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RESUMO
A reciclagem de resíduos sólidos é fundamental para a sustentabilidade da construção civil. O
descarte indevido de resíduos plásticos tem um impacto ímpar na natureza, devido o prolongado
tempo de degradação apresentado pelo material. Uma alternativa é a incorporação destes resíduos
em forma de agregado na produção de argamassa. O objetivo deste trabalho é analisar as
propriedades termo acústicas de argamassa com substituição de Etil Vinil Acetato, ou EVA, como
agregado miúdo, para fins de revestimento de alvenaria de vedação em habitações de interesse social
(HIS). Foram analisados a resistência mecânica à compressão, à tração na flexão, aderência, conforto
acústico e desempenho térmico. Os resultados desta pesquisa mostram que a utilização do EVA em
argamassas é viável, principalmente para efeitos de diminuição da temperatura em edificações.
Palavras-chave: Etil Vinil Acetato (EVA). Agregado Reciclado. Argamassa de Revestimento.
Várias diretrizes empresariais e políticas públicas visam incentivar a reaplicação de resíduos, como a
política dos 3 R’s que visa a redução na fonte, reutilização e reciclagem como uma alternativa para o
descarte de produtos compostos por polímeros sintéticos(2). Dentre estes, destaca-se o EVA ou Etil
Vinil Acetato.
O EVA é um copolímero micro poroso, obtido por polimerização do gás Etileno com Acetato de Vinila.
Sua principal aplicação é realizada em adesivos, brinquedos, chaveiros, pastas, assentos sanitários,
artesanatos em geral, entre muitos outros produtos. O maior uso deste material é realizado pela
indústria calçadista para a fabricação de solas, entressolas e palmilhas(3).
O total de placas de EVA produzidas no país é de 36,6 mil toneladas/ano, sendo 95% consumido para
o setor de calçados(3). No entanto, 12% a 20% do EVA consumido pelo setor transforma-se em
resíduo, resultando 4 a 7 mil toneladas/ano de resíduo de EVA(4). Dados mais atualizados mostram
que, em 2009, o consumo anual de EVA, em todos os setores, foi de 52 mil toneladas, representando
1% do total de resinas termoplásticas no Brasil(5).
As principais vantagens para o uso do EVA na indústria são a baixa densidade, boa resistência à
abrasão, boas características mecânicas, custo competitivo, dentre outros(3). O EVA também é bom
isolante térmico e acústico, inerte, estável e não suscetível a fungos(6).
A indústria dos calçados utiliza o EVA termofixo, com teores de acetato de vinila variando de 18% a
28% em massa(7). A quantidade de acetato de vinila é o principal componente que influência nas
propriedades do composto. Segundo a norma NBR 10004 (8), os resíduos de EVA são classificados
como não perigosos, código A007. Logo é atóxico, inofensivo ao contato humano e não oferece riscos
em seu estado normal.
Como um polímero termofixo, não permitem ser reprocessado por fusão. Devido à esta dificuldade,
uma solução encontrada para o reaproveitamento de EVA foi a sua utilização na construção civil(9),
como agregado para concreto.
1
O uso do EVA em materiais de construção agrega as vantagens de isolamento acústico, isolamento
térmico, mistura homogênea, redução de rachaduras, redução de densidade e de custo total, devido
o alívio de carga estrutural(10). Sua aplicação é recomendada para enchimentos de lajes, isolamento
acústico e térmico de blocos e/ou painéis para vedação sem função estrutural(6). A adição deste tipo
de agregado ao concreto fornece a este composto a característica de leve. Para a NBR 12655, são
considerados leves os agregados com massa unitária menor ou igual a 1800 kg/m3. Os resultados
da aplicação são a diminuição da massa especifica do concreto e diminuição de sua resistência(11).
Essas características variam conforme quantidade, tamanho e distribuição dos poros. A relação entre
massa específica e dimensão do agregado leve é inversamente proporcional, logo a granulometria
influencia as propriedades do concreto(12).
1.1. Acústica
No que se refere a acústica, procura-se atingir o conforto, que é subjetivo, com parâmetros de caráter
objetivo, mensuráveis, para poder avaliar e proporcionar satisfação com o ambiente que envolve o
indivíduo(13). Níveis de ruído elevados provoca desconforto aos usuários, prejudicando o desempenho
de estudo, lazer, fala e sono(14). São ruídos comuns em edificações a passagem de bolhas em
tubulações hidrossanitárias, trânsito de pessoas, arrastar de móveis e outros atritos mecânicos.
