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Manifesto de 46

Frank H.C.V, futuro candidato à presidência da república. Quarta Edição - 2021.

Capítulos
I.Vida Política

II. Governo em geral

III. Inspirações

IV. Monarquismo

I. Vida Política

Cenário Político e Pessoal


Vejo o sistema político do futuro brasileiro como um modelo mais descentralizado por natureza, com a
ampliação de certeza Internet com certeza as campanhas políticas seriam mais destinadas às redes sociais
do futuro. Com certeza é necessário eu ter confiança interna dos políticos e externamente da população,
mas acho que não existirá mais o Centrão que conhecemos hoje em dia, infelizmente posso ser eleito da
pior forma possível, é de certeza que teremos várias crises naturais no Brasil, veja isso como quiser, desde
aproveitamento dos problemas até usá-las para má ou boa intenção, pra mim, minha maior chance de ser
eleito é me classificar como ideal para resolver estas crises, demasiadas pessoas sem recursos básicos de
água será muito fácil de observar-se no futuro, eu pretendo rebobinar a fita, colocarei a constituição de 46
ou seu modelo básico novamente na legislatura geral do Brasil, minha justificativa clara será a de que a
constituição de 88 não foi ideal para ser colocada após a ditadura militar e muito menos para estar em
mãos erradas.

Possível Tentação Política


Eu tenho toda a tentação de aderir-me ao populismo, mas jamais optarei por estas mesmas, não passarei
25 anos planejando um futuro cujo no final terei de me lembrar que fui um político miserável e populista. Eu
usarei a própria constituição para pôr contra a parede cada político que tente-me derrubar de forma
corrupta e suja, farei mudanças extraordinárias com ações extraordinárias, por qualquer aparência de fora
que seja, que achem que eu seja um louco, eu realmente trato esse destino como realmente sério e não
como um sentimento ilusionário de salvar "todo mundo" niciar uma campanha para o governo do meu
estado e alcançar no mínimo que seja apoio político interno, e aliados no futuro.

Cenário Internacional
Caso de alguma maneira completamente irracional e quase impossível, eu seja eleito, eu até mesmo
planejei como falarei na comitiva da ONU - eu planejo as coisas mais mínimas antecipadamente, já
preparei cada discurso e resposta caso alguém venha me entrevistar para discutir mais sobre meus planos
para o futuro.. continuando, caso eu consiga meu método de revolucionar o sistema político brasileiro e ir
contra o sistema retrogrado de populismo, eu com certeza investiria no âmbito internacional arsenais
nucleares nos submarinos nucleares (caso tenhamos antes de eleito eu ser), na política internacional é difícil
você revolucionar o mundo inteiro sem que haja alguma guerra ou outra catastrofe que este indivíduo
resolva tudo e ponha sua moral para o mundo, como seria caso Hitler ganhasse, os aliados ganharam e
colocaram sua moral ética no mundo inteiro, não tão ética quanto eles poderiam querer, mas no mínimo
que seja revolucionar as políticas, eu usaria nossa reputação brasileira de conseguir da minha maneira as
futuras crises hídricas e do aquecimento global cujo possam ser irreparáveis e usar desta maneira, meus
objetivos concluídos como exemplo de como seríamos capazes de ser uma nação responsável para ter um
poder responsável, de qualquer maneira desde já o bastião da América do Sul e Latina.

Realismo e Planejamento Antecipado


Minhas ideias divergem e irão divergir e contrapor, desafiar tudo que nós passamos desde 88, mas eu não
tenho medo do que irá por vir, se terei um destino vitorioso de revolucionar a política brasileira no futuro ou
não, terei demasiado orgulho de pelo menos entrar na pista de corrida e ter desafiado meus adversários do
meio mais justo possível, jamais com discursos de intervenção ou qualquer outro que seja. Caso haja
incongruências ou falas hiperbólicas, como ainda tenho 14 anos, não tenho total reafirmação dos meus
planejamentos para o futuro, mas já estou formulando-os para no futuro ser certeza que farei deste mesmo
jeito, eu estou usando eu mesmo como "cobaia" do método de ensino para os herdeiros de dinastias que
eram criados desde já pequenos para governar, desde os 11-12 anos estou com este planejamento em
mente.

