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SUPERIOR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ELAINE FACCHIN DE LIRIO

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
GESTÃO EDUCACIONAL
ELAINE FACCHIN DE LIRIO

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
GESTÃO EDUCACIONAL

Relatório apresentado à Universidade


Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de ESTÁGIO
CURRICULAR OBRIGATÓRIO: GESTÃO
EDUCACIONAL Curso Superior Licenciatura
em Matemática.

Cachoeiro de Itapemirim
2021
SUMÁRI

Cachoeiro de Itapemirim
2021
INTRODUÇÃO.............................................................................................................6

ATIVIDADE A – Leitura Obrigatória...........................................................................7

ATIVIDADE B - Conhecer o Regimento Escolar / PPP e sua utilidade no âmbito da


Gestão Escolar, com destaque para atuação da equipe diretiva (Diretor,
Coordenador Pedagógico) ........................................................................................10

ATIVIDADE C - Conhecer a Atuação da Equipe Diretiva...........................................11

ATIVIDADE D – Elaborar Plano de Ação...................................................................12

CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................14

REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO

A gestão escolar é uma forma de administrar a escola como um todo, para


um melhor desempenho educacional, o profissional responsável por essa área é o
diretor e cabe a ele observar as necessidades e particularidades de cada setor,
desenvolvendo uma melhor relação com sua equipe.
O objetivo é orientar a busca de resultados e fortalecer a liderança,
alcançando objetivos, além de promover estímulos à participação dos pais no
processo de ensino-aprendizagem.
A seguir foi elaborado um plano de trabalho sobre Gestão, onde vamos
conhecer o Regimento Escolar, conhecer a atuação da equipe diretiva, o plano de
ação da Diretora Mariana Santos.
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ATIVIDADE A: LEITURA OBRIGATÓRIA

O Estado Democrático no Brasil se formou “por meio de representantes


constituídos legalmente pelo povo com voto direto, tem sua atuação, tanto do povo
quanto do governo, que foi delimitada pela Carta Magna: Constituição da República
Federativa do Brasil” ( MONTEIRO; GONZÁLES; GARCIA, 2011).
Assim no campo Educacional, a Carta Magna prescreve uma gestão
democrática do publico, que foi alinhada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional nº 9394/96 na qual “sistema de ensino que irão definir as normas da gestão
democráticas do ensino público na educação básica, de acordo com sua condição”
( Brasil,1996 ).
Com isso essas normas têm alguns princípios sendo dois elementos: “ I – Os
profissionais da educação participando na elaboração do projeto pedagógico da
Escola” e “ II – tendo a participação das comunidades escolares e um local em
conselho escolares” ( Brasil, 1996 ).
Para isso esses princípios tem que ser materializados nas escolas, um dos
maiores desafios enfrentados “ hoje “ é organizar politicas de governo que consigam
dar andamento a tudo que está descrito na LDBEN 9.394/96, um fato que ainda não
ocorreu plenamente” ( MONTEIRO; GONZÁLES; GARCIA, 2011).
No diário oficial as leis publicadas não são suficientes para garantir um
processo democrático no ambiente escolar. Segundo DEMO ( 2011 ), a “
democracia é uma planta tão essencial, quanto frágil e é extremamente mais fácil
mata-la, do que traze-la ao amadurecimento”.
A democracia é um principio a ser efetivado e seguido dentro do ambiente
escolar, tanto pelos funcionários e o usuário da escola publica, ou seja, a
comunidade escolar.
Najjar (2016), afirma que “ a democracia não é somente um fundamento,
mas um meio capaz de organização da escola, e a gestão democrática presume
uma multiplicidade de sujeitos que partilham o poder, e só esta multiplicidade pode
dar conta da complexidade desta instituição.
A democracia já chegou às escolas brasileiras onde muitos elementos
possibilitam a perspectiva democrática, citamos o exemplo da escolha de diretores,
que teve destaque na Conferência Nacional de Educação, no ano de 2010, onde foi
citado como um mecanismo democrático “ a eleição direta de diretores e reitores,
que para todas as instituições educativas e para os sistemas de ensino, e ainda,
implementar formas colegiadas de gestão escolar, mediante lei especifica”
( BRASIL, 2010 ).
Segundo o texto final da CONAE ( 2010 ), que anunciava o Plano Nacional
da Educação ( 2014 – 2024 ), trouxe uma fundamentação na parte da gestão
democrática que requer muito a nossa atenção que diz assim: “ a fundamentação
democrática está, portanto, na constituição de um espaço especifico de direito, que
deve promover condições de igualdade, liberdade, justiça e diálogo em todas as
esferas, garantir estruturas material e financeira pra a oferta de educação de
qualidade, contribuir pra a superação do sistema educacional seletivo e excludente
e, ao mesmo tempo, possibilitar a inter-relação desse sistema com o modo de
produção e distribuição de riquezas, com a organização politica, com a definição de
papeis do poder publico, com as teorias de conhecimentos, as ciências, as artes e
as culturas.
Haddad (2008), pontua que na década de 1990 no Brasil, algumas reformas
focalizadas não só a partir dos gastos sociais, mas também pela descentralização e
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pela privatização. Ainda segundo Haddad (2008), no caso do Brasil, “intensificou-se


