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Dinâmica dos Sólidos – Prof. Cláudio S.

Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre

EMENTA Dinâmica dos Sólidos


Dinâmica dos sólidos: formulação. Dinâmica dos sólidos em
movimento geral. 1. Introdução:

A dinâmica dos sólidos consiste do estudo dos movimentos


OBJETIVOS GERAIS dos sólidos, desconsiderando os efeitos de deformações do
Desenvolver no aluno uma visão factível da mecânica, criando no mesmo. Um corpo que não sofre deformações, independente de
mesmo uma "intuição" correta dos fenômenos mecânicos. suas forças aplicadas, possui a propriedade que a distância entre
quisquer dois pontos pertencentes a ele permanece constante.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estabelecer os conceitos básicos sobre Dinâmica do Sólido. 2. Efeitos das forças:
Estabelecer as leis dinâmicas que regem o movimento de um
sólido (movimento de translação, de rotação em torno de eixo
fixo, movimento plano e movimento geral). Preparar os alunos
Os efeitos das forças dependerão dos fatores:
para entender os dispositivos mecânicos comuns à vida do  ponto de aplicação da força; 1
Engenheiro.  intensidade;
Fornecer ferramentas aos estudantes para o entendimento de  direção e sentido.
disciplinas específicas do curso. Quando o estudo refere-se a um ponto material, não há
influência do ponto de aplicação.
Para um sólido, a troca do ponto de aplicação acarretará
 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
alterações no efeito sobre o corpo.
Dinâmica dos sólidos
Teorema do Centro de Massa - TCM
3. Dinâmica:
Teorema do Momento Angular – TMA
Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos.
Dinâmica dos sólidos em translação A escolha do sistema de referência para o estudo e
Dinâmica dos sólidos em movimento de rotação escolhido de forma que o sistema seja inercial, ou seja, que
Dinâmica dos sólidos em movimento plano satisfaz a Lei de Newton do Movimento.
Dinâmica dos sólidos em movimento genérico.
Matriz de inércia; momentos de inércia e produtos de inércia. 3.1. Dinâmica do ponto material.
Dinâmica dos sólidos: formulação matricial para o momento
angular. A segunda Lei de Newton utilizada é:
n
 BIBLIOGRAFIA Básica
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial
F
i
iext  R  ma
para engenheiros: cinemática e dinâmica 5ª ed. 2v. São
Paulo: Makron, 1994. 3.2. Dinâmica dos sólidos.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia.
8.ed. Rio de Janeiro Prentice Hall Brasil, 2004. Definimos um ponto especial associado ao corpo, não
KRAIGE,L.G.;MERIAN,J.L. Mecânica: dinâmica. Rio de necessariamente pertencente a ele, denominado centro de
Janeiro: LTC,2004. massa do sólido, CM.
FRANÇA, L.N.F.;MATSUMURA,A.Z. Mecânica Geral.Edgar
Blucher, 2005.  Centro de massa do sólido, CM:
GERE, J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003
 Pertence a linhas de simetria de distribuição de massa
KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. Edgar Blucher,
2000. do sólido.
SEARS,F.;YOUNG H. D. Física. vol.1, Mecânica. Addison Wesley,  Quando há mais de uma linha de simetria, o CM é a
2008. interseção dessas linhas.
Dinâmica dos Sólidos,Unip, Versão 2, 2009.  Para corpos de dimensões desprezíveis, o centro de
massa coincide com o centro de gravidade do corpo CG.

Definimos como centro de massa de um sistema de n


partículas de massa mi localizadas em relação a um sistema de
coordenadas em (xi , yi, zi):
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m z
n

 mi  yi
n

m x i i i i Forma da Figura x y A
 zcm 
i 1 Superfície
xcm  i 1
 ycm  i 1
n n

m
n

m i m i i
i 1 i 1 i 1
Triângulo h bh
Para corpos extensos: 3 2
4r  r 2
 xdm 4r
 ydm
 zdm Quarto de 3 3 4
xcm   ycm  corpo
corpo
 zcm  corpo círculo

corpo
 dm  dm  dm
4r  r 2
corpo corpo
0
Definindo o ponto de origem do sistema inercial de I e semicírcul 3 2 2
o
P a posição da massa dm de um corpo sólido, definimos como
vetor de posição: 4a 4b  ab
r  PI Quarto de
elipse 3 3 4
Em geral: I   0; 0; 0 

rcm  xcm  iˆ  ycm  ˆj  zcm  kˆ Meia elipse


4b  ab
0 3 2

Semi
4a 3h 2ah
parábola 8 5 3

3h 4ah
parábola 0 5 3

Arco de
3a 3h ah
parábola 3 10 3

Curva n 1 n  1 ah
 Cinemática do centro de massa: geral a h
4n  2 n  1
n2
 Velocidade do centro de massa:
drcm dx dy dz
vcm   vcm  cm  iˆ  cm  ˆj  cm  kˆ Setor
dt dt dt dt 2rsen
circular 0 r2
drcm 3
vcm   vcm  vxcm  iˆ  vycm  ˆj  vzcm  kˆ
dt
 Aceleração do centro de massa:
Quarto de
2r 2r r
dv dvx dv y dvz Arco   2
acm  cm  acm  cm  iˆ  cm  ˆj  cm  kˆ
dt dt dt dt Semi arco
dvcm 0 2r
acm   acm  axcm  iˆ  aycm  ˆj  azcm  kˆ  r
dt

Arco
rsen 0 2 r

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Exemplos:
Forma Figura x V  Cálculo do centro de massa:
1. Encontre o centróide ou centro de massa CM de um
aro circular de raio R e massa M.

3a 2 3
8 a
Hemisféri 3
o

M dm 3
 
Semi- 3h 2 2
a h
 r ds
elipsóide 3 ds  r  d
de 8
M
revolução
dm   ds
 r

h
1 2  ydm
1

M
a h

Parabolói
ycm   ycm  R  sen  Rd
3 corpo
de de
revolução
2 M M 0  R

RM
  R  M 0
ycm  Rsen d


R R
 cos  0
 


ycm  sen d  y 
0
cm

R 2R
ycm   cos     cos 0  ycm 
 
Cone h 1 2
a h 2. Mostre que a coordenada x do centróide do exemplo
3 anterior é nula.
4
3. (pag. 6 Livro Unip) A placa em forma de semi corôa
na figura abaixo é plana, homogênea e possui raios R1 e R2.
Pedem-se, determinar seu centro de massa.

Pirâmide h 1
abh
4 3

Tratando em
coordenadas polares:

x  r  cos   y  r  sen
Como a figura é uniforme, sua densidade de massa
M dm
será:    
A dA
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M 2M
  

  R22  R12     R22  R12 
2
dA  r  dr  d r  sen
R.: x
 xdm  ydm 
xcm   ycm 
corpo corpo

M M 6. (Kraige 5.3) Localize o centróide da figura


2M bimensional:
dm    dA  dm   dA
   R22  R12 
2M
 y     R 2  R1
2 2
 dA

ycm  4
M
2 R2
2M
 
ycm  r  sen  rdrd

  R2  R12 M
2
 R1

2 R2
2
 
ycm  sen d  r dr 2

 R  R 2
2 1
2
R1

2  3 R2 
ycm   cos 2   r 
   R22  R12    
 3 R1 
2  1
 1   R23  R13 
ycm        cos   
  3 
cos 2
   R22  R12   
 
2  R23  R13 
ycm  2  
   R22  R12   3 
4  R23  R13 
ycm   
3  R22  R12  r0
xcm  0  simetria 2  r sen
R.: x
4. (pag. 8 – Livro Unip) Encontre as coordenadas do 3 
centro de massa para a peça do exemplo anterior para raios 2 7. (Kraige – 5.2) Mostre que, para a figura plana
mm e 3 mm. (0; -1.6mm). homogêna triangular, seu centróide (centro de massa CM) é
dado por:
5. (Kraige 5.1) Localize o centróide da figura
unidimensional:

Faça:
dA  x  dy
Use semelhança de triângulos:
x b

h y h
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 y  xdy h
ycm  0
 ycm 
bh 3
2
x b hx  x
 h y   y  h 1   8.2
h y h b  b
 x
b b

 x  ydx  x  h 1  b  dx
xcm  0
 xcm  0
bh bh
2 2 5
2  x2 
b

b 0 
xcm   x   dx
b 
b
2  x 2 x3 
xcm    
b  2 3b  0
2  b 2 b3  2  3b 2 2b 2 
xcm      xcm   
b  2 3b  b 6 6 
b
xcm 
3
8. Localize o centro de massa das figuras. (B.J. Cap.
5).

8.1
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rO   O  I 
Vetor velocidade de O(xo,yo,zo):
d
vO  O  I 
dt
Vetor aceleração de O(xo,yo,zo):
Teoria da dinâmica do sólido
dvO
http://www.claudio.sartori.nom.br/cinematicaDinamicaSol aO 
idos.html dt
Observe que:  P  I    O  I    P  O 
A teoria geral da dinâmica dos sólidos apóia-se em
dois teoremas: rP  rO   P  O 
 Teorema do centro de massa.
Derivando:
“ A resultante das forças aplicadas ao sólido, e que são 6
drP drO d
de origem externa ao mesmo, é igual ao produto da massa do    P  O
sólido pela aceleração do centro de massa”. dt dt dt
Rext  m  acm d
vP  vO   P  O 
 Forças de origem externa: Forças aplicadas em um dt
elemento de massa dm do sólido, por outros corpos que não o Chamando de velocidade relativa no ponto P em
próprio sólido. Sua soma é dada por:  df ext  Rext  m  acm relação ao pólo O:
d
 Forças de origem interna: são aquelas aplicadas num vrel  vP  vO   P  O
elemento de massa dm so sólido, por outros elementos de massa dt
do mesmo sólido: pelo princícpio de ação e reação, as forças
internas aparecem aos pares. A soma de todas as forças internas
 Momento linear:
é nula:  df int 0 .
p  v  dm  psól  m  vCM
 2 Lei de Newton: Pode ser escrita por:
a
 Definições:
dp
 A cinemática do pólo df  dm  a  df 
A escolha de um pólo, pode ser feita em qualquer dt
ponto do espaço, inclusive pode ser um ponto do sólido em a
estudo. Caracterizando: dp d  dm  v  dv
1. O sistema de eixos I(x,y,z) representa um sistema de   dm 
referência inercial. dt dt dt
2. O ponto P(x,y,z) é um ponto do sólido onde se
encontra o elemento de massa dm.  Momento polar:
3. O ponto O(xo,yo,zo) é um ponto qualquer, que será Uma força F , aplicada no ponto P(x,y,z), tem um
adotado como pólo. momento polar em relação ao polo O(x0, y0, z0) dado por:
MO   P  O  F
y, ĵ O(xo,yo,zo)
rO M O expressa a capacidade da força F , de produzir
P (x,y,z)
rP rotação no sólido em que é aplicada, em torno de um eixo que
passa pelo pólo O, e qu tem direção do próprio momento polar
I x, iˆ
M O , no sentido definido pela regra da mão direita: mão em P
e os dedos se curvam no sentido da rotação .
z, kˆ
Vetor posição de P(x,y,z): z, kˆ
rP   P  I  MO
Vetor velocidade de P(x,y,z):
d
vP  P  I  O y, ĵ
dt
Vetor aceleração de P(x,y,z): F
dv
aP  P P 
dt x, iˆ
Vetor posição de O(xo,yo,zo):
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que o pólo apresenta velocidade vO ; o momento resultante das


forças aplicadas nesse sólido é dado por:
dH O
MO   vO  m  vCM
dt
 Momento angular:
Seja dp o momento linear do elemento de massa dm, que
ocupa o ponto P(x,y,z), que se desloca com velocidade v . O
momento angular desse elemento de massa dm, em relação ao
pólo O é dado por:
dHO   P  O   dp
A soma de todos os momentos angulares fornece o 7
Dinâmica do movimento de translação
total dado por: HO   dHO    P  O  dp
O movimento de translação é caracterizado como aquele
em que “ a reta definida por dois pontos do sólido não muda de
 Prova do Teorema do Momento Angular: direção durante o movimento”. Todos os pontos apresentam
velocidades e acelerações iguais.
HO    P  O  dp
 TCM: Teorema do Centro de Massa.
dH O d  P  O d  dm  v  Rext  m  acm
  dm  v    P  O  
dt dt dt  TMA: Teorema do Momento Angular.
d  P  O Considerando a definição de Momento Angular do sólido:
 v  vO
dt HO    P  O   v  dm
dH O dv Como todos os elementos de massa dm do sólido
   v  vO   dm  v    P  O   dm apresentam a mesma velocidade:
   P  O   dm   v
dt dt
HO 
 v  vO   dm  v  v  dm  v  vO  dm  v
0 Pela definição de Centro de massa:
dH O
   v  vO   dm  v    P  O   dm  a CM  O  rCM 
  P  O dm
dt m
dH O HO   CM  O   v
   v  vO   dm  v    P  O   R Substituindo, teremos:
dt Adotando-se como pólo, o centro de massa CM:
dH O HCM   CM  CM   v  HCM  0
  vO  dm  v   M O
dt “ O valor do momento angular em relação ao pólo
dH O no Centro de Massa CM é constante e igual a zero”.
 vO   v  dm   M O Do TMA, Teorema do Momento Angular, com
dt pólo no CM – Centro de Massa, tem-se:
dH O dH CM
 vO  vCM  m   M O M CM   0  M CM  0
dt dt
dH O Dinâmica do movimento plano
 M O 
dt
 vO  vCM  m
O movimento plano é aquele o sólido em estudo tem
dH O movimentos restritos a um único plano, denominado plano de
MO   vO  vCM  m movimento, restringindo portanto a sólidos planos.
dt
 Teorema do Momento angular.  Cinemática do movimento plano:
“ considera-se que num certo nstante , um sólido com Seja ê o vetor ortogonal ao plano de movimento.
massa m tem seu centro de massa CM deslocando-se com Lembramos que o vetor velocidade angular e
velocidade vCM e seu momento angular H O em relação ao aceleração angular são dados por, respectivamente:
    eˆ     eˆ
dH O Sendo P e Q pontos do sólido, a velocidade de P pode
pólo O, possui derivada em relação ao tempo , enquanto
dt ser obtida a partir da velocidade de Q por:
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vP  vQ     P  Q   P  Q     P  Q    (vetores perpendiculares!)
H Q   CM  Q   0  m    P  Q   dm  
A aceleração do ponto P em termos da aceleração do 2
ponto Q será dada por:
aP  aQ     P  Q        P  Q   H Q     P  Q   dm   
2

