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Epidemiologia
Samara Calixto Gomes
Com certificado
online
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5
HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA ...................................................................................... 7
SAÚDE X DOENÇA ........................................................................................................... 8
3.1 PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE DOENÇA? ........................................................... 9
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA ........................................................................... 10
4.1 PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE ........................................................................ 10
4.2 PERÍODO DE PATOGÊNESE ................................................................................. 12
MEDIDAS DE OCORRÊNCIA DE DOENÇA .............................................................. 13
5.1 PREVALÊNCIA ....................................................................................................... 14
5.1.1 Coeficiente de Prevalência ................................................................................. 14
5.2 INCIDÊNCIA ............................................................................................................ 15
5.2.1 Incidência Cumulativa ........................................................................................ 16
5.2.2 Densidade de Incidência ..................................................................................... 16
5.3 LETALIDADE .......................................................................................................... 17
INDICADORES DE SAÚDE............................................................................................ 18
6.1 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO .......................................................................... 19
6.1.1 Validade .............................................................................................................. 19
6.1.2 Confiabilidade (ou reprodutibilidade ou fidedignidade) .................................... 19
6.1.3 Representatividade ou cobertura ........................................................................ 19
6.1.4 Aspectos Éticos .................................................................................................. 20
6.1.5 Aspectos Técnico-Administrativos .................................................................... 20
6.2 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS .................................................................. 20
6.2.1 Frequência Absoluta ........................................................................................... 20
6.2.2 Frequência Relativa ............................................................................................ 21
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA RELATIVA .................................................................. 22
7.1 COEFICIENTE OU TAXA ...................................................................................... 22
7.1.1 Mortalidade ......................................................................................................... 23
7.1.2 Morbidade........................................................................................................... 23
7.2 PROPORÇÃO ........................................................................................................... 23
7.3 RAZÃO ..................................................................................................................... 24
SISTEMA DE INFORMAÇÃO ....................................................................................... 25
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA .............................................................................. 26
9.1 ATRIBUTOS DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA ..................................................... 27
9.1.1 Do Evento ........................................................................................................... 27
9.1.2 Do Sistema.......................................................................................................... 28
9.2 TIPOS DE DADOS ................................................................................................... 28
9.3 FONTE DE DADOS ................................................................................................. 29
9.4 DEFINIÇÃO DE CASO............................................................................................ 29
SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (SNVE) ................ 30
AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 31
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 35
Unidade 1 – Introdução
01
INTRODUÇÃO
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(Artigo 29). 5
Epidemiologia
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6 (Artigo 29).
Unidade 2 – Histórico e Importância
02
HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA
O exemplo clássico e marcante do início desta ciência foi um estudo realizado por
John Snow, em Londres no século 19 e 20. Neste estudo ele constatou que o risco de
adquirir cólera estava intimamente relacionado ao consumo de água fornecida por
determinada companhia. Na meticulosa investigação, Snow construiu uma teoria sobre a
transmissão das doenças infecciosas em geral e sugeriu que a cólera era disseminada
através da água contaminada, mesmo antes da descoberta do bacilo causador da cólera.
Pode, dessa forma sugerir alterações na forma em que a água era distribuída e na
forma de saneamento da cidade. Seguindo este exemplo, a epidemiologia tem sugerido
medidas à saúde pública apropriadas ao combate de doenças de alcance amplo.
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(Artigo 29). 7
Epidemiologia
03
SAÚDE X DOENÇA
Saúde e doença não são estados ou condições estáveis, mas sim conceitos vitais, sujeitos a
constante avaliação e mudança.
Contudo, apesar dos esforços para caracterizar estes conceitos, não existem
definições universais. Sempre existiu uma grande dificuldade na mensuração da saúde por
parte da epidemiologia.
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Unidade 3 – Saúde x Doença
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Epidemiologia
04
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
Agente;
Hospedeiro;
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10 (Artigo 29).
Unidade 4 – História Natural da Doença
Hospedeiro:
Idade;
Sexo;
Estado civil;
Ocupação;
Escolaridade;
Características genéticas;
Estado imunológico;
Estado emocional.
