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Biologia e Geologia – 10º ano

10º B
Versão 1
20 de março 2014 Nome: Nº

Professora Ficha de Avaliação nº 4

GRUPO I

O lago subglacial Vostok

Desde a descoberta, em 1996, do lago Vostok, situado na Antártida, sob uma calote de gelo com cerca de 4000 m de
espessura, os cientistas têm especulado acerca da possibilidade de aí existirem novas formas de vida.
Em 1998, foi concluída uma sondagem que terminou a alguns metros da água do lago, de modo a evitar qualquer
contaminação, uma vez que se trata de um ambiente primitivo que mantém as suas características ambientais ancestrais.
Tanto a sondagem como o sistema subglacial do lago Vostok estão representados na Figura 1.
Tal como uma rocha sedimentar, a calote de gelo é formada estrato a estrato, à medida que a neve é compactada em
camadas de gelo. A distinção das camadas é possível devido à variação das poeiras vulcânicas presentes na atmosfera na
altura em que o gelo se formou, permitindo que os cientistas recriem 420 000 anos de alterações de clima na Antártida.
A sondagem revelou, ainda, a presença de microrganismos entre os sedimentos preservados em todos os níveis da calote
de gelo.
Inicialmente, os cientistas acreditavam que a água do lago resultava da fusão do gelo da calote.
No entanto, dados recentes obtidos por radar e por GPS permitiram construir mapas detalhados das camadas de gelo,
cuja interpretação sugere que as mais profundas são formadas por gelo acrecionado e recentemente formado, com
origem na água do lago, que vai congelando à medida que entra em contacto com a placa de gelo que se sobrepõe ao
lago. Este novo estrato apresenta características diferentes das camadas sobrejacentes.
Esta descoberta suscita um novo desafio científico – quais serão as fontes de reposição de água no lago?
O lago Vostok constitui também um objeto de interesse para a astrogeologia e para a astrofísica, uma vez que as
condições ambientais em que se enquadra o lago Vostok podem ocorrer em Europa e em Calisto, duas das luas do
planeta Júpiter.

Figura 1

Baseado em http://www.earthinstitute.columbia.edu (consultado em novembro de 2011)

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Na resposta a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

1. O lago Vostok pode ser considerado um subsistema

(A) fechado, pois não troca matéria e troca energia com outros subsistemas.
(B) aberto, pois troca matéria e troca energia com outros subsistemas.
(C) aberto, pois troca matéria e não troca energia com outros subsistemas.
(D) fechado, pois troca matéria e não troca energia com outros subsistemas.

2. Europa e Calisto são planetas

(A) secundários, que orbitam em torno de um planeta de núcleo metálico.


(B) principais, que orbitam em torno de um planeta essencialmente gasoso.
(C) secundários, que orbitam em torno de um planeta gigante.
(D) principais, que orbitam em torno de um planeta telúrico.

3. Uma elevada quantidade de poeiras vulcânicas nas camadas de gelo sugere uma intensa atividade vulcânica

(A) efusiva, característica de lavas ricas em sílica.


(B) explosiva, característica de lavas ricas em sílica.
(C) explosiva, característica de lavas pobres em sílica.
(D) efusiva, característica de lavas pobres em sílica.

4. Os dados mais recentes relativos aos estratos inferiores que constituem a calote gelada sobrejacente ao lago Vostok,
formados por gelo acrecionado, estão

(A) de acordo com o princípio da sobreposição dos estratos, pois estratos mais recentes estão por cima de estratos mais
antigos.
(B) de acordo com o princípio da sobreposição dos estratos, pois estratos mais recentes estão por baixo de estratos mais
antigos.
(C) em contradição com o princípio da sobreposição dos estratos, pois estratos mais recentes estão por cima de estratos
mais antigos.
(D) em contradição com o princípio da sobreposição dos estratos, pois estratos mais recentes estão por baixo de estratos
mais antigos.

