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Canal
l
R=ρ
S
Canal – É o meio físico de transmissão por onde passa o sinal transmitido, como por
exemplo, cabos, fibra óptica, espaço livre, etc.
Sistemas digitais – Processam sinais digitais. Nestes sistemas a atenção que se deve
tomar é sobre a probabilidade de ocorrência de erros durante a transmissão e os
métodos necessários para a correcção desses mesmos erros. No caso de sistemas
digitais, o diagrama em blocos toma a seguinte forma:
Canal
Tx Rx
b) Ponto – multiponto
Rx1
Tx Rx2
Rx3
c) Multiponto – ponto
Tx3
Tx2 Rx
Tx1
Tx1/Rx Tx4/Rx
1 4
Tx3/Rx Tx5/Rx
3 5
1.3. Sinais
Um sinal é uma função matemática que representa uma grandeza física variável. Os
sinais contêm informações que caracterizam matematicamente essas grandezas. A
variável independente que se usa para representar sinais é o tempo, e representam-se
como x(t), m(t), s(t), etc.
Sinais
se discreto no tempo.de Tempo Discreto
x(t)
x(t)
t
t
Conversão
nalógico/Digital
Conversão
A/D
nalógico/Digital
A/D Tempo Contínuo
Figura 2.1-8 Exemplo de um sinal contínuo
Tempo Contínuo
x[n]
x[n]
n
n
Tempo Discreto
Tempo Discreto
Figura 2.1-9 Exemplo de um sinal discreto
𝑥(𝑡) = 𝑥(−𝑡)
para todo o tempo t
Figura 2.1-11 Exemplo de um sinal ímpar
Note-se que um sinal x(t) pode ser descrito pela soma de dois sinais, um par e
outro ímpar: 𝑥(𝑡) = 𝑥# (𝑡) + 𝑥$ (𝑡)
Colocando 𝑡 = −𝑡
19
c) Determinístico
%
ou Aleatório:
%
𝑥# (𝑡) = & [𝑥(𝑡) + 𝑥(−𝑡)] e 𝑥$ (𝑡) = & [𝑥(𝑡) − 𝑥(−𝑡)]
x(t) x(t)
3. Sinais reais e sinais complexos – x(t) é real se os seus valores forem reais e é
complexo se tomar a forma: 𝑥(𝑡) = 𝑥% (𝑡) + 𝑗𝑥& (𝑡), onde 𝑗 = √−1
t
T
(período)
4. Sinais analógicos e sinais digitais – um sinal é analógico se poder assumir
ções I DECOM-FEEC-UNICAMP
valores infinitos de amplitude ao longo do tempo.
u Aleatório: Um sinal é digital se poder assumir valores predeterminados ao longo do
tempo.
d) Analógico ou Digital:
x(t)
x(t) x(t)
1 0 0 1 0
t
t T = 1/R
Figura 2.1-12 Exemplo de um sinal analógico
ital:
x(t)
1 0 0 1 0 1 1
t
t T = 1/R
Figura 2.1-13 Exemplo de um sinal digital
1
𝑓 = [𝐻𝑧] → 𝐻𝑒𝑟𝑡𝑧
𝑇
&'
Frequência angular, media em radianos por segundo: 𝜔 = (
= 2𝜋𝑓
x(t)
T0 1T0 2T0 t
Sinal não periódico é qualquer sinal x(t) para o qual não haja nenhum valor de
T para satisfazer a condição: 𝑥(𝑡) = 𝑥(𝑡 + 𝑇)
) ! (+)
𝑝(𝑡) = -
𝑜𝑢 𝑝(𝑡) = 𝑅𝑖 & (𝑡)
0(1& /
𝐸 = B |𝑥(𝑡)|& 𝑑𝑡
0/
0(1&
1
𝑃= B 𝑥 & (𝑡)𝑑𝑡
𝑇
2(1&
("1
&
1
𝑃= B 𝑥 & (𝑡)𝑑𝑡
𝑇3
(
0 "1&
Energia:
𝐸 = G 𝑥 & (𝑛)
420/
Potência:
5 5
1 1
𝑃 = lim G 𝑥 & (𝑛) , 𝑜𝑢 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎: 𝑃 = G 𝑥 & (𝑛)
4→/ 2𝑁 𝑁
4205 423
Propriedades de sinais:
1. x(t) é sinal de energia se e só se 0 < 𝐸 < ∞ ⇒ 𝑃 = 0
2. x(t) é sinal de potência se e só se 0 < 𝑃 < ∞ ⇒ 𝑃 → ∞
3. Sinais que não satisfazem nenhuma das propriedades acima, não são nem de
energia, nem de potência.