os serviços educacionais possibilitando a criação de um mercado de consumo, em
especial relativo a Educação Superior, e que apoiava-se ainda em sistemas de
avaliação centralizados, assim como em propostas curriculares nacionais que
deveriam orientar a atuação de todo o sistema.
Cerqueira; González; Bernado (2016), citando os autores Horta Neto ( 2010 )
e Locatelli ( 2002 ), expõem que : “ no processo avaliativo de aprendizagem
estudantil é extenso, complexo e muitas vezes ocorre conflitos e debates, não só
entre professores e especialistas mas também entre os pais e os próprios alunos,
que pode ser tratados por diferentes jeitos, existem vários tipos de avaliações que
são aplicadas nas escolas. As avaliações realizadas no ambiente escolar tem como
objetivo a construção do conhecimento, ao contrario da avaliação externa, que é
aplicada pelo estado, onde o propósito é avaliar o produto da aprendizagem, com
isso, podemos contribuir para diferentes momentos na construção do conhecimento,
desde que sejam bem formuladas”.
Para Brooke (2006) a exigência de maiores informações dos resultados nos
sistemas escolares tem sido respondida pela implementação de politicas e de
responsabilização, nas quais se tornam publicas as informações do trabalho das
escolas e considerando – se os gestores e a equipe escolar como corresponsáveis
pelo desempenho alcançado pela instituição.
Um dos pontos fundamentais para a democracia e melhoria da qualidade
nas escolas publica são a luta dos professores, funcionários e alunos pela qualidade
educacional que engloba melhores salários, espaços adequados e eleição de
diretores, sendo esses fundamentais pra a democracia e na qualidade do ensino
nas escolas publicas.
A Conferência Nacional da Educação, de 2010, destacou argumentos de
que cidadãos brasileiros em todo território nacional discutissem sobre democracia
dentro das escolas brasileiras.
Para ter uma indicação no cargo de diretor, o Observatório do Plano
Nacional da Educação, criou um gráfico que mostra que mais de 70 % dos
municípios ainda não elegeram seus diretores, por ser feita em forma de seleção.
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Notamos ainda que a gestão esta na pauta do governo, considerando assim


um processo de disputas que envolve essa temática, e o Plana Nacional da
Educação que teve como referencia a Conferência Nacional de Educação (CONAE),
que trouxe a Meta 19 sobre o tema, que consta no decênio de 2014-2024 que
devemos “ Assegurar condições, no prazo de 2 anos, para a efetivação da gestão
democrática da Educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e
a consulta publica à comunidade escolar, no âmbito das escolas publicas, prevendo
recursos e apoio técnicos da União para tanto ( Brasil, 2014 ).
Na Lei nº 13.005/2014 existe subterfúgios que vai além da questão de
consulta publica, como o Conselho Municipal de Educação, Conselho Escolar,
Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da
Educação – FUNDEB (CACS), Conselho de Alimentação Escolar ( CAE), que visam
a decisão coletiva e o acompanhamento das verbas publicas. Essas visam
democratização das escolas, não deixando exclusivamente nas mãos de secretários
de educação e de gestores escolares.
Paro (1996) esclarece que: “ a razão determinante da opção pela eleição,
como mecanismo de seleção de diretores, é a crença de que, por um lado, pode-se
escolher um profissional que se articule com os interesses da escola, e por outro, o
próprio método de escolha condicionada, em certa medida, seu compromisso, não
com o Estado, como fazem as opções do concurso e da nomeação, mas com os
servidores e usuários da escola.
“Paro (2015) ainda destaca que a nomenclatura de “diretor escolar” tem o
peso da palavra, principalmente quando “ se trata de denominador oficialmente, por
meio de leis, estatutos e regimentos, aquele que ocupa o cargo mais elevado no
interior de uma unidade de ensino.
Na LDBEN nº 9394/96, encontramos como instrumento importante para a
democracia, conselhos escolares, com a participação e representação de pais /
responsáveis, alunos, funcionários, professores e a comunidade local, que para
“decidir sobre os aspectos administrativos, financeiros e pedagógicos. Assim, esse
colegiado torna- se não só um canal de participação, mas também um instrumento
de gestão da própria escola” ( ANTUNÊS, 2002).
Bernado (2015), destaca que “ a escola não deve abrir mão de um plano de
ação, de um projeto politico- pedagógico (PPP), para que a gestão não ocorra por
meio de improvisações. O projeto é identidade da escola e deve completar toda a
cultura, os valores e os modos de agir atores sociais que elaboram de modo
participativo. Para esse sucesso o gestor deve buscar inovações e transformação
em suas ações prática- pedagógicas.
Nessa perspectiva, há necessidade de a equipe técnico-administrativa
desenvolverem as suas atividades de forma integrada e também integradora com
ações relacionadas ao apoio ao professor em foco no processo educativo (LÜCK,
2011).
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ATIVIDADE B – Conhecer o Regimento Escolar/PPP e sua utilidade no âmbito