Na resposta ao item 5., selecione a única opção que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços, de
modo a obter uma afirmação correta.

5. Em algumas ilhas do nosso planeta, fontes termais e fumarolas constituem manifestações de vulcanismo ______, que
estão relacionadas com os ______ valores de grau geotérmico verificados nessas regiões.

(A) residual (…) baixos


(B) eruptivo (…) elevados
(C) residual (…) elevados
(D) eruptivo (…) baixos

6. Considere os seguintes dados:


• a água líquida a baixa temperatura retém maior quantidade de oxigénio dissolvido do que a água líquida a temperaturas
mais elevadas;
•a maior concentração de organismos vivos do mundo (por volume) ocorre ao longo da costa da Antártida.

Explique, tendo em conta os dados fornecidos, em que medida o efeito dos glaciares da Antártida exemplifica uma
interação entre o subsistema hidrosfera e o subsistema biosfera.

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GRUPO II
O meteorito do Alandroal

No dia 14 de novembro de 1968, deu-se a queda de um meteorito na herdade das Tenazes, a cerca de 3 Km de
Juromenha, no concelho do Alandroal.
A queda, ocorrida cerca das 18 horas e 55 minutos, foi precedida de um clarão e de um som semelhante a um tiro de
canhão. O meteorito encontrado pelos camponeses produziu, no solo, uma pequena cratera com cerca de 80 cm de
profundidade. O meteorito foi recolhido, aproximadamente, às 11 horas do dia 15 de novembro.
O relatório feito pelos cientistas que estudaram o meteorito refere dimensões aproximadas de 30 × 20 × 10 cm, 25,250 kg
de massa e uma mineralogia simples.
A análise revelou que o meteorito era composto, fundamentalmente, por minerais de ferro e níquel, apresentando uma
densidade de 7,82, o que permitiu classificá-lo como um siderito.
Um meteoroide, quando em órbita em torno do Sol, é bombardeado pela radiação cósmica. Depois de ter caído na Terra,
a atmosfera protege o meteorito dessa radiação, passando a verificar-se apenas o decaimento de alguns dos isótopos de
radiação cósmica recebidos. A idade terrestre dos meteoritos achados, nos casos em que não foi possível encontrá-los
aquando da sua queda, é determinada por comparação com as idades de meteoritos recuperados logo após a sua queda,
como aconteceu com o meteorito do Alandroal. Para determinar a idade terrestre dos meteoritos, são utilizados alguns
isótopos, como, por exemplo, o 36Cl.
Baseado em www.portaldoastronomo.org (consultado em novembro de 2011)

Na resposta aos itens 1.e 2., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1. A contagem da idade terrestre de um siderito tem sempre início no momento

(A) do contacto do meteorito com o solo.


(B) da entrada em órbita do respetivo meteoroide.
(C) do achado do meteorito.
(D) da formação do respetivo meteoroide.

2. A maior parte dos meteoritos provenientes de asteroides tem origem numa zona do sistema solar situada entre

(A) Júpiter e Saturno


(B) Marte e Júpiter
(C) Terra e Marte
(D) Vénus e Terra

3. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir uma possível sequência cronológica de acontecimentos relacionados
com uma queda meteorítica na superfície da Terra.
Escreva, na folha de respostas, apenas a sequência de letras.

A. Formação de uma cratera por embate de um meteorito.


B. Interação de um meteoroide com o campo gravítico da Terra.
C. Vaporização de matéria na superfície de um meteoro.
D. Interação de um corpo celeste com a atmosfera terrestre.
E. Fragmentação de um corpo em órbita na cintura de asteroides.

