O poder do

Business Intelligence

Entenda como o BI pode melhorar a

tomada de decisão da sua empresa
Índice

Introdução 3

Capítulo 1 - O que é e como funciona o BI? 5

Capítulo 2 - O que a empresa pode fazer com as informações 8

Capítulo 3 - O mercado de BI e o futuro 13

Capítulo 4 - Cultura de gestão 15

Conclusão 17

Sobre a WK Sistemas 18

Referências 19

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Introdução
Quando falamos em gestão, é oportuno abordar
um termo em particular: zona de conforto. Em
uma definição simples, podemos dizer que se
trata de ações ou métodos utilizados para lidar
como uma série de questões que, em geral, não
causam medo, sensação de risco ou mesmo
ansiedade.

A zona de conforto se forma quando

encontramos uma determinada maneira de fazer
algo e nos apegamos a ela. É o famoso “em time
que está ganhando não se mexe”. Afinal, por que
vou mudar se está dando certo assim? De fato,
é o que muitos pensam. No entanto, a pergunta
que deveríamos fazer é: o que significa dar certo?

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Se para você, dar certo representa apenas algo que foi possível de ser feito, ou seja, quando a conta fechou, é um sinal de que a zona de
conforto está ficando perigosa demais e que é necessário sair logo dela. Esse é o momento de buscar novas alternativas que apresentem
diferentes perspectivas.

No caso da gestão, o ponto central está nos resultados. Muitos empresários se acostumam com determinados modelos gerenciais. Como já
dissemos, as contas vão fechando no fim do mês e há a sensação de que tudo vai bem. Mas será que não poderia estar ainda melhor? É neste
questionamento que queremos chegar.

O mercado, cada vez mais competitivo e dinâmico, exige que as empresas se reinventem e quebrem paradigmas. A velocidade das
transformações é muito alta e quem estagnar e não conseguir acompanhar esse ritmo ficará para trás. Na gestão, portanto, as decisões
precisam ser tomadas de maneira ágil e cada vez mais assertiva.

Apostar em um novo produto, por exemplo, ou interromper a produção de outro são decisões fundamentais para uma empresa, pois mudam
completamente o panorama no mercado. Então, demorar demais para realizar uma escolha pode fazer com que você perca os concorrentes
de vista.

Nesse contexto, está cada vez mais claro que a tecnologia tem um papel essencial. Existem soluções que tornam a gestão mais eficiente
e rápida, fornecendo informações privilegiadas e fundamentais para a conquista de algum diferencial. E aí chegamos ao uso de dados e,
consequentemente, ao business intelligence, ou somente BI. Mas esse é um papo para termos no primeiro capítulo deste e-book.

Aproveite o conteúdo!

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CAPÍTULO 1

O que é e como
funciona o BI?

O conceito de BI, criado pelo Gartner Group na

década de 1990, pode ser definido como um
conjunto de técnicas e ferramentas que utiliza
a análise de dados para gerar informações
qualificadas e melhorar o processo de tomada
de decisão de uma empresa. É uma forma de
proporcionar a gestores e empresários um
conhecimento mais amplo sobre a realidade
do negócio e do mercado.

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Os dados, que podem ser de desempenho ou da estrutura do negócio, são coletados das mais diversas áreas da empresa, desde recursos
humanos e marketing até financeiro, produção e comercial. Tudo é armazenado, processado e transformado em indicadores que são
apresentados às pessoas certas por meio de relatórios ou painéis (os conhecidos dashboards).

A partir daí podem ser retirados insights para ações, panoramas do negócio ou, até mesmo, projeções de possíveis cenários. Com isso, os
gestores podem tomar decisões inteligentes, com base em fatos realmente precisos, não em suposições. Eles vão visualizar as informações e,
em um período de tempo muito mais curto, decidir o que fazer.

Levando ao plano pessoal, o BI pode ser aplicado nas compras do mês. É o que acontece quando nós fazemos, por exemplo, uma pesquisa de
preços em três diferentes lugares. Depois de analisar os valores dos produtos de cada estabelecimento, é possível decidir onde é mais viável
comprar cada item da lista, pensando, inclusive, em outros dados, como combustível e tempo necessário para fazer os deslocamentos.

