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As máquinas possibilitam a
construção
A construção é o objetivo final de um projeto; e essa transformação de um projeto
em uma estrutura ou edificação útil é conseguida por meio de homens e máquinas.
Juntos, os homens e as máquinas tornam realidade uma planta projetada, e, à me-
dida que as máquinas evoluem, há uma transformação contínua de como os proje-
tos são executados. Este livro descreve os conceitos fundamentais da utilização de
máquinas. Ele explica como a capacidade dos equipamentos mecânicos pode ser
adequada de maneira econômica às exigências específicas de um projeto. Os es-
forços que as construtoras e os fabricantes de equipamentos dedicam ao desenvol-
vimento de novas ideias levam ao avanço constante da capacidade das máquinas.
Contudo, ao mesmo tempo que aumentam as opções de equipamentos disponíveis,
torna-se mais importante o planejamento cuidadoso das operações de construção.
SER COMPETITIVO
A última década foi caracterizada por uma mudança nos prazos de conclusão dos
projetos, com os clientes solicitando alternativas para acelerar a finalização das
obras. As construtoras têm respondido adequadamente e vêm executando os pro-
jetos com muito mais rapidez. Um elemento crucial para que se consiga acelerar a
execução de uma obra é o planejamento, que deve incluir análises detalhadas do uso
dos equipamentos. Além disso, também devem existir planos de contingência para
responder a todos os imprevistos possíveis. Outra maneira de assegurar a rápida exe-
cução dos projetos é trabalhar com atividades concorrentes e em frentes múltiplas, o
que significa que o conhecimento da produtividade dos equipamentos é fundamental
para aqueles que buscam serem competitivos nesse novo ambiente de negócios.
O Viaduto da Ilha de Yerba Buena (Yerba Buena Island, YBI) leva a rodovia
Interstate 80 através da Ilha Yerba Buena e conecta o vão leste da ponte da baía de
San Francisco–Oakland (San Francisco – Oakland Bay Bridge, SFOBB) ao túnel da
Ilha de Yerba Buena. Um trecho do viaduto, com 106 metros de extensão, precisava
ser substituído. Decidiu-se construir a nova estrutura ao lado da existente e depois
demolir rapidamente o trecho antigo e inserir o novo. O tráfego da ponte foi fechado
às 20h da sexta-feira. Como não havia espaço para remover o vão da superestrutura
existente, a construtora decidiu demolir a estrutura de 6.500 toneladas in loco em
dois dias. As antigas vigas do tabuleiro da ponte (cada uma com 23m de comprimen-
to) foram serradas e transportadas pelo lado leste da ponte até um aterro em Oakland.
A infraestrutura foi demolida com o uso de martelos de demolição. O levantamento
e a instalação do novo vão do viaduto levaram pouco menos de três horas. A folga
entre o novo trecho do viaduto e a estrutura preexistente era 7,5cm em cada extremi-
dade. A superestrutura foi apoiada sobre seus novos pilares e os pinos dos pilares fo-
ram então instalados. Os pinos dos pilares foram colocados através de furos pré-mol-
dados na viga de borda, entrando nos orifícios também pré-moldados dos pilares. O
sucesso da instalação dos pinos de coluna foi um desafio, devido à mínima tolerância
para erros que a construtora teve de respeitar durante a construção e instalação do
trecho do viaduto. Às 6h da tarde de segunda-feira, foi reaberto o tráfego da ponte da
baía de San Francisco–Oakland, 11 horas antes do horário planejado para a abertura,
que seria às 5h da manhã de terça-feira. No site da McGraw-Hill que complementa
este livro, você pode assistir a um vídeo da operação de demolição parcial da ponte e
instalação do novo trecho. Esse projeto é um exemplo claro do que se pode conseguir
quando um serviço é planejado adequadamente.
Este livro é uma introdução aos fundamentos de engenharia para o planejamen-
to, a seleção e a utilização de máquinas. Ele o ajudará a analisar os problemas opera-
cionais e a encontrar soluções práticas para executar obras de construção. Seu foco
é a aplicação dos fundamentos de engenharia e análise das atividades de construção,
bem como a comparação econômica das opções de máquinas.
A capacidade que uma construtora tem em conseguir contratos e executá-los
de modo a ter lucro é determinado por dois ativos vitais: pessoas e equipamentos.