GRUPO III
Confirmando uma teoria há muito defendida pelos geofísicos, um sismólogo da Universidade de Northwestern, nos
Estados Unidos e um colega da Comissão Francesa de Energia Atómica conseguiram obter o que parecem ser as primeiras
provas de que, dentro de uma camada líquida, o núcleo no centro da Terra é um cristal de ferro sólido.
Emile Okal, professor de ciências geológicas da Universidade de Northwestern e o francês Yves Cansi analisaram as ondas
sísmicas do violento tremor de terra ocorrido em 1996, na Indonésia e registado pela rede de sismógrafos ali existentes.
(...) Na análise que fizeram das ondas sísmicas, Okal e Cansi detetaram um tipo de vibração que só um corpo sólido pode
transmitir. “O sismo da Indonésia, de 1996, com hipocentro a aproximadamente a 600 quilómetros abaixo da superfície
terrestre, ocorreu na geometria perfeita para o podermos registar em França”, explica Okal. (...)
Diário de Notícias, 12.12.98

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1. O estudo da velocidade das ondas sísmicas permitiu estabelecer as diferentes camadas do interior da Terra.
Explique de que forma a zona de sombra sísmica das ondas transversais para todos os locais que se encontram a
o
distâncias superiores a ângulos epicentrais de 103 permite inferir a estrutura interna da Terra.

Na resposta a cada um dos itens 2. a 4., selecione a única opção que contém os termos que preenchem,
sequencialmente, os espaços, de modo a obter uma afirmação correta.

2. O sismo da Indonésia está associado a um limite onde ocorrem tensões ____. É considerado um sismo ____, sendo que
o hipocentro se situa no/a ____.
(A) compressivas ... pouco profundo ... astenosfera
(B) compressivas ... profundo ... manto
(C) distensivas ... pouco profundo ... astenosfera
(D) distensivas ... profundo ... manto

3. A variação brusca de velocidade de propagação das ondas P aos 5.100 Km, permite concluir que ocorre um(a) ____ da
rigidez. Esta zona de separação corresponde à descontinuidade de ____.
(A) diminuição ... Mohorovicic
(B) diminuição ... Lehmann
(C) aumento ... Mohorovicic
(D) aumento ... Lehmann

4. Cerca de _____ da totalidade de energia libertada pelos sismos é libertada nos limites entre placas (sismos interplaca),
sendo que os restantes _____ têm lugar no interior das placas (sismos intraplaca), porque as tensões tectónicas
concentram-se essencialmente _____ placas tectónicas.
(A) 5% … 95% … nos bordos entre as
(B) 5% … 95% … no interior das
(C) 95% … 5% … nos bordos entre as
(D) 95% … 5% … no interior das

Na resposta aos itens 5. a 7., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
5. Numa estação sismográfica situada a 200 Km de distância do epicentro do sismo que ocorreu na Indonésia
(A) foram registadas em primeiro lugar as ondas P e S diretas e posteriormente as ondas P e S refratadas.
(B) foram registadas em primeiro lugar as ondas P e S refratadas e posteriormente as ondas P e S diretas.
(C) não há registo de ondas P e S diretas.
(D) só há registo de ondas P e S diretas.

6. Numa estação sismográfica distanciada do epicentro, a melhor explicação para o registo de ondas P e para a ausência
de registo de ondas S será por estas deixarem de se propagar, ao atravessarem o limite
(A) crosta continental – manto.
(B) núcleo externo – núcleo interno.
(C) manto – núcleo externo.
(D) crosta continental – crosta oceânica.

7. A análise de alterações na velocidade de propagação das ondas profundas constitui um método de estudo
(A) indireto do interior da Terra, permitindo verificar que a rigidez dos materiais aumenta continuamente com a
profundidade.
(B) indireto do interior da Terra, permitindo estabelecer uma diferença de rigidez entre a litosfera e a astenosfera.
(C) direto do interior da Terra, permitindo determinar diferenças na composição dos materiais que constituem a crusta e
o manto.
(D) direto do interior da Terra, permitindo determinar diferenças na composição dos materiais que constituem o núcleo
externo e o núcleo interno.

