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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO TECNOLÓGICO

GRUPO 3:

LAILA COZZER CAZER


RODRIGO CORREIA BARBOSA
SARA DE JESUS BULHOSA

DETERMINAÇÃO DE PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES

VITÓRIA
2020
LAILA COZZER CAZER
RODRIGO CORREIA BARBOSA
SARA DE JESUS BULHOSA

DETERMINAÇÃO DE PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES

Relatório apresentado à disciplina de


Hidráulica, oferecida pela Universidade Federal do
Espírito Santo, como requisito para avaliação
durante a graduação em Engenharia Civil
Bacharelado.

Professor: Daniel Rigo

VITÓRIA
2020

1
SUMÁRIO

1. OBJETIVO ……………………………..………………...………………...………………...​3

2. EQUIPAMENTOS………………...………...…………...………………...………………...​3

3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL…....……………...………………...………………...​3

4. DESENVOLVIMENTO………………...…...…………...………………...………………...​4
4.1 PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS NO CIRCUITO 1 ……….………………….​4
4.1.1 Perda de carga entre os pontos 3 e 4 ………….………….……….………….​4
4.1.2 Perda de carga entre os pontos 7 e 8 ………….……..…...……….………….​6

4.1.3 Perda de carga entre os pontos 8 e 9………….…………..……….………….​7


4.1.4 Considerações finais ………….………….………....…….………….………….​8
4.2 PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO CIRCUITO 2 ………….……….………….​9

4.2.1 Perda de carga entre os pontos 10 e 13 ………….…….………….………….​9


4.2.2 Considerações finais ………….………….………..…….………….………….​12

5. CONCLUSÃO ………………...………………...………………...………………………..​13

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………...………………...………………...​13

2
1. OBJETIVO

Determinar perda de carga distribuída e localizada em circuitos hidráulicos


experimentais através de equações diferentes e comparar seus resultados.

2. EQUIPAMENTOS

• Painel compacto de perda de carga (M45);


• Trena.

3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

I. Fechar os registros dos circuitos e abrir apenas o C1, por onde a água irá passar e
serão medidas as pressões;

II. Verificar se a mangueira do vacuômetro está conectada no tubo de sucção da


bomba;

III. Deixar o registro regulador de vazão (na saída da bomba) completamente aberto;

IV. Conectar a mangueira do manômetro 1 no ponto 2 de medição;

V. Conectar a mangueira do manômetro 2 no ponto 1 de medição;

VI. Medir as diferenças de altura entre os pontos 1 e 2 (energia potencial);

VII. Ligar o painel (220 volts);

VIII. Ler as pressões nos manômetros e a vazão no rotâmetro;

IX. Repetir o procedimento para o C2, conforme pré-determinado na lista de tarefas do


grupo 3;

X. Anotar todas as conexões presentes nos circuitos (perda de carga localizada) e


utilizar os comprimentos dos trechos retilíneos da tubulação (perda de carga
distribuída) indicados na imagem do Painel de Perda de Carga, onde estão
identificados os circuitos.

3
4. DESENVOLVIMENTO

A imagem a seguir é uma fotografia esquemática do painel compacto de perda de


carga e nela estão destacados os trechos que serão abordados e analisados ao longo
do presente trabalho. A vazão medida no rotâmetro foi 5m³/h com incerteza de
0,05m³/h. Outras incertezas experimentais relevantes são a do manômetro, igual a
0,125kgf/cm² e a da trena, igual a 0,05cm.

Figura 1 -​ Painel de Perda de Carga.

4.1 PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS NO CIRCUITO 1

Neste item serão realizados os cálculos de perda de carga localizada entre os pontos
3-4, 7-8 e 8-9 através de coeficientes K de perda localizada, através dos comprimentos
equivalentes e através da equação da conservação de energia. Ao fim dos cálculos,
serão feitas considerações a respeito dos trechos analisados.

4.1.1 Perda de carga entre os pontos 3 e 4

Entre estes pontos, há um cotovelo/joelho de 90º de raio curto, logo, K= 0,9 e L​eq​=1,2.

