A apneia do sono causa interrupções na respiração durante o sono, resultando em sintomas como sonolência diurna, dificuldade de concentração e irritabilidade. Os fatores de risco incluem excesso de peso, formato da cabeça e relaxamento dos músculos da garganta durante o sono. O tratamento depende da causa e varia entre perda de peso, aparelhos ortodônticos, CPAP e cirurgia.
A apneia do sono causa interrupções na respiração durante o sono, resultando em sintomas como sonolência diurna, dificuldade de concentração e irritabilidade. Os fatores de risco incluem excesso de peso, formato da cabeça e relaxamento dos músculos da garganta durante o sono. O tratamento depende da causa e varia entre perda de peso, aparelhos ortodônticos, CPAP e cirurgia.
A apneia do sono causa interrupções na respiração durante o sono, resultando em sintomas como sonolência diurna, dificuldade de concentração e irritabilidade. Os fatores de risco incluem excesso de peso, formato da cabeça e relaxamento dos músculos da garganta durante o sono. O tratamento depende da causa e varia entre perda de peso, aparelhos ortodônticos, CPAP e cirurgia.
A apneia do sono é um distúrbio que causa a parada momentânea
da respiração ou uma respiração muito superficial durante o sono, resultando em roncos e num descanso pouco relaxante que não permite recuperar as energias. Assim, além de sonolência durante o dia, esta doença provoca sintomas como dificuldade de concentração, dor de cabeça, irritabilidade e até impotência. A apneia pode ocorrer por vários fatores: os músculos da garganta e língua relaxam mais do que o normal, as amídalas e adenóides são grandes, a pessoa está acima do peso (o excesso de tecido mole na garganta dificulta mantê-la aberta), ou o formato da cabeça e pescoço resulta em menor espaço para passagem de ar na boca e garganta. Entre os principais sintomas da apneia estão ronco e sonolência diurna, embora muitos pacientes não os percebam. A sonolência diurna é explicada pelas interrupções do sono causadas pela falta de oxigênio. Outros sintomas da apneia são: acordar com sensação de sufocamento, ofegante, com dor no peito ou desconforto, confuso ou com dor de cabeça; sentir boca seca ou dor de garganta pela manhã; alterações na personalidade; dificuldade de concentração; impotência sexual; e irritabilidade. Conhecer a origem do distúrbio é fundamental para o especialista determinar as medidas de controle. Se a pessoa for obesa, a recomendação inicial é a perda de peso, associada a exercícios fonoaudiológicos para tonificar os músculos da garganta. Apneias mais leves, em geral provocadas pelo hábito de respirar pela boca, costumam ser tratadas com dilatadores de narinas. Para quem tem mandíbula curta, aparelhos ortodônticos feitos sob medida projetam a ossatura ou abaixam a língua, facilitando a passagem de ar. Uma das formas mais eficazes para resolver as pausas na respiração durante o sono é o uso de um mecanismo chamado CPAP — sigla para pressão positiva contínua nas vias aéreas, em inglês. Como o nome sugere, trata-se de uma máscara que cobre o nariz e a boca e joga o ar para as vias respiratórias. O CPAP é considerado o padrão-ouro no tratamento da apneia do sono. Quando a razão do problema é uma incorreção anatômica, indica-se cirurgia. A apneia do sono aumenta a probabilidade do paciente desenvolver doenças potencialmente letais. Está associada ao aumento do risco de hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes.