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Acabei me empolgando e lendo os primeiros 3 capítulos, lembro por pdf pelo meu celular.
No primeiro e no segundo capítulo há um mistério para descobrirmos o que aconteceu, já
no terceiro já são mostrados mais sobre.
Achei muito bom e já percebi que é um livro um pouco mais triste e retrata um assunto
pesado como o holocausto, e achei muito legal e me fez “entrar” no livro por conta das
fotos.
Li o capítulo 4 e 5, nesses capítulos conheci mais de Hana, como suas características físicas e
também sobre sua família e como não via muito seus pais.
A partir desse capítulo (6) foi aumentado a regra sobre o que judeu podia ou não fazer, e o
pai de Hana conseguindo um sinal de rádio.
Neste capítulo senti que me coloquei no lugar de Hana, sem poder sair pra cinema, parques.
Sem poder ver meus amigos.
Nesses capítulos (7,8,9) continuamos a ver a contínua restrições que eram imposta diante
dos judeus, chegando as crianças judias não podendo ir à escola, foi um capítulo muito lindo
ressaltando o abraço da mãe de Hana em uma situação que era realmente desafiadora.
(capítulo 10)
Estou chocada que a mãe de Hana foi levada para o centro de concentração, esse capítulo
me doeu muito pois nos últimos capítulos que li há uma descrição de um abraço da mãe de
Hana, e logo agora ela é levada para o centro de concentração.
(capítulo 11,12)
Iniciou-se o capítulo elogiando os desenhos de Hana e agora elas estão sem os pais, esse
livro realmente é muito triste, tenho um irmão e me imagino no lugar dela apesar de ela e o
irmão serem mais novos que eu e meu irmão então seria ainda mais difícil.
(13,14,15)
Hana, George e Brady são mandados para longe, e muitas pessoas ficam encantadas com as
artes de hana por retratar um outro lado do holocausto. O livro consegue “passar” o que os
personagens estão sentindo, seu desconforto e medo contando pequenos detalhes.