 Teorema do momento angular aplicado ao


 
movimento plano:
O TMA: Teorema do Momento Angular, exige uma  Momento de Inércia:
escolha apropriada do pólo. Seja O o pólo fixo, Denominamos de momento de inércia IQ:
I Q    P  Q   dm
2
pertencente ao sólido e igual ao CM: O = CM. (CM:
Centro de Massa).
Assim: O momento de inércia expressa fisicamente a inércia
de rotação do sólido, quando acelerado em movimento de
dH O 8
MO  rotação em torno do eixo ortogonal ao plano do moviemnto que
dt passa pelo pólo Q. O momento de Inércia de um elemento de
Se Q coindide com O: massa de um sólido, é expresso pelo produto entre a massa do
elemento, e o quadrado da distância entre o ponto P, que contém
dH Q
MQ  o elemento de massa dm e o pólo Q.
Logo: H Q    P  Q   dm   

dt 2

H Q  IQ  
Tomando-se a derivada em relação ao tempo:
d
H Q   IQ     Q    IQ 
d d dI
dt dt dt dt
 P Q  cte 

d dI Q d
HQ     IQ 
dt dt dt
0

d
Considere a definição de momento angular e o pólo Q: HQ  I Q  
dt
HQ    P  Q   dm  vP d
HQ  M Q  I Q  
HQ    P  Q  dm   vQ     P  Q dt
 Raio de Giração
HQ    P  Q  vQ  dm    P  Q      P  Q   dm Sendo IO o momento de inércia de um sólido de massa
m, em relação ao eixo que passa pelo pólo O. O raio de giração
Pela definição de Centro de Massa CM: k, do sólido em relação a esse eixo é dado por:
  P  Q  dm  CM  P   m k
IO
HQ    P  Q   dm  v    P  Q      P  Q   dm
Q m
 CM Q m
Dinamica do moviemnto plano: Resumo:
HQ  CM  Q  vQ  m    P  Q     P  Q  dm
TCM: Teorema do centro de massa:
Se Q é fixo: vQ  0 Rext  m  aCM
Aplicando a regra: TMA: Teorema do momento angular:
 
a  b  c  a c  b  a b  c   M Q  IQ  
Sendo:
Para: a  P Q  b    c  P Q
I Q    P  Q   dm
2

 P  Q     P  Q   P  Q  P  Q   
 P  Q      P  Q  Pólo Q pertencente ao sólido;

 P  Q  P  Q  P Q e
2
Como: Pólo Q fixo (vQ = 0)
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Pólo Q = CM.

 Momento de inércia de figuras:  Cálculos de momento de inércia.

Quando um corpo rígido não pode ser representado por


massas puntiformes, podemos escrever a relação integral:
I 
corpo
r 2 dm

Dependendo de como a massa está distribuída,


podemos definir as densidades:
Densidade Símbolo Definição Unidade
M kg 9
Linear  
L m
M kg
Superficial  
A m2
M kg
Volumétrica  
V m3
Para o caso unidimensional, podemos definir:
dm
  dm    dl
dl
I   r 2  dl
corpo
Para corpos bi e tridimensionais, veja a tabela a seguir.
Tabela - Definições de Momentos, Momentos de inércia
e centro de massa.
 Teorema dos eixos paralelos (Teorema de Steiner)
Corpos Corpos tridimensionais
Bidimensionais
(Figuras Planas)
Centro de
Massa  x   dA  x   dV
xm  R xm  R

( xm , y m )   dA   dV
R
R
( xm , y m , z m )
 y   dA  y   dV
ym  R ym  R

  dA   dV
R
R
 z   dV
zm  R

  dV
R

Lâmina Sólido
M y  xm M xy  zm
M x  ym M xz  ym
Momentos

M yz  xm
Momentos de Figuras Planas Corpos Tridimensionais
Inércia

 y  dA
2
Ix
 ( y  z 2 )  dV
2

R R

 x  dA
2
Iy
 ( x  z 2 )  dV
2

I P  ICM  M  d 2 R R
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 ( x  y 2 ) dA
2
Io, Iz
 ( y  x 2 )  dV
2
R
R

 Exemplo 1 – Barra delgada uniforme, eixo  Solução:


dm   dV  dm    2  r  L  dr 
ortogonal ao seu comprimento. A figura mostra uma barra ou
vara delgada uniforme de massa M e comprimento L.
I 
Determine seu momento de inércia em relação a um eixo
r 2 dm
passando pelo ponto O, a uma distância arbitrária h de uma de
corpo
suas extremidades.
R2

I   r 2   2  r  L  dr 
R1
R2
10
I  2  L  r 3dr
R1

  L
I
4
R
4
2  R14 
 Exemplo 3 – Esfera homogênea de raio R e eixo
 Solução: passando pelo centro. A esfera abaixo poderia ser uma bola de
Escolhendo um elemento de massa de uma seção reta bilhar. Determine seu momento de inércia.
da barra com comprimento dx situado a uma distância x do
ponto O. Assim, se a densidade linear é uniforme:
dm M M
   dm   dx
dx L L
I   r dm
2

corpo
Lh Lh
M M
I 
h
x2
L
 dx  I 
L
 
h
x 2 dx

3 x  L h
M x
I 
L 3  Solução: r  R2  x2
x  h
1

I  M L2  3L  h  3h2 
dm   dV  dm     r 2  dx  
3
o Se o eixo passar pela extremidade esquerda: h = 0:
I 
corpo
r 2 dm

 
1
I  M  L2 dm      R2  x2  dx
3
o Se o eixo passar pela extremidade direita: h = L:
Para um disco:
1
I  M  L2 1 2
3 dI  r dm
o Se o eixo passar pelo centro: h=L/2:
2

       R  x   dx
2
1
1
I  M  L2 dI  R2  x 2 2 2

12 2
 
 
2
 Exemplo 2 – Cilindro maciço ou oco girando em dI   R2  x 2  dx
torno de seu eixo. A figura mostra um cilindro oco e uniforme 2
com comprimento L, raio interno R1 e externo R2 e massa M.
   R 2 2 2 
Calcule o momento de inércia em relação ao eixo de simetria
do cilindro.
I  2 
  R  x  dx  
 2 0 
8 5 8 5
I R I  R
15 15
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

3M 12  NB  7.795 W  NB  0.65 W
M M 

V

4
 4 R3 W  NA  NB  W  NA  0.65 W  NA  0.35 W
 R3
3 FATA  k  N A  FATA  0.245 W
8 5 3M 2
I R   I  M  R2 0.699 0.35W

15 4 R 3
5 FATB  k  N B  FATB  0.454 W
 Exercícios 0.699 0.65W
1. (Beer Johnston pg. 1033 16.1) Uma Van a 30 ft/s 0.65W
aciona os freios, impedindo a rotação das rodas e pára após
NB
percorrer 20 ft. Determine a força normal e a de atrito em cada N Frente   N Frente  0.325 W
roda. Dado: g = 32.2 ft/s². 2
0.35W

NA 11
NTras   NTras  0.175 W
2
0.245W

FATA
FATTras   FATTras  0.122 W
2
0.454W

FATB
FATFrente   FATFrente  0.227 W
2
 Solução: 2. (Unip 2.01 pag. 22) – Um dico de massa m = 5 kg,
Aceleração da Van: raior R = 0.15 m, apóia-se em uma superfície horizontal rugosa,
v02 com coeficiente de atrito  = 0.4. Uma força F, aplicada à altura
v 2  v02  2  a  s  a  
2  s h, faz com que o disco translade apoiado na superfície
2
horizontal, com aceleração a = 2 m/s². Pedem-se:
30 ft (a) a intensidade da força F;
a  aCM  22.5 2 
2  20 s (b) a altura h.

 Fexti  m  aR
i
R
F
N A  NB  W  0 h
  N A    NB  m  a
W  NA  NB
y
   N A  N B   m  a
 W  m  a R
x

a CM
  m  g  m  a     P F
g N h
22.5
     0.699 Fat
32.2  Teorema do Centro de Massa: TCM:
 F  Fat  m  a

 N P0
F    N  m  a

n  NP
M Fi A  MR F   m g  ma
i
F    m  g  m  a  F  0.4  5 10  5  2
NB 12 W  5  m  a  4 F  30N
N B 12  W  5 
W
g
 22.5  4  12  N B  2.795  W  5  W TMA: M CM  M F  M FAT  0
32.2
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

  4. (Unip pag. 25 – 2.03) – A figura ilustra um bloco


F   R  h   FFat  R  0 de granito de massa m = 800 kg, de altura H = 4 m, largura L =
30  0.15  20 2 m, que encontra-se apoiado em uma superfície horizontal,
1.5 com coeficiente de atrito  = 0.3. Uma força F horizontal, com
4.5  30h  3  h   h  0.05m linha de ação, distante h = 3 m do solo, aciona o bloco fazendo-
30 o deslizar, sem tombar. Para a condição de máxima aceleração,
pedem-se:
3. (Unip – pag. 24) – A figura mostra um veículo com (a) a força F;
massa 200 kg e tração traseira, do qual removeu-se um par de (b) a máxima aceleração.
rodas. Indignado com a brincadeira, seu motorista parte do
repouso e mantém o veículo movendo-se por um período de
tempo significativo, conforme ilustrado. As dimensões são d 1=
1.3 m; d2 = 0.4 m e h = 1.6 m. Pedem-se:
12
(a) a aceleração do centro de massa;
(b) a força de atrito.

Forças agentes:

 TCM: Teorema do centro de massa:


 F  f at  m  a  F  f at  800  a
 N  P  0  N  P  800 N
 8010
 TMA: Teorema do Momento angular: pólo: CM.
 TCM: Teorema do centro de massa:
 
 f at  m  a  f at  200  a
M N  N    x   M N  N  1  x 
 L
 N  P  0  N  P  2000 N
 2 
20010 1 
 TMA: Teorema do Momento angular: pólo: CM. 4

M N   N  d2  M N  2000  0.4 H
800
M Fat   Fat  h  M Fat   Fat 
2
MFat  Fat  h  MFat  Fat 1.6 2

 H
M F  F   h    M F  F   h  2
O peso tem momento nulo pois tem linha de ação
passando pelo pólo.
 2
Assim: MF  MN  0  Fat 1.6  800  0 O peso tem momento nulo pois tem linha de ação
at
500 N passando pelo pólo. O atrito é cinético:
800 Fat    N  Fat  0.3  8000
Fat  2400 N
1.6
F 500 m F  2400  800  a
a  at  a   a  2.5 2
200 200 s Assim:
M Fat  M N  M F  0   Fat  2  N  1  x   F  0
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2400  2  8000  1  x    2400  800  a   0 O peso tem momento nulo pois tem linha de ação
passando pelo pólo.
Quando a força F chegar ao máximo, o bloco fica na Assim, na iminência de tombar, x = 0.
iminência de tombar; o granito apóia-se em sua aresta, e desta
 0

forma pode-se garantir que a normal tem sua linha de ação M Fat  M N  0  3500   0.3  x   Fat  0.6
passando pela mesma. Assim, x = 0;  
 
4800  8000  1  0    2400  800  a   0 1750 N

1050
1050  0.6  Fat  0  Fat 
0.6
4800  8000  2400  800 a  0 0  Fat    N  0  Fat  1050
800 m
a  a 1 2 0.3 3500
800 s Como a força de atrito máxima permitida é inferior
ao valor calculado, há uma impossibilidade física; ou seja,13o


1

 F  2400  800  a  F  3200 N


bloco nunca tombará...

 5. (Beer Johnston 5 Ed. Pag. 549) – A placa ABCD de
5. (Unip pag. 28 – 2.04) – A figura mostra um 8.00 kg está sustentada pelas barras articuladas AE e DF e pelo
caminhão que desloca-se em movimento reto e uniforme, fio BH. Desprezando-se as massas AE e DF, determinar
transportando uma carga de massa m = 350 kg, que se apóia na imediatamente após o corte de BH: (a) a aceleração do centro
carroceria. O coeficiente de atrito entre a carga e a carroceria é de massa da placa; (b) a força em cada barra.
 = 0.30. As dimensões indicadas, são: d = 0.3 m e h = 0.6 m.
Num certo instante, o caminhão freia mantendo desaceleração
uniforme, nessas condições, pedem-se:
(a) a desaceleração do caminhão que produz
escorregamento da carga;
(b) a desaceleração do caminhão que produz
tombamento da carga.

