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Introdução
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Intodução
1. Como M(x) = Mo = cte ⇒ deformação sob flexão pura é uniforme ao
longo do comprimento sob flexão pura; assim, o que acontecer na
seção transversal ABD acontecerá na seção EFG.
2. A curvatura da curva de deflexão em F* é a mesma curvatura em B*
(Fig. 6.5c a e). Portanto, a curva de deflexão forma um arco circular
com centro e curvatura em C*.
3. Flexão pura tem simetria da face da frente da viga com a face de traz.
Considere que as linhas ABD e EFG deforma na face frontal em forma
de S como A*B*D* e E*F*G* na Fig. 6.5c, e deforma na face de trás
também em forma de S mas como A**B**D** e E**F**G** na Fig.
6.5d. Contudo, a curva E**F**G** deveria ser igual A*B*D*. A única
maneira de obter um resultado tal é todas as seções transversais, como
ABD e EFG, permanecerem planas e perpendiculares à curva de
deflexão, como na Fig. 6.5e.
4. Em resumo, quando uma viga está sob flexão pura, sua curva de
deflexão forma um arco circular e suas seções transversais
permanecem planas e perpendiculares á curva de deflexão.
Experimentos comprovam este comportamento. 8
Intodução
• A descrição anterior da deformação da viga aplica-se
rigorosamente apenas ao caso de flexão pura (uniforme),
dM/dx = V(x) = 0, como no segmento BC da viga na Fig. 6.4.
• Mas, mesmo no caso de flexão não-uniforme, como nos
segmentos AB e CD da viga na Fig. 6.4 , dM/dx = V(x) ≠ 0 ,
esta hipótese leva a expressões para εx e σx que são bastante
precisas, desde que a viga seja esbelta.
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Análise Deformação-Deslocamento
• Cotinuamos a análise da deformação de um segmento de viga uniforme
sujeito à flexão pura.
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Análise Deformação-Deslocamento
• A e P estão na seção transversal em x e B e Q em (x+∆x) da viga não
deformada;
• A linha PQ é paralela ao eixo x a uma distância +y da NS (plano xz). Logo,
linha PQ = linha AB = ∆x na viga não deformada;
• Da hipótese 3, A* e P* , e B* e Q* estão em um plano ⊥ a NS;
• Da hipótese 2 , o arco A*B* = linha AB = ∆x pois está sobre a NS;
• Da hipótese 4, a linha A*P* = linha AP = y e a linha B*Q* = BQ = y.
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Análise Deformação-Deslocamento
• Da definição geral de deformação axial (Eq. 2.35), podemos expressar a
deformção axial na fibra longitudinal PQ como:
• Da Eq. 6.4:
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Análise Deformação-Deslocamento
• Resumo da Análise Deformação-Deslocamento.
3. Os sinais de ρ (x) e y determinam o sinal de εx (Fig. 6.9).
• Para ρ (x) > 0 ⇒ Centro de Curvatura acima da NS ⇒ +y ⇒ −εx.
• Para ρ (x) < 0 ⇒ Centro de Curvatura abaixo da NS ⇒ − y ⇒ +εx.
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Análise Deformação-Deslocamento
• Resumo da Análise Deformação-Deslocamento.
4. A deformação longitudinal εx , é proporcional a distãncia y a partir da
NS (Fig. 6.10).
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Exemplo 6.1
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Exemplo 6.1 cont.
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Exemplo 6.1 cont.
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Tensões de Flexão em Vigas Lineares Elásticas
• A deformação na viga é axial, assim a componente de tensão será normal,
normalmente chamada de tensão de flexão.
• Considere um material linear, elástico e isotrópico em temperatura constante.
Assim, da Lei de Hooke generalizada (Eq. 2.38a), e desprezando as tensões
transversais, teremos:
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Tensões de Flexão em Vigas Lineares Elásticas
• Da Fig 6.11, as resultantes de tensão que estão relacionadas com a tensões
normal atuando na seção transversal são:
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Tensões de Flexão em Vigas Lineares Elásticas
• Neste caso vamos considerar F = 0 e analizaremos apenas a flexão. Assim,
substituindo a Eq. 6.8 em 6.9,
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Tensões de Flexão em Vigas Lineares Elásticas
• Relacionando a Eq. 6.12 com 6.8, teremos
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Exemplo 6.2
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Exemplo 6.2 cont.
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Exemplo 6.2 cont.
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Exemplo 6.3
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Exemplo 6.3
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Exemplo 6.3 cont
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Exemplo 6.4
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Exemplo 6.4 cont.
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Prob 6.3-32, Resolver para ser discutido na próxima aula! Usar
Método da Eq. Dif. De Equilíbrio na questão (a).