Os estudos realizados para contribuir ao conforto acústico são focados nas vedações exteriores e
interiores, revestimentos e sistemas de forro e piso. Examinando a evolução histórica das tecnologias
nacionais de paredes de vedação, observa-se notável decrescimento no nível de isolamento acústico
comparada as edificações realizadas em décadas passadas(15). Algumas técnicas analisadas
apresentam nível de isolamento acústico bastante inferior aos níveis divulgados pelos fabricantes,
geralmente em função de erros de detalhamento ou execução dos painéis(16).
De forma geral, o isolamento acústico das técnicas utilizadas no Brasil é deficiente, significativamente
inferior aos padrões aplicados na Europa, tanto em edificações de alto padrão, quanto de baixo
padrão construtivo(17).
Segundo a NBR 15575, para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, é necessário que haja
isolamento acústico adequado entre unidades distintas contíguas, bem como entre dependências de
uma mesma unidade, quando destinada ao repouso, ao lazer e ao trabalho intelectual(18).
A NBR 10151, uma cópia fiel da norma europeia ISO 10534-1 de 1996(20), especifica procedimento
para a medição de aceitabilidade de ruídos, além de propor conceitos de níveis de pressão sonora e
2
ruídos e especificar os equipamentos de medição(19). Já a NBR 10152 estabelece o nível de ruído
aceitável para conforto acústico dos usuários, enfatizando o método de avaliação do ruído por meio
de curvas de avaliação do ruído (NC), através das quais um espectro sonoro pode ser comparado,
possibilitando uma identificação das bandas de frequência mais significativas e quais necessitam
correção(21).
Os materiais usados na construção civil, como blocos concreto ou cerâmicos, concreto armado, vidro,
mármore e madeira possuem características isolantes, mas nem sempre suficientes para atenuar o
nível de ruído(22). Materiais como lã de vidro, lã de rocha e espuma elastomérica apresentam baixa
densidade, similar ao EVA, e já foram desenvolvidos para isolar acusticamente e termicamente os
ambientes(23).
Os materiais que apresentam melhor capacidade de absorver o som são aqueles de composição
porosa ou fibrosa. Os materiais fibrosos são compostos por uma grande quantidade de fibras
cruzadas, ao contrário dos materiais porosos que são constituídos de vários espaços vazios ou
orifícios, que se comunicam entre si. A atenuação da onda no meio poroso depende do tamanho dos
poros e da proporção de micro cavidades abertas que possui o material. Essas propriedades estão
relacionadas com o tamanho, forma e densidade das partículas e fibras que constituem a estrutura
do material estudado(22).
Ademais, os principais ruídos nas edificações podem ser reduzidos através da utilização de resíduos
sólidos em lajes(24;25), observando também critérios importantes como a questão estrutural, resistência
ao fogo, uso e durabilidade(23).
1.2. Térmico
Já no tocante a estudo de temperatura, o conforto térmico pode ser definido como a satisfação com
o ambiente térmico que envolve a pessoa(26). A sensação de conforto térmico é função das trocas de
calor entre o corpo humano e o ambiente, sem que para isso seja exigido grande esforço fadiga ou
estresse do corpo do mesmo.
3
A condutividade térmica se explica pelo transporte de calor em uma taxa de transferência de energia
térmica por difusão, através de um meio material(28). É a unidade que determina os níveis de
temperatura de trabalho de um material(29).
Similar a densidade e o calor específico, a condutividade térmica dos materiais varia com a
temperatura. Mas a nível prático as variações são muito leves e podem ser desconsideradas, sendo
esta unidade tratada pelo valor médio, considerada como constante (30).
Assim, dados confiáveis de condutividade térmica são essenciais na seleção de um material, para
que o mesmo possa ter o melhor desempenho possível na aplicação a que se destina(26). De forma
conjunto, trata-se de um importante indicador para avaliação no ambiente construído, relacionando-
se intimamente com o conforto térmico da edificação. Com capacidade térmica adequada, resulta-se
em economia energética de equipamentos condicionadores de ar, dentre outras vantagens(31).A
Norma NBR 15220 apresenta os métodos de cálculo da transmitância e da capacidade térmica das
paredes, trazendo valores tabelados das propriedades físicas necessárias para os cálculos, como
condutividade térmica e calor de uma série de materiais(32).
1.3. Objetivo
Assim, o objetivo deste trabalho é analisar as propriedades termo acústicas de argamassa com
substituição de EVA como agregado miúdo, para fins de revestimento de alvenaria de vedação em
habitações de interesse social (HIS).