 Equações de movimento:
 Aceleração do centro de massa:

 Ft  m  acm  P  cos 30  m  acm


m  g  cos30  m  acm
 60 ⦫
m
acm  g  cos30  acm  8.5
s2
9.81m s 2
 Forças nas barras AE e DF:
 Fn  P  sen30
 TCM: Teorema do centro de massa: FAE  FDF  P  sen30
 f at  m  a  f at  350  a

 N  P  0  N  P  3500 N ⤹  M G  0

 35010  FAE  sen30  250   FAE  cos30 100 
 TMA: Teorema do Momento angular: pólo: CM.  FDF  sen30  250   FDF  cos30 100  0
 
M N  N   d  x   M N  3500   0.3  x 
 0.3 
MFat  Fat  h  MFat  Fat  0.6
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estão sempre deslizando, enquanto os dianteiros estão livres


para girar. O coeficiente de atrito de fricção entre os pneus e a
rodovia vale k = 0.25.

125  FAE  86.6  FAE  125  FDF  86.6  FDF  0


38.4  FAE  212  FDF  0
FDF  0.181 FAE
0.181 FAE 39.24

FAE  FDF  P  sen30  0.819  FAE  39.24  Equações de movimento:


89.81 

39.24   Fx  m  aG  0.25  N B  2000  aG 14


FAE   FAE  47.9 N T 
0.819
47.9
  Fy  m  aGy  N A  N B  2000.9.81  0
FDF  0.181 FAE  FDF  8.6 N C
⤹  M G 0
6. (Hibbeler R. C. Ex. 17.7 pag. 417) – Um caixote
de 50 kg está numa superfície horizontal de coeficiente de atrito
 N A 1.25  0.25 N B   0.3  N B   0.75  0
cinético k = 0.2. Determine sua aceleração se uma força P é N A  NB  19620
aplicada sobre o caixote como mostrado. 2000
NB  aG  NB  8000  aG
0.25
0.54

0.675
 N A 1.25  0.675  N B  0  N A   NB
1.25
12.7 kN
0.54 N B
 Diagrama de corpo livre: 19620
N A  N B  19620  N B 
1.54
12740.26

N A  0.54  N B  N A  6.88kN

Equações de movimento:

  Fx  m  aCM x  600  0.2  NC  50  aCM x
 NB m
  Fy  m  aCM y  N C  490.5  0 aG   aG  1.59 2
8000 s
⤹  M CM 0 8. (Hibbeler R. C. Ex. 17.6 pag. 416) – A motocicleta
possui massa 125 kg e centro de massa em G1 e o motociclista
600  0.3  NC  x  0.2NC  0.5  0 possui massa de 75 kg e centro de massa em G2. Determine o
NC  490.5N mínimo coeficiente de atrito estático entre os pneus e o
pavimento de forma que o motociclista faça um “wheely”, ou
490.5 seja, levante o pneu da frente do chão. Qual a aceleração
m
600  0.2  NC  50  aCM x  aCM x  10  necessária para fazer isso? Despreze as massas das rodas e
s2 assuma que a roda da frente está livre para rolar.
x  0.467m
7. (Hibbeler R. C. Ex. 17.5 pag. 415) – O carro
mostrado na figura de massa 2 M g = 2000 kg possui centro de
massa no ponto G. Determine a aceleração se os pneus traseiros
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 Diagrama do corpo livre:


 Equações de movimento:
  Diagrama de corpo livre. A viga se move com
  Fx  m  aGx  FB   75  125  aG movimento curvilíneo, desde que todos os seus pontos movem-

759.81 1259.81 se em trajetória circular, cada um tendo o mesmo raio de 0.5m.
  Fy  m  aGy  N B  735.75  1226.5  0 O centro de massa G tem o mesmo movimento (devido a
translação do sólido). Note que a componente tangencial da

⤹  M
aceleração atua na direção para baixo e para esquerda, devido
B   M RB ao sentido de rotação horário da aceleração angular  .
M B  735.75  0.4 1226.25  0.8  1275.3 Como a componente normal da aceleração é sempre
dirigida para o centro de curvatura:
15
294.3 981

M
18m s2
RB  75  aG  0.9  125  aG  0.6  142.5  aG
67.5 aG 75 aG
aGN   2  r  aGN  62  0.5
1275.3 m  Diagrama de corpo livre:
aG   aG  8.95 2 
142.5 s
NB  1962N  FB  1790N

 Equações de movimento:

F n  m  aGn  TB  TD  981 cos 30  100 18
849.57 1800

  F  ma
t Gt  981 sen30  100  aGt

⤹  M  0  T  cos30 0.4  T
G B D  cos30 0.4  0
 F  ma  T T

n Gn B D  2649.57
981 sen30 m
 F  m a
t Gt  aGt 
100
 aGt  4.905 2
s
⤹  M G  0  TB  TD
TB  TB  2649.57  TB  1324.78N  TD

10. (Beer Johnston 5 Ed. 16.5 Pag. 551) – Uma polia


Coeficiente de atrito mínimo: pesando 53.4 N e raio de giração 0.203 m está unida a dois
0.912 blocos como ilustrado. Supondo-se que não exista atrito no
FB 1790 eixo, determinar a aceleração angular da polia e a aceleração de
B   B  cada cilindro.
NB 1962

9. (Hibbeler R. C. Ex. 17.6 pag. 418) – Uma viga de


100 kg é suportada por duas hastes de massas desprezíveis. 0.254 m
Determine a força desenvolvida em cada haste no instante em
que  = 30° e  = 6 rad/s. 0.152 m
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

1.1272 rad
 0.2508  0.224   1.1272   
0.4748 s 2
44.5 N 22.2 N
2.37

 Sentido do movimento: Para manter a polia em


equilíbrio:   2.37
rad

s2
⤹  M G  0  PB  0.152  22.2  0.254  0 m
a A  0.254  2.37  a A  0.602 
PB  37.1N s2
m
A polia girará no sentido antihorário. aB  0.152  2.37  aB  0.360 2 
s
11. (Kraige 6/1 pag. 422) – A pickup de peso 16
3220 lb sobe 200 ft acelerando com aceleração constante do
repouso até uma velocidade 30 mi/h uma pista com 10 % de
inclinação. Calcule a força normal sobre cada par de rodas e a
força de atrito sobre as rodas traseiras. O coeficiente de atrito
entre o pneu e a pista possui valor suportável até 0.8.

 Cinemática do movimento:
aA    rA  aB    rB
aA  0.254   aB  0.152  
FRB  mB  aB  PB  TB
TB  PB  mB  aB  TB  44.5  4.536  0.152    Solução: Assumindo a massa dos pneus negligenciável
quando comparada com a massa da caminhonete:
PB g
v2
TB  44.5  0.6895  v 2  v02  2  a  s  a 
2  s
FRA  mA  aA  TA  PA
mi ft 442 ft
TA  mA  aA  PA  TA  2.2629  0.254    22.2 v  30  44  aGx   aGx  4.84 2
h s 2  200 s
PA g

TA  0.5748   22.2  Diagrama de corpo livre:

 Equações de movimento: momento de inércia da polia:


P 2
I  mk2  I  k
g
53.4
I  0.2032  I  0.224kg  m2
9.81
⤹  M G  IG 
TB  0.152  TA  0.254  IG 
 44.5  0.6895    0.152
  0.5748   22.2  0.254  0.224  1
6.764  0.1048     arctg      5.26
 10 
0.146    5.6368  0.224  
1.1272  0.2508  0.224
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

3220 lb em x: 𝑇 ∙ 𝑐𝑜𝑠73,740 = 𝑚 ∙ 𝑎
0.1 4.84
P 𝑇 ∙ 0,28 = 3 ∙ 𝑎 equação (1)
F x  m  aGx  F  3220  sen 
g
aGx em y: 𝑁 − 𝑃 + 𝑇 ∙ 𝑠𝑒𝑛73,740 = 0
𝑁 − 30 + 𝑇 ∙ 0,96 = 0 equação (2)
ft Usando o Teorema do Momento polar, com relação
32.2
s2
ao ponto do centro de massa.
F  320  484  F  804lb Como a força peso e a força de tração, ambas têm as
 Fy  m  aGy  0  N1  N2  3200  0 suas linhas de ação passando pelo centro de massa, isso resulta
em um momento polar nulo. Assim;
M G  I G    0  60  N1  804  24  N 2  60  0 Momento de N: MN = N x braço = N.(bN)
de MN = N.(bN) = 0, o que nos leva N = 0, que substituindo
e Momento

60  N1 19286  60  N2  0 na equação (2), temos;


−30 + 𝑇 ∙ 0,96 = 0 o que nos leva a 𝑇 = 31,25 𝑁
N1  3200  N2 Substituindo-se na equação (1), nos dá; 17
60   3200  N 2   19286  60  N 2  0
𝑚
𝑎 = 2,92 2
𝑠
211286 13. Sabendo-se que o coeficiente de atrito estático
192000  19286  120  N2  0  N2  entre os pneus e o pavimento é 0,8 determine, para o carro
120 mostrado na figura, a máxima aceleração possível numa
N2  1760.72lb estrada horizontal, nos casos:
(a) tração nas quatro rodas,
N1  1439.33lb (b) tração nas rodas dianteiras,
Para suportar uma força de F 804 lb o coeficiente de (c) tração nas rodas traseiras.
F 804 Sol.
atrito terá de ser:   . Logo a superfície Tomando o centro de massa como ponto de referência;
N2 1760 e lembrando que fatA = µe.NA e fatB = µe.NB.
0.45
a-) Calculando a aceleração máxima, (aGmáx ) pata a tração nas
da pista suporta a tração.
quatro rodas.
𝐹⃗𝑅𝑒𝑥𝑡 = 𝑚𝑎⃗𝐺 → 𝑃⃗⃗ + 𝑁 ⃗⃗𝐴 + 𝑁⃗⃗𝐵 + 𝑓⃗𝑎𝑡𝐴 + 𝑓⃗𝑎𝑡𝐵 = 𝑚𝑎⃗𝐺
12. A figura deste exemplo mostra uma barra
homogênea AB, que possui massa m = 3 kg, comprimento 0,3 −𝑚 ∙ 𝑔 ∙ 𝑗̂ + 𝑁𝐴 ∙ 𝑗̂ + 𝑁𝐵 ∙ 𝑗̂ + 𝑓𝑎𝑡𝐴 ∙ 𝑖̂ + 𝑓𝑎𝑡𝐵 ∙ 𝑖̂ = 𝑚𝑎𝐺 ∙ 𝑖̂
m, e está ligada, através de um fio, a um cursor que pode (−𝑚 ∙ 𝑔 + 𝑁𝐴 + 𝑁𝐵 ) ∙ 𝑗̂ + (𝑓𝑎𝑡𝐴 + 𝑓𝑎𝑡𝐵 ) ∙ 𝑖̂ = 𝑚𝑎𝐺 ∙ 𝑖̂
deslizar livremente ao longo de haste horizontal fixa e também Analisando a expressão acima e aplicando a igualdade vetorial
apoia-se em uma superfície horizontal lisa. Determine a obtemos duas equações, uma para 𝑖̂ e outra para 𝑗̂.
aceleração do cursor, para que o fio fique alinhado com a barra. para 𝑖̂
para 𝑗̂
𝑓𝑎𝑡𝐴 + 𝑓𝑎𝑡𝐵 = 𝑚𝑎𝐺 −𝑚 ∙ 𝑔 + 𝑁𝐴 + 𝑁𝐵 = 0
𝜇𝑒 (𝑁𝐴 + 𝑁𝐵 ) = 𝑚𝑎𝐺 (1) 𝑁𝐴 + 𝑁𝐵 = 𝑚𝑔 (2)
Fazendo a substituição da equação (2) na equação (1),
obtemos
𝜇𝑒 (𝑚𝑔) = 𝑚𝑎𝐺 → 𝑎𝐺 = 𝜇𝑒 𝑔 → 𝑎𝐺 = 0,8 ∙ 9,8 →
𝑎𝐺 = 7,85 .
𝑎𝐺 = 7,85 𝑚⁄𝑠 2 Logo; 𝑎⃗𝐺 = 7,85𝑖̂ 𝑚⁄𝑠 2
Calculando as reações nos apoios: NA e NB.
Para o movimento de translação 𝑀𝐺𝑒𝑥𝑡 = 0 ⃗⃗
−𝑓𝑎𝑡𝐴 . 0,6 − 𝑓𝑎𝑡𝐵 . 0,6 − 𝑁𝐴 . 1,1 + 𝑁𝐵 . 1,6 = 0 , logo
−𝜇𝑒 𝑁𝐴 . 0,6 − 𝜇𝑒 𝑁𝐵 . 0,6 − 𝑁𝐴 . 1,1 + 𝑁𝐵 . 1,6 = 0
−0,48. 𝑁𝐴 − 0,48. 𝑁𝐵 − 1,1. 𝑁𝐴 + 1,6. 𝑁𝐵 = 0 , logo
−1,58. 𝑁𝐴 − 1,12. 𝑁𝐵 = 0
𝑁𝐴 = 0,709. 𝑁𝐵 (3)
Substituindo (3) em (2), vem:
𝑁𝐴 + 𝑁𝐵 = 𝑚𝑔 → 0,709. 𝑁𝐵 + 𝑁𝐵 = 𝑚𝑔 → 1,709. 𝑁𝐵
= 𝑚𝑔 → 𝑁𝐵 = 0,585. 𝑚𝑔 = 0,85. 𝑃
𝑁𝐴 = (0,709). (0,585). 𝑚𝑔 = 0,415. 𝑃
b-) Cálculo para a tração nas rodas dianteiras. Na iminência do
movimento, desconsidera-se atrito nas rodas traseiras: assim
Para o cálculo do momento polar iremos precisar do basta eliminar a força de atrito na roda traseira, noas equações
ângulo dado pela inclinação da barra com a horizontal, que é para o caso 4x4.
0,48
obtido como: 𝑠𝑒𝑛∅ = o que no leva a ∅ = 73,740 . 𝐹⃗𝑅𝑒𝑥𝑡 = 𝑚𝑎⃗𝐺 → 𝑃⃗⃗ + 𝑁 ⃗⃗𝐴 + 𝑁 ⃗⃗𝐵 + 𝑓⃗𝑎𝑡𝐴 = 𝑚𝑎⃗𝐺
0,50
Teorema do centro de massa: 𝐹⃗𝑅 = ∑𝑛𝑖=1 𝑚𝑖 ∙ 𝑎⃗𝑖 −𝑚 ∙ 𝑔 ∙ 𝑗̂ + 𝑁𝐴 ∙ 𝑗̂ + 𝑁𝐵 ∙ 𝑗̂ + 𝑓𝑎𝑡𝐴 ∙ 𝑖̂ = 𝑚𝑎𝐺 ∙ 𝑖̂
(−𝑚 ∙ 𝑔 + 𝑁𝐴 + 𝑁𝐵 ) ∙ 𝑗̂ + (𝑓𝑎𝑡𝐴 ) ∙ 𝑖̂ = 𝑚𝑎𝐺 ∙ 𝑖̂
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