da gestão escolar, com destaque para a atuação da equipe diretiva (diretor,
coordenador e pedagógico).

1 – Qual a função do regimento no ambiente escolar?

O Regimento Escolar é um documento legal, necessário para os atos


regulatórios da instituição, que pode permitir a escola que atue de acordo com a
legislação credenciada e reconhecida junto a autoridades que concordam com seu
funcionamento.
Outro propósito do regimento é cumprir ações educativas fornecidas no PPP
(Projeto Político Pedagógico) da escola, e assim fazendo valer as propostas da
instituição para que se desenvolva o processo de ensino aprendizagem.
Também tem como intuito aproximar a comunidade da escola, participando
na elaboração do trabalho escolar.

2 – Quais aspectos são contemplados em um regime escolar?

Os aspectos devem estar de acordo com a legislação e a ordem aplicada no


país, estado e municípios.
Devem ser baseados em um texto referencial e em princípios democráticos,
adotados pela Secretaria de Estado da Educação, que são a base para promover a
discursão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola.
Deve estar de acordo com uma proposta de gestão democrática, que
possibilitará a qualidade do ensino, aumentando a autonomia pedagógica e a
participação da comunidade escolar que está representada através dos órgãos
colegiados.
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ATIVIDADE C – Conhecer a Atuação da Equipe Diretiva

1 – Descreva quais são as principais atribuições do diretor da escola.

O diretor escolar primeiramente precisa ser administrador, conhecer os


pontos fracos e fortes da escola e decidir também como os recursos financeiros
serão disponibilizados na escola.
O diretor precisa ter controle da instituição, objetos em bom estado, espaços
limpos e organizados e instalações adequadas.
Coordenar o projeto pedagógico de qualidade, cumprir regras do Sistema
Educacional vigente, enquanto toda a equipe trabalha em harmonia.
Participar da comunidade, cabe ao Diretor apoiar projetos, criar eventos e
oferecer serviços à comunidade.
Os pais integram esta grande comunidade e acompanham o crescimento de
seus filhos, o diretor deve ser para todos, dentro e fora da escola uma figura de
responsabilidade e sabedoria.

2 – Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos


alunos e aos decentes
.
No atendimento ao aluno o diretor escolar deve ter colaboração que é
considerada uma habilidade essencial, trabalhando junto, os alunos se apoiam uns
aos outros, atingindo os objetivos em comuns que, além disso, eles trabalham uma
liderança compartilhada na confiança e na responsabilidade de escolhas.
Para atender os docentes é necessário saber orientar, motivar e ouvir,
buscando sempre melhorar a maneira de comunicação, tendo assim uma gestão
democrática e participativa.
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Atividade letra D: Elaborar Plano de Ação

Situação- Problema

Mariana Santos é diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental


Jerônimo Monteiro.
Mariana foi eleita diretora da escola a 1 mês, jovem e com planos de
inovação, tem um pensamento bem claro do que pode fazer para melhorar a escola.
Para essa inovação Mariana decidi fazer uma reunião como o corpo docente
da escola e expor suas ideias e para isso é necessário que todos os funcionários dê
sua opinião para que essa mudança seja feita.
Conversando com os professores Mariana percebeu que os alunos do 6º
ano não tinham tanta força de vontade em aprender algumas matérias,
principalmente a de matemática e houve relatos de que alguns pais não
compareciam as reuniões feitas pela professora de matemática por não saberem
como ajudar seus filhos nas tarefas escolares.
Mariana então propôs um plano de ação para a escola e a comunidade, que
se unissem e desenvolvessem um projeto para que ambos se juntassem para
melhorias no ensino.

