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GRUPO I
1.1. A massa volúmica da água na parte inferior do depósito é maior do que a massa volúmica da água
na parte superior.
[O fluido que circula no circuito fechado do coletor está a uma maior temperatura na sua parte superior.
Então, é aí que a água do depósito recebe mais energia e é mais aquecida. Em resultado disso, na parte
inferior do depósito, a água está a uma menor temperatura do que na parte superior. As porções de fluidos a
temperatura inferior são mais densas, isto é, têm maior massa volúmica.]
GRUPO II
© Texto 1
1.2. Sobre a esfera atua uma força constante, a força gravítica. Se atuasse apenas esta força, o
movimento seria retilíneo com aceleração constante e o esboço do gráfico do módulo da
velocidade da esfera em função do tempo seria uma reta de declive igual ao módulo da aceleração
gravítica. Haveria conservação de energia mecânica e o trabalho da força gravítica seria igual à
variação de energia cinética.
Como o gráfico é uma curva, com declives das tangentes ao gráfico em cada instante a diminuir,
conclui-se que o módulo da aceleração diminui. Então, na situação representada, sobre a esfera
atua também uma força de sentido contrário ao da força gravítica e cujo módulo está a aumentar
— a força de resistência do ar.
No deslocamento considerado, a soma dos trabalhos realizados pela força gravítica e pela força de
resistência do ar, que atuam na esfera, é menor do que o trabalho realizado pela força gravítica,
uma vez que o trabalho realizado pela força de resistência do ar é negativo.
Como a soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam na esfera é igual à variação de
energia cinética da esfera, conclui-se que, nesse deslocamento, a variação de energia cinética da
esfera é menor do que o trabalho realizado pela força gravítica que nela atua.
2.1. 10 m s–1
[Na ausência de resistência do ar, a aceleração da esfera é a aceleração gravítica cujo módulo é 10 m s−2 .
Para um movimento retilíneo acelerado, uma aceleração constante de módulo 10 m s−2 significa um
10 m s−1
aumento de velocidade de 10 m s−1 em cada segundo �10 m s−2 = �.]
1s
2.2.2. A resultante das forças sobre a esfera é 𝐹g − 𝐹ar = 6,0 𝑚, em que Fg representa a intensidade da
força gravítica, Far representa a intensidade da força de resistência do ar e m representa a massa
da esfera.
Então, 𝐹ar = −6,0 𝑚 + 𝐹g = −6,0 𝑚 + 10 𝑚 = 4 𝑚.
𝐹ar 4𝑚
O valor de 𝑥 é dado por 𝐹g
× 100 = × 100 = 40.
10 𝑚
© Texto 2
GRUPO III
1.2. A Figura mostra que o sinal se repete de 3 em 3 divisões. Ou seja, o período do sinal é
0,5 ms
𝑇 = 3 divisão × = 1,5 ms = 1,5 × 10−3 s.
divisão
𝑑 20,0 m
Sendo a velocidade do som 𝑣 = ∆𝑡 = 5,78×10−2 s = 346,0 m s −1, o comprimento de onda é
GRUPO IV
1. 0,001 g
[A incerteza de leitura do instrumento digital é a unidade do último dígito de leitura.]
A massa 𝑚B é igual à soma das massas da amostra de metal, do picnómetro e da água com volume
igual à capacidade do picnómetro, 𝑚B = 𝑚A + 𝑚pic + 𝑚água,pic.
A massa 𝑚C é igual à soma das massas da amostra de metal, do picnómetro e da água com volume igual
à diferença entre a capacidade do picnómetro e o volume da amostra de metal (em C existe menos água
do que em B e a diferença de volumes de água resulta do volume ocupado pela amostra de metal):
𝑚C = 𝑚B − 𝑚água , em que 𝑚água é a massa de água de volume igual ao volume da amostra do metal
(ou a massa de água deslocada). Assim, a massa de água de volume igual ao volume da amostra do
metal é igual à diferença (𝑚B − 𝑚C ).
𝑚A 𝑚A
Conclui-se que 𝑑 = 𝑚 =𝑚 .
água B −𝑚C
© Texto 3
GRUPO V
160,15 g
2.1. Quantidade inicial de SO2 (g), a introduzida no recipiente: 𝑛SO2 = 64,06 g mol−1 = 2,5 mol
Quantidade de SO3 (g) no equilíbrio: 𝑛SO3 = 𝑐 × 𝑉 = 0,909 mol dm−3 × 2,00 dm3 = 1,818 mol
Estabelecendo um quadro para o SO2 (g) e para o SO3 (g), de acordo com a equação química e as
proporções estequiométricas (note-se que estas espécies têm igual coeficiente estequiométrico, 2),
tem-se:
Dos iniciais 2,5 mol de SO2 (g) não se converteu 0,682 mol.
0,682 mol
A percentagem de SO2 (g) que não se converteu em SO3 (g) é 2,5 mol
× 100% = 27,3%.
E o número de moléculas é 𝑁 = 𝑛 × 𝑁𝐴 = 4,46 × 10−4 mol × 6,02 × 1023 mol−1 = 2,69 × 1020 → 2,7 × 1020 .]
© Texto 4
GRUPO VI
1,43 g de sal
5. Como a 40 °C, a solubilidade é de 100 g de água
, a adição de 12 g de sal a 1,0 kg de água resulta em
12 g 12 g 1,2 g
1,0 kg
=
10×100 g
=
100 g
, que é inferior à solubilidade àquela temperatura. Portanto, todo o sal foi
dissolvido.
Evaporando metade do solvente, ficarão apenas 500 g de água.
1,05 g de sal
A 20 °C, a solubilidade é de . Significa que em 500 g de água poderá dissolver-se a massa
100 g de água
1,05 g de sal
de 100 g de água
× 500 g de água = 5,25 g de sal.
FIM
© Texto 5