⤹  M G  0  FAT
Analisando a expressão acima e aplicando a igualdade vetorial
obtemos duas equações, uma para 𝑖̂ e outra para 𝑗̂. T
 h  FATD  h  NT  d1  N D  d 2  0
para 𝑖̂
para 𝑗̂   ND    NT  m  aG
𝑓𝑎𝑡𝐴 = 𝑚𝑎𝐺 −𝑚 ∙ 𝑔 + 𝑁𝐴 + NT  ND  P  NT  14000  ND
𝑁𝐵 = 0 m g
𝑚𝑎
𝑁𝐴 = 𝐺 (1) 𝑁𝐴 + 𝑁𝐵 = 𝑚𝑔 (2)   14000  N D   0.9    N D  0.9
𝜇𝑒
Calculando as reações nos apoios: NA e NB.  14000  N D   2.5  N D 1.5  0
Para o movimento de translação 𝑀𝐺𝑒𝑥𝑡 = ⃗0⃗
−𝑓𝑎𝑡𝐴 . 0,6 − 𝑁𝐴 . 1,1 + 𝑁𝐵 . 1,6 = 0 , logo
0.8  14000  N D   0.9  0.8  N D  0.9
−𝜇𝑒 𝑁𝐴 . 0,6 − 𝑁𝐴 . 1,1 + 𝑁𝐵 . 1,6 = 0
−0,48. 𝑁𝐴 − 1,1. 𝑁𝐴 + 1,6. 𝑁𝐵 = 0 , logo  14000  N D   2.5  N D 1.5  0
𝑁𝐴 = 1,013. 𝑁𝐵 (3) 18
Substituindo (3) em (2), vem:1,013. 𝑁𝐵 + 𝑁𝐵 = 𝑚𝑔 → 10080  0.72  ND  0.72  ND
𝑁𝐵 = 0,498. 𝑚𝑔 → 1,709. 𝑁𝐵 = 𝑚𝑔 → 𝑁𝐵 = 0,498. 𝑃
35000  2.5  ND  ND 1.5  0
𝑁𝐴 = (1, 𝑂13). (0,498). 𝑚𝑔 = 0,505. 𝑃
Fazendo a substituição da equação (1); obtemos
𝑚𝑎𝐺 𝜇𝑒 10080 35000  4  ND  0
𝑁𝐴 = → 𝑎𝐺 = 0,505. 𝑃.
𝜇𝑒 𝑚 4  ND  24920  ND  6230N
= (0,505). (0,8) 𝑚𝑔⁄𝑚
→ 𝑎𝐺 = 3,96 𝑚⁄𝑠 2 NT  14000  6230  NT  7770N
11200
0.8  6230  0.8  7770  1400  aG  aG 
4984 6216 1400
8m s 2

(b) tração nas rodas traseiras;



  Fx  m  aGx  FATT  m  aG
14. O veículo da figura pode trafegar utilizando várias 
configurações de eixos motrizes. As dimensões indicadas são:   Fy  NT  ND  P  0
d1 = 2.5m; d2 = 1.5 m e h = 0.9 m. O veículo de massa m = 1400
kg apóia-se em uma superfície horizontal com coeficiente de
atrito  = 0.8. Pedem-se determinar a máxima aceleração do
⤹  M G  0  FAT T
 h  NT  d1  N D  d 2  0
veículo nas seguintes hipóteses: ND  14000  NT
(a) tração nas quatro rodas;
(b) tração nas rodas traseiras;   NT  h  NT  d1  N D  d 2  0
(c) tração nas rodas dianteiras. 0.8 0.9 2.5 1.5

0.72  NT  2.5  NT 1.5  ND  0  1.5  ND  1.78 NT


ND  1.1867  NT
ND  NT  14000  2.1867  NT  14000
1.1867 NT

14000
NT   NT  6402.34N  N D  7597.659N
2.1867
FATT  m  aG  0.8  6402.34  1400  aG
  NT

5121.872 m
aG   aG  3.658 2
(a) tração nas quatro rodas; 1400 s
 Diagrama do corpo livre: (c) tração nas rodas dianteiras.
 Equações de movimento: 
   Fx  m  aGx  FATD  m  aG
  Fx  m  aGx  FATT  FATD  m  aG 
   Fy  NT  ND  P  0
  Fy  NT  ND  P  0
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⤹  M G  0  FAT D
 h  NT  d1  N D  d 2  0 (b) O mínimo espaço de frenagem exigirá a máxima
desaceleração, exigindo, portanto, o atrito máximo:
ND  NT  14000 0.8

FATT  E  NT  FATD  E  N D
  ND  h  NT  d1  ND  d2  0 

0.8  ND  0.9  NT  2.5  ND 1.5  0  NT  0.888  ND   Fx  m  aGx  FATT  FATD  m  aG  0.8   NT  ND   750  aG
750
1.888  ND  14000  ND  7415N NT  ND 
0.8
 aG  NT  N D  937.5  aG

NT  6584.74N 
  Fy  NT  ND  P  0  NT  ND  7500
  ND  m  aG  0.8  7415  1400  aG
 M G  0   FATT  h  FATD  h  NT  d1  N D  d 2  0
5932 m
aG   aG  4.237 2
1400 s   19
FATT  0.7  FATD  0.7  NT 1 ND 1  0  0.7  FATT  FATD  NT  ND  0
15. A figura mostra um automóvel de 750 kg, que
 E  NT
 E  N D
desloca-se com velocidade constante v = 35 m/s, para a direita,
0.7   FATT  FATD   NT  N D  0
apoiado numa superfície horizontal com coeficiente de atrito  
estático e = 0.8 e coeficiente de atrito cinético c = 0.65. As  
dimensões indicadas são d1 = d2 = 1.0 m e h = 0.7 m. Num certo 0.7  E   NT  N D   NT  N D  0
instante, os freios são acionados. Pedem-se: 0.8
(a) as reações normais nas rodas, para desaceleração 0.56
de 5.5 m/s²; 0.56  NT  0.56  ND  NT  ND  0  1.56  NT  0.44  ND  0
(b) o mínimo espaço de frenagem;
(c) o espaço de frenagem caso as rodas travem. 0.44
NT   ND  NT  0.282  ND
1.56
7500
NT  N D  7500  1.282  N D  7500  N D 
0.282 N
1.282
D
5850.23 N

NT  0.282  5850.23  NT  1649.77N


m
0.8   NT  N D   750  aG  aG  8
 Solução: s2
7500

v02
vF2  v02  2  a  s  s 
2a
352
s   s  76.5625m
 Diagrama do corpo livre: 2 8
 Equações de movimento:

  Fx  m  aGx  FATT  FATD  m  aG  FATT  FATD  750  aG (c) Quando as rodas travarem, há o deslizamento sobre
o piso. O atrito é cinético:

  Fy  NT  ND  P  0  NT  ND  7500

  Fx  m  aGx   FATT  FATD  m  aG  0.65   NT  ND   750  aG
C  NT C  N`D

⤹  M G  0   FATT  h  FATD  h  NT  d1  N D  d2  0 NT  ND 
750
 aG  NT  ND  1153.8462  aG
 
0.65
FATT  0.7  FATD  0.7  NT 1 ND 1  0  0.7  FATT  FATD  NT  ND  0 7500
7500  1153.8462  aG  aG 
4125 1153.8462
FATT  FATD  750  5.5 m
aG  6.5 2
4125 s
 
0.7  FATT  FATD  NT  ND  0  ND  NT  2887.5
s 
352
 s  94.23m
2887.5 2  6.5
NT  ND  7500  2  NT  7500  2887.5
NT  2887.5

4612.5
NT   N D  NT  2887.5  N D  5193.75 N
2 2306.25
2306.25 N
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NT  0  ND  1000N
750   h  0.35  0.355  NT  0.145  N D  0  750   h  0.35  145
0 1000

145
h  0.35   h  0.35  0.1933 h  0.543m  0  h  0.543m
750
16. (2.18 pag. 45 Unip) – A figura ilustra um 17. Uma placa de 6-ft é colocada num caminhão com
pequeno cofre de massa m = 100 kg, altura H = 0.7 m, uma extremidade apoiada contra um
largura L = 0.5 m, apoiado em superfície horizontal com bloco preso ao chão e o outro encostado a uma vertical do
coeficiente de atrito  = 0.3. O cofre é acionado pela força caminhão. Determinar a aceleração máxima permitida da
F = 750 N, com linha de ação horizontal, distante h do caminhão se precisa-se manter na posição indicada
piso. Pedem-se. (a) a aceleração do armário; (b) o
intervalo de valores da altura h, que não produz 20
tombamento.

 Diagrama do corpo livre:

FATB

B
NB
 Diagrama do corpo livre:
 Equações de movimento:
 P
  Fx  m  aGx  F  FATT  FATD  m  aG G

aG
  Fy  NT  ND  P  0

⤹  M G  0 NA
780
 H H H L L
 F   h    FATT   FATD   NT   N D   0
 2 2 2 2 2 A
F    NT    ND  m  aG FATA

F     NT  N D   m  aG   Fx  m  aGx  FATA  NB  m  aG    N A  NB  m  aG

  Fy  N A  P  FATB  0  N A  P    NB
100 10

NT  N D  P  m  g  NT  N D  1000
 
F     NT  N D   m  aG  750  300  100  a
750 0.3  
 1000  100
m
a  4.5 2
s
 0.7  0.5
G
 H H H L L
 F   h    FATT   FATD   NT   N D   0
750  2 2 2 2 2
  L/2
750   h  0.35  FATT  0.35  FATD  0.35  NT  0.25  N D  0.25  0
780
750   h  0.35    NT  0.35    N D  0.35  NT  0.25  N D  0.25  0 O
0.3 A
750   h  0.35  0.355  NT  0.145  N D  0
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L 6
AO  cos 780  AO  cos 780
2 2
0.624 ft

L
OG  sen780  OG  2.934 ft
2
30.978

⤹  MG  0   N A  AO  FAT A
 OG


Diagrama do corpo livre:
Equações de movimento:

 NB  OG  FATB  AO  0   Fx  m  aGx  F  m  aG
FATA    NA  FATB    NB 100  20  aGx  aGx  5
m
s2 21
 N A  AO    N A  OG 
  Fy  NT  ND  P  0  ND  200  NT
 N B  OG    N B  AO  0
   OG  AO   N ⤹  M G  0  100   0.9  h  N T  0.3  N D  0.3  0
A
100   0.9  h   0.3   N D  NT   0
  OG    AO   N  0 B
100   0.9  h   0.3   200  NT  NT   0
 OG    AO  100   0.9  h   0.3   200  2  NT   0
NA     NB
 AO    OG  100   0.9  h   0.6  NT  60
 2.934    0.624  0.6  NT  60
NA   0.9  h 
  NB
 0.624    2.934 
100

0.9  0.006  NT  0.6  h
  Fy  N A  P    NB NT  0  h  0.9  0.6  h  1.5m

 2.934    0.624  NT  P  200  h  0.9  0.6 1.2  h  0.3m
   NB  P    NB 0.3  h  1.5
 0.624    2.934 
0.624 19. (Beer Johnston 16.11) O elemento de suporte
  0  NB  P
2.934 mostrado é usado para transportar uma lata cilíndrica de
 uma elevação para outra.
  Fx  m  aGx    N A  NB  m  aG
Sabendo-se que μ = 0.25 entre a lata e o
 0.624  suporte, determinar:
    m  g  m  aG
 2.934  (a) a magnitude da aceleração para cima um para
0.624 o qual a lata irá deslizar sobre o suporte;
aG   29.7
2.934 (b) a menor proporção h/d para o qual derrubará
ft a lata antes dela deslizar.
6.32
s2
18. (Beer Johnston 16.7) Um armário de 20 kg, está
montado sobre rodízios que permitem que ele se mova
livremente
( = 0) no chão. Se uma força de 100 N é aplicado como
mostrado, determinar:
(a) a aceleração do armário, (b) o intervalo de valores
de h para o qual o gabinete não vai derrubar.

