9.3 – OBJETIVOS
- Determinar o coeficiente de dilatação linear de sólidos.
9.4 – MATERIAL
- Dilatômetro; - tubos ocos de: aço, latão e alumínio;
- Relógio comparador; - Kitasato;
- Termômetro; - Fita métrica;
- Fogareiro elétrico.
Fig. 1
MATERIA L t( t’( ) a( ) Δ
L 0 ) L
Alumínio 450 28,6 99,3 °C 1,32.10^ 0,42 mm
mm °C -5
Latão 450 28,4 99,3 °C 1,72.10^ 0,55 mm
mm °C -5
Tabela 1. Resultados experimentais para R1.
Alumínio:
PASSO 10: Tire a média dos resultados da questão 1. Depois aplique-a no coeficiente do
ferro para encontrar o quanto a barra de ferro iria dilatar.
R-
𝐿 = 0,287 m = 28,7 cm
0
t = 100ºC
t’ = 0ºC
α = 23 x 10−6 º𝐶−1
𝐿
𝑓= X
ΔL = α . 𝐿 . (t’ – t)
0
R-
Aluminio:
Latão:
5- A figura mostra duas barras metálicas presas por uma das extremidades a uma
mesma parede. A temperatura inicial das barras é t, e seus comprimentos iniciais
obedecem à relação, 2L1 = L2. Qual a relação entre os coeficientes de dilatação
linear, a1 e a2, para que d não varie com a temperatura?
R-
CONCLUSÃO.
Dessa forma, conclui- se que o conhecimento abordado nesta prática é bastante
importante, pois, para nós (engenheiros mecânicos), é fundamental o conhecimento sobre
dilatações térmicas para evitar, futuramente, danos por conta da dilatação dos materiais em
nossos projetos, evitando gastos desnecessários e, até mesmo, acidentes.
Sabendo que cada material apresenta um coeficiente de dilatação diferente, que é
devido a sua natureza e suas interações, descobrimos que podemos diferenciar
experimentalmente e avaliar os diversos tipos de materiais, e que a temperatura em um
corpo pode afetar em diversas variáveis, como no caso do relógio, em que a temperatura
pode atrasá-lo.
Os coeficientes de dilatação de cada material são diferentes, e podem ser
determinados de maneira simples quando promovemos uma mudança de temperaturas.