Para que sejam economicamente competitivos, os equipamentos de uma construtora
também devem ser competitivos tanto em termos mecânicos como tecnológicos. As
máquinas velhas, que exigem manutenção e reparos caros, não têm como concorrer
com os custos mais baixos e a produtividade mais elevada dos novos equipamentos.
Na maioria dos casos, um equipamento isolado não é utilizado como se fosse
uma unidade independente: os equipamentos são empregados em grupos. Uma esca-
vadeira carregadeira carrega os caminhões, que transportam o material de construção
ao local onde o projeto será executado. Neste ponto, o material é descarregado, e
um buldôzer (trator com lâmina), por exemplo, o espalha no subleito de uma nova
rodovia. A seguir, um rolo compactador compacta o material até que se consiga a
densidade desejada. Portanto, um grupo de máquinas – neste caso uma escavadeira,
caminhões, um buldôzer e um rolo compactador – compõe o que geralmente é co-
nhecido como uma frota de máquinas.
É essencial que se otimize a gestão de uma frota de máquinas, tanto para con-
seguir preços competitivos nos orçamentos como para acumular o capital de giro
corporativo necessário para o financiamento da ampliação da capacidade de execu-
ção de projetos. Esta obra descreve as características operacionais básicas dos prin-
cipais tipos de equipamentos pesados de construção. No entanto, mais importante do
que isso, é que ela explica os conceitos fundamentais da utilização das máquinas, os
quais permitem o estabelecimento de uma relação economicamente viável às exigên-
cias de construção de uma obra específica.
Não há apenas uma solução para o problema da seleção de uma máquina que
será empregada em um projeto de construção particular. Todos os problemas de se-
leção de equipamentos são influenciados pelas condições ambientais externas. O
Os sonhos
O desenvolvimento dos equipamentos de construção aconteceu depois de profundas
mudanças nos meios de transporte. Onde o comércio e as viagens eram realizados
por vias fluviais e marítimas, as construtoras começaram a sonhar com máquinas que
pudessem ajudar a dragar portos, rios e canais. Já em 1420, o veneziano Giovanni
Fontana sonhava com máquinas de dragagem e as desenhava. Leonardo da Vinci pro-
jetou uma dessas máquinas em 1503, e pelo menos um de seus modelos projetados foi
efetivamente construído, mas a fonte de energia era um mero andador estacionário.
Em 4 de julho de 1817, em um terreno perto da cidade de Rome, no estado de
Nova York, foram iniciadas as obras para a construção do Canal Erie, que teria cerca
de 580 km de extensão. O canal foi escavado com o esforço de trabalhadores locais
e imigrantes irlandeses, isto é, com mão de obra humana. No entanto, na década de
1830, as principais obras de construção nos Estados Unidos já estavam deixando
de ser a abertura de canais, que davam lugar às ferrovias. O Canal Middlesex, que
conectou a cidade de Boston ao Rio Merrimack em Lowell, já estava em funciona-
mento desde 1803, mas em 1835 foi inaugurada a Ferrovia Boston & Lowell. Ainda
assim, a construção, seja de canais, seja de ferrovias, ainda era feita basicamente
com a força muscular de homens e animais.
As máquinas a vapor
Em 1837, William S. Otis, um engenheiro civil da construtora Carmichael & Fairbanks
de Filadélfia, construiu a primeira escavadeira mecânica a vapor com utilidade prática
em 1837 (Figura 1.2). O primeiro “Yankee Geologist” (“geólogo ianque”), como era
chamada sua máquina, entrou em funcionamento em 1838 na construção de uma ferro-
via de Massachusetts. A edição de 10 de maio de 1838 do jornal Springfield Republican
de Massachusetts noticiou: “Na estrada da parte leste da cidade, há um espécime que os
irlandeses chamam de digging by stame (‘escavadeira a vapor’). Ao atravessar a colina
de areia, esta máquina de cavar a vapor deve estar poupando muita mão de obra”.
O desenvolvimento subsequente da escavadeira mecânica a vapor foi determina-
do pela demanda por escavadeiras de grande porte que fossem econômicas. No início
da década de 1880, iniciou-se uma era de grandes projetos de construção. Estes proje-
tos exigiam máquinas que escavassem grandes quantidades de terra e rocha. Em 1881,
a empresa francesa de Ferdinand de Lessep começou a trabalhar no Canal do Panamá.
