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Relatório de Laboratório
ROTEIRO DE EXPERIÊNCIA 4 – PLANO INCLINADO: RELAÇÃO
ENTRE FORÇA x ACELERAÇÃO
São Luís – MA
2021
Relatório de Laboratório
ROTEIRO DE EXPERIÊNCIA 4 – PLANO INCLINADO: RELAÇÃO
ENTRE FORÇA x ACELERAÇÃO
São Luís – MA
2021
PLANO INCLINADO: RELAÇÃO ENTRE FORÇA x ACELERAÇÃO
SUMÁRIO
1. Introdução ................................................................................................................. 4
2. Objetivos................................................................................................................... 5
3. Materiais Utilizados .................................................................................................. 6
4. Parte Experimental .................................................................................................... 7
5. Resultados e Discussões .......................................................................................... 15
6. Conclusão ............................................................................................................... 16
Bibliografia......................................................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
Esse relatório teve como objetivo estudar a relação entre a força, massa e
aceleração. o movimento, com atrito desprezível, de um carinho sobre um trilho,
inclinado em relação ao plano horizontal, como propósito
de definir a aceleração de descida da partícula, bem como sua velocidade inicial
para que fosse possível construir a equação posição da partícula em função do
tempo.
Figura 2
Foto 1
Foto 2
4. PARTE EXPERIMENTAL
Para leitura 01
M1 = 0,271 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 20°
a =?
A aceleração é:
𝑔∗(𝑀−𝑚∗𝑠𝑒𝑛𝛼)
a=
𝑀+𝑚
9,81∗(0,271−0,263∗𝑠𝑒𝑛(20°))
a= = 3,32 m/s²
0,271+0,263
Para leitura 02
M1 = 0,321 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 20°
a =?
9,81∗(0,321−0,263∗𝑠𝑒𝑛(20°))
a= = 3,88 m/s²
0,321+0,263
Para leitura 03
M1 = 0,371 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 20°
a =?
9,81∗(0,371−0,263∗𝑠𝑒𝑛(20°))
a= = 4,34 m/s²
0,371+0,263
Para leitura 04
M1 = 0,393 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 20°
a =?
9,81∗(0,393−0,263∗𝑠𝑒𝑛(20°))
a= = 4,53m/s²
0,393+0,263
0,270+0,320+0,370+0,392
(FR(N)/a) = = 0,338 N/a
4
Observador Observador
Média
1 2
Valor médio
Leituras m(Kg) FR(N) X(m) t(s) t(s) Tm(s) a(m/s2) FR(N)/a
FR(N)/a
1 0,271 0,899 0,035 0,030 0,032 3,32 0,270
2 0,321 1,245 0,029 0,027 0,028 3,88 0,320 0,338
0,40
3 0,371 1,610 0,025 0,023 0,024 4,34 0,370
4 0,393 1,780 0,022 0,020 0,021 4,53 0,392
Tm(s) = 0,026 s
S = S0 + V0t + ½ at²
V0 = 0 e Δs = 0,4 m
0,4 = a(0,026)²/2
ae = 0,295m/s
at = g.senα
at = 9,81 x sen(20º)
3,35 m/s²
Cálculo do erro
Para leitura 01
M1 = 0,271 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 15°
a =?
A aceleração é:
𝑔∗(𝑀−𝑚∗𝑠𝑒𝑛𝛼)
a=
𝑀+𝑚
9,81∗(0,271−0,263∗𝑠𝑒𝑛(15°))
a= = 3,72 m/s²
0,271+0,263
Para leitura 02
M1 = 0,321 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 15°
a =?
9,81∗(0,321−0,263∗𝑠𝑒𝑛(15°))
a= = 4,24 m/s²
0,321+0,263
Para leitura 03
M1 = 0,371 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 15°
a =?
9,81∗(0,371−0,263∗𝑠𝑒𝑛(15°))
a= = 4,68m/s²
0,371+0,263
Para leitura 04
M1 = 0,393 kg
Massa do Carinho = 0,263 kg
G = 9,81 m/s²
𝛼 = 15°
a =?
9,81∗(0,393−0,263∗𝑠𝑒𝑛(15°))
a= = 4,85m/s²
0,393+0,263
Observador Observador
Média
1 2
Valor médio
Leituras m(Kg) FR(N) X(m) t(s) t(s) Tm(s) a(m/s2) FR(N)/a
FR(N)/a
1 0,271 1,00 0,40 0,023 0,024 0,023 3,72 0,262
2 0,321 1,36 0,40 0,018 0,021 0,019 4,24 0,235 0,314
3 0,371 1,73 0,40 0,014 0,016 0,015 4,68 0,369
4 0,393 1,90 0,40 0,012 0,014 0,013 4,85 0,391
Tm(s) = 0,017 s
S = S0 + V0t + ½ at²
V0 = 0 e Δs = 0,4 m
0,4 = a(0,017)²/2
ae = 0,692m/s
at = g.senα
at = 9,81 x sen(15º)
2,53 m/s²
Cálculo do erro
Com este experimento foi possível observar que a (ae) apresentou uma aceleração
menor em relação a (at), com os erros de 0,91% para o ângulo de 20° e 3,84 % para o
ângulo de 15°. ao determinar ae foi necessária a marcação do tempo, através de um
cronômetro, com isso ocorre a probabilidade de maiores erros durante a medição, pois
não existe apenas os erros dos equipamentos, e sim os erros durante a marcação do tempo
no momento da partida do carrinho, e no andamento de sua parada, procedimento que
envolve diretamente a sensibilidade humana.
Já na determinação da (at), a probabilidade de erro é menor em relação a (ae), pois
sua determinação envolve o ângulo formado pelo trilho, que é determinado considerando
as medições, em metros, do cateto oposto ao ângulo e da hipotenusa do triângulo formado.
Tais medições podem ser verificadas por mais de um observador, diferente da medição
do tempo utilizando um cronômetro, que depende da sensibilidade de apenas uma pessoa.
6. CONCLUSÃO