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AULA 2
OS 4 PILARES PARA A
CICATRIZA•°O EFICIENTE
Fala, Monstros!
2. Úlceras Venosas;
3. Queimaduras;
4. Pé diabético;
5. Feridas Traumáticas;
6. Úlceras Arteriais;
7. Feridas Operatórias
ou Sítios Cirúrgicos;
8. Dermatites;
9. Deiscencias;
Primeira inten≈¡o
Segunda inten≈¡o
Terceira inten≈¡o
As lesões que cicatrizam por primeira in-
tenção são as mais simples de serem car-
acterizadas, são conhecidas como feridas
incisionais na qual temos apenas um
corte, onde é possível você aproximar as
bordas e realizar uma sutura, nesse exato
momento teremos o inicio da formação de
tecido de granulação, mas com um detal-
he: teremos a formação de pouco tecido
de granulação com o objetivo de apenas
fazer uma adesão de um lado com o outro
da ferida. Por exemplo: feridas operatórias
ou sítios cirurgicos.
As que cicatrizam por segunda intenção
são as mais complexas e que podem ou
não conter necrose, esfacelo, exsudação,
odor, sangramento e outros fatores que
consideravelmente poderão retardar o
processo de cicatrização. No entanto é im-
portante deixar claro que o que faz uma
lesão ser de segunda intenção não são
essas características que ela possui, mas
sim ela ser uma úlcera que só poderá cica-
trizar de uma forma – da borda para o
centro e de baixo para cima! Por isso, será
necessário que utilizemos curativos oclu-
sivos para cicatrizar essa lesão. E quando
penso em curativos oclusivos, penso em
coberturas! Nesse momento surge a
dúvida:
1 A limpeza da Les¡o
Um erro básico é remover as coberturas e
já ir logo avaliar a lesão, cheia de detritos,
exsudatos, resíduos de outros agentes,
corpos estranhos, necrose, esfacelo e in-
úmeros outros fatores que com certeza
irão atrapalhar sua avaliação. Por exemp-
lo: ODOR. Você sabia que a reação do ex-
sudado da ferida com algumas coberturas
podem causar odor? Exatamente por isso,
é necessário a atenção durante a aval-
iação para que você possa reconhecer
quando a lesão possuir odor. Realize bem
a limpeza. Apenas após a limpeza é que
será possível a avaliação. Caso confirma-
do o ODOR escolha Carvão Ativado com
Ag, como a cobertura ideal.
Avalia≈¡o sistemøtica
2 do leito da ferida
Com a finalidade de detectar os possíveis
fatores que irão interferir negativamente
no processo de cicatrização.
4 Avalie a exsuda≈¡o
Lembre-se que a exsudação se avalia ol-
hando para as coberturas que foram re-
movidas (a primária e a secundária), e não
apenas para a lesão. Ela pode estar
drenando exsudato na sua frente e você
ter certeza que a exsudação é máxima,
mas a avaliação correta é por meio da
análise das coberturas. A Escala de PUSH,
é um instrumento muito utilizado para
avaliar feridas. Evidencia que só será pos-
sível aplicar por completo o instrumento,
se você souber avaliar corretamente a
quantidade de exsudato e a sua descrição
está clara, avalie as coberturas para que
assim você possa ratificar o grau de exsu-
dação.
Avalie a causa
5 principal da les¡o
Durante a avaliação da ferida faça essas
perguntas: o que fez o paciente está com
essa lesão? Qual a causa da Lesão? Após
identificar a resposta trate a causa, que
você cicatrizará a lesão. Exemplo: Mu-
dança de decúbito cicatriza lesão por
pressão; Terapia compressiva ajuda a cica-
trizar úlcera venosa.
