PROJETO DE CONCRETO BETUMINOSO

USINADO A QUENTE FAXA “C”

DNIT 031/2006-ES

CONSTRUTORA: CONSTRUNORTE

OBRA: PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM E

QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS – LOTE
05
PROJETO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE FAIXA”C”
DNIT 031/2006-ES

CLIENTE

CONSTRUTORA CONSTRUNORTE

EXECUTOR

SOLOTECH ENGENHARIA E SERVIÇOS

OBRA

PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS LOTE

05

TRECHO

AV: CAPITÃO SILVIO

SUB-TRECHO

AVENIDA CAPITÃO SILVIO, AV: PARIMENTRAL LESTE E TRAV.URANO

EXTENSÃO

1.376,95 M
 ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO

2. METODOLOGIA

3. ANEXOS
1. INTRODUÇÃO

A SOLOTECH ENGENHARIA E SERVIÇOS, tem a satisfação de apresentar o

projeto de concreto asfáltico usinado a quente faixa “C” DNIT 031/2006-ES.

O termo concreto caracteriza uma mistura de agregados de graduação densa

aglutinados com uma substância ligante. Dependendo da substância ligante,
originam-se vários tipos de concretos que recebem designações especiais.
Assim, concreto de cimento Portland, quando a substância ligante é o cimento
Portland; concreto asfáltico, quando a substância ligante é o asfalto (Castro e
Felippe, 1970).

O Instituto de Asfalto norte-americano define o concreto asfáltico como uma

mistura à quente, de alta qualidade, constituída por cimento asfáltico e agregado
bem graduado, de ótima qualidade, executada sob rigoroso controle de dosagem
e compactada numa massa densa e uniforme.

A granulometria da mistura de agregados empregada em um concreto asfáltico

deverá ser contínua e bem graduada. Variações na curva granulométrica para o
lado grosso darão origem a misturas com texturas mais abertas, enquanto que
curvas granulométricas com variação para o lado fino darão origem a texturas
mais fechadas.

A dosagem de um concreto asfáltico consiste na escolha, através de

procedimentos experimentais, de um teor chamado “ótimo” de ligante, a partir de
uma faixa granulométrica pré-definida.

São vários os aspectos a serem considerados na dosagem, e o teor “ótimo” varia

conforme o critério de avaliação. Portanto, o mais conveniente é denominar o
teor de ligante dosado como teor de projeto, como forma de ressaltar que sua
definição é convencional.
2. METODOLOGIA

Após a etapa de seleção e caracterização dos materiais a serem utilizados, o

projeto de uma mistura de concreto asfáltico consiste em determinar o traço da
mistura, ou seja:

• Porcentagem dos diversos agregados minerais utilizados

• Porcentagem de ligante asfáltico

De maneira a satisfazer os requisitos mínimos de estabilidade e durabilidade da

mistura asfáltica determinados pelas especificações.

Para o projeto de um concreto asfáltico pelo Método Marshall, deve-se definir os

seguintes elementos básicos:

• Tipo e destino da mistura a ser projetada;

• Granulometria, massa específica real e aparente dos agregados disponíveis;

• Escolha da faixa granulométrica de projeto;

•. Em função do tráfego previsto, escolher a energia de compactação para a

moldagem dos corpos de prova;

Nas tabelas 4, e 5 são apresentados os parâmetros preconizados pelo DNIT na

especificação de serviço 031/2006 ES para concreto asfáltico.

