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Capítulos
I.Vida Política
III. Inspirações
IV. Monarquismo
I. Vida Política
Cenário Internacional
Caso de alguma maneira completamente irracional e quase impossível, eu seja eleito, eu até mesmo
planejei como falarei na comitiva da ONU - eu planejo as coisas mais mínimas antecipadamente, já
preparei cada discurso e resposta caso alguém venha me entrevistar para discutir mais sobre meus planos
para o futuro.. continuando, caso eu consiga meu método de revolucionar o sistema político brasileiro e ir
contra o sistema retrogrado de populismo, eu com certeza investiria no âmbito internacional arsenais
nucleares nos submarinos nucleares (caso tenhamos antes de eleito eu ser), na política internacional é difícil
você revolucionar o mundo inteiro sem que haja alguma guerra ou outra catastrofe que este indivíduo
resolva tudo e ponha sua moral para o mundo, como seria caso Hitler ganhasse, os aliados ganharam e
colocaram sua moral ética no mundo inteiro, não tão ética quanto eles poderiam querer, mas no mínimo
que seja revolucionar as políticas, eu usaria nossa reputação brasileira de conseguir da minha maneira as
futuras crises hídricas e do aquecimento global cujo possam ser irreparáveis e usar desta maneira, meus
objetivos concluídos como exemplo de como seríamos capazes de ser uma nação responsável para ter um
poder responsável, de qualquer maneira desde já o bastião da América do Sul e Latina.
O "frankismo"
O termo "frankista" e/ou "frankismo" seria um método de sinalizar um possível futuro de uma ideologia
hegemônica proposta por eu, não com intenções de pôr um sentimento de narcisismo em si na minha
pessoa mas uma possível era de sobressaída do Brasil à uma estagnada república decaída e tecnicamente
quase colapsada. O sentimento frankista seria semelho à de um social liberalismo renovador, e ao mesmo
tempo, ferrenhamente republicano, não sob fortificação do estado mas a fortificação do símbolo
republicano que se foi posta na era ainda monárquica, reviver um "sonho republicano" que não foi d'fato
realizado em 1889, com a declaração da república e caída da monarquia brasileira.
Impostos
O meu governo se exforçará para exonerar impostos adicionados para esvaziar a carteira do trabalhor
brasileiro ideal, é-me como dever cívico e de estadista prometer o bem d'nossa população, mesmo que esse
nescessite de sacrifício, vejo eu que um estadista é por dever da função dele tornar isso uma prática, tendo
a mesma lealdadade e honorabilidade não à si mesmo, mas à nação e ao seu povo. Caso mesmo seja
possível, tornarei o imposto um modelo dual único, já que a moeda possa ser mais por via Internet do que
em papel.
Nosso país não é como a Bélgica, por isso, não podemos pôr demasiadas taxas em cima da população que
tenha vários com crises monetárias gravíssimas, um país com grandes taxas deve-se ter uma população
com um modelo de vida ideal, ou seja, um bom custo de vida à ela.
Saúde
O meu governo investirá mais em hospitais privados e um sistema mais investido em prevenição de
enfermidades do que em tratamento, pois um brasileiro comum tem a ideia de apenas ir ao hospital
quando se já está com uma doença de risco gravíssimo, imagine isso quando se é uma pessoa com câncer
por exemplo? Nosso país investe 4 vezes mais em tratamento do que em precaução nos dias de hoje, isso
mudará, a partir de 2046.
O sistema de saúde brasileiro só será investido mais ao privado quando se estabelecer um bom modelo e
plano de 1 - 2 anos para um melhor custo de vida a partir da exoneração dos impostos massivos, vários
quesitos da política econômica e sanitária são extremamente sensíveis, se abala um, abala a todos.
Capítulo 3. Inspirações
Inspirações
Minhas inspirações são com certeza idealizadores do social liberalismo, não só isso mas tenho grandes
inspirações externas e clássicas, como os defendores dos direitos civis nos Estados Unidos, os movimentos
feministas clássicos (não modernos) também na América e entre outras periferias e pontos do mundo onde
houvera uma repressão silenciosa ou até mesmo exposta do sistema às mulheres.