4
IMERS°O
COMORBIDADES
Perceba que a expectativa de vida dos bra-
sileiros está crescendo a cada dia, e que
consequentemente vamos envelhecer,
porém a grande maioria dessas pessoas,
devido a fatores sociais, a qualidade de
vida e os inúmeros insumos que con-
somem no decorrer da vida, poderão de-
senvolver comorbidades, como por exem-
plo: Hipertensão e Diabetes. Dois fatores
que retardam bastante o processo de cica-
trização, porém precisam está descom-
pensados. A diabetes é uma doença cau-
sada pela má absorção de insulina ou sim-
plesmente pela não produção ou pro-
dução insuficiente de insulina pelas célu-
las beta do pâncreas. Isso tem como re-
sultado, caso não tratado, a altas taxas de
glicoses na corrente sanguínea, que por
sinal acaba sendo tóxico ao organismo,
podendo levar a complicações no coração,
artérias, olhos, rins e em casos gravíssimos
até a morte. Caso a diabetes do paciente
esteja descompensada não teremos a fase
proliferativa, que acontece após a fase in-
flamatória, pois a migração de células in-
flamatórias para a ferida, caracterizada pela
infiltração sequencial de neutrófilos, mac-
rófagos e linfócitos, estará interrompida ou
mesmo diminuída devido o excesso de gli-
cose na corrente sanguínea. Assim, a ferida
ficará estacionada na fase inflamatória e
será caracterizada como uma ferida compl-
exa, já que não tem o processo de cica-
trização acontecendo normalmente. Por
isso, a importância de avaliar a comorbi-
dade presente que poderá retarda, pois caso
o Enfermeiro prescreva a melhor cobertura
disponível, mesmo assim, a ferida não irá
cicatrizar e correrá o risco do profissional
culpa a cobertura ou o manejo com a cober-
tura, mas não perceber que o que causou o
retardo ou a não cicatrização foi a presença
da comorbidade descompensada.
ASPECTOS NUTRICIONAIS
Entenda que a Nutrição é uma das partes
mais importantes na cicatrização de feri-
das, pois a desnutrição, a ingestão inade-
quada de macronutrientes, micronutri-
entes, calorias e perda considerável de
peso influenciará diretamente na melhora
clínica da lesão. O aporte nutricional ade-
quado e uma adequada hidratação são
fundamentais para o sucesso na cica-
trização das feridas, além de possibilitar a
recuperação do paciente frente ao diag-
nóstico clínico pré-estabelecido. Impor-
tante que o Profissional Enfermeiro perce-
ba que tratando a lesão de um paciente
crítico em terapia intensiva é preciso lem-
bra-lo que a desnutrição proteico-calórica
moderada ou grave, irá piorar ou mesmo
retarda o processo de cicatrização. Por
isso, que muitas lesões em terapia intensi-
va não cicatrizam e o Enfermeiro culpa a
cobertura e esquece de avaliar o paciente
de forma holística, identificando a im-
portância nutricional. Para cicatrizar uma
lesão é necessário utilizar de uma dieta hi-
perproteica. A carência de proteína irá
prolongar a fase inflamatória e conse-
quentemente aumentará o risco de in-
fecção, além de diminuir neoangiogenese,
a síntese de colágeno e a força tensil da
ferida. Faça o paciente ter a possibilidade
de inserir proteína em sua dieta, mas
tenha cuidado, paciente com lesão renal
ou insuficiência hepática terão que ter
cautelas nesse consumo de proteínas para
não complicar a patologia e novamente
voltamos ao item comorbidades. Perceba
como o Método IMERSÃO 4 é um ciclo, os 4
itens se relacionam. Além disso é impor-
tante aumentar o consumo de calorias,
para ganhos energéticos, frutas, verduras,
vitaminas A, C, E, B1, zinco, magnésio e
manganês. Todos esses são fatores nutri-
cionais riquíssimos e que ajudaram de
forma efetiva na formação de tecido de
granulação.