O material de enchimento pode ser constituído por pó calcário, cal extinta,

cimento Portland ou outro material que satisfaça os seguintes requisitos:

• Isento de torrões de argila;

•. Inerte em relação aos componentes da mistura;

• Uniforme em qualidade, seco e sem grumos;

•. Passando no mínimo 65% na peneira de 0,075mm

3. ANEXO
CLIENTE: PREFEITURA DE ARIQUEMES / RO
OBRA: PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS - LOTE 05
TRECHO: AV: CAPITÃO SILVIO / AV: PARIMENTRAL LESTE / TRAV. URANO
COMUNIDADE: CAPITÃO SILVIO
EXTENSÃO: 1.376,95 M
CONSTRUTORA: CONSTRUNORTE

ESTUDO
'CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE- CBUQ''

DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''

DATA: 18/04/2021

Fabio Rodrigo de Souza

ENC.LABORATÓRIO
 RG-CBUQ-18/04/2021

CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE

( C.B.U.Q. )
CAMADA DE ROLAMENTO

DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''

PROJETO DE MISTURA ASFÁLTICA

BRITADOR MARPLEN
 CONTROLE TECNOLÓGICO

RESUMO DO PROJETO

COMPOSIÇÃO DA MISTURA DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''

ORIGEM DOS SECA 4,91
MATERIAL LOCAL
AGREGADOS % %
ARIQUEMES
BRITADOR MARPLEN BRITA 3/4'' 18,00% 17,12

BRITADOR MARPLEN ARIQUEMES

BRITA 3/8'' 32,00% 30,43
BRITADOR MARPLEN ARIQUEMES
PÓ DE PEDRA 50,00% 47,55

STRATURA CAP 50 - 70 STRATURA 4,91

TOTAL 100,00% 100,00

GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS COMBINADOS DNER-ME 083/98

PENEIRAS (mm) OBTIDO FAIXA DE TRABALHO LIMITES ESPECIFICAÇÃO

1 25,0 100,0 100,0 100,0 ±7 100 100
3/4'' 19,1 100,0 100,0 100,0 ±7 100 100
1/2'' 12,5 92,2 85,0 99,0 ±7 80 100
3/8'' 9,50 83,4 76,0 90,0 ±7 70 90
#4 4,75 55,1 50,0 60,0 ±5 44 72
# 10 2,00 34,2 29,0 39,0 ±5 22 50
#40 0,42 18,3 13,0 23,0 ±5 8 26
#80 0,18 12,1 9,0 15,0 ±3 4 16
#200 0,075 5,4 3,0 7,0 ±2 2 10
 ESPECIFICAÇÃO
OBTIDO MÍNIMO MÁXIMO
TEOR ÓTIMO DE ASFALTO ADICIONADO. DNER-ME 053/94 4,91% 4,61% 5,21%
ABSORÇÃO DE ASFALTO PELO AGREGADO AASHTO R-35 1,13% - -
TEOR DE ASFALTO EFETIVO NA MISTURA AASHTO R-35 3,78% - -
PORCENTAGEM DE ASFALTO EM VOLUME (%CAPv) 13,00 % 12,50 % 13,50 %
MASSA ESPECÍFICA DO ASFALTO. DNER-ME 193/96 1,003 - -
MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA MISTURA COMPACTADA. DNIT 428/2020-ME 2,362 g/cm³ - -
MASSA ESPECÍFICA MISTURA TEÓRICA. DNIT 427/2020-ME 2,451 g/cm³ - -
% DE VAZIOS. DNIT 178/2018-PRO 3,63% 3% 5%
VAZIOS DO AGREGADO MINERAL. DNER-ME DNIT 178/2018-PRO 15,19% >15 -
RELAÇÃO BETUME / VAZIOS. DNER-ME 043/95 76,0% 75% 82%
ESTABILIDADE MARSHALL. DNER-ME 043/95 1168 kgf >500 -
FLUÊNCIA. DNER-ME 043/95 3,2 2 4,5
EQUIVALENTE DE AREIA DNER-ME054/97 63,27% > 55%
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL 25ºC ( DNIT - ME 136/2018-ME ) 0,90 kgf/cm² 0,65 kgf/cm²
ABRASÃO "LOS ANGELES" DNER-ME035/94 35,3 < 50%
ÍNDICE DE FORMA DNER-ME086/94 0,71 > 0,5
DURABILIDADE FRENTE AO SULFATO DE SÓDIO DNER-ME089/94 3,78 < 12%
ADESIVIDADE DNER-ME 078/94 DOP ALFA - 0,4%
CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO CIMENTO ASFALTO PETROLEO