Menos de um ano antes, em 28 de dezembro de 1880, havia sido fundada a indústria
Bucyrus Foundry and Manufacturing Company, em Bucyrus, Ohio. A Bucyrus se tor-
FIGURA 1.2 A escavadeira mecânica a vapor de Otis. Observe que esta máquina era
dotada de rodas de aço que corriam sobre trilhos.1
1
“Steam Excavating Machine”, London Journal of Arts and Science, vol. 22, 1843.
FIGURA 1.3 Uma fotografia com anotação de Eisenhower sobre o estado de uma estra-
da federal.
Cortesia da Biblioteca Dwight D. Eisenhower
nacionais (veja a Figura 1.3). Todavia, quando o país estava começando a melhorar
sua rede rodoviária, irrompeu a Segunda Guerra Mundial e a construção de estradas
foi praticamente paralisada durante todo o período.
o Interstate Highway Program (um programa de rodovias federais). Para dar suporte
a este esforço pela construção de estradas, a capacidade dos escrêiperes aumentou de
10 para 30 jardas cúbicas (cy, de 7,64 m³ para 22,94 m³). Com o desen-
conversor de torque volvimento do conversor de torque e da transmissão com sistema de
Acoplamento com fluido
acionamento hidráulico, ou transmissão power-shift, as carregadeiras
que permite que um motor
se torne relativamente frontais começaram a substituir as antigas escavadeiras do tipo “dipper”.
independente da As centrais e usinas de concreto deixaram de ser lentas engenhocas con-
transmissão.
troladas manualmente e passaram a ser equipamentos com controle ele-
trônico e operação hidráulica. Mas os três avanços mais importantes
foram os aços de alta resistência, os pneus de lona (malha) de náilon e os motores a
diesel de alto rendimento.
1. Os aços de alta resistência. Até o término da Segunda Guerra Mundial, as
estruturas das máquinas eram fabricadas com aços com limite de escoamento
no intervalo entre 30 e 35 mil lb/in2 (207 a 241 MPa). Após a Guerra, foram
introduzidos os aços com limite de escoamento entre 40 e 45 mil lb/in2 (276 a
310 MPa), com propriedades de resistência à fadiga proporcionalmente melho-
res. Estes novos aços de alta resistência possibilitaram a produção de máquinas
com peso total muito reduzido. O peso de uma carroceria de caminhão fora-
-de-estrada com capacidade de 40 ton foi reduzido de 11.300 kg para 7.300 kg,
sem nenhuma mudança em sua confiabilidade.
2. Pneus de lona (malha) de náilon. O emprego do fio de náilon nas estruturas
dos pneus tornou possível a produção de pneus maiores e com capacidade
de carga e resistência ao calor também superiores. O náilon permitiu que o
número final de capas (camadas) em um pneu fosse reduzido em até 30%,
mantendo-se a mesma resistência da estrutura, mas com uma espessura ou
um volume muito menor. Isso possibilitou que os pneus se aquecessem me-
nos e alcançassem uma melhor capacidade de tração, aumentando a produti-
vidade das máquinas.
3. Os motores a diesel de alto rendimento. Os fabricantes desenvolveram novas
maneiras de obter potências maiores por polegada cúbica de cilindrada do mo-
tor. Foram elevados os coeficientes de compressão e as velocidades dos moto-
res e a arte da turbocompressão foi aperfeiçoada, resultando em um acréscimo
de 10 a 15% na potência no volante.
Hoje já não se vislumbram equipamentos radicalmente inovadores, mas os fa-
bricantes estão continuamente aperfeiçoando as invenções do passado e o desenvol-
vimento de novos acessórios solidários significará a melhoria da funcionalidade da
frota da construtora. O futuro da tecnologia ou inovação dos equipamentos pode ser
dividido em três grandes categorias:
• Nível de controle: os avanços nos equipamentos que transferem o controle ope-
racional das mãos humanas para a máquina.
• Ampliação da energia humana: a transferência das exigências energéticas do
homem para a máquina.
• Processamento de informações: a coleta e o processamento de informações
pela máquina.