BAIXA PERFUS°O
Sem perfusão não tem oxigênio e nutrientes
(como por exemplo proteína) ao tecido. E
sem esses dois fatores a ferida ficará estacio-
nada na fase inflamatória e não teremos
granulação e muito menos cicatrização,
assim estaremos diante de uma ferida com-
plexa. Por exemplo pacientes com insuficiên-
cia cardíaca descompensada, classe fun-
cional III ou IV. Gravíssimos, provavelmente
estarão apresentando edema como um
sinais clássicos de déficit na perfusão. Será
impossível cicatrizar rapidamente um lesão
em um paciente assim. É necessário primei-
ramente tratar a doença com furosemida,
espironolactona, digoxina, ou qualquer
outra medicação prescrita de acordo com as
características do paciente, mas que melhore
a clínica (“comorbidade”) e consequente-
mente melhore a perfusão. Novamente
perceba o ciclo do Método IMERSÃO 4, um
item relacionado diretamente com o outro.
FATORES SOCIAIS
Talvez o mais importante. Observe que quem
controla seu corpo e faz ele funcionar per-
feitamente é sua mente! Para você conseguir
cicatrizar uma lesão é preciso conquistar a
adesão total do paciente, caso isso não acon-
teça teremos uma redução significativa do
processo de cicatrização ou até mesmo aus-
ência total. Isso é fato! É importantíssimo
antes, ou durante o curativo (vai depender
muito da situação em que está sendo aplica-
da essa fase) que você converse com seu pa-
ciente, converse com a família, entenda a
história de vida do paciente e como está
sendo para ele viver com aquela ferida. En-
tenda que nesse exato momento você pode
estar diante de um paciente com distúrbio
da imagem corporal e você não faz noção
naquele momento do que essa ferida está
representando para ele, pode ser que ele
esteja constrangido com a ferida e por isso,
pare de querer conviver com as demais pes-
soas, por achar que a sua presença incomo-
da, que a lesão tem odor e isso pode leva-lo
a uma depressão ou até mesmo a um su-
icídio por não aguentar mais viver assim. En-
tendeu a importância da IMERSÃO 4? Será se
a preocupar com a prescrição da cobertura é
a mais significativa? Caso o paciente cometa
suicídio, perderemos a ferida, mas principal-
mente o paciente. E o que você fez para
mudar isso? Faça a anamnese! Aplique o pro-
cesso de enfermagem! Isso é ser Enfermeiro
de Alta Performance! Faça o paciente acredi-
tar em você, que sim é possível cicatrizar! Ex-
plique tudo para ele e para a família, deixe
eles cientes e participativos do processo, ele
se sentirá mais útil e entenderá perfeita-
mente como acontece a evolução da lesão
de um troca para outra de coberturas. Assim,
garanto que você terá sucesso na cica-
trização, se sentirá mais valorizado e conse-
quentemente aumentará seu faturamento
devido a qualidade diferenciada do seu tra-
balho.
No entanto, compreenda a situação social do
paciente, não solicite a compra de uma hi-
drofibra com prata se o que o paciente pode
comprar é apenas uma papaína! Não im-
ponha a ele que a partir de agora é obrigado
alimentar-se apenas com carne vermelha,
peixes, ovos, leites e derivados, porque você
precisa de uma dieta hiperproteica para cic-
atrizar a lesão. Você não terá sucesso, pois o
paciente não vai conseguir. Trabalhe com o
que ele tem, entenda que o rápido aqui é dif-
erente! Você vai sim conseguir cicatrizar 3x
mais rápido a lesão de um paciente sem
condições sociais, mas fazendo ele partici-
par do tratamento e inserindo aos poucos
aquilo que é prioridade, mas sem impor! Pro-
cure a melhor nutrição a baixo custo! A
melhor solução de limpeza a baixo custo! A
melhor cobertura a baixo custo! E assim você
irá conseguir cicatrizar 3x mais rápido uma
lesão que provavelmente nunca iria cica-
trizar!
