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Unidades Hoteleiras
Sustentáveis
Índice
0
Agradecimentos.................................................................................................................4
Introdução.............................................................................................................................5
O que é o turismo?............................................................................................................6
Turismo em Portugal.......................................................................................................8
Impacto económico do turismo.............................................................................9
O mercado turístico....................................................................................................11
Demanda turística...................................................................................................12
Consumidor de produtos turísticos...............................................................13
Oferta turística..........................................................................................................13
Impacto Cultural do Turismo................................................................................14
Impactos Culturais Favoráveis sobre o Turismo.......................................15
Impactos Sociais..........................................................................................................16
A importância da sustentabilidade no turismo...............................................18
Vantagens do desenvolvimento sustentável...............................................20
Desvantagens do desenvolvimento sustentável........................................20
Sustentabilidade em Portugal..................................................................................22
Fatores de Impacto na Sustentabilidade Hoteleira.....................................24
A utilização da energia.............................................................................................24
Energias não renováveis.........................................................................................25
Energias Renováveis..................................................................................................26
Utilização hídrica.........................................................................................................27
Reciclagem, resíduos e subprodutos................................................................28
Ar ambiente interior..................................................................................................29
Emissões Atmosféricas.............................................................................................30
De que forma os empreendedores turísticos podem contribuir para
um bom desenvolvimento sustentável do turismo e medidas
sustentáveis na Hotelaria...........................................................................................31
Modalidades de turismo que podem ajudar na colaboração para o
desenvolvimento do turismo sustentável.........................................................33
Principais impactos causados pelo turismo.....................................................38
Eixos para um turismo mais sustentável...........................................................39
Objetivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável..........................42
Objetivos abordados para o Desenvolvimento Sustentável................43
Utilização das medidas sustentáveis...................................................................44
Unidades Hoteleiras Sustentáveis em Portugal.............................................49
Conclusão.............................................................................................................................76
Webgrafia............................................................................................................................78
1
Índice de figuras
2
Figura 1. Tipos de turismo....................................................................8
Figura 2. Período sazonal, peso de cada mês no total anual....................11
Figura 3. Mercado Turístico.................................................................15
Figura 4. Sustentabilidade no Turismo.................................................22
Figura 5. Rumo à sustentabilidade para 2030........................................25
Figura 6. Fatores de impacto na sustentabilidade...................................32
Figura 7. Consumo de energia............................................................46
Figura 8. Consumo de água................................................................47
Figura 9.Reciclagem..........................................................................48
Figura 10. Controlo do ar...................................................................49
Figura 11. Emissões de Co2................................................................50
Figura 12. Parque Natural de Montesinho.............................................52
Figura 13. Surf glamping ecológico, Peniche.........................................54
Figura 14. Hotel de luxo ecológico em Óbidos, Rio do Prado....................56
Figura 15. Alojamento sustentável no Parque Natural da Serra da Arrábida,
Biovilla............................................................................................57
Figura 16. Eco resort no Litoral Alentejano, Reserva Alecrim...................59
Figura 17. Quinta com eco resort em Lagos, Casa Vale da Lama..............60
Figura 18. Six Senses Douro Valley, Lamego.........................................62
Figura 19. Areias do Seixo, Torres Vedras.............................................64
Figura 20. Hotel Inspira Santa Marta, Centro de Lisboa, Boutique Hotel....66
Figura 21. Imani Country House, Évora................................................68
Figura 22. Craveiral FarmHouse, Odemira............................................69
Figura 23. Cocoon Design Eco Lodges, Comporta...................................71
Figura 25. Pedras Salgadas Spa & Nature Park, Lisboa...........................72
Figura 26. Chão do Rio, Serra da Estrela..............................................74
Figura 27. Figueirinha Ecoturismo, Odemira..........................................76
Agradecimentos
3
Este trabalho foi resultado de diversas contribuições e colaborações,
dadas de uma forma indireta e outras diretas, mas todas elas foram
essenciais para a realização deste projeto e queria expressar os meus
sinceros agradecimentos a todos que tornaram possível este trabalho.
4
Introdução
5
80, começam a ganhar num futuro próximo, uma relevância económica e
geográfica que ultrapasse o nível local e regional.
O que é o turismo?
7
investimento em infraestruturas não prioritárias, a dependência dessa
atividade e a nível económico, e o desenvolvimento económico exógeno.