Um produto pode estar mais barato em um supermercado do que no outro, mas será que a diferença compensa o tempo e a quantidade de
combustível necessária para ir até lá? Com base nos dados, podemos tomar essas decisões de maneira mais inteligente.

Em resumo, o BI trata-se de uma maneira de organizar os dados da empresa. Imagine a quantidade de planilhas e relatórios que o seu
negócio gera diariamente e que ficam espalhados pelas áreas que citamos anteriormente. Agora, lembre das vezes que é necessário procurar
em meio a tudo isso uma informação a ser repassada ao banco ou a um investidor, por exemplo.

O poder do Business Intelligence 6

É complicado, não é mesmo? Localizar os dados, cruzá-los e interpretá-los manualmente é um processo cansativo. Então, pense que isso tudo
pode ser condensado em um único lugar e ganhar uma forma inteligível e de fácil interpretação. Todo aquele trabalho, portanto, é reduzido
de maneira considerável, ficando praticamente à distância de um clique e muito mais seguro.

Não utilizar essas técnicas por meio do BI significa que você está desperdiçando um enorme volume de informações que a sua empresa já
oferece. Está tudo aí, à disposição, basta saber o que fazer com esse material.

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CAPÍTULO 2

O que a empresa pode

fazer com as informações

Agora vamos para a parte prática. Quais tipos de

insights uma empresa pode ter a partir dos dados
fornecidos pelo BI? A resposta é simples: quantos
forem possíveis e imagináveis. O que vale nesse
momento é estar atento e preparado e saber
interpretar as informações que surgirem a partir
dos dados.

Vamos utilizar um exemplo do setor comercial,

partindo da análise do faturamento de uma
empresa durante um semestre. No processo do
BI serão coletados todos os dados de receitas
do negócio, detalhando ao máximo as vendas
realizadas e outras possíveis fontes de renda.

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A partir da coleta e do processamento dos dados, os gestores
podem ter à disposição uma série de indicadores, como
comparação do faturamento por períodos, ticket médio, receita
por estado e por região e o ranking dos produtos ou serviços que
mais geram dinheiro para o caixa.
Com esses indicadores em mãos, é o momento de partir para a
análise das informações. Imagine, então, que nesses seis meses
uma determinada região foi responsável por 40% de todo
o faturamento, apresentando um grande volume de vendas.
Enquanto isso, outros locais, que antes apresentavam bons
resultados, tiveram uma queda considerável.
Deste fato, os gestores podem tentar entender o que está
acontecendo e tomar a decisão do que fazer para aumentar as
vendas nas regiões nas quais a empresa perdeu espaço e manter
as vendas positivas onde houve um crescimento. A empresa pode
decidir por aumentar investimentos, realizar ações de marketing
ou o que mais julgar necessário.
O importante aqui é perceber que os gestores podem tomar as
decisões com base em informações minuciosas. Imagine se eles
tivessem apenas dados gerais do faturamento, observando
somente quedas ou altas no volume total das receitas. As ações
não seriam tão assertivas, pois não atacariam focos específicos.
Os investimentos acabariam irrigando uma área em que o aporte
não faria muito sentido, em detrimento de outras em que a
chegada de verba extra poderia dar um gás a mais na busca por
mais clientes.
Ainda na área comercial e de olho na análise do faturamento,
outro detalhamento possível é o de pedidos, esmiuçando, por
exemplo, o comportamento dos clientes e o quanto eles rendem
para o negócio.
A empresa pode realizar análises de quantidade de pedidos por
situação, volume e ticket médio, assim como tempo médio de
atendimento útil e corrido, clientes envolvidos com estes pedidos
e valores por produto e serviço. Todas estas informações podem
ser filtradas por filial, ano e mês do pedido ou data personalizada.
Quer dizer, esses indicadores permitem um trabalho de marketing
mais assertivo, focado no público-alvo e em seus reais
comportamentos de compra.
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Veja alguns exemplos relacionados às áreas de faturamento, contas a pagar e recursos humanos:

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O poder do Business Intelligence 11
O poder do Business Intelligence 12
CAPÍTULO 3

O mercado de BI
e o futuro

O uso do BI no Brasil e em outros países da América

Latina está crescendo e ganhando cada vez mais
adeptos. São negócios que perceberam o caminho
sem volta da tecnologia na gestão empresarial e em
outras áreas também.