Por isso, sempre a prioridade é aplicar a IM-
ERSÃO 4. Valorize antes de prescrever a cob-
ertura os quatro principais itens:
1 Comorbidades
2 Baixa Perfus¡o
3 Aspectos Nutri≈¡o
4 Fatores Sociais
Vamos a eles:
I = INFEC•°O
M = MACERA•°O
E = EXSUDATO
R = REMO•°O DE NECROSE
S = SANGRAMENTO
° = ANALGESIA
O = ODOR
M = MACERA•°O
Entenda que eu preciso proteger a borda da
lesão contra o excesso de umidade para que
a lesão possa cicatrizar da borda para o
centro, de baixo para cima. Caso fique em
contato com a umidade produzida pela
própria cobertura ou pelo excesso de exsu-
dato da lesão, rapidamente teremos a macer-
ação de borda. Caso isso aconteça será
necessário utilizar o Creme Barreira nas
bordas com o objetivo de tratar a maceração
criada. Importante salientar que o creme
barreira também tem ação efetiva na sua uti-
lização como prevenção em feridas com ex-
sudações de moderada a máxima, o que
ajudará bastante a minimizar o risco de mac-
eração. Dica importante: Tenha sempre
creme barreira em suas prescrições.
E = EXSUDATO
Trata-se de líquidos orgânicos que fluem
através das paredes e membranas celulares
quando estamos diante de processos in-
flamatórios, feridas infectadas ou ricas em
biofilme. Existem evidências de que o exsu-
dato é fonte de alimentação para o biofilme.
Por isso, é possível falar que quanto maior a
quantidade de exsudato, maior a possibili-
dade de biofilme no leito da lesão. Outro
motivo importante para eliminarmos ou
mesmo absorver o excesso de exsudato, pois
ao elimina-lo posso diminuir o número de bi-
ofilmes presentes na lesão. O exsudato é rico
em água, eletrólitros, proteínas, mediadores
inflamatórios, fatores de crescimento, e até
macrófagos, neutrófilos e plaquetas. Porém
não veja o exsudato como totalmente um in-
imigo, pois a umidade que ele favorece é im-
portante para o processo de cicatrização,
mas seu excesso, pode transbordar e facil-
mente macerar borda. Portanto é importante
o gerenciamento do exsudato. Lembre-se
que a avaliação da quantidade de exsudato
está na avaliação das coberturas ao remover
o curativo.
Caso a cobertura secundária esteja com ex-
sudato, essa função será perdida e teremos a
proliferação bacteriana e manutenção da in-
fecção. Por isso, atenção para a cobertura se-
cundária. Caso a cobertura primária tenha
que ficar por mais de um dia em contato com
o leito, a secundária poderá ser trocada a
qualquer momento. Os manuseios de ambas
são independentes. A cobertura primária
precisará ser estéril, porém a secundária
bastará ser limpo. Então durante a troca
apenas da secundária, a utilização de luvas
de procedimento é autorizada. Caso, tra-
balhe em consultório ou em Home Care,
ensine a família! Explique, e mostre que a ve-
locidade de cicatrização 3x mais rápido de-
penderá disso.
R = REMO•°O DE NECROSE
TECIDO DESVITALIZADO
Componente importante no gerenciamento
da ferida, pois trata-se do ato de remover
qualquer tecido desvitalizado do leito da
lesão: necrose, esfacelo, hiperqueratose,
corpos estranhos, tecidos infectados, micro-
organismos ou até fragmentos de ossos que
podem está atrasando o processo de cica-
trização, prolongando a fase inflamatória e
criando uma barreira natural para a for-
mação de tecido de granulação. Além, de fa-
vorecer a formação de biofilmes. No que ref-
ere-se a coberturas, temos duas possibili-
dades de desbridamentos: enzimático ou au-
tolítico. O Enzimático consiste na aplicação
no leito de enzimas proteolíticas que são ca-
pazes de digerir quimicamente os tecidos in-
viáveis, porém também são capazes de di-
gerir os tecidos viáveis, pois a papaína, por
exemplo, quebra qualquer proteína que con-
tenha resíduos de cisteína.