DATA 21/04/21

PRODUTO CAP 50-70

CLIENTE STRATURA
OBRA RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO CREMA DA RODOVIA BR-364/RO
AMOSTRA Nº 01

ENSAIO NORMA ESPECIFICAÇÃO RESULTADOS

Penetração (100g,5s,25ºC) 0,1mm DNER-ME 003 50 A 70 55
Ponto de Amolecimento - ºC DNER-ME 078/94 46 min. 53
Ponto de Fulgor - ºC DNER-ME 148 235 min. 348
Densidade 25ºC DNER-ME 193 Anotar 1,003
Viscosidade ''Saybolt-Furol'' a 135 ºC DNER-ME 004 141 min. 184
Viscosidade ''Saybolt-Furol'' a 150 ºC DNER-ME 004 50 min. 130
Viscosidade ''Saybolt-Furol'' a 177 ºC DNER-ME 004 30 a 150 35
Espuma ( 175 ºC ) ABNT NBR 11341 Não Aceitável NESP
 CONTROLE TECNOLÓGICO
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉT RICA
DNER-ME 083/98

DAT A : REGISTRO ESTUDO

18/04/21 LOCAL : USINA DE ASFALTO -

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''
PENEIRAS BRITA 3/4'' BRITA 3/8'' PÓ DE PEDRA CAL - CH 1 MÉDIA ESPECIFICAÇÃO
NÚMEROS mm MÉDIA 18,0% MÉDIA 32,0% MÉDIA 50,0% MÉDIA 0,0% 100,0% DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''

1 25,00 100,0 17,0 100,0 34,0 100,0 48,0 100,0 1,0 100,0 100 100

3/4'' 19,10 100,0 18,0 100,0 32,0 100,0 50,0 100,0 0,0 100,0 100 100

1/2'' 12,50 57,5 10,3 99,6 31,9 100,0 50,0 100,0 0,0 92,2 80 100

3/8'' 9,50 24,5 4,4 90,7 29,0 100,0 50,0 100,0 0,0 83,4 70 90

#4 4,75 3,5 0,6 16,9 5,4 98,1 49,1 100,0 0,0 55,1 44 72

# 10 2,00 2,0 0,4 4,1 1,3 65,1 32,5 100,0 0,0 34,2 22 50

#40 0,42 1,1 0,2 3,2 1,0 34,1 17,1 98,8 0,0 18,3 8 26

#80 0,180 0,7 0,1 2,7 0,9 22,3 11,2 93,9 0,0 12,1 4 16

#200 0,075 0,4 0,1 1,7 0,5 9,5 4,8 86,3 0,0 5,4 2 10

DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''

0,075

0,18

0,42

2,00

4,75

12,5

19,1
9,5
100

90
NÚMEROS mm F. DE TRABALHO
1 25 100,0 100,0 80

3/4'' 19,1 100,0 100,0 70

1/2'' 12,5 85,0 99,0
3/8'' 9,50 76,0 90,0 60
#4 4,75 50,0 60,0
50
# 10 2,00 29,0 39,0
#40 0,42 13,0 23,0 40
#80 0,18 9,0 15,0
30
#200 0,075 3,0 7,0
20