O "frankismo"
O termo "frankista" e/ou "frankismo" seria um método de sinalizar um possível futuro de uma ideologia
hegemônica proposta por eu, não com intenções de pôr um sentimento de narcisismo em si na minha
pessoa mas uma possível era de sobressaída do Brasil à uma estagnada república decaída e tecnicamente
quase colapsada. O sentimento frankista seria semelho à de um social liberalismo renovador, e ao mesmo
tempo, ferrenhamente republicano, não sob fortificação do estado mas a fortificação do símbolo
republicano que se foi posta na era ainda monárquica, reviver um "sonho republicano" que não foi d'fato
realizado em 1889, com a declaração da república e caída da monarquia brasileira.

A descentralização da futura sociedade


Como eu dissera anteriormente, nossa sociedade ao todo poderá ser descentralizada por via dos métodos
de comunicação, ou seja, começa-se pela descentralização do método de comunicação até uma sociedade
crescer e morrer numa via eletrônica, quase não mais fisica, uma sociedade possivelmente informada por
meio e d'frente à telas. É possível que a nossa sociedade seja mais possivelmente matura e mais informada
sobre a política, entretanto, talvez tenha consequências na saúde humana em si.

Capítulo II. Governo em geral

Impostos
O meu governo se exforçará para exonerar impostos adicionados para esvaziar a carteira do trabalhor
brasileiro ideal, é-me como dever cívico e de estadista prometer o bem d'nossa população, mesmo que esse
nescessite de sacrifício, vejo eu que um estadista é por dever da função dele tornar isso uma prática, tendo
a mesma lealdadade e honorabilidade não à si mesmo, mas à nação e ao seu povo. Caso mesmo seja
possível, tornarei o imposto um modelo dual único, já que a moeda possa ser mais por via Internet do que
em papel.

Nosso país não é como a Bélgica, por isso, não podemos pôr demasiadas taxas em cima da população que
tenha vários com crises monetárias gravíssimas, um país com grandes taxas deve-se ter uma população
com um modelo de vida ideal, ou seja, um bom custo de vida à ela.

Saúde
O meu governo investirá mais em hospitais privados e um sistema mais investido em prevenição de
enfermidades do que em tratamento, pois um brasileiro comum tem a ideia de apenas ir ao hospital
quando se já está com uma doença de risco gravíssimo, imagine isso quando se é uma pessoa com câncer
por exemplo? Nosso país investe 4 vezes mais em tratamento do que em precaução nos dias de hoje, isso
mudará, a partir de 2046.

O sistema de saúde brasileiro só será investido mais ao privado quando se estabelecer um bom modelo e
plano de 1 - 2 anos para um melhor custo de vida a partir da exoneração dos impostos massivos, vários
quesitos da política econômica e sanitária são extremamente sensíveis, se abala um, abala a todos.

Capítulo 3. Inspirações

Inspirações
Minhas inspirações são com certeza idealizadores do social liberalismo, não só isso mas tenho grandes
inspirações externas e clássicas, como os defendores dos direitos civis nos Estados Unidos, os movimentos
feministas clássicos (não modernos) também na América e entre outras periferias e pontos do mundo onde
houvera uma repressão silenciosa ou até mesmo exposta do sistema às mulheres.

Vejo eu que os movimentos foram cruciais para uma valorização mais essencial igualitária entre as etnias,
não há como um homo sapiens ser superior ao outro, pois todos têm o mesmo sangue.

I. Voltaire
A primeira pessoa que tenho demasiada inspiração fundamentalizada num ideal ideológico com certeza é
Voltaire, estruturando ele teorias coerentes que se reafirmam quando vemos nossa sociedade atualmente.
A intolerância ideológica e o acirramento imaturo dela à partir disso. E daí também vem a questão de
educação, meu ideal valor que irei pôr no sistema de educação brasileiro no quesito filosófico d'nossa
sociedade será primeiro de tudo, a tolerância.

II. Leonard Hobhouse


A segunda pessoa é Leonard Hobhouse, um influenciardor teórico do social-liberalismo, sendo muito
pilarizado em movimentos feministas, democratas e até mesmo republicanos, em algumas categorias.

III. Martin Luther King Jr.

Prosseguindo influentes da minha perspectiva, o terceiro é Martin Luther King Jr.

Grande defensor potencial da igualdade e dos direitos civis.


IV. Manuel L. Rodrigues

O quarto influenciador é um artista, vejo eu como um possível íntegro republicano no Brasil através da arte.
Uma de suas artes que admiro demasiadamente é a "Alegoria da República".