4
Calculando a perda de carga através de K=0,9:
2
ΔH = K . V2g

Q=V.A ⇒ 5
3600 = V .π.0, 01272
V = (2, 74 ± 0, 03) m/s
0,05
[Incerteza de V:​ 2, 741. 5 = 0, 02741 ]

2,74102
∴ ΔH = 0, 9. 2.9,81

ΔH = (0, 344 ± 0, 007) m


0,02741
[Incerteza de ΔH:​ 0, 3444.2. 2,741 = 0, 0069 ]

Calculando a perda de carga através de L​eq​=1,2:

ΔH = J.L eq

5
0,0008695.( 3600 ) 1,75
J F air−W ipple−Hsiao = 4,75 = (0, 33 ± 0, 01) m/m
0,0254
0,3281.1,75.0,05
[Incerteza de J: 5 = 0, 0057 ]

∴ ΔH = 0, 3281.1, 2
ΔH = (0, 394 ± 0, 007) m
0,3937.0,0057
[Incerteza de ΔH: 0,3281 = 0, 0068 ]

Equação da conservação de energia (1ª Lei da Termodinâmica):

2 2
P3 V3 P4 V4
γ + 2g + z3 = γ + 2g + z 4 + ΔH 3−4
2 2
13100.9,8 V3 11000 V4
9810 + 2g + 0, 675 = 9810 + 2g + 0, 61 + ΔH 3−4
13100.9,8 11000.9,8
9810 + 0, 065 = 9810 + ΔH 3−4
ΔH 3−4 = (2, 2 ± 2) m
5
Erros experimentais devido ao manômetro à trena:

13100.9,8 . 0,125
Carga de pressão 3: 9810 . 1,31
= ± 1, 2487
11000.9,8 . 0,125
Carga de pressão 4: 9810 . 1,1
= ± 1, 2487
0,05
z​3​: 0, 675. 67,5 = ± 0, 0005
0,05
z​4​: 0, 61. 61
= ± 0, 0005
Portanto, incerteza de ΔH: 1, 2487.2 + 0, 0005.2 = ± 2, 4985 ⇒ 2m

4.1.2 Perda de carga entre os pontos 7 e 8

Entre estes pontos, temos uma curva de 90º, logo, K=0,4 e L​eq​=0,5.

Calculando a perda de carga através de K=0,4:

2
ΔH = K . V2g
2,74102
ΔH = 0, 4. 2.9,81

ΔH = (0, 153 ± 0, 003) m


0,02741
[Incerteza de ΔH:​ 0, 1531.2. 2,741 = 0, 0031 ]

Calculando a perda de carga através de L​eq​=0,5:

ΔH = J.L eq
5
0,0008695.( 3600 ) 1,75
J F air−W ipple−Hsiao = 4,75 = (0, 33 ± 0, 01) m/m
0,0254
0,3281.1,75.0,05
[Incerteza de J: 5 = 0, 0057 ]

∴ ΔH = 0, 3281.0, 5
ΔH = (0, 164 ± 0, 003) m
0,1641.0,0057
[Incerteza de ΔH: 0,3281 = 0, 0029 ]

6
Equação da conservação de energia (1ª Lei da Termodinâmica):

2 2
P7 V7 P8 V8
γ + 2g + z7 = γ + 2g + z 8 + ΔH 7−8
2 2
11800.9,8 V7 9300.9,8 V8
9810 + 2g + 0, 475 = 9810 + 2g + 0, 665 + ΔH 7−8
11800.9,8 9300.9,8
9810 + 0, 475 = 9810 + 0, 665 + ΔH 7−8
ΔH 7−8 = (2, 3 ± 2) m

Erros experimentais devido ao manômetro à trena:

11800.9,8 . 0,125
Carga de pressão 7: 9810 . 1,18
= ± 1, 2487
9300.9,8 . 0,125
Carga de pressão 8: 9810 . 0,93
= ± 1, 2487
0,05
z​7​: 0,475. 47,5
= ± 0, 0005
0,05
z​8​: 0,665. 66,5
= ± 0, 0005

Portanto, incerteza de Δ​H: 1, 2487.2 + 0, 0005.2 = ± 2, 4985 ⇒ 2m

4.1.3 Perda de carga entre os pontos 8 e 9

Assim como entre os pontos 3 e 4, aqui temos um cotovelo/joelho de 90º de raio curto,
logo, K= 0,9 e L​eq​=1,2. Os equacionamentos para o cálculo de perda de carga
localizada através de K e L​eq​ retornarão os mesmos valores do item 4.1.1.

Calculando a perda de carga através de K=0,9:

2
ΔH = K . V2g
2,74102
ΔH = 0, 9. 2.9,81

ΔH = (0, 344 ± 0, 007) m


0,02741
[Incerteza de ΔH:​ 0, 3444.2. 2,741 = 0, 0069 ]

Calculando a perda de carga através de L​eq​=1,2:

ΔH = J.L eq

7
5
0,0008695.( 3600 ) 1,75
J F air−W ipple−Hsiao = 4,75 = (0, 33 ± 0, 01) m/m
0,0254
0,3281.1,75.0,05
[Incerteza de J: 5 = 0, 0057 ]

∴ ΔH = 0, 3281.1, 2
ΔH = (0, 394 ± 0, 007) m
0,3937.0,0057
[Incerteza de ΔH: 0,3281 = 0, 0068 ]

Equação da conservação de energia (1ª Lei da Termodinâmica):