O futuro
Talvez chegue o dia no qual a máquina básica seja considerada apenas como um con-
trapeso móvel com um motor hidráulico. A máquina básica executará uma variedade
de tarefas por meio de múltiplos acessórios. Esta tendência começou com as escava-
deiras hidráulicas que possuem muitos acessórios solidários, como martelos, com-
pactadores, tesouras e equipamentos para o manuseio de materiais. As carregadeiras
sobre rodas, que já deixaram de ser as máquinas com caçamba padrão, também têm
adotado o conceito do “suporte de ferramenta”. Outros acessórios, como escovas,
garfos e grampos já estão disponíveis, de modo que uma carregadeira pode execu-
tar uma diversidade de tarefas. Outros acessórios serão desenvolvidos, oferecendo à
construtora mais versatilidade para uma base de investimento.
Os equipamentos de segurança e as melhorias na cabine do operador estão
se desenvolvendo para compensar a mão de obra menos experiente típica de nossa
época. Uma questão que se relaciona com a qualidade da mão de obra é o aumento
do número das tecnologias de controle das máquinas de apoio. A navegação dos
equipamentos é um tema amplo, que cobre um grande espectro de tecnologias e apli-
cações diferentes. Ela se baseia tanto em técnicas muito antigas como em algumas
das últimas inovações da engenharia e da ciência aeroespacial.
O novo campo da engenharia geoespacial está rapidamente se expandindo e
uma variedade de tecnologias está sendo desenvolvida para os fins de navegação
aeronáutica, navegação de robôs móveis e geodésia. Esta tecnologia está sendo rapi-
damente transferida a aplicações na construção civil (Figura 1.4).
GPS O sistema de orientação a laser e GPS (global positioning system,
Um sistema extremamente ou sistema de posicionamento global) está se tornando mais comum e
preciso de navegação com
o apoio de satélites. reduzindo a necessidade de que topógrafos loquem as obras. No futuro,
tudo o que o operador de uma motoniveladora ou um buldôzer terá de
fazer é alimentar o computador de bordo com um modelo digital do terreno e então
SEGURANÇA
A taxa de acidentes pessoais com ferimentos e mortes no trabalho resultantes dos
serviços de construção civil é alta demais. Entre todas as principais classificações
industriais, a construção apresenta um dos piores desempenhos em termos de segu-
rança. Nos Estados Unidos, o setor da construção emprega aproximadamente 6,4
milhões de trabalhadores – cerca de 6% da mão de obra do país. Contudo, de acordo
com o National Safety Council (conselho de segurança nacional norte-americano), o
setor é responsável por cerca de 23% das mortes e 10,3% dos acidentes de trabalho
com ferimentos de cada ano. Isso significa que, nas construções norte-americanas,
todo ano entre 1.150 e 2.000 pessoas morrem e cerca de 400 mil sofrem acidentes
graves. O Construction Industry Institute (instituto do setor da construção dos Es-
tados Unidos) estima que os custos diretos e indiretos dos acidentes da construção
civil possam chegar a 17 bilhões de dólares por ano. As principais causas de morte e
ferimentos são quedas de alturas, eletrocuções, concussões causadas por equipamen-
tos, esmagamentos provocados por máquinas e soterramentos durante a escavação
civil. A lei estabelece punições tanto civis como criminais para violações dos regu-
lamentos da OSHA. A penalidade civil para quem deixar de corrigir uma infração
autuada é de sete mil dólares por dia, chegando ao máximo de 70 mil dólares. Já as
punições criminais podem ser a aplicação de multas e a pena de prisão. O objetivo da
OSHA é estabelecer um conjunto uniforme de normas de segurança que seja aplicá-
vel à construção civil e possa ser exigido constantemente. As empresas de construção
devem manter um arquivo atualizado das normas impostas pela OSHA e trabalhar de
modo proativo para cumprir tais exigências.
RESUMO
As civilizações são construídas pelos esforços de construção. Cada civilização do
passado teve seu próprio setor da construção, que promoveu seu crescimento e a
melhoria da qualidade de vida. Este capítulo apresentou uma história resumida dos
equipamentos de construção, um panorama das obras de construção e os riscos as-
sociados à elaboração de um orçamento de construção. A produção das máquinas, a
quantidade de terra removida ou de concreto lançado são apenas um dos elementos
do processo de seleção de máquinas. Também é necessário saber qual é o custo asso-
ciado àquela atividade. O objetivo de aprendizado crítico é
• Entender como os equipamentos e as máquinas de construção vêm sendo de-
senvolvidos em resposta às demandas das obras realizadas
Este objetivo é a base dos exercícios propostos a seguir.