 Diagrama do corpo livre:


 Equações de movimento:
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  Fx  m  a  cos30  Fat  m  a  cos30
  N  m  a  cos30

  Fy  m  a  sen30  N  P  m  a  sen30
N  P  m  a  sen30  N  m  g  a  sen30 
 N  m  a  cos30
m g  asen 30
 Equações de movimento:
  m  g    m  a  sen30  m  a  cos30 
  m g   Fx  Bx  RC  cos 20  m  a
a
m   cos30    sen30 Bx  RC  cos 20  m  a  Bx  0.9397  RC  3.75
g 0.9397 2.5 1.5 22
a 
cos 30    sen30   Fy  RC  sen20  By  P  0
0.25 10
a a
2.5 m
 a  3.37 2 30 0.3425  RC  By  25
cos30  0.25  sen30 0.741 s
⤹  M G  0 
⤹  M G  0  FAT  h  N  d  0  
2 2  200 l  l 
FAT d  RC      By  b  Bx    sen70   0
   sen70 2  l 2 
cos70
N h  d  2
d  200 300   300   300 
 0.25  RC   
h   By    0.342   Bx    0.9397   0
 0.9397 2   2   2 
h 62.836  RC  51.3 By 140.955 Bx  0
4
d
20. (Beer Johnston 16.1) Um sistema de transporte é
equipado com painéis verticais, e uma haste de 300 mm  Bx  0.9397  RC  3.75

AB de massa 2,5 kg e é apresentado entre dois painéis, como
 By  0.3425  RC  25
mostrado.
140.955  B  51.3  B  62.836  R  0
Sabendo que a aceleração do sistema é 1.5 m/s² para a
 x y C
esquerda, determinar:
(a) A força exercida sobre a haste em C, Resolvendo o sistema:
(b) a reação a B.
 RC  3.54182 N

 Bx  7.078 N
 B  23.7869 N
 y
RB  Bx2  By2  RB  23.78692  3.541822
RB  24.81N
 By   23.7869 
  arctg      arctg  
 Diagrama do corpo livre:  Bx   7.078 
 Equações de movimento:
⦩   73.43
⦨20° 3.43N
⦩   73.43 24.8N
21. (Unip - pg. 42) A figura ilustra um copo de massa
m = 0.2 kg apoiado sobre uma mesa , do carro restaurante de
um trem, que parte do repouso com aceleração constante a. O
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coeficiente de atrito entre o copo e a mesa é  = 0.35. Pedem- 22. A barra homogênea ABC, de massa m = 12 kg,
se: inclinada em relação ao horizonte do ângulo  = 40°, apresenta
(a) a máxima aceleração que não produz deslizamento as dimensões d1 = 0,4 m, d2 = 0,7 m, está conectada a dois
do copo; cursores de pesos desprezíveis que deslizam ao longo de hastes
(b) a máxima aceleração que não produz o horizontais fixas. O coeficiente de atrito entre o cursor B, e a
tombamento do copo; haste guia é μ = 0,4. O conjunto assim descrito é acionado por
(c) a distância, entre a linha de ação da reação normal força F = 90 N, aplicada no ponto A. Não há atrito entre o cursor
da mesa sobre o copo e, a ;linha de ação da força peso, quando A e a haste fixa; a aceleração da gravidade local é g = 10 m/s2.
a aceleração do trem for a = 2 m/s2. A reação normal da haste fixa no cursor A, expressa em N, é
aproximadamente:

23

 Equações de movimento:

  Fx  m  aGx  FB  F  m  aG
90 12

  Fy  N A  N B  P  0  N A  N B  120
x
(a)
 120
  Fx  m  aGx  FAt  m  aG    m  g  m  a d1  d2

⤹  M G  0  N
90
L L
A  cos 40  F   sen40
m
a    g  a  0.35 10  a  3.5 2 2 2
s
(b)  L   L 
  FB   d2    sen40  N B   d 2    cos 40  0
Diagrama do corpo livre:    
 Equações de movimento:  0.7 2   0.7 2 
 NB 120
  Fx  m  aGx  FaT  m  aG
0.4213  N A  31.8179 0.0964  FB  0.1149  NB  0

  Fy  N  P  N  P  0.2 10   NB

m g 2 0.4213 NB  50.556  31.8179


⤹  M G  0  N  40  F ATD 120  0  FATD 
40  2 0.03856  NB  0.1149  NB  0
120 0.49164  NB 18.7381  0
46

4 m NB  38.11N
 0.2  aG  aG  3.33 2
6 s N A  82N
(c) 23. O veículo ilustrado, possui massa m = 140 kg,
 Diagrama do corpo livre: desloca-se para a direita com velocidade v = 20 m/s, em pista
 Equações de movimento: reta e horizontal, sendo que os coeficientes de atrito entre o piso

e os pneus são: coeficiente de atrito estático μest = 0,8;
  Fx  m  aGx  FaT  m  aG  0.2  2 coeficiente de atrito cinético μcin = 0,5. Os freios são acionados
0.4

com o intuito de parar o veículo o mais rápido possível,
  Fy  N  P  N  P  0.2 10 entretanto, o operador aciona apenas os freios das rodas
dianteiras. A dotar g = 10 m/s2. A aceleração do veículo
m g 2
expressa em m/s2, é aproximadamente:
⤹  M G  0   N   40  x   F ATD 120  0
2   40  x   0.4 120  0  2 x  80  48
2x  128  x  64  d  64  40  24mm
80  x  24mm
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

5,5 

BD  0.42  0.32  BD  0.5m


0.4 0.3
cos    sen     36.86980
 Equações de movimento: 0.5 0.5

  Fx  m  aGx   FB  m  aG 0.8 0.6

140
 Diagrama do corpo livre:
  Equações de movimento:
  Fy  N A  N B  P  0  N A  1400  N B 
  Fx  m  aGx  Ax  Bx  25  ax
24
1400
TAC cos TBD cos

⤹  M G  0   N A  0.6  NB  0.6  FB  0.4  0 


  Fy  Ay  By  P  25  ay
1400 NB   NB
TAC sen TBD sen
 1400  0.6  0.6  NB  0.6  NB  0.8  0.4  NB  0
1400  0.6 1.2  NB  0.32  NB  0 ⤹  M G  0  Ax  0.25  Bx  0.25  0  TAC  TBD  T
840 2  cos  T
NB   NB  954.54N 2  cos  T  25  ax  ax   ax  0.064  T
1.2  .32 25
NA  1400  954.54  NA  445.45N 1.2  T  250
2  T  sen  250  25  ay  ay 
0.8  954.54 25
   N B  140  aG  aG  
140
T
5.5m s 2

24. A figura, ilustra um bloco de granito pouco


espesso, de massa m = 90 kg, altura H = 0,8 m, largura L = 0,6
150 =36.86°
m, apoiada em superfície horizontal com coeficiente de atrito μ
= 0,1. O bloco é acionado pela força F = 650 N, com linha de
ação horizontal, distante h = 0,55 m do piso. A dotar g = 10
90°-36.86°=53.14° T
m/s2. A aceleração do bloco, expressa em m/s2, é
aproximadamente: P=250N
199.99

Observando a figura, podemos dizer que:


250  cos53.1301
2T  P  cos53.14  0  T 
2
T  75N
ax  0.064  T  ax  4.8
75

1.2  75  250
26. (Unip - pg. 50) A figura ilustra a barra AB de ay   6.4
massa 25 kg que é ligada a duas hastes bi-articuladas AC e BD, 25
m
a  ax  iˆ  a y  ˆj  a  4.8  iˆ  6.4  ˆj  2 
de massas despreziveis. Considerando o instante em que é
abandonada em repouso, na posição indicada, pedem-se:
(a) a aceleração da barra;
s 
(b) os esforcos nas hastes articuladas. a  ax2  a y2  a  4.82  6.42
m
a 8
s2
  ay 
  arctg  
 ax 
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 6.4  angular do tronco  e as tensões nos fios amarrados


  arctg      53.13 em A e em B.
 4.8 

A = 8 m/s² ⦪53.13°
27. (Unip - pg. 48) A figura ilustra um paralelepípedo
retangular de dimensões 2 b e 2 c; sendo b = 1.0 m e c = 2m. O
paralelepípedo apóia-se em uma superfície rugosa, inclinada de
 = 45° em relação à horizontal, e desliza-se ao longo da mesma
com movimento de translação, mantendo aceleração aCM = 4.24
m/s². Pedem-se:
(a) o coficiente de atrito entre o paralelep´pedo e a 25
superfície inclinada;
(b) a distância x que define a linha de ação da reação
normal N.
1
1 pol  ft
12
1in  1 pol  1"  0.0254m
1 ft  1'  0.3048m
1lb(massa)  4.54kg
1lb( força)  4.4482 N
1
 Diagrama do corpo livre: 1N  lb( força)
 Equações de movimento: 4.4482
 TCM: ft
Psen g  32.2 2
 s
  Fx  m  aCM  Px  Fat  4.24  m P 60
 m m  m  1.8633slugs
  Fy  N  Py  0  N  P  cos g 32.2
1slugs  1lb  s2 ft  14.594kg
Fat    N  Fat    P  cos
TMA: m  1.8633 14.594  m  27.194kg
P  m  g  27.194  9.81  P  266.771N
⤹  M G  0  N  x  F at
x
 c  0  Fat   N
2 a   2  r
P  sen  Fat  4.24  m aG  an  aT   n
 aT    r
P  sen    P  cos   4.24  m
m  g  sen45    m  g  cos 45  4.24  m
T  T  P  cos 300  m  an
TCM:  A B
g  sen45    g  cos 45  4.24  P  sen300  m  aT
g  sen45  4.24 TA  TB  P  cos 300  m  an
 
g  cos 45  m  g  sen300  27.2  aT
10  0.707  4.24 
 27.2 9.81
    0.4
10  0.707 m
2 F m  g  sen300  m  aT  aT  4.905
x  at  2    x  0.8m 27.194 9.81 0.5 s2
N
aT    r  4.905    2  0.3048
28. Um tronco de madeira de 60 lbf de peso: rad
(90.4.4482/9.81 = 27.2 kg)   8.046
s2
é suportada por dois cabos e usada como
aríete. O tronco é liberado do repouso ( = 0) e
liberado conforme mostrado. Determine a aceleração
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

TMA :  M Fi ,O  0 N B  1.524  N A  N B  8884.96 N


5829.1
i
1
2
  NB  m  ax  0.2  9857.05  1500  ax
3  0.2  9857.05 m
3
TA  sen600   TB  sen600    1  0 ax   ax  1.2076 2
2 2  1500 s
TB  3  TA v0
v  v0  a  t  t  
TA  TB  m  g  cos300  m  an a
TA  3 TA  27.194  9.81 cos300  0 80 3.6
t   t  18.4s
4  TA  60  4.4482  cos300  0 1.2076
30. A barra vertical AB tem uma massa de 0.150 kg
4  TA  231.14  0 com centro de massa G a meio caminho entre as extremidades.
A barra é elevada a partir do repouso em  = 0 por meio 26 das
57.75
TA  57.75 N  ligações com hastes paralelas de massa negligenciável, O par
4.4482 de hastes geram um momento constante de valor M = 5 kN.m ,
12.98lbf aplicado à ligação inferior em C. Determinar a aceleração
angular  das ligações em função do ângulo  e encontrar a
TB  3  57.75 N  38.94lbf força B na haste DB da ligação no instante em que  = 300.
173.25

29. Um carro esporte de massa m = 1500 kg possui


apenas tração traseira. Determine o tempo que leva para ele
parar, quando aciona os freios a 80 km/h. O coeficiente de atrito
estático entre os pneus e a superfície vale  = 0.2.

 FATB  m  ax
TCM: 
 N A  N B  P  0
   N B  m  ax

 N A  N B  14715
TMA :  M Fi ,O  0
i
NA 1.25  NB  0.75  FATB  0.35  0
NA 1.25  NB  0.75    NB  0.35  0
Observar que, aplicando o Teorema do Momento
N A 1.25  NB  0.75  0.07  NB  0 angular para a haste CA, com pólo em C:
NB 
1.25
0.82
NA TMA: MF  0
i
iC

1.524
M
M  At 1.5  0  At 
15000
N A  1.524  N A  15000  N A  N
2.524 1.5
5942.95
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AT 
5
 At  3.33kN  At  3333N
TMA: M
i
FiO 0
1.5
 2.4  2.4 2.4
Aplicando o Teorema do Centro de Massa, B  cos   1.8    An  cos   At  sen  0
TCM, para a barra:  2  2 2
 AT  P  cos   m  aT   2.4   2.4  2.4
 B  cos  1.8    An  cos   At  sen  0
 An  B  P  sen  m  an 6  2  6 2 6 2
0.5196  B 1.039  An  0.6  At  0
 AT  m  g  cos   m    r 

 0.5196  B 1.039  An  0.6  3333.3  0
 An  B  P  sen  m    r 
2

0.5196  B 1.039  An  1999.998
3333  150  9.81 cos   150   1.5

Juntando as equações:
 27
  An  B  P  sen  m    r 
2
  B  An  1279.125

3  333  0.15  9.81 cos   0 15   1.5
 0.5196  B  1.039  An  1999.998


  An  B  P  sen  m   2  r   An  B  1279.125

3 333 1.475 cos  0.225 0.5196  B  1.039   B  1279.125   1999.998
3  333 1.475  An  B 1279.125
   cos 
0.225 0.225 0.5196  B  1.039  B 1329.01  1999.998
  14.81 6.556  cos  An  B 1279.125
d 
  14.81  6.556  cos  1.5586  B  3329
dt
d d d  An  2135.89  1279.125  An  856.76 N
   dt   d  14.81  6.556  cos  

dt    B
3329
 B  2135.89 N
 d  14.81  6.556  cos   d  1.5586
 
31. (Livro Unip – pg. 50) - A figura ilustra a
  d   14.81  6.556  cos   d barra AB de massa m = 25 kg, que é ligada a duas
0 0
hastes bi-articuladas AC e BD de pesos desprezíveis.
 2
Considerando o instante em que é abandonada em
 14.81  6.556  sen
2 repouso, na posição indicada, pedem-se:
 2  29.62   13.11 sen (a) a aceleração da barra;
   (b) os esforços nas hastes articuladas.
   2  29.62  13.11 sen
6 6 6

   2  15.51  6.55   2  8.955
6
  
     14.81  6.556  cos
 6 6
    rad
     14.81  5.67       9.13 2
 3  6 s
 An  B  P  sen  m   2  r 
 An  B  m  g  sen  m  2  r 

 An  B  150  9.81 sen  150  8.955 1.5
6
 An  B  735.75  2014.875
B  An  1279.125
Aplicando o Teorema do momento angular
em relação ao polo O = G para a barra:
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32. A porta tem peso W = 200 lb e centro de gravidade em


G. determinar o quão longe a porta se move no tempo t partindo
Aplicando o Teorema do Centro de Massa, do repouso, se um homem empurra-lo em C com uma força
TCM, para a barra: R  m  aG horizontal F. Além disso, encontrar as reações verticais no rolos
A e B.
 RT  m  aT

 Rn  m  an
 P  sen  m  aT

TAC  TBD  P  cos   m  an
Como:
P  m  g  25 10  250 N 28
 0.3 
  arctg      36.87
0

 0.4 
Dados: W = 200 lb, c = 5 ft; d = 12 ft; e = 6 ft; t = 2 s;
 250  cos 36.870  25  aT F = 30 lb; b = 3 ft; g = 32.2 ft/s2.