2. MATERIAIS E MÉTODO
4
2.1 Materiais
Os materiais utilizados nesta pesquisa para a confecção das argamassas de revestimento foram:
água fornecida pela CAGECE; cimento CP II Z – 32 – RS, atendendo às exigências das normas
técnicas NBR 11578 (Cimento Portland Composto) e NBR 5737 (Cimentos Portland Resistentes à
Sulfatos); como agregado natural miúdo, uma areia da região metropolitana de Fortaleza - CE; e como
agregado artificial miúdo, partículas residuais de EVA derivados do processo de confecção de
tatames, calçados e folhas de EVA (Figura 1).
Resultado
Propriedade Normatização utilizada
Areia EVA
5
% retido acumulado na peneira 0,15 mm NBR NM 248/2003 97,54 % 91,69 %
2.2 Método
Depois de todos os traços preparados foram realizados os ensaios de resistência à compressão (NBR
13279), resistência à tração na flexão (NBR 13279), resistência de aderência à tração (NBR 13528),
ensaio de conforto acústico e avaliação de desempenho térmico, todos aos 28 dias.
Traço em massa
Ensaio de
Argamassas
consistência
Cimento Areia EVA Água
0% 1 3 0 0,89 258 mm
Os corpos-de-prova foram moldados, conforme a NBR 13279, no formato prismáticos com dimensões
de 4x4x16 cm, utilizados nos ensaios de resistência à compressão e resistência à tração na flexão.
Todos foram desmoldados 48 horas após a preparação, colocados em uma câmara com 100% de
umidade até a data dos ensaios, 28 dias depois.
Para o ensaio de conforto acústico foram moldados corpos-de-prova em formato de placas, com
dimensões 2x11x11 cm, adaptação do método proposto por Flach (23), que utiliza uma caixa
reverberante de pequenas dimensões, para medição do conforto acústico. Já para a avaliação do
desempenho térmico foram confeccionados conjuntos com dois blocos cerâmicos, revestidos e
assentadas com as argamassas em estudo, com dimensão total do conjunto de 13x19x40 cm,
conforme ensaio descrito por Çengel(30).
6
Figura 2: Corpos-de-prova utilizados: (a) Corpos-de-prova cilíndricos; (b) Placas para medição do conforto
acústico; e (c) Conjunto para ensaio de desempenho térmico
Para a avaliação do desempenho térmico, foi utilizado o método desenvolvido por Çengel (30), que
considera paredes planas compostas, contendo duas camadas de argamassa (interna e externa),
sobre uma parede de tijolos cerâmicos de oito furos. Foi aplicado, através de um abajur com uma
lâmpada de 60 W, fluxo de calor contínuo e unidirecional. Durante a aplicação do fluxo de calor foi
observada a temperatura, através de termopares, em quatro pontos do conjunto, sendo dois
colocados em pontos que mediam a diferença de temperatura do conjunto argamassa-bloco cerâmico
e outros dois que mediam a diferença de temperatura apenas nas argamassas, como mostrado na
Figura 4. As análises foram feitas a partir do momento em que a temperatura estabilizava em 35ºC,
7
do lado da aplicação do calor, até a temperatura de 45ºC, afim de analisar como as diferentes
argamassas absorviam o calor e diminuíam a temperatura interna.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
8
Tabela 3: Valores de resistência à tração na flexão
0% 4,22 MPa
5% 3,87 MPa
Os resultados da resistência à compressão das argamassas representado pelo valor médio dos seis
corpos-de-prova estão apresentados na Tabela 4. Os valores do ensaio foram satisfatórios, pois, a
norma estabelece como valor mínimo para resistência à compressão de argamassas de
revestimentos 1,5 MPa. Porém, a diferença entre o valor da resistência da argamassa de referência
em relação as outras argamassas representam apenas 7,01%, o que mostra que como a resistência
à tração a substituição da areia por EVA, nessas frações, não são significativas.
0% 14,39 MPa
5% 15,08 MPa
Para se testar a resistência de aderência à tração, foram feitos quatro furos em dois conjuntos
diferentes de cada argamassa. Os resultados obtidos pela média dos furos estão expostos na Tabela
5.
0% 0,42 MPa
5% 0,45 MPa
Observa-se que todos os resultados atingiram o valor mínimo estabelecido por norma, que é de 0,2
MPa, para aderência em revestimentos internos. Nesse caso destaca-se que a aderência da
9
argamassa com substituição de 15% de EVA, teve uma queda de 61,9% em relação a argamassa de
referência.