10

0
0,01 0,10 1,00 10,00 100 ,00

MEDIA Faixa Tra balho

 CONTROLE TECNOLÓGICO

SEÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

ENSAIO MÉTODO RICE

DENSIDADE REAL DOS MISTURA EM LABORATÓRIO

DNIT 427/2020-ME

MATERIAL: CBUQ FAIXA "C'' DATA ENSAIO: 21/04/2021

PROCEDÊNCIA: LABORATÓRIO PERÍODO: MANHÃ

LOCAL COLETA: PRODUZIDO EM LABORATORIO
PEDREIRA: BRITADOR MARPLEN OPERADOR: FAGNER

ENSAIO Nº 1 2 3 4 5 6

PESO DO FRASCO g 2.661,9 2.661,9 2.661,9 2.661,9 2.661,9 2.661,9

PESO DO FRASCO + ÁGUA A 25ºC B g 7.571,4 7.571,4 7.571,4 7.571,4 7.571,4 7.571,4

PESO DO FRASCO + AMOSTRA g 4.147,5 4.147,5 4.147,5 4.151,2 4.150,8 4.152,2

PESO DA AMOSTRA A g 1.485,6 1.485,6 1.485,6 1.489,3 1.488,9 1.490,3

PESO DO FRASCO + AMOSTRA + ÁGUA C g 8.461,5 8.461,5 8.461,5 8.459,7 8.460,1 8.460,2

TEMPERATURA DO ENSAIO ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC

DENSIDADE MÁXIMA TEÓRICA g/cm3 2,487 2,487 2,487 2,471 2,473 2,470

2,487 2,471
MÉDIA

CAP DA MISTURA % 4,00 % 4,00 % 4,00 % 4,50 % 4,50 % 4,50 %

SG= A
( B + A - C)*0,9971

OBSERVAÇÕES:

Obs.
FAGNER FABIO RODRIGO

EXECUTADO POR VISTORIADO POR

 CONTROLE TECNOLÓGICO

SEÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

ENSAIO MÉTODO RICE

DENSIDADE REAL DOS MISTURA EM LABORATÓRIO

DNIT 427/2020-ME

MATERIAL: CBUQ FAIXA "C'' DATA ENSAIO: 21/04/2021

PROCEDÊNCIA: LABORATÓRIO PERÍODO: MANHÃ

LOCAL COLETA: PRODUZIDO EM LABORATORIO
PEDREIRA: BRITADOR MARPLEN OPERADOR: FAGNER

ENSAIO Nº 1 2 3 4 5 6

PESO DO FRASCO g 2.661,9 2.661,9 2.661,9 2.661,9 2.661,9 2.661,9

PESO DO FRASCO + ÁGUA A 25ºC B g 7.571,4 7.571,4 7.571,4 7.571,4 7.571,4 7.571,4

PESO DO FRASCO + AMOSTRA g 4.149,0 4.150,2 4.151,6 4.147,5 4.150,6 4.157,5

PESO DA AMOSTRA A g 1.487,1 1.488,3 1.489,7 1.485,6 1.488,7 1.495,6

PESO DO FRASCO + AMOSTRA + ÁGUA C g 8.452,6 8.453,6 8.454,6 8.446,9 8.448,7 8.452,3

TEMPERATURA DO ENSAIO ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC

DENSIDADE MÁXIMA TEÓRICA g/cm3 2,447 2,448 2,449 2,428 2,428 2,426

2,448 2,427
MÉDIA

CAP DA MISTURA % 5,00 % 5,00 % 5,00 % 5,50 % 5,50 % 5,50 %

SG= A
( B + A - C)*0,9971

OBSERVAÇÕES:

Obs.
FAGNER FABIO RODRIGO

EXECUTADO POR VISTORIADO POR

 CONTROLE TECNOLÓGICO

SEÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

ENSAIO MÉTODO RICE

DENSIDADE REAL DOS MISTURA EM LABORATÓRIO

DNIT 427/2020-ME

MATERIAL: CBUQ FAIXA "C'' DATA ENSAIO: 21/04/2021

PROCEDÊNCIA: LABORATÓRIO PERÍODO: MANHÃ

LOCAL COLETA: PRODUZIDO EM LABORATORIO
PEDREIRA: BRITADOR MARPLEN OPERADOR: FAGNER

ENSAIO Nº 1 2 3

PESO DO FRASCO g 2.661,9 2.661,9 2.661,9

PESO DO FRASCO + ÁGUA A 25ºC B g 7.571,4 7.571,4 7.571,4

PESO DO FRASCO + AMOSTRA g 4.149,8 4.160,5 4.151,5

PESO DA AMOSTRA A g 1.487,9 1.498,6 1.489,6

PESO DO FRASCO + AMOSTRA + ÁGUA C g 8.441,4 8.448,3 8.442,3

TEMPERATURA DO ENSAIO ºC 25,0 ºC 25,0 ºC 25,0 ºC

DENSIDADE MÁXIMA TEÓRICA g/cm3 2,401 2,403 2,401

2,402
MÉDIA

CAP DA MISTURA % 6,00 % 6,00 % 6,00 %

SG= A
( B + A - C)*0,9971

OBSERVAÇÕES:

Obs.
FAGNER FABIO RODRIGO

EXECUTADO POR VISTORIADO POR

 ENSAIO MARSHALL - DNIT-178/2018-PRO / DNIT 428/2020-ME
DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''
LA B O R A T O R IS T A
OBRA: RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO CREMA DA RODOVIA BR-364/RO FABIO RODRIGO DE SOUZA
SERVIÇO M A T E R IA L C.B.U.Q DATA

PROJETO PARA MISTURA BETUMINOSA DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C'' 24/04/2021

DENSIDADE REAL DO CIMENTO ASFÁLTICO 1,003 GRAU DE PENETRAÇÃO DO CIMENTO ASFALTICO CAP 50 - 70 CONST. DA PRENSA
1,003 No. DE GOLPES 75 DIÂMETRO MAX. 19,0 m m 2,24500
C OR P O % P ESO EM GR A M A S D E N S ID A D E ( k g/ c m 3 ) V .V V .C .B . V .A .M . R .B .V . V O L. E S T A B ILID A D E F LUÊN C IA
R E LA ÇÃ O
DE DE NO AR N A Á G UA N O SS A R V O LUM E A pa re nt e T E Ó R IC A P OR C EN T A GEM V A Z IO S C H E IO S VA Z . A GR . cm F .C . LE IT UR A C A LC UL. C O R R IG . LE IT UR A 0 ,3 2
A B S O R ÇÃ O B E T UM E
P R OVA C A P g g g cm3 D E V A Z IO S ( %) C O M B E T UM E ( %) M IN E R A L V A Z IO S kg mm

1 4,00 1195,00 685,30 1199,88 514,58 0,95 2,316 2,487 17,1 6,9 9,3 9,2 16,1 57,3 515 1,01 390,0 876 884 2,3 2,3

2 4,00 1196,37 686,20 1201,36 515,16 0,97 2,316 2,487 17,1 6,9 9,3 9,2 16,1 57,3 515 1,00 385,0 864 864 2,3 2,3

3 4,00 1198,65 684,30 1201,30 517,00 0,51 2,312 2,487 17,5 7,0 9,2 9,2 16,3 56,7 517 1,00 400,0 898 898 2,2 2,2

4
MÉDIA 4,00 0,81 2,314 6,9 16,2 57,1 882 2,3

1 4,50 1198,89 689,58 1200,27 510,69 0,27 2,341 2,471 13,1 5,3 10,5 10,5 15,8 66,5 511 1,02 485,0 1.089 1.111 2,9 2,9

2 4,50 1189,90 685,30 1192,29 506,99 0,47 2,340 2,471 13,1 5,3 10,5 10,5 15,8 66,4 507 1,03 490,0 1.100 1.133 3,0 3,0

3 4,50 1192,22 685,90 1194,84 508,94 0,51 2,336 2,471 13,6 5,5 10,5 10,5 16,0 65,6 509 1,02 475,0 1.066 1.088 2,9 2,9

4
MÉDIA 4,50 0,42 2,339 5,4 15,9 66,2 1.110 2,9

1 5,00 1193,05 691,14 1194,16 503,02 0,22 2,365 2,448 8,3 3,4 11,8 11,8 15,2 77,6 503 1,04 480,0 1.078 1.121 3,2 3,2

2 5,00 1196,04 692,33 1196,96 504,63 0,18 2,363 2,448 8,5 3,5 11,8 11,8 15,2 77,3 505 1,04 500,0 1.123 1.167 3,3 3,3