2 2
P8 V8 P9 V9
γ + 2g + z8 = γ + 2g + z 9 + ΔH 8−9
2 2
11800.9,8 V7 8800.9,8 V8
9810 + 2g + 0, 665 = 9810 + 2g + 0, 73 + ΔH 8−9
11800.9,8 8800.9,8
9810 + 0, 665 = 9810 + 0, 73 + ΔH 8−9
ΔH 8−9 = (2, 9 ± 2) m

Erros experimentais devido ao manômetro à trena:

11800.9,8 . 0,125
Carga de pressão 8: 9810 . 1,18
= ± 1, 2487
8800.9,8 . 0,125
Carga de pressão 9: 9810 . 0,88
= ± 1, 2487
0,05
z​8​: 0,665. 66,5
= ± 0, 0005
0,05
z​9​: 0,73. 73
= ± 0, 0005
Portanto, incerteza de ΔH: 1, 2487.2 + 0, 0005.2 = ± 2, 4985 ⇒ 2m

4.1.4 Considerações finais

Nota-se que, para um mesmo trecho de tubulação, foram obtidos valores de perda de
carga localizadas diferentes, e isso se deve às especificidades das fórmulas utilizadas.
O valor que mais apresenta erro é o ΔH obtido pela equação da energia, por conta da
incerteza do manômetro, 0,125Kgf/cm², que é relativamente grande dado que as
pressões utilizadas variam de 0,88Kgf/cm² a 1,31Kgf/cm².

8
As outras duas formas de cálculo, pelo coeficiente K e pelos comprimentos
equivalentes (L​eq​), apresentaram boa aproximação, considerando os erros
experimentais. Contudo, os valores do coeficiente K não são universais dada a
natureza do problema (PORTO, 2006), portanto podem sofrer variações que não foram
consideradas, acarretando em precisão menor que o método dos comprimentos
equivalentes, uma vez que este último leva em consideração o diâmetro dos tubos em
análise. Então, apesar dos valores encontrados para a perda de carga localizada por
meio de K e L​eq ​não terem sido muito distantes, a metodologia dos comprimentos
equivalentes apresenta o melhor ajuste.

Agora, respondendo ao questionamento “a perda de carga localizada é maior em qual


conexão? Por que?”:

Pode-se perceber que a perda de carga localizada é maior nos joelhos do que na curva
de 90º. Isto se deve ao fato de que os joelhos alteram bruscamente a direção do fluxo
de água, causando uma turbulência localizada, ao passo que a curva induz uma
mudança no fluxo menos abrupta. Sendo assim, a perda de carga será maior na
conexão do tipo joelho.

4.2 PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO CIRCUITO 2

4.2.1 Perda de carga entre os pontos 10 e 13

Neste item serão realizados os cálculos de perda de carga distribuída entre os pontos
10 e 13 através das fórmulas de Flamant, Fair-Whipple-Hsiao, Darcy-Weisbach e
“Bernoulli”. Ao fim dos cálculos, serão feitas considerações a respeito do trecho
analisado.

● Fórmula empírica de Flamant para tubos de PVC:

Q 1,75
J = 0, 000824. 4,75
D

5 1,75
Perda de carga unitária J = 0, 000824. 3600
4,75 = (0, 311 ± 0, 005) m/m
0,0254

Perda de carga total h f = J L = 0, 3109.(0, 16 + 0, 49 + 0, 16) = (0, 25 ± 0, 05) m

9
Cálculo de erros experimentais:
0,05
△J = 0, 3109.1, 75. 5
= 0, 0054
.0,05 0,15
△hf = 0, 2518.1, 75 5
+ 0,81
= 0, 0510

● Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao para tubos em PVC:

Q 1,75
J = 0, 0008695. 4,75
D

5 1,75
Perda de carga unitária J = 0, 0008695. 3600
4,75 = (0, 328 ± 0, 006) m/m
0,0254

Perda de carga total h f = J L = 0, 3281.(2.0, 16 + 0, 49) = (0, 27 ± 0, 05) m

Cálculo de erros experimentais:


△J = 0, 3281.1, 75. 0,05
5
= 0, 0057
.0,05 0,15
△hf = 0, 2657.1, 75 5
+ 0,81
= 0, 0539

● Fórmula de Darcy-Weisbach (Universal):

f U²
J= D 2g
⇒ h f = f DL U2g²

Para usar a fórmula de Darcy-Weisbach, precisamos do valor do coeficiente de atrito.


Podemos calcular com base nos coeficientes K e nos comprimentos equivalentes ​dos
itens 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3, como a seguir:

KD 0,9.0,0254
L eq = f ⇒f = 1,2 ⇒ f = 0, 0191
KD 0,4.0,0254
L eq = f ⇒f = 0,5 ⇒ f = 0, 0203

Todavia, contaremos com o Diagrama de Moody para conferência do valor de f:

ρV D 1000.2,7410.0,0254 ε 0,0015
Rey = μ = −3 = 69596 D
= 25,4 = 0, 000059
10

10
Figura 2 -​ Diagrama de Moody.

Assim, para f=0,02:


(2.0,16 + 0,49) 2,74102
h f = f DL U2g² = 0, 02. 0,0254 . 2.9,81 = (0, 24 ± 0, 05) m
2.0,02741 0,15
△hf = 0, 2441. 2,741
+ 0,81
= 0, 0501

● Primeira Lei da Termodinâmica:

Dado que os pontos 10 e 13 estão na mesma altura z=81cm e possuem a mesma


velocidade (em virtude de terem a mesma área de seção e estarem sujeitos à mesma
vazão), a perda de carga se dará pela diferença de carga de pressão entre o ponto 10
(pressão P2=1,32kgf/cm²) e o ponto 13 (pressão P1=1,05kgf/cm²).

P 10 V 210 P 13 V 213
γ + 2g + z 10 = γ + 2g + z 13 + ΔH 10−13
2 2
13200.9,8 V1 10500.9,8 V2
9810 + 2g + z 10 = 9810 + 2g + z 13 + ΔH 10−13
13200.9,8 10500.9,8
9810 = 9810 + ΔH 10−13
ΔH 10−13 = (2, 7 ± 2) m

11
Erros experimentais:

13200.9,8 . 0,125
Carga de pressão 10: 9810 . 1,32
= ± 1, 2487
10500.9,8 . 0,125
Carga de pressão 13: 9810 . 1,05
= ± 1, 2487

Portanto, incerteza de ΔH: 1, 2487.2 = ± 2, 4975 ⇒ 2m

4.2.2 Considerações finais

Novamente, nota-se que, para um mesmo trecho de tubulação, foram obtidos valores
de perda de carga localizadas diferentes, e isso se deve às especificidades das
fórmulas utilizadas. O valor que mais apresenta erro é o ΔH obtido pela equação da
energia, por conta da incerteza do manômetro, 0,125Kgf/cm², que é relativamente
grande dado que as pressões utilizadas variam de 1,05Kgf/cm² a 1,32Kgf/cm².

Com relação à fórmula de Darcy-Weisbach (universal) e às fórmulas empíricas de


Flamant e Fair-Whipple-Hsiao, temos que as fórmulas empíricas são mais precisas do
que a universal, visto que levam em consideração parâmetros específicos para o tubo
de PVC de diâmetro pequeno e em temperatura ambiente, enquanto a universal vale
para todos os diâmetros, qualquer material e qualquer fluido e temperatura. Logo, a
metodologia de melhor ajuste se dá pelas fórmulas de Fair-Whipple-Hsiao e Flamant.
Ainda assim, as 3 formas supracitadas apresentaram valores similares, considerando
os erros experimentais.

Agora, respondendo ao questionamento “se o registro de gaveta e/ou o registro de


esfera não estivessem totalmente abertos, o que aconteceria com a perda de carga
distribuída? Por que?”:

Os registros de gaveta são utilizados para cessar o fluxo de água por completo em
casos de reparos na tubulação ou em emergências, assim, devem ser deixados
totalmente abertos ou totalmente fechados. Contudo, se os registros de gaveta e/ou
esfera não estivessem totalmente abertos, e sim apenas com algumas voltas de
abertura, teríamos aumento de perda de carga localizada, dado que a área da seção
estaria parcialmente comprometida.

Posto que a vazão nos circuitos é constante, a dita mudança na abertura dos registros
não altera a perda de carga distribuída pois não influencia as variáveis utilizadas no
cálculo desta, assim, há mudança apenas na perda localizada.

12
5. CONCLUSÃO

Por fim, conclui-se que diferentes métodos para análise da perda de carga podem
chegar em diferentes resultados, ainda que esses sejam próximos, dado o grau de
precisão do método escolhido. Fórmulas gerais tendem a ser menos acuradas que as
empíricas; a rigor, a escolha do método dependerá, portanto, das informações
disponíveis e do grau de precisão destas. Ademais, incertezas nos equipamentos
experimentais e na aferição de medidas também são fatores que influenciam
notoriamente o resultado final, por conseguinte, faz-se necessário minimizá-los.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PORTO, Rodrigo de Melo. ​Hidráulica básica​. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006.

GUEDES, Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares. ​Escoamento em Condutos Forçados​.


UFPel - Centro de Engenharias. Disponível em:
<https://wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/files/2018/09/Condutos-Forçados_Perda-de-Carga
.pdf>. Acesso em: 28 de set. 2020

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