8
o reconhecimento internacional, com um aumento significativo dos prémios
internacionais.
9
não existe dados suficientes que abranjam a maior parte dos casos, visto
que existem atividades que podem servir turistas, mas não são
classificadas como turística.
10
No entanto, o impacto económico do turismo também apresenta
efeitos tais como, o abandono das atividades primárias pelas populações
autóctones (pessoa que nasceu na região ou no território em que habita/
natural da sua região) para a busca de empregos no setor turístico, a
inflação e o aumento abusivo dos preços e os transtornos e desemprego
causados pelo período sazonal.
O mercado turístico
figura central.
11
O mercado turístico pode ser classificado em dois tipos:
12
- Heterogeneidade, onde, no turismo, tudo é diferente, desigual
e com muitos segmentos. Têm várias atividades e nunca uma é igual à
outra. Vivem em constante mudança, tanto por causa da ação do
homem, quanto pela ação da natureza. Os serviços oferecidos são
diversificados e com diferentes segmentos, em cada tipo, como
transporte, alimentação e comércio.
Demanda turística
13
bens específicos, mas para isso é necessário planeamento dos setores que
irão receber esta demanda.
Oferta turística
14
Impacto Cultural do Turismo
- O orgulho étnico;
Impactos Sociais
16
A intensidade e forma destes impactos varia do tipo de visitante,
do grau de adaptação e os costumes.
17
Negativos: alienação da comunidade local, os nativos adotam
características de vida dos turistas em detrimento dos seus, o
aparecimento de fenómenos de disfunção social na família, por
exemplo a desintegração da comunidade, a marginalidade e a
prostituição, também a economia local sensível às consequências do
turismo.
18
O turismo sustentável assegura o ambiente e os recursos naturais,
assim garante um elevado crescimento económico da atividade turística e
garante a melhoria das necessidades das gerações do presente e do futuro.
Deve acima de tudo, buscar a compatibilização entre os anseios dos turistas
e das regiões recetoras, não só garantindo a proteção do meio ambiente,
mas também estimular a consonância do desenvolvimento com toda a
sociedade.
20
solução de viabilidade, harmonizando aspetos económicos, sociais e
ambientais.
21
intermináveis que precisam ser combatidos de maneira inteligente para
realmente ajudar nessa sustentabilidade.
Sustentabilidade em Portugal
Algumas das metas para 2030 são reduzir as emissões de Co2 entre
30 a 40%, em relação a 2005, aumentar o peso das energias renováveis
para 40% do consumo final de energia, ter 100% das massas de água
classificadas com qualidade e ter apenas dois dias por ano com índice de
qualidade de ar, mau ou fraco.
Até 2030 serão implementadas medidas económicas, ambientais e
sociais, no âmbito do turismo sustentável e da cooperação para conseguir
fazer de Portugal um país mais sustentável, tal como os outros 169 países
que tomaram o reto.
24
Figura 5. Rumo à sustentabilidade para 2030.
A utilização da energia
Os hotéis são os maiores consumidores de energia tanto na
construção dos edifícios, como nas instalações complexas que garantem o
conforto dos hospedes. A maioria dos serviços prestados aos clientes são
grandes consumidores de energia, onde a eletricidade representa cerca de
60 a 70% dos custos do hotel.
25
Energias não renováveis
26
A extração e transporte do petróleo, principalmente em águas
oceânicas, devem ser feitos com extremo cuidado. Já ocorreram vários
acidentes ambientais provocados pelo derramamento do petróleo nas águas
oceânicas, gerando problemas ambientais de grandes proporções nos
ecossistemas marinhos. Grande parte da produção de petróleo é controlada
pelos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, estes
países acabam pode definir preços e quantidade de produção, assim gera
uma dependência mundial destes países que podem, a qualquer momento,
mudar suas políticas de venda e produção de petróleo. Em caso de
acidentes nucleares, os riscos para a população e meio ambiente são
elevadíssimos, e o seu custo para a geração de energia proveniente desta
fonte também é muito alto.
Energias Renováveis
27
eletricidade global vindo de hidrelétricas e 3% de novas energias
renováveis.
Utilização hídrica
28
duas vezes mais rápidos do que a taxa de crescimento da população do
último seculo
29
A recolha de materiais recicláveis é apenas uma parte do processo
económico que torna a reciclagem bem-sucedida. As outras atividades
principais são o reprocessamento dos materiais em novos produtos
reciclados, não haverá procura para as latas, garrafas e papel que os hotéis
geram e reciclam, e os preços por esses materiais vão continuar a ser
extremamente dispendiosos.