Para se ter ideia, um estudo da empresa de

consultoria Frost & Sullivan aponta que o mercado
de coleta e análise de dados, que inclui o BI,
movimentou US$ 2,48 bilhões na América Latina
em 2016. Até 2022, a estimativa é de que essa
cifra alcance US$ 7,41 bilhões. A liderança desse
crescimento parte do Brasil e do México.

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De acordo com uma pesquisa do Gartner Group, o número de usuários de BI deve crescer até 2020, com um aumento de cientistas de dados
e um maior interesse não apenas na automação, mas no conhecimento em relação ao negócio. Nesse sentido, segundo o estudo, a Microsoft,
com o Power BI, é um dos destaques do mercado, pois apresenta facilidade no trato com os dados.

Você sabe o que tudo isso significa? Basicamente, que esse movimento mostra que seus concorrentes podem estar atentos às soluções de BI
e implementando alguma delas agora mesmo. Por isso, é importante repetirmos: você não pode ficar para trás!

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CAPÍTULO 4

Cultura de gestão

Quando falamos em cultura de gestão, precisamos

destacar o seguinte: as informações obtidas por
meio das técnicas do BI são estratégicas, mas
passou o tempo em que isso representava acesso
restrito a diretores. Descentralização é a
palavra-chave nesse processo.

Como dissemos antes, o segredo é entregar as

informações certas para as pessoas certas. Então,
independentemente da hierarquia, o acesso
deve ser fornecido para quem pode fazer a
diferença. Claro que isso deve ser feito de maneira
inteligente e planejada, avaliando caso por caso e

O poder do Business Intelligence 15

as reais necessidades. Mas imagine que essas informações podem desencadear um movimento importante de inovação dentro do negócio. Os
profissionais podem, a partir desses indicadores, pensar em novas perspectivas.

A área de vendas, por exemplo, sabendo que determinada região teve queda no número de faturamento, pode pensar em estratégias
inovadoras e diferenciadas para conseguir mudar esse panorama. O conhecimento, portanto, é o gatilho para criar um ambiente mais proativo
e dinâmico.

No entanto, para que isso funcione, é essencial desenvolver uma cultura de gestão dentro da empresa, na qual as pessoas compreendam
o papel que devem assumir nesse contexto. Somente assim elas terão o engajamento necessário para conduzir um processo inovador. Isso
passa, principalmente, por investimento em treinamento e capacitação dos colaboradores.

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Conclusão
Muito se fala hoje em inovação e na importância de ir
além do óbvio. Para isso, os dados que circulam dentro
da empresa são fundamentais, ainda mais quando
transformados em informações úteis, como vimos nos
exemplos deste e-book.

A partir de informações confiáveis e de qualidade, a

realidade da empresa é colocada na mesa e debatida de
forma séria e clara. Cabe aos gestores decidirem o que
fazer e quais ações tomar para que o negócio siga por
rumos inovadores. E o BI é o conceito certo para isso. É
primordial, então, que ele entre no circuito das empresas,
afinal, suas técnicas são capazes de proporcionar insights
poderosos.

E você, já considerou implementar uma ferramenta de

business intelligence no seu negócio também? Não perca
tempo!

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Sobre a WK Sistemas
A WK Sistemas é uma empresa que acompanha a
evolução tecnológica para desenvolver e oferecer as
melhores soluções ao mercado. Somos reconhecidos
pela inovação e qualidade e contamos com uma equipe
satisfeita e motivada para desenvolver projetos e atender
da melhor maneira possível nossos clientes. Para atender
às particularidades de cada negócio, desenvolvemos
o ERP Radar Empresarial, uma solução completa que
integra todas as áreas de uma empresa e é adaptável às
necessidades e à realidade de organizações de todos os
portes e segmentos.

Entre as soluções que oferecemos está o BI, que

contempla um conjunto de ferramentas responsáveis por
integrar, por meio de dashboards e relatórios, informações
das diversas áreas da empresa.

Acesse o site e saiba mais!

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Referências

Endeavor

Rafael Piton

BI na prática

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