V. M. Deodoro da Fonseca
O quinto, e último, Deodoro da Fonseca. Uma figura controversa e algumas partes eu discordo do mesmo.

Capítulo 4. Monarquismo

D'frente ao monarquismo
O monarquismo será revisado em meu governo, em caso de forte movimentação d'apoio monarquista é
meu dever não como republicano mas de dever democrático por direito sugerir um plebiscito para a
mudança de estado, é claro que, minha intenção seria contrapôr não só a constituição de 88 mas o
monarquismo. Vejo eu o monarquismo como um ideal superficial, quase utópico, de uma restauração
monárquica, acabou-se que a nossa história por ironia do destino se repete, na era monárquica era-se o
sonho republicano, hoje é o sonho monárquico.

O motivo do sentimento anti-monárquico


Não opto pela monarquia por que não é a monarquia que vai prosperar o Brasil, o coitadismo depois de
1889 é pura falácia - e sim, a República foi um erro, houveram crises, qualquer ideologia e nação cuja
política mesmo estável tem perigo de crises, e diversas inflações, mas assim como na República, a
monarquia houvera erros, houve demasiadas revoluções em todo território soberano no período imperial.
Ao longo desse período, aconteceram rebeliões como a Cabanagem, Balaiada, Sabinada, Revolta dos Malês
e a Revolução Farroupilha, o erro de clístenes não coloca uma optação favorável à um sistema monárquico,
tal em período moderno quanto antigo.

Um modelo de estado não pode ser quase capaz de por si só criar crises no quesito econômico, ainda mais
quando se falam do republicanismo, seria jogar as passadas repúblicas no lixo.

Em 1927, Washington Luís ao Congresso Nacional, avaliou o progresso brasileiro obtido pela República
Velha, comparando os dados estatísticos de 1888 com os de 1926, sem deixar de elogiar, porém, os 50 anos
de paz interna conseguidos pelo Império do Brasil. A análise de dados feita pelo presidente, caso você use o
argumento de anos serem diferentes, a taxa de avanço do Brasil era a mesma de 1888 à 1930, quando após
os anos 30 se criou o censo Brasileiro:

Portos

1888, Portos : 1

1926, Portos : 8
Estradas

1888, 360 km de estrada

1926, 53 248 km de estrada

1888, Estradas de ferro : 9 322 km

1926, Estradas de ferro : 31 330 km

Febre amarela

1888, Havia a febre amarela

1926, A febre amarela estava controlada.

"Com esse confronto (de dados) não queremos negar o progresso do Brasil durante o regime monárquico,
mas acentuar que a república não só não embaraçou como auxiliou e acelerou material, moral e
intelectualmente o desenvolvimento da nação. O ano de 1888 punha terma a uma época de relativa
tranquilidade econômica do Império, após longa e duradoura paz, enquanto o período atual desenvolveu-se
dentro de perturbações profundas, para o estabelecimento e consolidação da república, e se fecha com
cinco anos de revoltas que abalaram profundamente a cultura moral, o crédito e a riqueza da nação."

Washington Luís, 1927

Taxas de analfabetismo
Com estas informações, vê-se que não foi d'fato Deodoro da Fonseca que trouxera um analfabetismo
hereditário, mas sim, o segundo reinado.

O "fim" da corrupção

O sistema monárquico é relacionado, segundo seus apoiadores, com o fim da corrupção onde é implantado.
Porém o cientista político Fernando Luis Schuler diz que o mesmo não faz qualquer sentido, sendo que na
verdade depende mais do tipo de modelo institucional do que propriamente um sistema político. O
parlamentarismo e a monarquia parlamentarista foram debatidos no plebiscito de 1993, no qual a maioria
da população brasileira escolheu como forma de governo a república, sendo um tema considerado
encerrado já que era uma reivindicação dos monarquistas que argumentavam que os brasileiros nunca
foram ouvidos sobre que tipo de governo deveria vigorar no Brasil.

Segundo Maicon Tenfen, o movimento restaurador serve apenas para mostrar que a república não é um
bem em si, que possui falhas e que necessita de estrita observância. Ainda segundo ele um monarca
despreparado poderia deflagar crises institucionais incontroláveis e que, por isso, uma monarquia no Brasil
teria um rei nada mais como um mero enfeite, tendo um papel simbólico na política.

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