Ar ambiente interior
30
ambientes fechados ou em veículos, este é um aspeto importante na vida
quotidiana.
Emissões Atmosféricas
31
inúmeras estratégias transversais à maioria das atividades, tais como os
hotéis, os transportes, a indústria, os empreendimentos, entre outros.
32
Os empreendedores turísticos, através da sua atividade deve
procurar e buscar soluções que contribuam para as necessidades
relativamente à atividade sustentável, tentando gerar benefícios para os
seus clientes, turistas e viajantes, e também para todo o tipo de regiões.
33
Contudo, os custos de funcionamento das opções sustentáveis são
significativamente menores comparativamente aos restantes equipamentos
menos eficientes.
34
- Criação de legislação especifica, assente, na conservação da
natureza, o desenvolvimento local, na qualificação da oferta turística
e na diversificação da atividade turística.
35
Turismo no espaço rural: são as áreas com ligação tradicional e
significativa à agricultura ou ambiente e paisagem de carater
vincadamente rural.
Classificam-se como:
Hotel rural: hotéis situados em espaços rurais que, pela sua traça
arquitetónica e materiais de construção, respeitem as características
dominantes da região onde estão implantados, podendo instalar-se
em edifícios novos que ocupem a totalidade de um edifício ou
integrem uma entidade arquitetónica única e respeitem as mesmas
características;
- Positivos:
40
cada vez mais sustentável, capaz de assegurar às próximas gerações o
usufruto dos ativos do nosso país.
41
Assegurar que Portugal é reconhecido internacionalmente como
destino sustentável;
Divulgar a oferta turística sustentável, em todo o território e ao longo
de todo o ano;
Promover a procura turística sustentável;
Promover a mobilidade turística sustentável no território nacional;
Sensibilizar os turistas para comportamentos responsáveis.
42
A compostagem dos alimentos, em que nos pequenos almoços, nos
almoços e jantares em vez de se deitar fora os restos das comidas
será feita uma compostagem dos restos e das cascas para a obtenção
de fertilizantes para os jardins, canteiros e áreas verdes;
43
saúde, a educação, o aquecimento global, água, igualdade de género,
energia, urbanização, ambiente e a justiça social.
45
Utilização das medidas sustentáveis
47
Figura 8. Consumo de água.
48
Figura 9.Reciclagem
49
Figura 10. Controlo do ar
51
de casal, uma mesa, bancos, caixas de arrumação, um ponto de luz e uma
tomada.
O seu revestimento é todo em cortiça e madeira, tem uma grande
janela que faz rotação de 360º, o que permite usufruir de paisagens em
toda a sua volta e otimizar a luz solar.
Biodiversidade
Turismo da Natureza
52
Várias opções diversificadas que vão desde os percursos perdestes e
de BTT, aos passeios a cavalo ou ao campismo.
Durante o mês de setembro é possível ouvir a brama dos veados e as
suas deslocações em grupos.
várias áreas comuns. Há uma zona welness com sauna finlandesa e estúdio
de massagens, uma sala de yoga, um skate bowl e uma piscina de água
salgada.
53
Oferecem uma cozinha com produtos de agricultura local e do mar,
opções de comida vegetariana, e uma boa carta de cocktails.
54
Eficiência energética através da utilização de energia de fontes
renovável.
55
feitas a partir de madeira de carvalho são apenas alguns dos muitos
exemplos de que a reutilização, para além de ecológica, pode gerar
produtos bonitos e de qualidade.
56
Figura 14. Hotel de luxo ecológico em Óbidos, Rio do Prado.
57
É rodeado pelas serras do Louro e São Luís que se podem explorar
em trilhos que partem do portão da Biovilla. É um lugar de imensa
tranquilidade, bom para relaxar e estar em contacto com a natureza, mas
também para aprender sobre a sustentabilidade e a regeneração da
natureza.
58
Eco resort no Litoral Alentejano
59
Figura 16. Eco resort no Litoral Alentejano, Reserva Alecrim.
60
Existe também um grande alpendre exterior com zona de estar e
refeições, e um deck de madeira com espreguiçadeiras em torno da piscina,
na cozinha, preparam-se refeições vegetarianas para os hóspedes que o
desejem.
Figura 17. Quinta com eco resort em Lagos, Casa Vale da Lama.