A média, dos valores máximos, de decibéis captados pelo decibelímetro digital, para os corpos-de-
prova das diferentes argamassas são apresentados na Tabela 6. Esses resultados são originados da
transmissão de diferentes frequências emitidos do interior da caixa para fora, medindo dessa forma o
quanto cada argamassa absorvia o ruído. Os resultados demonstram, que essas porcentagens
estudadas de substituição da areia pelo EVA nas argamassas, não interferem na absorção do ruído.
Além disso, ao analisarmos uma placa com 100% de EVA, com as mesmas dimensões, verificou-se
uma melhoria na absorção de ruído de apenas 5,8 dB (7,7%), o que segundo a norma de desempenho
(NBR 15575), seria indiferente para a audição humana.
0% 75,43 dB
5% 75,50 dB
10% 75,70 dB
15% 75,07 dB
PLACA COM
69,60 dB
100% DE EVA
Vale ressaltar que a diferença neste caso, não foi considerável, tendo a NBR 15.575, que considera
diferença significativa para audição humana valores acima de 10 dB. O uso da placa com 100% de
EVA, justifica-se pela diferença desprezível, entre as porcentagens analisadas, e mesmo assim, não
atingiu o valor descrito na norma.
Os resultados obtidos após o ensaio de desempenho térmico, estão apresentados nas tabelas e
gráficos abaixo. Os primeiros resultados são referentes aos termopares que estavam no meio do
conjunto, esses mediram a diferença de temperatura, interna e externa, da argamassa de
revestimento e assentamento. Os resultados seguintes são dos termopares que ficaram localizados
na parte superior do conjunto, esses, por sua vez, mediram a diferença de temperatura do conjunto
composto por argamassa de revestimento e bloco cerâmico.
10
Tabela 7: Valores de temperaturas na parte central do conjunto (na junta)
TEMPERATURA INTERNA
TEMPERATURA
EXTERNA
0% 5% 10% 15%
A substituição da areia por EVA, mostrou-se positiva, quando trata-se do desempenho térmico das
argamassas. A diferença de temperatura da referência para a que teve 15% do seu agregado
substituído chegou a 5˚C.
TEMPERATURA INTERNA
TEMPERATURA
EXTERNA
0% 5% 10% 15%
11
Gráfico 2: Valores de temperaturas na parte superior do conjunto
A argamassa com 5% de EVA não difere muito da referência, já as outras tem um melhor
desempenho. As maiores variações nas argamassas ocorreram quando a temperatura externa atingiu
40˚C, nesse momento quanto mais EVA continha o conjunto ensaiado, menor era a temperatura. Com
a elevação da temperatura para 45˚C, nota-se que a eficiência da argamassa, com EVA, tende a
diminuir.
Diante das evidências positivas do uso de EVA em argamassa de revestimento interno, vale destacar
que o material atende aos seis critérios de tecnologia apropriada, citadas por(1),que são:
Integração com o ecossistema, reduzindo o impacto no meio ambiente, pois os agregados utilizados
são reciclados de indústrias;
Baixo custo, reduzindo o valor da argamassa, por ter um preço muito inferior se comparado com a
areia;
4. CONCLUSÕES
As propriedades físicas e mecânicas, tanto no estado fresco quanto no endurecido, das argamassas
de revestimentos produzidas a partir da substituição da areia natural por EVA indicam a possibilidade
de aplicações como em alvenarias de vedação em habitações de interesse social.
12
revestimento, os resultados mostraram-se insignificativos, mesmo quando fez-se o uso de uma placa
maciça de EVA. Dessa maneira, não se pode concluir o que foi proposto inicialmente na pesquisa,
que era a redução significativa do ruído quando aplicado o material.
Para o desempenho térmico, percebe-se uma redução significativa da temperatura para uma
argamassa com 15% de EVA, o que aponta uma grande vantagem na aplicação do material. As
temperaturas aplicadas durante o ensaio variaram de 35˚C a 45˚C, compatível com a realidade do
clima, nos horários mais quentes, da região do semiárido brasileiro. Vale ressaltar que essa região
carece de tecnologias com baixo custo de construção, para auxiliar a erradicação do problema de
moradia. Como sugestões de trabalhos futuros, a argamassa com EVA poderia ser moldada em
painéis, para ensaios acústicos em câmaras reverberantes de grandes dimensões. Além, de testes
de resistência ao fogo.
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