PROBLEMAS
1.1 Pesquise na Internet os seguintes engenheiros e escreva uma redação de uma página
sobre suas realizações:
William Mulholland
Stephen D. Bechtel Sr. Benjamin Holt
R. G. LeTourneau
William S. Otis
1.2 Pesquise também na Internet as seguintes façanhas da engenharia e escreva uma reda-
ção sobre os equipamentos utilizados para sua construção:
Barragem Hoover (antiga Barragem de Boulder)
Canal do Panamá
Programa de Rodovias Federais dos Estados Unidos (Interstate Highway Program)
1.3 Qual é a função da OSHA (Occupational Health and Safety Administration;
http://www.osha.gov)?
1.4 Por que alguns trabalhadores da construção civil resistem ao uso de equipamentos de
segurança, como capacetes ou cintos de segurança contra quedas? Por que perdura
esse hábito de resistir ao uso dos equipamentos de segurança? O que devemos fazer
em relação a isso?
1.5 Analise várias edições de uma publicação como a Engineering News Record (ENR;
http://enr.construction.com/) a fim de encontrar relatórios sobre acidentes na constru-
ção civil. Prepare-se para apresentar à turma suas ideias sobre o que você acha que
deveria ser feito sobre os tipos de acidente mencionados nos relatórios.
FONTES DE CONSULTA
Building for Tomorrow: Global Enterprise and the U.S. Construction Industry (1988).
National Research Council, National Academy Press, Washington, DC.
Davis-Bacon Manual on Labor Standards for Federal and Federally Assisted Construction
(1993). The Associated General Contractors (AGC) of America, Alexandria, VA.
OSHA Safety & Health Standards for Construction (OSHA 29 CFR 1926 Construction
Industry Standards) (2003). The Associated General Contractors (AGC) of America,
Alexandria, VA.
Schexnayder, Cliff J., and Scott A. David (2002). “Past and Future of Construction
Equipment,” Journal of Construction Engineering and Management, ASCE, 128(4), pp.
279–286.
Associações e organizações
Estes são sites sobre associações e organizações de construção:
http://www.asce.org A American Society of Civil Engineers (ASCE) é uma organização
profissional de membros de todas as disciplinas da engenharia civil dedicadas ao
desenvolvimento de lideranças, ao progresso da tecnologia, à promoção do aprendizado
continuado por toda a vida e à promoção da profissão.
http://www.asme.org A American Society of Mechanical Engineers (ASME) é uma
organização educacional e técnica sens fins lucrativos que publica muitas normas sobre
equipamentos de construção.
http://www.agc.org A Associated General Contractors of America (AGC) é uma organização
de construtoras e empresas relacionadas ao setor da construção civil.
http://www.construction-institute.org O Construction Industry Institute (CII) é uma
organização de pesquisa que tem a missão de melhorar a competitividade do setor da
construção civil. O CII é um consórcio de proprietários de construções e edificações e
construtoras que se uniram para buscar maneiras melhores de planejar e executar grandes
programas de construção.
A segurança
http://www.nsc.org O National Safety Council (NSC) tem uma excelente biblioteca para os
consultores de segurança no trabalho e gerentes de recursos humanos que oferece inúmeros
recursos, informações sobre seus membros, serviços e publicações.
http://www.osha.gov O site da Occupational Health and Safety Administration Occupational
Safety and Health Administration (Administração da Segurança e Saúde Ocupacional dos
Estados Unidos) oferece notícias, estatísticas, regulamentos, normas e fontes de consulta.
http://www.ntsb.gov O National Transportation Safety Board (NTSB) é uma agência federal
independente que realiza investigações sobre acidentes de trânsito significativos e oferece
sinopses e informações gerais sobre audiências públicas.
http://www.crmusa.com A Contractors Risk Management (CRM), Inc., oferece manuais,
planos personalizados e programas de treinamento para diretrizes de saúde e segurança do
setor da construção civil.
http://www.agc.org A Associated General Contractors of America (AGC) se dedica a
questões relativas a contratações, questões de segurança e às leis da construção civil.