Vejo eu que os movimentos foram cruciais para uma valorização mais essencial igualitária entre as etnias,
não há como um homo sapiens ser superior ao outro, pois todos têm o mesmo sangue.
I. Voltaire
A primeira pessoa que tenho demasiada inspiração fundamentalizada num ideal ideológico com certeza é
Voltaire, estruturando ele teorias coerentes que se reafirmam quando vemos nossa sociedade atualmente.
A intolerância ideológica e o acirramento imaturo dela à partir disso. E daí também vem a questão de
educação, meu ideal valor que irei pôr no sistema de educação brasileiro no quesito filosófico d'nossa
sociedade será primeiro de tudo, a tolerância.
O quarto influenciador é um artista, vejo eu como um possível íntegro republicano no Brasil através da arte.
Uma de suas artes que admiro demasiadamente é a "Alegoria da República".
V. M. Deodoro da Fonseca
O quinto, e último, Deodoro da Fonseca. Uma figura controversa e algumas partes eu discordo do mesmo.
Capítulo 4. Monarquismo
D'frente ao monarquismo
O monarquismo será revisado em meu governo, em caso de forte movimentação d'apoio monarquista é
meu dever não como republicano mas de dever democrático por direito sugerir um plebiscito para a
mudança de estado, é claro que, minha intenção seria contrapôr não só a constituição de 88 mas o
monarquismo. Vejo eu o monarquismo como um ideal superficial, quase utópico, de uma restauração
monárquica, acabou-se que a nossa história por ironia do destino se repete, na era monárquica era-se o
sonho republicano, hoje é o sonho monárquico.
Um modelo de estado não pode ser quase capaz de por si só criar crises no quesito econômico, ainda mais
quando se falam do republicanismo, seria jogar as passadas repúblicas no lixo.
Em 1927, Washington Luís ao Congresso Nacional, avaliou o progresso brasileiro obtido pela República
Velha, comparando os dados estatísticos de 1888 com os de 1926, sem deixar de elogiar, porém, os 50 anos
de paz interna conseguidos pelo Império do Brasil. A análise de dados feita pelo presidente, caso você use o
argumento de anos serem diferentes, a taxa de avanço do Brasil era a mesma de 1888 à 1930, quando após
os anos 30 se criou o censo Brasileiro:
Portos
1888, Portos : 1
1926, Portos : 8
Estradas
Febre amarela
"Com esse confronto (de dados) não queremos negar o progresso do Brasil durante o regime monárquico,
mas acentuar que a república não só não embaraçou como auxiliou e acelerou material, moral e
intelectualmente o desenvolvimento da nação. O ano de 1888 punha terma a uma época de relativa
tranquilidade econômica do Império, após longa e duradoura paz, enquanto o período atual desenvolveu-se
dentro de perturbações profundas, para o estabelecimento e consolidação da república, e se fecha com
cinco anos de revoltas que abalaram profundamente a cultura moral, o crédito e a riqueza da nação."
Taxas de analfabetismo
Com estas informações, vê-se que não foi d'fato Deodoro da Fonseca que trouxera um analfabetismo
hereditário, mas sim, o segundo reinado.
O "fim" da corrupção
O sistema monárquico é relacionado, segundo seus apoiadores, com o fim da corrupção onde é implantado.
Porém o cientista político Fernando Luis Schuler diz que o mesmo não faz qualquer sentido, sendo que na
verdade depende mais do tipo de modelo institucional do que propriamente um sistema político. O
parlamentarismo e a monarquia parlamentarista foram debatidos no plebiscito de 1993, no qual a maioria
da população brasileira escolheu como forma de governo a república, sendo um tema considerado
encerrado já que era uma reivindicação dos monarquistas que argumentavam que os brasileiros nunca
foram ouvidos sobre que tipo de governo deveria vigorar no Brasil.
Segundo Maicon Tenfen, o movimento restaurador serve apenas para mostrar que a república não é um
bem em si, que possui falhas e que necessita de estrita observância. Ainda segundo ele um monarca
despreparado poderia deflagar crises institucionais incontroláveis e que, por isso, uma monarquia no Brasil
teria um rei nada mais como um mero enfeite, tendo um papel simbólico na política.