TAC  TBD  250  sen36.87  25  an
0

 199.99 m
 199.99  25  aT  aT 
 25 s 2


8


 TAC  TBD  150  25  an

an  2  r  an  0 TCM: 
W
F ax
g
Repouso:  = 0. N  N W  0
 A B

 200 ft
30   a  a  4.83 2
n̂  32.2 s
  N A  N B  200

 TMA :  M Fi ,O  0
i
tˆ N A  e  NB  e  F  c  b  0
Da figura, observe que:
 N A  6  N B  6  F   5  3  0
tˆ  sen  iˆ  cos  ˆj
N A  6  NB  6  30  2  0  N A  NB  10
nˆ  cos  iˆ  sen  ˆj NA = 105 lb; NB = 95 lb;
Como: aT  8  tˆ 1 1
d  a  t 2  d  4.83  22  d  9.66 ft

aT  8  sen  iˆ  cos   ˆj  2 2


aT  8  sen36.870  iˆ  cos 36.870  ˆj 
m
aT  4.8  iˆ  6.399  ˆj  2 
s 
Aplicando o Teorema do momento angular
em relação ao polo O = G para a barra:
TMA:  M F  0
i O
i

TAC  cos  0.25  TBD cos  0.25  0  TAC  TBD


TAC  TBD 150  0
TAC  TBD  75N
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33. A empilhadeira de massa me = 2000 kg que desloca-se 0  Fat  0.6  5000


para direita com velocidade 10 m/s, transportando carga com 3000
massa mC = 500 kg, quando os freios são acionados gerando Como a empilhadeira tem uma aceleração de 4.5 m/s2,
desaceleração igual a 4.5 m/s². O coeficiente de atrito entre a mc.a = 500.4.5 = 2250; assim a força de atrito é estática, pois
carga e a plataforma é  = 0.6. No instante do acionamento dos 2250 < 3000 e a caixa, nessa aceleração, não deslizará sobre o
freios, pedem-se: suporte da empilhadeira. Assim: Fat = 2250 N (para a esquerda).
(a) a aceleração da carga; A reação à força de atrito é aplicada sobre a plataforma...logo
(b) a reação das rodas na empilhadeira. está aplicada para a direita.

29

 Diagrama de corpo livre: Para determinarmos a distância entre as linhas de ação


a da força Normal sobre a caixa e a linha de ação da força peso
v sobre a caixa, x, utilizamos o TMA, teorema do momento
angular:
TMA :  M Fi ,O  0
i

 Fate 0.6  Fat


 x  Nc  0.6  Fat  x 
N
0.6  2250
x  x  0.27
FatD 5000
FatT
 0.27

 NT  0.8  N D 1.2  Pc  1.2  1.2  x   Fate  1.5  0.95 
 
 
 FRx  me  a   FFatD  FFatT  FFate
 
 FFat  FFat   0.95  0
TCM: 
D T


 NT  N D  Pe  Pc  0 Do TCM, vemos que:
FFat  FFat  9000  FFat
2000   4.5   FFat  FFat  FFat D T e


D T e

 NT  N D  25000 Substituindo, teremos:

 FFatD  FFatT  9000  FFate


  NT  0.8  N D 1.2  5000  2.67  2250  1.5  0.95 
 13350
NT  N D  25000
1237.5

  
9000  FFat
e


 FFat  FFat   0.95  0
TMA :  M Fi ,O  0
 T 
 
D

 
i
 NT  0.8  N D 1.2  13350  1237.5
 NT  0.8  N D 1.2  Pc  1.2  1.2  x 
 Fate  1.5  0.95   FFat  0.95  FFat  0.95  0
D T

 9000  FFat  0.95  0
e

 NT  0.8  N D 1.2  Pc  1.2  1.2  x   NT  0.8  N D 1.2  13350  1237.5

 Fate  1.5  0.95   FFat  FFat
D T
  0.95  0  9000  0.95  FFat  0.95  0
2137.5

A força de atrito atuando entre a plataforma e o suporte 8550


e

2250
da empilhadeira, caso não haja escorregamento, variará de 0 a
 NT  0.8  N D 1.2  13350  1237.5
.NC:
0  Fat    Nc 8550  2137.5  0
NT  0.8  ND 1.2  25275  0
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

NT  0.8  ND 1.2  25275  dv


 Rx  m     N
1.2  N D  0.8  NT  25275  dt
 
 N D  NT  25000 NP
 TMA :  M Fi ,O  0
45275
1.2  N  0.8  N  25275  0.8  25000
 D D
i

 NT  25000  N D
h d

 ND 
45275
 N D  22637.5
Fat   N   0
 2 2 2

 NT  25000  22637.5 h d
  N   N   0
 N D  22637.5 N 2 2

 NT  2362.5 N d 30
34. A empilhadeira de massa me = 2000 kg que 
desloca-se para direita com velocidade 10 m/s, transportando h
dv
carga com massa mC = 500 kg, quando os freios são acionados m  P
gerando desaceleração igual a 4.5 m/s². O coeficiente de atrito dt
entre a carga e a plataforma é  = 0.6. No instante do dv
acionamento dos freios, pedem-se: m    m g
dt
(a) a aceleração da carga;
m  1.2  0.9  t 2    m  g
d d
(b) a reação das rodas na empilhadeira.
dt h
d
1.8  t   g
h
d 250
t g t   9.81
1.8  h 1.8  400
3.4 s
36. Para que aceleração da armação vai a haste delgada
uniforme manter a orientação mostrada na figura? Negligenciar
o atrito e massa dos pequenos rolos em A e B.

NA

G NB

35. Cilindros sólidos homogeneos 400 mm de altura e


250 mm de diâmetro, são suportados por uma correia P
transportadora plana que se move horizontalmente. Se a
velocidade da cinta é dada por:
v  t   1.2  0.9  t 2  SI 
TCM:  Rx  m  aG  N A
onde t é o tempo em segundos medido a partir do instante em
que o aumento começa, calcular o valor de t para o qual os  Rx  N B  P  0
cilindros começam a tombar. Presilhas no cinto evitar que os m  a A  N A

cilindros de escorregar.  NB  P
TMA :  M Fi ,O  0
i

l l
 N A  sen300  N B  cos300  0
2 2
l l
NA  sen300  N B  cos300  N B  tg 300  N A
2 2
y
x
NA  cotg300  NB
Rx  m  ax  Fat m  aA  N A
TCM: 
m  aA  cotg300  m  g
 Rx  N  P  0
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

aG  cotg 300  g  aG  17
m  FC 2000

1.739.81 3 g
s2  Rx  500  ac   c  N c
37. (Livro Unip pg. 52 2.28) A empilhadeira de massa
 0.4 5000

me = 2000 kg que desloca-se para direita com velocidade 10  N c  Pc  m c g
m/s, transportando carga com massa mC = 500 kg, quando os  50010
freios são acionados gerando desaceleração igual a 4.5 m/s². O  5000
coeficiente de atrito entre a carga e a plataforma é c = 0.4. No
2000
instante do acionamento dos freios, pedem-se: ac  
(a) a aceleração da carga; 500
(b) a reação das rodas na empilhadeira.
m
ac  4.0
s2
31
 TMA: M
i
Fi ,O 0
0.60 m
Fc  0.6  Nc  x  0
0.40 m c  Nc  0.6  Nc  x  0
1.50 m 0.4  0.6  x  0
0.95 m x  0.24m

0.80 m 1.20 m 1.20 m

 Diagrama de corpo livre:

 Carga: mc = 500 kg; coeficiente de atrito: c  0.4  Empilhadeira: aG = -4.5 m/s2. me = 2000 kg;
coeficiente de atrito µ (a determinar!!)
x = 0.24m
Fc = 2000 N; NC = 5000 N
Nc
ac

Pc 0.60 m

0.60 m
FC
x aG FC
0.40 m
Forças que Especificações N
NT Pe 1.50 m C
atuam na carga
0.95 m
ND x
C
Peso da carga C
Pc
Normal Entre a carga C e a plataforma. FT FD
Nc Linha de ação a x da linha de ação do 0.80 m 1.20 m 1.20 m
peso da carga
Força de atrito entre a carga C e a
FC plataforma

 TCM: R  m  aG   Fext
i

 Rx  mc  aG   FC

 Ry  Nc  Pc  0
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

Forças que atuam na  0.44  N 25000 



T  ND 
empilhadeira e Especificações
   

Pe Peso da empilhadeira e.
   
Normal nas rodas traseiras.
 Fc   0.55  N c   x  2.40   0.95   FT  FD 
NT 2000 5000  0.24     NT   N D 
Normal nas rodas dianteiras.  
ND  
FT  FT    NT Força de atrito nas rodas traseiras
NT  0.8  ND 1.20  0
FD  FD    N D Força de atrito nas rodas
1100  5000  2.64  0.95   0.44  25000
dianteiras.
Reação à Força de atrito trocada
FC
NT  0.8  ND 1.20  0 32
entre a carga C e a plataforma
Reação à força Normal Entre a
Nc carga C e a plataforma. Linha de
ação a x da linha de ação do peso
da carga
1100 13200 10450  NT  0.8  ND 1.20  0
0.8  NT 1.20  ND  24750
 TCM:
R  m  aG   Fext Montando o sistema:
i
 NT  N D  25000
 Rx  me  aG   FT  FD  Fc 
 0.8  NT  1.20  N D  24750
 Ry  NT  N D  Pe  NC  0 44750
Rx  2000   4.5    NT    N D  2000 2  N D  0.8  25000  24750  N D 
 20000 2
 Ry  NT  N D  20000  5000  0 ND  22375N
9000      NT  N D   2000 NT  25000  ND  NT  25000  22375

 NT  N D  25000
NT  2625N
    NT  N D   11000

 NT  N D  25000 Valeu, carinha?
   25000   11000
11000

25000
  0.44

 TMA: Ardeu?

Mi
Fi ,,G 0

 Fc  1.5  0.95  Nc   x  1.20  1.20   FT  0.95  FD  0.95


NT  0.8  ND 1.20  0

não quer ser engenheiro?


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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

Agora tentem fazer os exercícios similares que envolvem  N Cx  26.2 N


empilhadeira dos trabalhos que são parecidos!! 
 N C y  49.8 N
38. O carrinho de 30 kg está sujeito à uma força 
horizontal de intensidade P = 90 N. Determine a aceleração da  T  112.44 N
barra CB de 15 kg e a tensão na corda.
39. Uma haste de BC uniforme de massa 4 kg está
ligado a uma gola de A por um cabo de 250 mm AB.
Desprezando a massa do colar e da medula, determinar
(a) a menor aceleração constante para que o cabo e a
haste vão estar em linha reta,
(b) a tensão correspondente no cabo.

