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SOCORRO/SP
2020
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
SOCORRO/SP
2020
RESUMO
Com esse projeto, buscamos a inteiração dos alunos sobre o tema, despertar o
interesse, pois hoje esse assunto está em desfalque nas instituições educacionais, de
forma prazerosa e interessante, com uma proposta bem informal, de modo que não
pese para o aluno como um dever de ensinamento, e sim um momento de distração
das aulas expositivas.
This project is important for the contribution of storytelling in non-formal spaces by the
Brazilian artist “Tarsila do Amaral” in her work “A CUCA” for the teaching-learning
process in early childhood education. Stories represent effective indicators for
challenging situations, as well as strengthening social, educational and affective
bonds. Therefore, it is necessary for teachers to use this tool for the child's
development, awakening small readers and stimulating the world of imagination.
With this project, we seek the students' interaction on the theme, arouse interest,
because today this subject is absent in educational institutions, in a pleasant and
interesting way, with a very informal proposal, so that it does not weigh for the student
as a teaching duty, but a moment of distraction from the expository classes.
1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 5
2 – DESENVOLVIMENTO .................................................................................................................. 7
2.1 – PROBLEMA ............................................................................................................................ 7
2.2 - OBJETIVOS ............................................................................................................................. 8
2.3 - JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 9
2.4 - FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.......................................................................................... 10
2.5 - APLICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ESTUDADAS NO PROJETO INTEGRADOR ..... 13
2.6 - METODOLOGIA ................................................................................................................... 14
3 - RESULTADOS ............................................................................................................................. 15
3.1 - SOLUÇÃO INICIAL .............................................................................................................. 15
3.2 - SOLUÇÃO FINAL ................................................................................................................. 16
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1 - INTRODUÇÃO
2 – DESENVOLVIMENTO
2.1 – PROBLEMA
As artes plásticas ganharam espaços significativo ao longo dos anos e hoje, elas não
se limitam apenas a pintura e escultura. Além dos aspectos estético e conceitual, as
artes contribuem também para o desenvolvimento motor, intelectual, social, criativo,
emocional e cognitivo dos alunos.
A arte é a transformação física da matéria pelo fazer do homem, ela se configura como
uma expressão humana, que em suas traduções são mistos de manifestações e
emoções que estão vinculadas com a realidade. Através dessas manifestações, o
homem expressa o conhecimento sensível do seu mundo como ser racional. A arte
como cultura trabalha o conhecimento da história, dos artistas que contribuem para a
transformação da arte.
2.2 - OBJETIVOS
Objetivos gerais
Objetivos específicos
2.3 - JUSTIFICATIVA
O termo “não-formal” tem sido muito utilizado na área da educação, para situar
atividades de experiências diversas, distintas, que ocorra nas escolas como atividades
classificadas por não-formais, ou seja, muito antes eram reconhecidas como
extraescolares, aquelas que ocorram a margem da escola, servindo para reforçar o
aprendizado na educação, como por exemplo, nos cinemas, na biblioteca, nos
museus, na Arte entre outros espaços.
pertencimento e sentimentos herdados, mas também pode ser aquela que se aprende
“no mundo da vida”, via os processos de compartilhamento de experiências,
principalmente em espaços e ações coletivas/cotidianas (GOHN, 2006).
Quanto ao Folclore, esse tema é marcado por se tratar de um momento mágico com
ricas lendas, histórias, “causos” entre outros. FOLCLORE não é uma coisa morta,
muito menos uma velharia cultural de povos antigos. FOLCLORE é algo vivo, fala de
espiritualidade do homem, suas crenças no natural, sobrenatural, valores, usos,
musicalidade, lendas religiosidade, enfim, toda manifestação cultural espontânea que
aparece na dança, no artesanato e até nos costumes alimentares”.
No Brasil, a Cuca se tornou muito popular principalmente após ser retratada pela obra
do escritor Monteiro Lobato (José Bento Renato Monteiro Lobato e Tarsila do Amaral
figura entre os mais conhecidos e aclamados nomes da pintura nacional, sendo um
ícone do modernismo brasileiro. Integrando diversos elementos típicos da cultura
brasileira, a artista foi capaz de produzir uma identidade cultural própria, que
assimilava as tendências da arte moderna europeia, ao mesmo tempo que lhes dava
as cores nacionais.
Na obra a cuca Tarsila usou cores alegres e que lembram o Brasil, usando imagens
estilizadas e as cores com vários matizes, deixando uma imagem que lembra a
infância.
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Uma das disciplinas estudadas que está diretamente ligada ao nosso projeto é a
disciplina de “Arte e Música na Educação: Fundamentos e Práticas”, já que nosso
projeto fala da artista plástica Tarsila do Amaral e em especial sua obra “A CUCA”.
Sabemos que toda arte vista, ouvida ou presenciada influencia a vida da criança, ou
seja, toda arte irá influenciar na arte que ela faz.
Desta forma temos que, quanto professores, reconhecer e conhecer o repertorio que
a criança traz com sigo e também expandir esse universo, oferecendo a criança
oportunidades de vivencia e contato com as artes das quais ela não teria acesso tão
facilmente fora da escola. Outra disciplina aplicada ao projeto é “Fundamentos da
Educação Infantil II”, o qual aplicamos as propostas pedagógicas, a qual deve garantir
à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de
conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, esta deve também
promover à criança a igualdade de oportunidades educacionais entre as diferentes
classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de
vivência da infância; Organização do Trabalho Pedagógico também se aplica aqui,
onde vemos como planejar, organizar e aplicar projetos pedagógicos na Educação
Infantil, sobre a importância dos cantinhos personalizados e de uma boa proposta
pedagógica, a qual conduza a criança a tornar-se um ser capaz e protagonista de
suas ações.