8. Designe a escala sismológica usada para avaliar o sismo da Indonésia de 1996 a partir da análise de sismogramas.

9. Explique por que razão não foi possível avaliar a intensidade do sismo da Indonésia de 1996, em França.

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10. Faça corresponder a cada uma das afirmações da coluna A um dos números relativos às camadas internas da Terra que
constam da coluna B. Utilize cada letra apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B
A. Camada rica em minerais ferromagnesianos que é limitada superiormente I. Núcleo interno
pela descontinuidade de Moho. II. Núcleo externo
B. Distingue-se das restantes camadas por ser delimitada superior e III. Litosfera
inferiormente por materiais que se podem encontrar parcial ou totalmente IV. Astenosfera
fundidos. V. Mesosfera
C. É limitado(a) superiormente pela descontinuidade de Gutenberg. VI. Crosta oceânica
D. Formado(a) por ferro e níquel encontrando-se no estado sólido. VII. Crosta continental
E. Zona de baixa velocidade das ondas P e S. VIII. Manto

11. Analise as formulações que se seguem, relativas aos procedimentos necessários para determinar a localização do
epicentro de um sismo.
Reconstitua a sequência temporal dos procedimentos mencionados, colocando por ordem as letras que os identificam.

A. Registo da chegada das ondas P a uma estação sismográfica.


B. Determinação da diferença entre o tempo de chegada das ondas P e o das ondas S.
C. Cálculo (ou leitura gráfica) da distância epicentral.
D. Identificação dos registos de ondas P e de ondas S no sismograma.
E. Determinação da localização provável do epicentro.

Grupo IV
“Jardins do diabo”
Os “jardins do diabo” são amplas zonas da floresta amazónica, quase exclusivamente dominadas por uma espécie de planta, a Duroia hirsuta. De acordo
com as lendas dos nativos, estas regiões foram cultivadas por espíritos malignos da floresta.
Uma equipa de investigação, liderada Deborah Gordon e Michael Greene, foi capaz de explicar a formação dos “jardins do diabo”. Suspeitando que
eram as formigas da espécie Myrmelachista schumanni, que usam estas plantas para construir as suas colónias, implementaram uma experiência
simples para estudar este fenómeno numa região de selva no Peru.
Plantaram duas plantas da espécie Cedrela odorata em 20 “jardins do diabo”, sabendo que estas plantas não são usadas pelas formigas para construir
os seus ninhos. Numa das plantas de cada “jardim do diabo” foi colocado um anel na base do caule contendo inseticida, enquanto a outra planta se
encontrava desprotegida (sem anel).
Foram plantadas mais duas plantas da espécie Cedrela odorata nas imediações de cada um dos “jardins do diabo”, encontrando-se uma das plantas
protegida dos insetos do solo com um anel de inseticida e a outra planta desprotegida. A montagem experimental encontra-se representada na figura
2A.
Os investigadores observaram a atividade das formigas nas folhas das Cedrela odorata e mediram as áreas foliares mortas, encontrando-se os
resultados expressos na figura 2B.

A B

Figura 2

Os investigadores analisaram os compostos químicos produzidos pelas formigas e verificaram que era essencialmente ácido fórmico.
Este composto é tóxico para as plantas logo ao fim de algumas horas após o contacto com as células e tecidos.

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Na resposta a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
1. A hipótese de trabalho dos investigadores era que
(A) as formigas que habitam a planta Duroia hirsuta produzem químicos que estimulam o crescimento desta espécie de
planta.
(B) as formigas que habitam a planta Cedrela adorata produzem químicos que causam a morte de outras espécies
vegetais.
(C) as formigas que habitam a planta Duroia hirsuta produzem químicos que causam a morte de outras espécies vegetais.
(D) as plantas da espécie Cedrela adorata não se desenvolvem em locais onde existam plantas da espécie Duroia hirsuta.

2. Com base nos dados experimentais é possível afirmar que as plantas Duroia hirsuta
(A) e Cedrela odorata têm uma relação de competição.
(B) produzem compostos que inibem o crescimento de outras plantas.
(C) e as formigas têm uma relação de competição.
(D) não produzem compostos que inibem o crescimento de outras plantas.