33

1. No carrinho:
 TCM: R  m  aG   Fext
i

 Rx  mc  aG  P

 Ry  N a  N B  PT  0

 TCM: R  m  aG   Fext
m
 30  15  aG  90  aG  2 2
 s 

i
 N  N  450
A B
 Rx  m  aG  T  cos
1. Na barra CB: 
 Ry  NC  T  sen  PBC  0
 TCM: R  m  aG   Fext
350  250 600
i sen   sen     67.380
 400  250 650
 Rx  mCB  aG  NCx  T  cos 60
0

  4  aG  T  cos67.380
 R  NCy  T  sen600  PCB  0 
 y
 NC  T  sen67.38  400  0
0
 15  2  NCx  T  cos600  NCx  T  cos600  30
   TMA:
 NCy  T  sen60  15  9.81  0  NCy  T  sen60  147.15
0 0
Mi
FiG 0

lCB l
NCx   sen  NCy  CB  cos  0
 TMA: M FiG 0
lCB
2
l
2
i NC  sen   sen  NC  cos  CB  cos  0  NC  0
lCB l 2 2
NCx 
 sen300  NCy  CB  cos300   1 cos 67.380
2 2  1  aG  40 
 aG  T  cos 67.38 
0
 4 sen67.380
 4
l l  T  40
T  cos600  CB  sen300  T  sen600  CB  cos300  0 0  T  sen67.38  40  0
0


 43.3N
2 2  sen67.380
 40 1
 N Cx  T  cos 600  30
aG  

 4 tan 67.380
 N C y  T  sen600  150
 m
 L  sen300  N  L  cos 300  N    cos 600  L  sen300  sen600  L  cos 300   T  0 aG  4.167 2
 Cx Cy   s
2 2  2 2 
Resolvendo o sistema linear: 40. Uma placa retangular uniforme tem uma massa de
 NCx  0.5  T  30
 5 kg e é mantido em posição por três cordas, como mostrado.
 NC y  0.844  T  150 Sabendo que  = 30°, determinar, imediatamente após a corda

0.25  NCx  0.422  NC y  0.25  T  0 CF ser cortada,
(a) a aceleração da placa,
(b) a tensão nas cordas AD e BE.
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

1.368  TAD  43.3


43.3
TAD 
1.368
TAD  31.65N

TBE  0.368  31.65


TBE  11.64N
aG  g  sen300

aG  5
m
s2
⦫30 0

41. A placa retangular de massa 18 kg, apoia-se 34 em


trilho inclinado em relação ao horizonte de θ = 250 através de
dois suportes A e B; mantem-se em repouso, na posição
indicada, com o auxílio do fio CD. As dimensões indicadas são:
d/2 = 0.09 m, h = 0.36 m. O coeficiente de atrito cinético entre
Pn cada suporte e a haste é μc = 0.17. Adotar g = 9.8 m/s2. No
instante em que se corta o fio CD:
 (a) a componente normal da reação em A, em N, é
n aproximadamente:

Pt

 TCM:
R  m  aG   Fext
i

 Rn  TAD  TBE  Pn  0

 RT  PT  m  aG
TAD  TBE  m  g  cos300

 m  g  sen30  m  aG
0

TAD  TBE  50  cos300


  TCM:
 aG  g  sen30
0

 TMA: R  m  aG   Fext
M
i
FiG 0  Rn  N A  N B  Pn  0
i

300 240  RT  PT  FaA  FaB  m  aG
TBE  cos300   TBE  sen300   N A  N B  Pn
2 2 
300 240  PT    N A    N B  m  aG
TAD  cos300   TAD  sen300  0  N A  N B  m  g  cos
2 2 
129.9  TBE  60  TBE  129.9  TAD  60  TAD  0 m  g  sen    N A    N B  m  aG
m  g  sen     N A  N B   m  aG  N A  N B  m  g  cos
69.9 m  g  sen    m  g  cos  m  aG
189.9  TBE  69.9  TAD  0  TBE   TAD
189.9 g  sen    g  cos  aG
aG  g   sen    cos 
TBE  0.368  TAD
TAD  TBE  50  cos300  TAD  0.368  TAD  43.3
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

   N1  m  g
aG  9.8   sen250  0.17  cos 250  
 0.423 0.906     m  g  m  aG
m
aG  2.63 2 aG    g
s
m
 TMA: aG  8.75
s2
M FiG 0  TMA:
M
i

d d FiG 0
 N A   NB   FatA  h  FatB  h  0 i
2 2 Fat1  h  N1  d1  0
d d
 N A   NB   N A    h  NB    h  0   N1  h  N1  d1  0 35
2 2
 d  d   h  d1  0
N A     h    NB     h    0
 2  2

d1
d h
 h 
NA  2N 0.7
d B 
  h 0.8
2   0.875
0.17  0.36  0.09
NA  NB 0.1512
0.09  0.17  0.36 NA  NB  N A  5.25  NB
0.1512 0.0288
NA  NB  N A  5.25  NB N A  NB  m  g  cos
0.0288
N A  NB  m  g  cos 5.25  NB  NB  18  9.8  cos250  6.25  NB  159.87
5.25  NB  NB  18  9.8  cos250  6.25  NB  159.87 159.87
NB 
159.87 6.25
NB  NB  25.57 N
6.25
NB  25.57 N NA  134.3N
NA  134.3N 43. Um jato de transporte com uma velocidade de
200 km/h no pouso se reduz a sua velocidade a 60 km/h
devido a atuação dos reversores de empuxo de jato, cuja
42. Um veículo de massa m = 550 kg, e dimensões d1
= 0.7 m, d2 = 0.8 m e h = 0.8 m, parte do repouso levantando o força impulsora negativa vale R em uma distância de 425
eixo dianteiro de tal forma, que as rodas dianteiras perdem m ao longo da pista com a desaceleração constante. A
contato com o solo e desta forma permanecem. Adotar g = 10 massa total da aeronave é de 140 Mg com o centro de
m/s2. massa em G. Calcular a reacção de N sob a roda do nariz
(a) Qual é o mínimo coeficiente de atrito? B para o fim do intervalo de travagem e antes de
(b) Qual a aceleração do centro de massa? a aplicação de frenagem mecânica. No inferior
velocidade, forças aerodinâmicas da aeronave são
pequenos e podem ser negligenciadas....257kN

 TCM:
R  m  aG   Fext
i

 Ry  N1  N 2  P  0

 Rx  Fa1  m  aG
 Ry  N1  0  P v2  v02  2  a  d

 Rx    N1  m  aG 200 m 60 m
v  v0 
3.6 s 3.6 s
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2 2
 200   60 
     2  a  425
 3.6   3.6 
2 2
 200   60 
   
a  3.6   3.6 
a
2808.642
900 900
m
aG  3.12
s2 Obs.: Considerar as turbinas na outra asa...!!!
 TCM: v2  v02  2  a  d
R  m  aG   Fext m m
i v  100  v0  0
s s 36
 Ry  N A  N B  P  0
 100  0  2  a  500
2 2

 Rx  R  m  aG 1002 m
N A  NB  m  g a  a  10 2
 1000 s
 R  m  aG m
aG  10
s2
 TMA:  TCM:
 M FiG  0
i
R  m  aG   Fext
i
R   3  1.8   N A  2.4  N B  15  2.4   0  Ry  N A  N B  P  0

R 1.2  NA  2.4  NB 12.6  0  Rx  4  T  m  aG
1.2  R  2.4  N A N A  NB  m  g
NB  
 4  T  m  aG
12.6
1.2  m  aG  2.4  N A  N A  N B  150000  9.81
NA   m g  1471500  T  375kN
12.6  4  T  150000 10
1.2 140000  3.12  2.4  N A
NA   140000 10  TMA:
12.6
NA  41600  0.19  NA  1400000 M i
FiG 0

1.19  NA  1400000  41600 2  T   9  4   N A  30  N B  7.5  2  T  (9  5)  0


1358400 10 T  NA  30  NB  7.5  8  T  0
NA 
1.19 7.5  NB  30  NA  18 T
1141512.6
7.5  NB  30  NA  6750
NB  1400000 1141512.6 7.5  N B  30  N A  6750
  7.5  N B  30  N B  6750  30 1471.5
 N B  N A  1471.5
 NB  258kN 37.5  NB  50895
50895
NB 
44. Um jato utiliza quatro turbinas de propulsão 37.5
que o impulsiona do repouso a 100 m/s, percorrendo uma 1357.2

distância de 500m. Determine a força de impulsão na N A  1471.5  NB


turbina T e a normal em A. A massa total da aeronave é
150 Mg (1Mg=106.10-3kg=103kg). Despreze as forças de NA  1471.5 1357.2
resistência do ar e do atrito.
NA  114.3kN
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45. A empilhadeira mostrado pesa 2250 lbf e  N A  N B  4750


é usada para levantar um engradado de peso 2500 lbf 
 aG    g
o caminhão está se movendo para a esquerda a uma
 TMA: Vamos calcular em relação ao
velocidade de 10 ft/s, quando os freios são aplicados
em todas as quatro rodas. Sabendo-se que o ponto A pois não temos a força de atrito nem a norma
coeficiente de atrito estático entre a caixa e o do ponto A. Logo, tomaremos como pólo O o ponto
elevador de forquilha é de 0.30, determinar a menor A: O =A.
distância em que o veículo percorre até parar, se a
caixa não desliza e se o veículo vai para a frente. Mi
Fi A 0

0  FAt  3 NB  0  NA  3 Pc  3 me  aG  4  P  4  mc  aG  0
37
3 NB  3 Pc  3 me  aG  4  P  4  mc  aG  0
2250 2500
3  NB  3  2500  3   aG  4  2250  4   aG  0
32.2 32.2
3 NB  7500  209.62  aG  9000  310.55  aG  0
3 NB  520.17  aG 1500  0
1500
NB  0  aG  
520.17
mc  aG NB ft
aG  2.884 2
s
Pc me  aG  TCM na caixa:
R  m  aG   Fext
i
mc  aG  Fat  mc  aG    Nc
NA FAt A Pc  Nc

mc  aG    Pc  mc  aG    mc  g
ft
g  32.2 2 aG    g
s
aG
aG    g   
Pe  2250lbf  Pc  2500lbf g
Pe 2.884
Pe  me  g  me  
g 32.2
  0.089
P
Pc  mc  g  mc  c Como:
g   0.089  0.3
 TCM: a carga não deslizará...
R  m  aG   Fext  MUV
i
v2  v02  2  aG  d
 Ry  N A  N B  P  Pc  0 02  102  2  2.884  d

 Rx  FAT  m  aG    mc  g 100
d
 N A  N B  me  g  mc  g 5.768
 d  17.33 ft
 mc  me   aG     mc  me   g
 N A  N B  2500  2250

 aG    g
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46. Encontre o Centro de massa. 47. Determine o centro de massa das peças de madeira
de densidade superficial uniforme indicada:

38

48. Determine o centro de massa das peças de madeira de


densidade superficial uniforme indicada abaixo:
i xi yi Ai xi. Ai yi. Ai
(mm) (mm) (mm2) (mm3) (mm3) (a)
40 120.80 576.103 384.103
60 9.6.103

-20 120.60/2 144.103 -72.103


40 3.6.103

80+4r1/3 .r12/2 339.3.103 596.4.103


60 105.46 5.65.103

-.r22
60 80 5.027.103 -301.103 -402.2.103

 13.282.103 757.7.103 506.2.103

x  A i
757.7 i (b)
x x
i
 x  54.8mm
A 13.382
i
i

y A i
506.2 i
y i
y  y  36.6mm
A 13.382
i
i

y yL
(cm)

Figura xL (cm)
(cm)
L

Componente:
x

AB 60 30 0 0
1.8.103
BC 65 30 12.5 0.81.103
1.95.103
CA 25 0 0 12.5 0.31.103
N N
N x L  y L
L
i i i i
Somas i 1 i 1

i 3.75.103 1.12.103
i 1
150

N N

 xi  Li  y L i i
x i 1
N
y i 1
N

L i 1
i L i 1
i
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3.75 103 B
P

x 
150 N
P
x  25cm 
1.12 10
3 F
i 1
x  0  Ax  B  0  Ax   B  

y
150 P
Ax  
y  7,5cm  
N
49. Compare as forças exercidas sobre os pontos A e
B do solo quando uma mulher de 120 lb utiliza um sapato F
i 1
y  0  Ay  P  0  Ay  P
normal e um sapato de salto alto.
Ay  P 

A Ax2  Ay2 39

2
 P 1
A  P     A  P 1 2
2

  
P
tg       arctg
P
:   72.3
A  1.049P  B  0.318P 
50. Encontre as reações nos apoios do aro semi-
circular de raio r e peso W, de densidade uniforme. 1. 51. Determine, por integração direta, o centróide
da superfície da parábola:

 Solução:
xa
b 2  b x3 
a
ab
A   dA   ydx   2 x dx   2  
Diagrama de corpo livre: 0
a  a 3  x 0 3

N
 2r 
 M
i 1
A  0  B  2r   P    0
 
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a a
b 2 b
Qy   xdA   xydx   x 2
x dx  2  x 3dx Teoremas de Pappus-Guldin ou
0
a a 0 Pappus-Guldinus
xa
 b x4  a 2b
Qy   2  
 a 4  x 0 4
2
1 b 
a a
y b2
Qx   yel dA   ydx    2 x 2  dx  4  x 4dx
2 2 0 a  2a 0
x a Teorema 1 – A área de uma superfície de revolução é
 b 2 x5  ab2
Qx   4   igual ao comprimento da curva geratriz multiplicada pela
 2a 5  x0 10 distância percorrida pelo centróide da curva durante a geração
da superfície: 40
a 2b A  2 yL
x
 xel dA  Qy  4  x  3 a Teorema 2 – O volume de um corpo de revolução é
A A ab 4 igual à área geratriz multiplicada pela distância percorrida pelo
3 centróide da superfície, durante a geração do corpo.
a 2b V  2 yA
y
 yel dA  Qx  10  y  3 b
A A ab 10
3
52. Determine, por integração direta, o centróide do
arco de circunferência indicado.

 Solução:

 
53. Determine a área da superfície de revolução
L   dL   rd  r  d  2r
indicada, obtida pela rotação de um arco de quarto de
circunferência em torno de um eixo vertical.
 