Proposta da Encontrar um lugar apto para tal projeto, professores


solução disponíveis e disposto a abraçar essa proposta.

Objetivos do Criar um projeto na escola para os alunos que


plano de ação tivessem com dificuldade no ensino e que tivessem aulas de
reforço em períodos após o horário de aula. Essa ação iria
ocorrer 3 vezes por semana, em duas salas de aulas vagas,
durante todo o ano letivo e no final os alunos que fizeram
parte desse projeto, iria criar uma feira de Matemática, onde
seria aberta a todos da classe e pra a comunidade.

Abordagem Organizar uma reunião como o corpo docente e com


teórico- os pais, dando os suportes necessários.
metodológica Filmes Motivacionais: Um dos filmes que fará parte
do projeto é O homem que viu o infinito, que conta a história
de um gênio na matemática.
Filme- https:// universoracionalista.org/15-filmes-
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sbre-matematica
Livro: Pataro, Patricia Moreno
Matemática essencial 6º ano: ensino fundamental,
anos finais/ Patricia Moreno Pataro, Rodrigo Balestri – 1
Ed. — São Paulo: Scipione, 2018.

Recursos  Parceria entre escola e comunidade


 Propor as atividades em grupo.
 Laboratório de informática
 Sala de vídeo
 Atividades ao ar livre
 Jogos educativos
 Apresentações de trabalhos

Consideraçõe A diretora Mariana, então conseguiu que a equipe


s finais docente, os alunos e a comunidade se unissem a seu
projeto, professores e alunos se disponibilizaram a colocar
em pratica a ação da diretora, conseguiram se organizar nos
horários, e o que mais chamou a atenção foi que a escola
virou referência na cidade, os alunos de outras turmas
quiseram expor seus projetos durante a feira de matemática
e Mariana conseguiu ter o sonho que sempre quis ter, ser
diretora de uma escola publica, colocar seu projeto em
pratica e lugar por um ensino melhor.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Quando pensamos em uma gestão democrática e participativa, onde


professores, alunos, pais e funcionários, a equipe gestora e a comunidade tomam
decisões no ambiente escolar com a perspectiva de autonomia, de participação e de
decisões escolares.
O papel do diretor tem um peso de responsabilidade no nome que for
concedido a muitos anos atrás e que precisa ser sereno com a figura de gestor,
sabendo que a escola não será mais de gestor, sabendo que a escola não será mais
movida sozinha, mas com a participação da comunidade e dos conselhos escolares.
O gestor precisa atuar como articulador no processo de ensino
aprendizagem, para ter um rendimento educacional dos alunos e para ter esse
rendimento, se faz necessário um novo olhar para equipe pedagógica.
Para isso apontamos no PPP (Projeto Político Pedagógico), que é elaborado
com a equipe da escola, sobre a história, a filosofia e referências no ambiente
escolar, que trás a realidade que precisa ser pautada e ações a serem envolvidas
por todos da escola.
A gestão escolar tem um grande desafio em proporcionar uma gestão
democrática nas escolas, apesar de existirem leis que ajudam a enfrentar esses
temas, as ações conjuntas com a comunidade escolar, precisam estar na pauta das
unidades de ensino.
Sendo assim, a qualidade democrática vai muito além, pois trata de um
processo de lutas e reivindicações dos profissionais da educação e de todos aqueles
que são trabalhadores das escolas públicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
16

COLABORAREAD.COM.BR, Portal Digital do Aluno


http://www.colaboraread.com.br

COLABORAREAD.COM.BR, Portal Digital do Aluno


https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?
usuarioEmail=elainenanys
%40hotmail.com&usuarioNome=ELAINE+FACCHIN+DE+LIRIO&disciplinaDescr
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COLABORAREAD.COM.BR, Portal Digital do Aluno


LM200520ESL0101DMT0207KS (mdstrm.com)

LEONARDOPORTAL.COM, Professor Leonardo Portal Livros em PDF


https://www.leonardoportal.com/p/apostilas.html

BERNADO, Elisangela da Silva; BORDE, Amanda Moreira; CERQUEIRA, Leonardo


Meirelles. Gestão escolar e democratização da escola: desafios e possibilidades de
uma construção coletiva. Revista on line de Política e Gestão Educacional,
Araraquara, v. 22, n. esp.1, p. 31-48, mar., 2018. E-ISSN:1519-9029.

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