3. A principal conclusão do estudo é que


(A) as formigas que constroem os ninhos nas plantas Cedrela odorata envenenam plantas de outras espécies vizinhas,
impedindo a sua reprodução e assegurando que apenas as plantas que habitam crescem.
(B) as formigas que constroem os ninhos nas plantas Duroia hirsuta envenenam plantas de outras espécies vizinhas,
impedindo a sua reprodução e assegurando que apenas as plantas que habitam crescem.
(C) o ácido fórmico não atua como herbicida.
(D) as plantas da espécie Duroia hirsuta são menos sensíveis ao ácido fórmico do que as da espécie Cedrela odorata.

4. Duroia hirsuta é um ser pluricelular eucarionte, porque

(A) possui parede celular.


(B) apresenta organitos membranares.
(C) possui membrana plasmática.
(D) apresenta ribossomas.

Na resposta a cada um dos itens de 5. a 7., selecione a única opção que contém os termos que preenchem,
sequencialmente, os espaços, de modo a obter uma afirmação correta.

5. A ocorrência de poucos níveis tróficos na floresta amazónica deve-se ao facto de

(A) a distribuição geográfica de animais ser condicionada pela disponibilidade de território.


(B) a competição entre duas espécies conduzir à extinção ou à expulsão de uma delas.
(C) o fluxo decrescente e unidirecional de energia limitar o potencial biótico do sistema.
(D) a quantidade de indivíduos em cada nível trófico diminuir à medida que servem de alimento ao nível seguinte.

6. A experiência permite investigar os fatores ____ responsáveis pela ____ dos seres vivos.

(A) bióticos (…) distribuição


(B) abióticos (…) distribuição
(C) bióticos (…) aclimatação
(D) abióticos (…) aclimatação

7. A fotossíntese é um processo de ____, no qual se forma(m), ____.

(A) autotrofismo (…) compostos orgânicos


(B) heterotrofismo (…) compostos orgânicos
(C) autotrofismo (…) CO2
(D) heterotrofismo (…) O2

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8. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas à composição e diversidade
celular.
A. Ao contrário das células bacterianas e células animais, as células vegetais possuem parede celular.
B. O principal constituinte da parede celular de uma célula vegetal é a celulose.
C. Podemos encontrar mitocôndrias em qualquer tipo de célula.
D. Uma das características que distingue as células eucarióticas das procarióticas é a presença de sistemas
endomembranares.
E. Nas células bacterianas, o material genético encontra-se disperso pelo citoplasma.
F. As células vegetais possuem plastos.

9. Foi descoberta uma colónia de formigas com mais de 800 anos de idade, com milhares de formigas rainhas e milhões
de obreiras, ocupando cerca de 351 Duroia hirsuta.
Relacione estes dados com a estratégia das formigas descrita nos dados experimentais.

10. Faça corresponder cada uma das descrições relativas aos níveis de organização biológica dos ”jardins do diabo”,
expressas na coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B.

COLUNA A COLUNA B
A. Conjunto de células semelhantes de uma planta dos “jardins do diabo” responsável I. Biosfera
pela excreção de sal. II. Ecossistema
B. Conjunto de seres vivos que vive junto às raízes de uma planta dos “jardins do diabo”. III. Comunidade
C. Conjunto de seres vivos dos “jardins do diabo” que interagem entre si e com o meio. IV. População
D. Unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos que habitam os “jardins do V. Organismo
diabo”. VI. Órgão
E. Grupo de plantas dos “jardins do diabo”, da mesma espécie, que habita num VII. Tecido
determinado local. VIII. Célula

Cotações
200 pontos
1. 2. 3. 4. 5. 6. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 4. 5.
GI GII GIII
5 5 5 5 5 10 5 5 10 15 5 5 5 5

6. 7. 8. 9. 10. 11. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.


GIV
5 5 5 10 10 10 5 5 5 5 5 5 5 10 10 10

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