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2.6 - METODOLOGIA
Dado o tema que será “Contação de História nos Espaços Educacionais Não Formais,
lemos e pesquisamos o que seria e como funciona esse tipo de educação para nos
inteirarmos sobre o assunto.
O protótipo do nosso projeto, será uma vídeo-aula, contando uma história, de forma e
com linguagem apropriadas para o público infantil, já que esse é nosso público alvo.
3 - RESULTADOS
O protótipo do nosso projeto, será uma vídeo-aula, contando uma história, de forma e
com linguagem apropriadas para o público infantil, já que esse é nosso público alvo.
Devido a pandemia que estamos atravessando neste ano de 2020, nosso projeto
integrador sofreu algumas modificações. Não foi possível irmos à campo para
observar e conhecer melhor na prática as crianças da Educação Infantil para
podermos criar um protótipo e aplicá-lo.
O enfoque dessa vídeo-aula, é utilizar um método que auxilie os alunos, não somente
a compreenderem, mas também valorizar as artes plásticas. Trabalhando esse tema,
conseguimos desenvolver a importância das artes plásticas e do folclore brasileiro
para nossa cultura, e acreditamos que as crianças conhecendo e valorizando nossa
arte e cultura desde pequenos, elas cresceram cidadãos críticos e conscientes.
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Nosso interesse com esse tema Tarsila do Amaral no folclore brasileiro se deu devido
ao fato de que as artes plásticas não recebem a devida valorização como meio de
minorar a intolerância social que vem de nossa sociedade e entra nas nossas salas
de aula, é uma arte criativa e necessária. A Arte é vista por quase todos como uma
perda de tempo, um trabalho inútil, confundido com apenas pinturas de desenhos. A
não ser os apaixonados por ela. Na verdade, assim como a escrita, a arte também
passa por fases, e todos nós passamos pelas mesmas, como na escrita, porém,
muitos de nós somos provados do desenvolvimento do nosso lado artístico.
Para quê utilizar arte na escola? Sendo a arte um processo criativo do homem, com
valores estéticos sintetizadores de suas emoções nos perguntamos a sua utilidade
enquanto formadores de opinião e eternos “caçadores” de metodologias valorizadoras
e enriquecedoras das atividades de sala de aula, enquanto empreendedores
educacionais que busca alternativas para o abismo grandioso dos nossos sistemas
de ensino, muitas vezes ignorado por autoridades e manipulado pela mídia política.
Como pudemos observar, a maioria das crianças da educação infantil não tem acesso
às artes plásticas, nunca foram a um museu, e até desconhecem o que é isso.
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Por isso, optamos por uma vídeo-aula dinâmica e lúdica, para abordar junto às
crianças esse tema, das artes plásticas. E escolhemos uma artista brasileira, Tarsila
do Amaral, que tem em seu acervo, obras com teor infantil, com personagens que
chamam a atenção das crianças, com cores vivas e alegres e uma das personagens
deste quadro é a Cuca, personagem do nosso folclore brasileiro, bem conhecido das
nossas crianças e apresentada até em programa de TV.
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esperamos, porém, ter mostrado que a arte, além de estimular a criatividade contribui
com uma melhora significativa na aprendizagem da criança. Possibilitando aos alunos
não só a arte pela arte, mas sim através desta, os tornar cidadãos críticos e
conscientes.
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REFERÊNCIAS
BARROS, V. C.; SANTOS, I. M. Além dos muros da escola: a educação não formal
como espaço de atuação da prática do pedagogo. [S.l.: s.n.], 2010.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação infantil.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol. 3. Brasília: MEC/SEF,
1998. BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa.
Petrópolis: Editora Vozes, 2003.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo:
Moderna, 2000.
GOHN, M. da G. Educação não formal, aprendizagens e saberes em processos
participativos. Investigar em Educação, Portugal, 2ª série, n. 1, 2014. Disponível em:
<http://pages.ie.uminho.pt/inved/index.php/ie/article/view/4/4>.
GOHN, M. G. Educação não formal na pedagogia social. An. 1 Congr. Intern.
Pedagogia Social Mar. 2006.
GOHN, Maria Glória. Educação não-formal, educador(a) social e projetos sociais de
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GOHN, M. da G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas
colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. Pol. Púb. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p.
27-38, jan./mar. 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/%0D/ensaio/v14n50/30405.pdf
LIBÂNEO,J. C. Pedagogia e Pedagogos, para quê?. 12. Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
MEIRELES, T. de F. W.; DURAN, M. C. G. O desafio do pedagogo nos espaços de
educação não formal. Revista Múltiplas Leituras, v. 4, n. 2, p. 1-2, 2011. Disponível
em:https://www.metodista.br/revistas/revistasims/index.php/ML/article/viewFile/3162/
2913
PINTO, L. C. Sobre Educação Não-Formal. Cadernos - Inducar, Portugal, p. 1-7, maio,
2005. Disponível em:
http://www.inducar.pt/webpage/contents/pt/cad/sobreEducacaoNF.pdf