Agente:
Biológicos (microrganismos);
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(Artigo 29). 11
Epidemiologia
Ambiente:
Este período se inicia com as primeiras ações que os agentes patogênicos exercem
sobre o ser afetado. Seguem-se as perturbações bioquímicas em nível celular, continuam
com as perturbações na forma e na função, evoluindo para defeitos permanentes,
cronicidade, morte ou cura.
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12 (Artigo 29).
Unidade 5 – Medidas de Ocorrência de Doença
05
MEDIDAS DE OCORRÊNCIA DE DOENÇA
A simples mensuração do número de casos de uma doença é útil, porém, sem fazer
referência à população de onde esses casos provêm há prejuízos na compreensão do
problema em termos da sua magnitude e do seu comportamento ao longo do tempo.
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(Artigo 29). 13
Epidemiologia
5.1 PREVALÊNCIA
Pode ser entendido como a medida do que “prevalece” na população. É considerado um
indicador estático por pouco se alterar no decorrer do tempo. Sendo útil no planejamento
em saúde e em programas e serviços prestados à população.
Duração da doença: quanto menor o tempo de duração da doença, menor será sua
taxa de prevalência e vice-versa.
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Unidade 5 – Medidas de Ocorrência de Doença
Veja:
x 10n
5.2 INCIDÊNCIA
A incidência refere-se ao número absoluto e a taxa de incidência refere-se ao valor
relativizado em função do tamanho da população. Além disso:
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Epidemiologia
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16 (Artigo 29).
Unidade 5 – Medidas de Ocorrência de Doença
É a Estimativa mais precisa do impacto de uma exposição na população, uma vez que
utiliza todas as informações disponíveis acerca do seguimento da população.
5.3 LETALIDADE
Mede a severidade que uma determinada doença possui, ou seja, quantas mortes causaram
dentre aqueles que possuíam a doença em um certo período de tempo. Neste sentido, o
cálculo da letalidade determina uma proporção.
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Epidemiologia
06
INDICADORES DE SAÚDE
Uma das grandes dificuldades do profissional de saúde é medir o padrão de vida, ou nível
de vida, da população com a qual trabalha. Essa questão tem sido muito estudada
internacionalmente, pela necessidade de comparar níveis de vida entre diferentes países, ou
num mesmo país numa série temporal.
A Organização Mundial da Saúde formou, nos anos 50, um Comitê para definir os
métodos mais satisfatórios para definir e avaliar o nível de vida. Na impossibilidade de
construir um índice único, o Comitê sugeriu que fossem considerados separadamente 12
componentes passíveis de quantificação:
2. Alimentos e nutrição;
4. Condições de trabalho;
5. Situação de emprego;
7. Transporte;
9. Vestuário;
10. Recreação;
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18 (Artigo 29).
Unidade 6 – Indicadores de Saúde
A escolha dos indicadores depende dos objetivos da avaliação, bem como dos
aspectos metodológicos, éticos e operacionais da questão em estudo.
6.1.1 Validade
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(Artigo 29). 19
Epidemiologia
A coleta de dados não pode acarretar malefícios ou prejuízos às pessoas (ex: um estudo de
prevalência de cirrose hepática que exija a realização de biópsia hepática). A questão do
sigilo é mais importante em Clínica, mas também deve ser considerada (Portaria 196/96 do
Ministério da Saúde).
Simplicidade
Flexibilidade
Facilidade de obtenção
Custo operacional
Oportunidade
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20 (Artigo 29).
Unidade 6 – Indicadores de Saúde
Muitas vezes, porém, a apresentação em números absolutos pode ter o seu valor.
Ex.: a recente epidemia de dengue mostrou como o número de casos novos da doença
aumentou rapidamente de 5 por semana a 20, depois 50 casos até centenas de casos por
semana. Ex.: óbitos por febre amarela no Rio de Janeiro.
Ex.: Os óbitos por febre amarela no Rio de Janeiro podem ser mostrados ainda de 3
maneiras:
a. Em relação à população: número de pessoas falecidas num dado ano entre os que
residiam na cidade nesse ano. Essa forma é o coeficiente ou taxa.
c. Em relação a outro evento: mortes por febre amarela em relação às mortes por
cólera.
