UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Belém
2018
Impresso por Filipe Lima, CPF 035.644.065-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 17/11/2021 20:49:45
SEMESTRE 2017.4
INFORMAÇÕES GERAIS
1. INTRODUÇÃO
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Segundo o Aviso Ministerial Nr 901, de 22 Ago 47, a Oficina Regional de Material Bélico,
que pertencia ao Serviço Regional de Material Bélico, foi desmembrada do Comando da 8ª RM,
passando a denominar-se Parque Regional de Material Bélico, permanecendo instalado nas
dependências do Quartel General.
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A atividade que mais demanda tempo, dentre todas as atividades listadas no item anterior, é o
controle da manutenção dos veículos, ou seja, a atividade fim propriamente dita, a qual apresentarei,
abaixo, como se desenvolve.
Um dos grandes desafios dos gestores de frotas de organizações é, sem dúvida, o de manter
elevados os índices de disponibilidade de seus veículos, através do planejamento para realização de
serviços e substituição de peças dentro dos prazos previstos nos manuais dos fabricantes e, desta
forma, maximizar a capacidade operacional de sua empresa.
O gestor deve atentar para a correta execução da manutenção preventiva, ou seja, aquela
em que o serviço é previamente estipulado nos manuais (previsível) e visa manter o bom
funcionamento do carro antes que haja a interrupção de uso decorrente da quebra de algum
componente. Compete ao gestor de frotas, ainda, nos casos em que há a interrupção de uso por vício
ou quebra de algum componente, a execução da manutenção corretiva, ou seja, aquela que visa
sanar uma pane causada por vício ou quebra de algum item que comprometa o uso do veículo e que
sua incidência foge da capacidade de antecipação do gestor (imprevisível).
Nesta segunda hipótese, cabe ressaltar a necessidade do gestor possuir processos ágeis de
diagnóstico do problema e aquisição de insumos necessários para sua solução, tendo em vista a falta
de preparação anterior ao fato ou, caso contrário, estará diante de um problema que possa
comprometer por vários dias a possibilidade de uso do veículo. Diferente das organizações
privadas, os Órgãos Públicos não possuem a possibilidade de descentralização de recursos
financeiros em espécie para uma aquisição rápida de insumos ou contratação de prestadores de
serviços, pois devem cumprir uma série de ritos previstos em lei específica sempre que necessitam
Impresso por Filipe Lima, CPF 035.644.065-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 17/11/2021 20:49:45
realizar a aquisição de bens e serviços: a Licitação. Tais exigências garantem a eficiente fiscalização
do uso do dinheiro público, porém, denotam um processo que requer tempo para o cumprimento de
todas as suas etapas.
Neste contexto, o presente projeto de pesquisa visa fazer uma apresentação inicial do tema a
ser abordado no Trabalho de Conclusão de Curso, no qual serão identificadas as dificuldades
vividas pela administração pública no que tange aos processos da manutenção corretiva dos
veículos de sua frota bem como analisadas possíveis soluções.
5.3. O Problema
5.4. Objetivos
5.4.1. Geral
5.4.2. Específicos
PEREIRA, 1995), que consiste no conjunto das normas, leis e funções existentes para organizar a
administração do Estado em todas as suas instâncias e tem como principal objetivo o interesse
público, seguindo os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência (BRASIL, 2015, art. 37).
5.5.2. Licitação
A finalidade da licitação deve ser sempre atender o interesse público, buscar a proposta mais
vantajosa, existindo igualdade de condições, bem como os demais princípios resguardados pela
constituição. Seu conceito, finalidades e princípios estão descritos nos termos da Lei nº 8.666/93.
Celso Antônio Bandeira de Mello (2009, p. 517) conceitua a licitação como “um certame
que as entidades governamentais devem promover e no qual abrem disputa entre os interessados em
com elas travar determinadas relações de conteúdo patrimonial, para escolher a proposta mais
vantajosa às conveniências públicas”.
Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2001, p. 350) expressa a licitação como sendo “o
procedimento administrativo pelo qual um ente público, no exercício da função administrativa, abre
a todos os interessados, que se sujeitem às condições fixadas no instrumento convocatório, a
possibilidade de formularem propostas dentre as quais selecionará e aceitará a mais conveniente
para a celebração de contrato”.
Hely Lopes Meirelles (2002, p. 260) classifica a licitação como “um procedimento
administrativo mediante o qual a administração pública seleciona a proposta mais vantajosa para o
contrato de seu interesse ”.
5.6. Metodologia
5.7. Bibliografia
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 48. ed. Brasília: Câmara dos Deputados,
Edições Câmara, 2015.
Impresso por Filipe Lima, CPF 035.644.065-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 17/11/2021 20:49:45
BRESSER PEREIRA, L. C. Estado, aparelho do Estado e sociedade civil. Brasília: ENAP, 1995.
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com alterações resultantes da Lei 8.883, de 08 de
junho de 1994 e da Lei 9.648, de 27 de maio de 1998.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 26. ed. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2001.MAZZA,
Alexandre. Manual de Direito Administrativo, 2ª edição. São Paulo. Editora Saraiva, 2012.
MEIRELLES, Hely Lopes. Licitação e contrato administrativo. 14. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
6. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO