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O PROTAGONISMO DOCENTE NAS ESCOLAS DO CAMPO, NO CONTEXTO DA

PANDEMIA DA COVID-19

Francisco das Chagas Silva1


Francisco de Assis da Silva Carvalho2
Jadiel Gomes Alves3
Juliana Macedo de Carvalho Castelo Branco4
1. INTRODUÇÃO

Com o fechamento das escolas devido pandemia mundial do coronavírus SARS-


CoV-2, causador da Covid-19, a pandemia da COVID-19, profissionais da educação do
mundo inteiro, se viram desafiados a encontrar novos caminhos para o ensino aprendizagem
de crianças, jovens e adultos. Em contrapartida, alertam os estudos que o seguimento do
ensino por meio remoto não garante acesso para todos os alunos, porque exclui os mais
vulneráveis (SILVA et al., 2021). Este desafio, acentuou-se para os docentes do campo,
devido à falta ou escassez do dificuldades de acesso à internet e as tecnologias da informação
e da comunicação, principalmente por parte dos estudantes. Partindo deste viés, focamos este
artigo científico no protagonismo docente nas escolas do campo, no contexto da pandemia
causada pelo do coronavírus SARS-CoV. de COVID-19.
A proposta desta pesquisa é conhecer os principais desafios enfrentados pelos
professores das escolas do campo no contexto pandêmico, identificar os problemas
relacionados às dificuldades de acesso à internet e as tecnologias da informação e da
comunicação, descrever situações vivenciadas pelos docentes a partir de relatos de outros
pesquisadores e analisar os impactos da pandemia no fazer pedagógico desses docentes.
Outrossim, os docentes estão, continuadamente, em processo de formação, portanto,
para o desenvolvimento deles próprios e dos discentes, requisitam-se criticidade e reflexão
quanto à prática pedagógica (BRANDENBURG; PEREIRA; FIALHO, 2019), em aspectos
gerais em detrimento dos desafios travados em um cenário totalmente radical com ênfase no
contexto educacional.
1
Licenciado em Educação do Campo/Ciências da Natureza pela Universidade Federal do Piauí – UFPI.
Licenciado em Matemática pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Pós graduado em Metodologia no
Ensino de Matemática e Física pela Faculdade Souza.
2
Licenciado em Educação do Campo/Ciências da Natureza pela Universidade Federal do Piauí – UFPI.
3
Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI. Pós graduando em Orientação, Supervisão
e Inspeção Escolar pela UNINTA. Graduando em Direito pela UNINASSAU.
4
Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Piauiense. Pós graduada em Gestão e Supervisão Escolar pela
Uninter.
Decidimos pesquisar sobre o protagonismo dos docentes do campo, no contexto da
pandemia da COVID-19, por compreendermos que este trabalho poderá contribuir para a
produção de conhecimentos científicos e reflexões teóricas na área, possibilitando aos leitores
e pesquisadores ampliar os conhecimentos sobre o tema., bem como a utilização de suas
possíveis contribuições para a educação no campo.

2. METODOLOGIA

No desenvolvimento de uma pesquisa se faz necessário um planejamento para


estabelecer como a mesma irá se realizar, através do estabelecimento de planos que norteiem
todas as etapas do trabalho, seguindo um modelo que de acordo com Sampieri, Collado e
Lucio (2006, p.154), é definido como “plano ou estratégia concebido para obter a informação
que se deseja”.
Nesse sentido, o presente trabalho seguiu um caminho metodológico compreendido
pelos seguintes passos: definição e indicação do tema, quando se definiu a temática a ser
trabalhada, definição do problema, onde se problematizou o tema escolhido, buscando
identificar a dificuldade referente ao tema, podendo encontrar soluções para a mesma,
definição dos objetivos, momento em que foi possível estabelecer as pretensões com a
realização do trabalho; pesquisas e desenvolvimento do artigo cientifico, onde se possibilitou
aliar as experiências vividas pelos autores do referido trabalho, quando inseridos nesse
contexto como professores e uma investigação teórica sobre a temática abordada, através de
uma pesquisa bibliográfica, por meio de um aprofundamento em obras publicadas de autores
que abordam sobre o protagonismo docente nesse difícil cenário trazido pela COVID-19.
Para Andrade (2010, p.25):

A pesquisa bibliográfica é uma habilidade fundamental nos cursos de


graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades
acadêmicas. Uma pesquisa de laboratório ou de campo, implica,
necessariamente, a pesquisa bibliográfica preliminar. Seminários, painéis,
debates, resumos críticos, monografias não dispensam a pesquisa
bibliográfica. Ela é obrigatória nas pesquisas exploratórias, na delimitação
do tema de um trabalho ou pesquisa, no desenvolvimento do assunto, nas
citações, na apresentação das conclusões. Portanto, se é verdade que nem
todos os alunos realizarão pesquisas de laboratório ou de campo, não é
menos verdadeiro que todos, sem exceção, para elaborar os diversos
trabalhos solicitados, deverão empreender pesquisas bibliográficas
(ANDRADE, 2010, p.25).
A análise dos resultados desta pesquisa, foi baseado principalmente no trabalho,
pesquisado e descrito por Maria Aparecida e Sérgio no artigo “Educação do Campo em
tempo de pandemia: impactos, limites e desafios”, publicado em novembro de 2020
na Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, que descreveu situações do
trabalho de professores, na busca ativa por alunos em comunidades rurais.

3. DESENVOLVIMENTO
3.1 Dificuldades enfrentadas pelos docentes em tempos pandêmicos

Em meio a um cenário sombrio, na tentativa de amenizar o caos ao qual a educação


se encontrava iniciou-se o desenvolvimento do Ensino Remoto Emergencial. O ensino é
considerado remoto porque os professores e alunos estão impedidos por decreto de
frequentarem instituições educacionais para evitar a disseminação do vírus e é emergencial,
pois surgiu a partir da emergência provocada pela epidemia do coronavírus como afirma
Behar (2020).
De acordo com o Conselho Municipal de Educação (CNE), no Ensino Remoto
Emergencial as atividades pedagógicas não presenciais poderão ser desenvolvidas por meios
digitais, programas de televisão ou rádio e/ou pela adoção de material didático impresso com
orientações pedagógicas, distribuídos aos alunos e seus pais ou responsáveis (BRASIL, 2020).
Em âmbito do Piauí, os conteúdos que são produzidos pelos professores passaram a ser
disponibilizados por meio virtual, acompanhando de aulas online que aconteciam/acontecem
em tempo real, ministradas pelos professores, porém tal ferramenta causou grande
desvantagens para com o alunado das escolas campesina, devido a falta de acesso, como
destacamos na introdução desse trabalho.
No Piauí, apenas 52,7% dos domicílios possuíam acesso à internet no ano de 2020.
Foi o que apontou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC)
divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dificultando que as
atividades pedagógicas não presenciais fossem desenvolvidas por meio do uso de tecnologias
digitais e redes de informação e de comunicação alcancem todos os estudantes (CETIC.BR,
2020).
Partindo desse pressuposto, o acesso à tecnologia foi um dos motivadores de tal
disparidade, pois nem toda família possui ou quase nenhuma com relação as comunidades
campesinas, possuem celulares de última tecnologia, computadores e internet estável e de
qualidade. Com isso, esses alunos que não possuem os referidos recursos e os professores que
não estavam preparados para manusear tais ferramentas tecnológicas estão enfrentando muitas
dificuldades. Em se tratando dos estudantes, o principal problema é a indisponibilidade dessas
tecnologias para acompanhar as aulas online, fazer fotos de atividades ou enviar arquivos
grandes, pela falta de tais aparelhagens. No caso dos professores a principal necessidade foi
passarem por um grande processo de aprendizagem para aprenderem utilizar as tecnologias da
informação e comunicação para assegurar a aprendizagem no contexto da pandemia.
Outro aspecto que se enquadra como uma problemática neste contexto emergencial
da educação, é o uso de ferramentas de software, pois nem todos as pessoas (alunos e
professores) estão acostumadas a sistema de reunião online, como zoom, Google Classroom,
Microsoft Teams, etc, causando assim sobrecarga tanto para os docentes, pelo fato de ter a
obrigação de apreender a manusear as ferramentas tecnológicas citadas anteriormente. Fantin
(2011, p. 28) ressalta sobre a importância das tecnologias digitais para a sociedade, abrindo
espaço para a reflexão sobre o papel que as mídias têm desempenhado na contemporaneidade
e na formação dos sujeitos, em destaque aqui, para os estudantes, futuros profissionais.
Nesse aspecto, Filatro e Cavalcante (2019) contribuem na percepção de que:

Estudantes e profissionais deixam o papel passivo e de meros receptadores


de informação, que lhes foi atribuído por tantos séculos na educação
tradicional, para assumir um papel ativo e de protagonistas da própria
aprendizagem... como selecionamos a perspectiva mais adequada para a
aplicação de metodologias ativas no contexto educacional em que atuamos?
A resposta é o nível de autonomia que os estudantes possuem para aprender
(FILATRO; CAVALCANTE, 2019, p. 18-19).

Em contrapartida nós professores experimentamos um aumento significativo de


ansiedade e da carga de trabalho, pois trabalhar de casa não significa trabalhar menos,
somando a isso há ainda os profissionais que tem a obrigação da realização das tarefas dos
filhos que precisam ser supervisionados, pais estão se sentindo professores, profissionais,
mães e pais, tudo ao mesmo tempo. Assim tem-se a possibilidade de associar o aprendizado às
questões sociais e à realidade em que o(a) aluno(a) se encontra por meio de uma prática
pedagógica em que:
[...] não se ensina, nem se aprende, apenas vive-se, exerce-se... Todo o
indivíduo engajado nesse processo será não o aprendiz, mas, na medida em
que familiarizar-se com as técnicas e quesitos básicos, o criador de novas
estruturas, novos conteúdos, será o motor de transformação (FAZENDA,
1992, p. 56).

Sobre essa prática, Gadotti (2000, p. 9) afirma que “nesse contexto, o educador é um
mediador do conhecimento, diante do aluno que é o sujeito da sua própria formação. Ele
precisa construir conhecimento a partir do que faz e, para isso, também precisa ser curioso,
buscar sentido para o que faz e apontar novos sentidos para o que fazer dos seus alunos”.
O professor precisa ter em mente a necessidade de se colocar e ter uma postura
norteadora do processo de ensino-aprendizagem, levando em consideração que sua prática
pedagógica e metodológica em sala de aula tem um papel fundamental no desenvolvimento
intelectual e moral do seu aluno, podendo ele ser o foco do crescimento ou da introspecção do
estudante quando da sua aplicação metodológica na condução do processo de aprendizagem.

3.2 PROFESSORES, PROTAGONISTAS NO CENÁRIO PANDÊMICO

Diante do cenário da pandemia de COVID-19, os desafios são gigantescos para


educação como um todo, sobretudo para os professores, que neste contexto precisam
diariamente, se reinventar para continuar cumprindo sua missão de mediar a aprendizagem.
Um dos principais desafios, tem sido adequar as aulas, materiais e atividades para outro
modelo que não o presencial, este desafio torna –se maior devido à escassez do acesso à
internet e as TIDICs. Entretanto, podemos destacar por meio deste estudo, que é para o
professor do campo, também um grande desafio, conseguir manter algum vínculo com os
estudantes durante o Ensino Remoto Emergencial. Para a Educação do Campo, acessar os
estudantes é um obstáculo ainda maior, mas que é necessário transpor para evitar o abandono
escolar.
De acordo com pesquisa realizada pelo Centro de Referencias em Educação Integral
(ano), a ferramenta utilizada pelos professores é o WhatsApp, através do qual procuram
oferecer apoio aos estudantes, sendo este o aplicativo escolhido pelas famílias para fazer essa
comunicação. As demais opções, como Google Classroom e sites educacionais das Secretarias
de Educação, são mais utilizadas por escolas das regiões urbanas e se mostraram inviáveis
devido à baixa conectividade que dispõem as populações camponesas. As aulas por canais
abertos da televisão e pelo rádio também nunca chegaram a acontecer. Mesmo o uso do
WhatsApp é limitado na região: videochamadas são quase impossíveis e a troca de mensagens
de texto é o caminho mais seguro para conseguir contato. O outro problema é conseguir
conciliar as disponibilidades.
Vejamos as contribuições de Nóvoa e Alvim (2021), no tocante a este aspecto:

Os novos ambientes escolares não surgirão espontaneamente. Os professores têm


um papel essencial na sua criação. Graças ao seu conhecimento próprio e à sua
experiência profissional, tem uma responsabilidade maios na metamorfose da
escola. Para isso, devem fazer apelo às suas capacidades de colaboração e construir
pontes, dentro e fora da profissão, na escola e na sociedade (NÓVOA; ALVIM,
2021, p. 09).

Partindo do pensamento dos autores podemos concluir quão necessário é o


protagonismo do professor, sobretudo em tempos de transformações do chão da escola, é
necessário buscar novos ambientes escolares, que permitam as crianças e aos jovens,
experiências que, de outro modo, nunca teriam tido.
Com relação a educação nos tempos de pandemia da COVID-19 e com enfoque na
formação docente a qual se encontrava despreparada para tal fato, Rozek (2015, p. 215)
corrobora, afirmando que a formação docente, seja ela inicial ou continuada, necessita de “um
profundo estudo e reflexão sobre as bases que as justificam; necessita de eixos que integrem
os campos pedagógicos, filosóficos, antropológico e histórico”. Podemos perceber que tais
mudanças foram de encontro a um cenário desafiador, pois antes nunca havíamos nos
encontrados fora do chão da escola, partindo desse viés este trabalho mostrou como o
protagonismo docente foi importante, com relação aos desafios e perspectivas das escolas
campesinas no contexto da pandemia da COVID-19.

4. CONSIDERAÕES FINAIS

Por conseguinte a A proposta desse artigo foi evidenciara como a imensurável figura
do professor teve tamanha importância dos professores para o embate de mudanças
avassaladoras provocadas no cenário educacional pela pandemia do coronavírus. pelas quais
perpassamos, Assim enfatizamos as convicções e os desafios do professor na educação em
tempos pandêmicos, em meio também a uma abordagem crítica metodológica, por sua vez
comentamos reflexões e diálogos teóricos com enfoque no ensino remoto campesino, nas
aulas híbridas campesinas, e também elencamos sobre as potencialidades do uso dos recursos
tecnológicos e plataformas de streaming para a formação de um alunado que seja autor de seu
próprio projeto de vida , crítico e sublime as suas concepções de cidadania na sociedade a
qual está inserido, mesmo que diante de um cenário inoportuno. (Não percebi que isso foi
contemplado no artigo).
Asseguramos então, que fica concretizado, neste caso, que com o crescimento das
responsabilidades dos professores, “o ensino de qualidade é mais fruto do voluntarismo dos
professores do que consequência natural de condições de trabalho adequadas às dificuldades
reais e às múltiplas tarefas educativas” (ESTEVE, 1999, p. 37).
REFERÊNCIAS

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trabalhos na graduação. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

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BRANDENBURG, Cristine; PEREIRA, Arliene Stephanie Menezes; FIALHO, Lia Machado


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docentes do ensino superior. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo, v. 1, n.
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reorganização dos calendários escolares e realização de atividades pedagógicas não
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CAVALCANTE, L. de F. B. Gestão do comportamento informacional apoiada na cultura


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Informação). Marília: Faculdade de Filosofia e Ciências, Programa de Pós-Graduação em
Ciência da Informação, Marília.

CETIC.BR. Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no


Brasil 2018. Disponível em: https://cetic.br/pesquisa/domicilios/. Acesso em: 13 jul. 2021.

ESTEVE, J. M. “Mudanças sociais e formação docente”. In: NÓVOA, A. et al. (orgs.).


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