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(Artigo 29). 21
Epidemiologia
07
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA RELATIVA
Este tipo de medida de frequência relativa possui como denominador apenas dados
daqueles que podem vir a se tornar casos, ou seja, a população em risco. Neste caso, o
coeficiente ou taxa passa a ser denominado também de “expressão de risco”.
Mortalidade / sobrevivência
Aspectos demográficos
Condições socioeconômicas
Saúde ambiental
Serviços de saúde.
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22 (Artigo 29).
Unidade 7 – Medidas de Frequência Relativa
7.1.1 Mortalidade
Foi o primeiro indicador usado. É fácil de operar: a morte é clara e objetivamente definida
e cada óbito tem de ser registrado. Há numerosos indicadores baseados na mortalidade.
Limitações:
Somente uma pequena parcela da população morre a cada ano (em geral, menos de
1%). Ao se estudar, por exemplo, a saúde escolar, morrem pouquíssimas crianças
matriculadas na rede escolar.
7.1.2 Morbidade
7.2 PROPORÇÃO
(Número de Casos / Número Total)
Neste caso não há representação de risco, pois essa medida apenas dimensiona o
quanto à parte (numerador) corresponde ao todo (denominador). Os casos não estão
diretamente relacionados à população da qual procedem. Embora seja frequentemente
utilizada, a sua interpretação é limitada quando se deseja realizar comparações temporais e
entre diferentes localidades.
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(Artigo 29). 23
Epidemiologia
7.3 RAZÃO
(Número de Casos de um Evento / Número de Casos de Outro Evento)
1985 = 40/1
1988 = 5/1
1991/1
1994/1
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24 (Artigo 29).
Unidade 8 – Sistema de Informação
08
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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(Artigo 29). 25
Epidemiologia
09
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Três formas de atuação podem resultar do entendimento das causas de uma doença:
podem ser adotadas medidas individuais como o isolamento e quarentena para um
paciente, ou podem ser adotadas medidas coletivas, como a vacinação. E a terceira forma é
uma medida que não interfere diretamente com o indivíduo, como o controle de vetores e o
saneamento ambiental.
Uma vez implantada a ação, deve-se verificar o impacto que ela causa, se atinge ou
não o objetivo inicial. Se bem-sucedido, o plano pode ser ampliado, estendido a outras
comunidades ou, não havendo necessidade de mantê-lo, pode ser concluído. Se não foi
concretizado o objetivo, deve-se prosseguir com a reestruturação do plano, adequando-o a
sua finalidade.
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26 (Artigo 29).
Unidade 9 – Vigilância Epidemiológica
9.1.1 Do Evento
Doenças de grande magnitude são aquelas com elevada frequência, que afetam grandes
contingentes populacionais e se traduzem pela incidência, prevalência, mortalidade e anos
potenciais de vida perdidos.
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(Artigo 29). 27
Epidemiologia
9.1.2 Do Sistema
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28 (Artigo 29).
Unidade 9 – Vigilância Epidemiológica
Laboratório
Ambulatórios
Funcionários;
A definição de um evento como caso suspeito, caso confirmado ou como não sendo
um caso é feita por critérios padronizados, clínicos ou laboratoriais. A sensibilidade desses
critérios se refere à capacidade de detectar todos os casos verdadeiros, e a especificidade, à
capacidade de não incluir como casos os indivíduos que não apresentam a doença.
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(Artigo 29). 29
Epidemiologia
10
SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA (SNVE)
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30 (Artigo 29).
Avaliação
AVALIAÇÃO
1. São
1) Sobjetivos da Epidemiologia, exceto:
ã
o
a. Abordar
o a célula a nível individual;
b
b. Proporcionar
j dados essenciais para o planejamento, execução e avaliação das ações
de
e prevenção, controle e tratamento das doenças, bem como para estabelecer
prioridades;
t
i
c. Identificar fatores etiológicos na gênese das enfermidades;
v
d. oDescrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde nas populações
shumanas.
d
a
2. 11)
Assinale
S a alternativa que mostra a definição de caso:
ãE
op
i
a. oDefinição
d de um evento que não seja um caso suspeito;
be
b. São dados essenciais que servem para tratar as doenças a nível individual;
jm
i
c. eÉ a manifestação individual de uma doença, e para a vigilância epidemiológica é o
toexemplo de ocorrência do problema de saúde pública que é o objeto do estudo;
il
d. voTodas as alternativas acima estão corretas.
og
si
a
3. 21) S,
d
Falamos de busca passiva quando recebemos informações de:
aã
oE é parte integrante do curso online "Epidemiologia" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº
Este material
9.610/98. ÉE Xproibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor
(Artigo 29).C 31
op
ibE
Epidemiologia
d. Profissionais de saúde.