61
Six Senses Douro Valley, Lamego
62
0,5% das receitas deste hotel são usadas para apoiar projetos locais
que ajudam crianças e famílias carenciadas;
A propriedade tem 4 hectares de zona natural que cuida e protege;
Tem uma área onde planta e colhe grande parte da comida que é
utilizada no restaurante.
63
Destacam-se as experiências ao ar livre, desde fogueiras à noite,
exercícios na natureza ou colher e fazer a sua própria refeição. Tem quartos
ou vilas em contacto com a natureza e podem esperar uma estadia para
relaxar e virem renovados.
64
Figura 19. Areias do Seixo, Torres Vedras.
Água:
65
Sistemas de limpeza com mopas;
Produtos de limpeza e amenities ecolabel e biodegradáveis;
Redutores de caudal/ torneiras a sensor;
Sistemas de dosagem de detergentes;
Autoclismos dupla descarga.
Biodiversidade:
Preferência por produtos biológicos e locais;
Pescado sustentável e certificado;
Utilização de plantas de espécies endémicas nacionais;
Promoção de ações de conservação da biodiversidade.
Energia:
Energia 100% fontes renováveis;
Painéis solares termoacumuladores;
Iluminação LED e de baixo consumo energético;
Sensores de movimento;
Economizadores de energia nos quartos;
Isolamento lã de rocha;
Vidros duplos;
Revestimentos de cortiça;
Gestão técnica centralizada.
Resíduos:
Doseadores de amenities;
Papel reciclado;
Separação de resíduos em todas as áreas operacionais;
Água servida em garrafas de vidro recicladas e reutilizáveis;
Operadores de resíduos licenciados.
66
É considerado ecológico devido:
Figura 20. Hotel Inspira Santa Marta, Centro de Lisboa, Boutique Hotel.
67
Imani Country House, Évora
68
Não são usados químicos nos seus campos.
69
todo, a área construída ocupando apenas 4% dos nove hectares da
propriedade.
70
Toda a arte existente pelos espaços do alojamento é de artistas
portugueses.
Ideal para uns dias em família, uma vez que cada lodge é composto
por um quarto, uma sala com vista panorâmica, uma cozinha, um beliche e
um sofá-cama. A reciclagem também tem o seu espaço nas casas de
madeira, pois cada uma está preparada para que os hóspedes façam a
separação de resíduos.
71
Há aina uma horta biológica, que, é muito visitada pelos hóspedes
que aproveitam as ervas aromáticas frescas para dar um sabor mais natural
aos seus cozinhados.
72
Figura 23. Cocoon Design Eco Lodges, Comporta
73
A não impermeabilização do solo, o reaproveitamento de águas
negras, a iluminação LED, os revestimentos e isolamentos reforçados são
algumas iniciativas que ajudam a reduzir a pegada ambiental.
74
O alojamento é em casas de oedra com telhados de colmo e
pequeno-almoço com especialidade regionais servidas em cestos. Aqui os
hóspedes são encorajados a explorar os trilhos das proximidades a pé ou
nas bicicletas e a usufruir da sua piscina biológica. Ainda assim, para as
crianças, podem de divertir com os carros-de-mão, apanhar os ovos do
galinheiro amovível ou mesmo brincar ao ar livre, mas com segurança.
Piscina biológica;
Atividades relacionadas com a natureza;
Casas de pedra e telhados e colmo;
Aquecimento efetuado através de de recuperadores de calor a lenha;
Limpeza dos espaços florestais;
75
Piqueniques à sombra dos carvalhos.
das relações humanas se torna mais simples. Num alentejo mais rural o
conforto não foi esquecido nos quartos e nas tendas, apoiado de painéis
solares que garantem uma quase completa auto-suficiência energética e
numa piscina biológica em que a oxigenação da água é assegurada por 23
espécies diferentes de plantas aquáticas, no fundo, à superficie e nas
margens, criando um habitat perfeito para pequenas rãs, tritões e cágados.
Dois terços da piscina estão reservados às plantas e um terço aos
banhistas.
77
Figura 26. Figueirinha Ecoturismo, Odemira
78
Conclusão
80
Webgrafia
https://magazine.trivago.pt/hoteis-ecologicos-portugal/
https://www.timeout.pt/lisboa/pt/hoteis/eco-resorts-em-
portugal-para-umas-ferias-mais-verdes
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81
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