Por isso, posso afirmar que papaína e a cola-
genase, são os exemplos de coberturas que
removem necrose e esfacelo de forma não
seletiva. As demais coberturas fazem o au-
tolítico, que removem necrose e esfacelo de
forma natural e seletiva, mantendo o meio
úmido e ativando os leucócitos e enzimas
proteolíticas do próprio indivíduo a degra-
dar apenas os tecidos inviáveis, e por isso é
seletivo. Todas as demais coberturas (Hidro-
gel; Hidrocoloide; Sulfadiazina de Prata; AGE;
Alginato; Hidrofibra com e sem prata; Carvão
Ativado) são alguns exemplos que cicatrizam
realizando a remoção de tecido desvitaliza-
do por desbridamento autolítico.
S = SANGRAMENTO
Dentre as inúmeras coberturas presentes,
apenas uma faz hemostasia e chama-se Algi-
nato de Cálcio. Cobertura derivadas das
algas marinhas marrons, que atua criando
um meio úmido, por isso proliferam tecido
de granulação e conseguem fazer hemosta-
sia, ao realizar a troca de íons de cálcio (pre-
sente na cobertura) com o íon sódio (pre-
sente na lesão). O cálcio presente na cober-
tura vai para a lesão e ativa a cascata de co-
agulação e o sódio, presente na lesão, vem
para a cobertura e traz consigo o exsudato,
por isso, que ao usar o alginato de cálcio,
temos o aumento do exsudato e o risco de
maceração.
Sendo assim, é importante ao usar essa cob-
ertura prescrever creme barreira para prote-
ger as bordas e não atrasar a cicatrização.
Entenda que o diferencial ao conhecer o alg-
inato é identificar que além de ter a capaci-
dade de absorver exsudato, por se tratar de
uma fibra ou espumas, também podem fazer
o primordial que é a hemostasia. Caso, venha
realizar algum procedimento, como desbrid-
amento instrumental conservador que tenha
risco de traumatizar o leito, é interessante ter
disponível essa cobertura para não atrasar o
processo de cicatrização.
A = ANALGESIA
Se você quer se destacar no mercado de tra-
balho, quer ter autonomia, aumentar seu fat-
uramento e ser reconhecido como um dos
melhores enfermeiros no tratamento de feri-
das, é necessário fazer algo diferente do que
você já faz. A analgesia dos pacientes, por in-
crível que pareça, pode ser exatamente o seu
ponto de destaque. Muitos pacientes referem
dor na remoção do curativo ou na realização
do curativo, e isso interfere diretamente na
execução do procedimento do Enfermeiro,
pois o mesmo, evita fazer uma limpeza ou
desbridamento mais adequado para não
causar dor ao paciente. No entanto, o certo
seria administrar um analgésico, como o dip-
irona, 30min antes do procedimento. Isso
minimizará a dor e fará com que a limpeza e
desbridamento seja efetivo.
Dica 01: Tente usar a solução de PHMB de
preferência, isso também minimizará a dor e
ainda ajudará na remoção do biofilme. Dica
02: Remova o curativo sem dor, com a técnica
de remover primeiramente os quatro cantos,
devagar, e só depois remover o centro! Tente
fazer assim, será um sucesso! Mas não es-
queça de sempre molhar bem a cobertura
antes de remove-la.
O = ODOR
Primeiro passo nesse item é saber avaliar se
o odor é da lesão ou apenas a reação da cob-
ertura com o exsudato. E para isso é
necessário que primeiramente o profissional
realize a limpeza da lesão. Caso após a
limpeza ainda permaneça o odor, de fato es-
taremos diante de uma úlcera com odor e o
tratamento mais indicado é a cobertura
carvão ativado com prata. Observe que a co-
bertura possui prata, o que indica que
provavelmente a maioria das lesões que pos-
suem odor, estão infectadas. Por isso, a cob-
ertura escolhida tratará tanto a infecção
como a prata.
Pronto Monstros!
Até Sexta!