3 5,00 1183,27 686,32 1184,58 498,26 0,26 2,368 2,448 8,0 3,3 11,8 11,8 15,1 78,3 498 1,05 510,0 1.145 1.202 3,2 3,2

4
MÉDIA 5,00 0,22 2,365 3,4 15,2 77,7 1.163 3,2

1 5,50 1193,63 692,33 1194,25 501,92 0,12 2,371 2,427 5,6 2,3 13,0 13,0 15,3 85,0 502 1,04 425,0 954 992 3,6 3,6

2 5,50 1194,03 691,32 1194,85 503,53 0,16 2,364 2,427 6,3 2,6 13,0 13,0 15,5 83,4 504 1,04 435,0 977 1.016 3,6 3,6

3 5,50 1193,06 692,33 1194,85 502,52 0,36 2,367 2,427 6,0 2,5 13,0 13,0 15,4 84,1 503 1,04 450,0 1.010 1.051 3,8 3,8

4
MÉDIA 5,50 0,21 2,368 2,4 15,4 84,2 1.020 3,7

1 6,00 1193,58 691,78 1194,92 503,14 0,27 2,365 2,402 3,7 1,5 14,2 14,1 15,7 90,3 503 1,04 350,0 786 817 4,5 4,5

2 6,00 1193,05 685,52 1195,16 509,64 0,41 2,334 2,402 6,8 2,8 14,0 14,0 16,8 83,2 510 1,02 365,0 819 836 4,6 4,6

3 6,00 1192,97 688,23 1194,61 506,38 0,32 2,349 2,402 5,3 2,2 14,1 14,1 16,3 86,4 506 1,03 374,0 840 865 4,5 4,5

4
MÉDIA 6,00 0,33 2,350 2,2 16,3 86,4 839 4,5
 COMPACTAÇÃO ESTABILIDADE R.B.V.
2,420 1200 100,00 %
2,400
2,380 1100 90,00 %
2,360 1000
2,340 80,00 %
2,320 900
2,300 70,00 %
800
2,280
60,00 %
2,260 700
2,240 50,00 %
600
2,220
2,200 500 40,00 %
3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5

V.V. FLUÊNCIA V.A.M.

10,0 10 20,0
9,0 9
8,0 18,0
8
7,0
7
6,0 16,0
6
5,0
5
4,0 14,0
4
3,0
2,0 3 12,0
1,0 2
0,0 1 10,0
3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5
0
RESULTADOS TEOR ADOTADO ESPECIF.
TEOR ÓTIMO 4,91 4,61% 5,21%
DENSIDADE 2,362 -
ESTABILIDADE 1168 >500
R.B.V. 76,0 % 75% 82%
Obs: FLUÊNCIA 3,20 2 4,5

Moldagem a 150 ºC após 2 horas na estufa 2,451 VOL. VAZIOS 3,63 3% 5%

V.A.M. 15,19 >15

 RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO
DIAMETRAL ( DNIT - ME 136/2018 )

BRITADOR MARPLEN
DNIT-ES 031/2006 FAIXA ''C''
DATA: 26/04/21

TEOR DO CP 4,91 4,91 4,91

DIÂMETRO DO CP 10,2 10,2 10,2
ALTURA DO CP 6,32 6,32 6,33
LEITURA NA PRENSA 400 415 420
RESISTÊNCIA 0,876 kgf/cm² 0,909 kgf/cm² 0,919 kgf/cm²

MÉDIA 0,90 kgf/cm²

ESPECIFICADO MÍNIMO 0,65 kgf/cm²

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL 25ºC

2,50 kgf/cm²

2,30 kgf/cm²

2,10 kgf/cm²

1,90 kgf/cm²
RESISTÊNCIAS

1,70 kgf/cm²

1,50 kgf/cm²

1,30 kgf/cm²

1,10 kgf/cm²

0,90 kgf/cm²

0,70 kgf/cm²

0,50 kgf/cm²
3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5

TEORES

RESISTÊNCIA A TRAÇÃO 0,90 MPa