4. São
31) Sfatores que aumentam a taxa de prevalência:
ã
o
a. Diminuição da duração da doença;
o
b
b. Aumento da incidência;
j
e
c. Aumento da taxa de cura da doença;
t
i
d. Aumento da letalidade.
v
o
s
5. 41) S
Os estudos epidemiológicos descritivos ou não experimentais concentram-se na coleta
ãd
e arranjo sistemático das três classes de fatores gerais do processo saúde/ doença. Que
oa são esses?
fatores
oE
bp
a. jAgente;
i
ed
b. tHospedeiro;
e
im
c. Ambiente, em seus aspectos quantitativos;
vi
d. oTodos
o os itens acima citados são fatores gerais do processo saúde/doença.
sl
o
dg
6. 51)
Uma Sai das grandes dificuldades do profissional de saúde é medir o padrão de vida, ou
nível ãa de vida, da população com a qual trabalha. Isso é possível com:
oE,
p
oiE
a. bdInformações
X sobre o hospital de referência da região mais próxima;
jeC
b. m Abordagem do processo saúde/doença a nível individual;
eE
iT
c. toCoeficiente de letalidade;
iO
vl:
oo é parte integrante do curso online "Epidemiologia" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº
Este material
m) sgAÉ proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor
9.610/98.
32 (Artigoi 29).
b
a
do
Avaliação
d. Indicadores de saúde.
7. 61)
NãoS haveria avanços na clínica sem os estudos epidemiológicos, mas estes não
existiriam
ã sem os avanços na clínica. Mas, qual a principal diferença entre elas?
o
o
a. bNão há diferença, uma vez que elas se completam;
j
b. A clínica aborda a doença a nível individual, a epidemiologia aborda o processo
e
saúde-doença em grupos de pessoas que podem variar de pequenos grupos até
t
populações inteiras;
i
c. vA clínica aborda o processo saúde-doença em grupos de pessoas que podem variar
ode pequenos grupos até populações inteiras; a epidemiologia aborda a doença a
snível individual.
E
Caso 1 p(questões 08 e 09):
i
Duranted o ano de 2015 foram identificados 300 casos novos de hanseníase no município
X, dos equais 20 receberam alta no mesmo ano. Em 31 de dezembro de 2015 estavam
registrados
m 450 pacientes no programa de controle de Hanseníase do município X, com
população
i estimada em 354.250 habitantes. Desses 450, 170 pessoas haviam sido
diagnosticadas
o em 2014 e até o final de 2015 não haviam recebido alta.
l
o
g
8. 71)
Quali o resultado do cálculo da Incidência da doença?
S
ãa
o,
a. o26,4/ 100.000 hab.;
E
b
b. X 4,8/ 100.000 hab.;
jC
c. eE 62,1/ 100.000 hab.;
tT
d. iO 84,6/ 100.000 hab.;
v:
o
y) sA
9. Qual
81) bS o resultado do cálculo da Prevalência da doença?
d
oã
aro
d
a. E 473/ 100.000 hab.;
ao
p
rb
Este material ij é parte integrante do curso online "Epidemiologia" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº
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(Artigo 29).
d
ae 33
et
m
ci
Epidemiologia
10. Facilita
91) S as comparações e interpretações. É a expressão em números de um
determinado
ã evento (mortalidade, morbidade) com um referencial fixo ou determinado.
De que
o tipo de frequência estamos falando:
o
b
a. Frequência
j severa;
e
b. Frequência
t relativa;
i
c. Frequência absoluta;
v
d. o
Frequência prevalente.
s
d
a
E
p
i
d
e
m
i
o
l
o
g
i
a
,
E
X
C
E
T
O
:
kk) A
b
o
r é parte integrante do curso online "Epidemiologia" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº
Este material
34 d É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor
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(Artigo 29).
a
r
Referência
REFERÊNCIAS
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