 
Qy   xdL    r cos rd  r  cos d
2

 

Qy  r 2  sen   2r 2 sen


 

Qy 2r 2 sen rsen
x  x
L 2r 
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d V
percor.
y mm3

(mm2)
Figura por C,
 Solução:

A
Componente mm mm

I 5000
375 2375 5000 2360
2360 11.8.106
II -18003
365 2365 -1800 2290
2290 -4.12.106
N
Somas
A
i 1
i
7.76.106

2r  1 41
x  2r   2r  1   Como:
  
De acordo com o Teorema 1, de Pappus-Guldin:
1mm  103 m  1mm3  109 m3
 V  7.76 103 m3
 1
A  2 yL  2 2r 1    A  2 r 2   1 m   V   7.85 103    7.70 103 
 
54. O diâmetro de uma polia mede 0.800m e a seção m  60kg 
reta de seu aro está ilustrada na figura. Determinar a massa e o P  m  g  60  9.81  P  589 N 
peso do aro, sabendo-se que a polia é feita de aço e sua massa
específica é  = 7,85.103 kg/m3.
55. Determinar, usando o Teorema de Pappus-Guldin:
(a) O centróide de uma superfície semicircular e
(b) o centróide de uma semicircunferência.

 Solução:

 Solução:

(a)
4 1 
V  2 yA   r 3  2 y   r 2 
3 2 
4r
y
O volume do aro pode ser encontrado pelo teorema II 3
de Pappus-Guldin:
(b) A  2 yL  4 r 2  2 y  r 
V  2 yA y
2r


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56. Um caminhão de 2000 kg está sendo usado para 2  NT 1.4  ND  3392


levantar uma pedra B de 400 kg que esteja em um suporte de
50 kg A. Sabendo que a aceleração do caminhão de tração  NT  N D  19620
traseira é de 1m/s2, determinar: 
(a) a reação em cada uma das rodas dianteiras; 2  NT  1.4  N D  3392
(5270 N)  NT  N D  19620
(b) a força entre a rocha e o suporte.(4120N)   3.4  NT  1.4 19620  33925
2  NT  1.4  N D  3392
30860
3.4  NT  30860  NT 
3.4
NT  9076.5N
ND  19620  NT  ND  19620  9076.5
ND  10543.5N
Em cada roda dianteira: ND  10543.5  5271.8 42
2 2
Fat    NT  4320    9076.5  4320
4320
Quando o caminhão move-se 1 m para a esquerda, a 
9076.5
base e a pedra movem-se para cima 0.5 m, pois há uma roldana
móvel. Assim:   0.476
aG 1 m
aB   aB   0.5 2 57. A figura ilustra uma caixa de massa m = 55 kg,
2 2 s com dimensões (hxd), inicialmente em repouso, que e apoiada
 Pedra+Plataforma: em esteira horizontal rugosa, que apresenta velocidade
N constante v =5 m/s. O coeficiente de atrito entre a caixa e a
F  m
i 1
B  aB  2  T  PB  S   mB  mS   aB esteira é  = 0.7. Pedem-se:
(a) a duração do movimento da caixa com a esteira;
2  T   mB  mS   g   mB  mS   aB (b) a razão h/d que provoca o tombamento.
2  T   400  50   9.81   400  50   0.5 d/2
2 T  4414.5  225
2 T  4639.5  T  2319.75  2320N h/2
 Pedra:
mB  aB  NB  PB
400  0.5  NB  400  9.81
NB  4124N
 Carro:
mc  g  NT  ND  NT  ND  19620  TCM:
N
m  aG  Fat
 F  m a 
N

F  m a
i 1
c G  mc  aG  FatT  TC i 1  PN 0
G

mc  aG  FatT  T  55  aG    N 0.7  550


  aG  7
mc  aG  Fat  2  T P  N  m  g  550 55
 TMA
2000 1  Fat  2320 N
h d
Fat  4320N
 M
i 1
G 0   Fat   N   0
2 2
mc  aG    NT  2  T h N 550
   1.429
N d Fat 385
 M
i 1
G 0
v  v0  a  t  t 
v0 5
  0.71s
a 7
 N D 1.4  NT  2  FatT 1  T  1  0.6   0
 N D 1.4  NT  2  4320 1  2320  1  0.6   0 58. Determine o menor tempo possível para que a
ND 1.4  NT  2  4320  928  0 caminhonete de 2000 kg, de tração traseira, saindo do repouso,
adquira velocidade de 16 m/s. O coeficiente de atrito estático
entre os pneus e o solo é s = 0.8. (3.94 s)
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P 8 m
aG 
 aG   aG  3.2 2
m 2.5 s
 N A  N B  25 25  0.1909  1.528
  NB 
0.109  N B  0.1909  N A  1.528 0.109  0.1909
6.3
NB   N B  21N 
0.2999
NA  25  21  NA  4N 
59. O movimento da haste de 2.5 kg AB é guiado por
duas pequenas rodas que rolam livremente em slots horizontais. 60. Uma placa retangular uniforme tem uma massa de
Se uma força P de magnitude 8 N for aplicada em B, determine: 5 kg e é mantida em posição por três cordas como mostrado.
(a) a aceleração da haste, Sabendo que  = 30°, determine, imediatamente após a corda 43
(b) as reações em A e B. CF ter sido cortada, (a) a aceleração da placa, (b) a tensão nas
cordas AD e BE.

 xdm
1 2

m  rd 2
xG  corpo
  r cos   xG  r  TCM:
m m0 2 r 4 
N

 ydm 

1 2 m  rd 2 F  ma G

m 0
yG  corpo
 rsen  yG  r i 1
m 2 r 4   Rn  m  an  TAD  TBE  W  cos 300  0

 Rt  m  at  W  sen30  at  g  sen30
0 0
 TCM:
N
 m  aG  P TAD  TBE  m  g  cos300  42.48
 F  m  aG   
i 1 N A  NB W  0  m
 at  4.905 2
 TMA:  s
N
2r  2r  2r
 M  0  NA   NB   r 
 
 P 0 m
  at  4.905
G
i 1 
0.1909  NA  0.109  NB 1.528  0 s2
 TMA
0.109  NB  0.1909  NA  1.528 N

 m  aG  P P
 M
i 1
G 0
  aG  TAD  sen300 120  TBE  sen300 120  TAD  cos300 150  TBE  cos300 150  0
N A  NB  m  g m
TAD  
 sen30 120  cos30 150 T
0 0

 TAD  2.7165  TBE


 N A  N B  25  sen30 120  cos30 150
0 0 BE


0.109  N B  0.1909  N A  1.528 42.48
2.7165  TBE  TBE  42.48  TBE 
3.7165
TBE  11.43N
TAD  2.7165 11.43
TAD  31.05N
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62. Um vaso de 40 kg tem uma base de 200 mm de


diâmetro e está sendo movido usando um carrinho de utilidade
de 100 kg como mostrado. O carrinho se move livremente (μ =
0) no chão. Conhecer o coeficiente de fricção estática entre o
vaso e o carrinho é μs = 0.4, determinar a força máxima F que
pode ser aplicada se o vaso não se deslizar ou derrubar.

44
 TCM:
 m  aGt   Fti
N

 F  m  aG   i

 Vaso: i 1 m  aGn   Fni


 i
 TCM:  TMA:
 mv  aGx  Fat

N
1.2 1.2 1.2
N  M  0  TAB  cos300   TDE  cos300   P  sen 300  0
 F  m  aG  
G
i 1 2 2 2

 N  mv  g  0
 1.2 1.2 1.2
i 1 300  cos300   200  cos300   P  sen 300  0
2 2 2
mv  aGx  s  N
  300  200   cos 300  P  sen 300  0  P 
100
  aGx  s  g tg 30
 N  mv  g
 P  173.2N 
 RN  TAB  cos300  TED  cos300  P  sen300  W  cos300
aGx  0.4  9.81 
 RT  TAB  sen30  TED  sen30  P  cos30  W  sen30
0 0 0 0

m  259.8 173.2 86.6 43.3

aGx  3.924 2  RN  300  cos300  200  cos300  173.2  sen300  50  cos300


s 
 RT  300  sen30  200  sen30  173.2  cos30  50  sen30
0 0 0 0

(Para impedir deslizamento)  149.99

 TMA:  RN  303.1N
N 
 M
i 1
G  0  N  e  Fat  h  0  RT  375 N
mv  g  e  mv  a  h  0  RN  m  an  303.93

e
a  g  a  9.81
100  RT  m  at  375
h 600 an  60.786
a  1.635 2
m 
s  at  75
(menor valor)
an at
 Carrinho: 

 TCM:
N 
  mc  mv   aGx  F
 F  ma 
 N1  N 2   mc  mv   g  0
G
i 1 
aBn  an  cos   at  sen  aBn   2f  l
100  40 1.635  F  228.9 N



 N1  N2   mc  mv   g aBn  60.786  cos 300  75  sen300
89.46
aBn  89.46   2f  0.4  89.46   2f 
63. No instante mostrado, as tensões nas cordas 0.4
verticais AB e DE são 300 N e 200 N, respectivamente. Sabendo  f  223.65
que a massa da barra uniforme BE é de 5 kg, determine, neste rad ↺
instante,  f  15
s
(a) a força P, aBt  an  sen  at  cos  aBt    l
(b) a magnitude da velocidade angular de cada cordão, aBt  60.786  sen300  75  cos 300
(c) a aceleração angular de cada corda.
aBt  34.559  34.559    0.4
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34.559 65. Determine a força desenvolvida nos cabos e a



0.4 aceleração do centro de massa da barra imediatamente após o
  86.4 2 ↺
rad cabo falhar. Negligenciar a massa dos cabos AB e CD. A barra
s uniforme tem uma massa de 20 kg.

64. O tambor tambor suporta o cilindro de 600 lb com


centro de gravidade em G. Se o operador empurrar para frente
com uma força horizontal de 20 lb, determine a aceleração do
caminhão e as reações normais em cada uma das quatro rodas.
Negligenciar a massa das rodas. g = 32.2 ft/s²

45
 TCM:
N m  aGn  TAB  TDC  m  g  cos 450  P  cos 450
 F  ma G 
m  aGt  P  sen450  m  g  sen450
i 1 


0  TAB  TDC  20 10  cos 45  50  cos 45
0 0


 20  aGt  50  sen45  20 10  cos45
0 0

TAB  TDC  141.42  35.36


 TCM:  20  aGt  35.35  141.42

TAB  TDC  106.1
N 
 mc  aGx  20 
F  ma   176.77
 aGt  20
 N A  NB  mc  g  0
G
i 1 
 600 m
  aG  20 20  32.2 aGx  8.8
 32.2 x  aGx  s2
 N A  N B  600lb 600
(Para impedir deslizamento)
ft  TMA:
aGx  1.07 
N

M
l l
 0    TAB  sen450   TCD  sen450  0
s2 i 1
G
2 2
(Para impedir deslizamento) TAB  TCD
 TMA: TAB  TDC  106.1  2  TAB  106.1
N
 M G  0  20   4  2   N A  0.5  N B 1  0 TAB  TCD  53.05N
i 1

0.5  N A  NB  40
66. A montain bike tem uma massa de 40 kg com
0.5  N A  N B  40 N  426.7lb centro de massa no ponto G1, enquanto o piloto tem uma massa
  A
 A
N  N B  600 lb N B  173.3lb de 60 kg com centro de massa no ponto G2. Determine a
desaceleração máxima quando o freio é aplicado na roda
426.7
N Ac  dianteira, sem fazer com que a roda traseira B saia da estrada.
2 Suponha que a roda dianteira não escorregue. Negligenciar a
173.3 massa de todas as rodas.
N Bc 
2
426.7
N Ac   N Ac  213.4lb
2
173.3
N Bc   N Bc  86.7lb
2
Dinâmica dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre

ND  2347.8N
 TCM: NT 
5.5
2347.8
N
 m1  m2   aG   FatD
 6
F  m a G  NT  2152.7 N
i 1  N A  N B  P2  P1  0

139.75 aGx  0.8 ND 139.75 aGx  0.8 2347.8
  60  40   aG     N A
 0.8  2347.8
aGx 
 N A  N B  600  400  0 139.75
100   aG     N A ft
 aGx  12.32 2
 N A  N B  1000 s
 TMA:
N 68. O armário homogêneo de massa m é montadoa em
 M
i 1
A 0
rodas pequenas como mostrado.
 N A  0  N B   0.4  0.2  0.4   P2  0.4  P1  0.6  FAT2  0  m1  a  0.4  m2  a 1.25  0 Determine a força máxima P que pode ser aplicada
NB  0  roda traseira se levanta sem derrubá-lo sobre a sua borda frontal inferior com h = 46
be
com a borda inferior com h = 0.
NA  0  0 1 600  0.4  400  0.6  FAT2  0  40  a  0.4  60  a 1.25  0

240  240 16  a  75  a  0


480
480  91 a  0  a  
91
m
a  5.76 2
s

67. Se a camionete de 4500 lb tem tração dianteira e


coeficiente de atrito estático entre as rodas dianteiras A e a
estrada, determine as reações normais nos pares de rodas
dianteiras e traseiras quando a van tem aceleração máxima.
Além disso, encontre esta aceleração máxima. As rodas
traseiras são livres para rolar. Negligenciar a massa das rodas.

 TCM:
N
 m  aGx  FAtD

 F  m a 
 ND  NT  P  0
G
i 1 
m  aGx    N D

 N D  NT  P
P  139.75
  a    N  4500
g
Gx D
  aGx  0.8  N D
32.2
 N N P 
 D T
 N D  NT  4500
m
aGx  8.8
s2
 TMA:
N
  M G  0  N D  3.5  NT  6    N D  2.5  0
i 1

 ND  3.5  NT  6  0.8  ND  2.5  0


5.5
 ND  3.5  NT  6  2  ND  0  NT  ND
6
5.5
ND  NT  4500  N D  N D  4500
6
4500
ND  6
11.5

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