Para um sinal periódico com período fundamental T0:
("1
&
1
𝑃= B 𝑥 & (𝑡)𝑑𝑡
𝑇3
(
0 "1&
2. Adição
Se x1(t) e x2(t) forem sinais contínuos, tem-se que: 𝑦(𝑡) = 𝑥% (𝑡) + 𝑥& (𝑡).
Exemplo: um misturador de Áudio representa soma de sinais.
4. Diferenciação
𝑑
𝑦(𝑡) = 𝑥(𝑡)
𝑑𝑡
6
Exemplo: tensão em uma bobina: 𝑣(𝑡) = 𝐿 6+ 𝑖(𝜏)
5. Integração
+
𝑦(𝑡) = B 𝑥(𝜏)𝑑𝑡
0/
+
1
𝑣(𝑡) = B 𝑖(𝜏)𝑑𝜏
𝐶
0/
x(t)
0 t
x(t)
0 t0 t
1, 𝑛≥0
𝑥(𝑛) = T
0, 𝑛≤0
x(n)
0 1 2 3 4 n
BW= f2 –f1
3. Sinal delta Dirac (impulso de Dirac) – δ(t) – É o limite de uma função com
área unitária, mas com intervalo de tempo infinitesimal (εè0).
𝛿(𝑡) = lim 𝑔( (𝑡)
(→3
onde: 𝑔( (𝑡) é qualquer pulso para uma função par de tempo t, com duração T e área
unitária.
A força do impulso é definida pela área sob o pulso, o que significa que a força é
unitária.
δ(t)
Área=1
0 t
δ(at)
0 t
Figura 2.1-20 Sinal impulso de Dirac
0, 𝑠𝑒 𝑡 ≠ 0 /
𝛿(𝑡) = T e ∫0/ 𝛿(𝑡)𝑑𝑡 = 1
∞, 𝑡 = 0
δ(t) δ(t)
0 t 0 t t
a b
Figura 2.1-21 Impulso de Dirac: a) Na origem; b) Deslocado
b) Paridade – o impulso de Dirac é uma função par, por isso respeita a condição:
𝛿(−𝑡) = 𝛿(𝑡)
%
c) Mudança de escala no tempo: 𝛿(𝑎𝑡) = ! 𝛿(𝑡). Pode se prover esta condição
fazendo:
𝑡, 𝑡 ≥ 0
𝑟(𝑡) = T , ou ainda: 𝑟(𝑡) = 𝑡𝑢(𝑡)
0, 𝑡 < 0
r(t)
Inclinação unitária
1
0 t
𝑛, 𝑛 ≥ 0
𝑟(𝑛) = T , ou ainda: 𝑟(𝑛) = 𝑛𝑢(𝑛)
0, 𝑛 < 0
r(n)
0 n
1.4. Sistemas
𝑦[𝑛] = 𝐻{𝑥[𝑛]}
Graficamente:
x Sistema y
T
x1 y1
Sistema
x2 T yn
Note-se que todos os sistemas sem memória são sistemas causais, mas nem
todos os sistemas causais são sistemas sem memória.
Exemplo:
1. Sistema sem memória:
ℎ(𝑡) = 𝑇{𝛿(𝑡)}
δ(t) h(t)
T
x(t) y(t)
T
Calculando y(t): 𝑦(𝑡) = 𝑇{𝑥(𝑡)}, substituindo x(t) pela sua expressão, tem-se que:
/ /
δ(t) h(t)
T
x(t) y(t)=x(t)*h(t)
2. Propriedade Associativa: {𝑥(𝑡) ∗ ℎ% (𝑡)} ∗ ℎ& (𝑡) = 𝑥(𝑡) ∗ {ℎ% (𝑡) ∗ ℎ& (𝑡)}
3. Propriedade Distributiva: 𝑥(𝑡) ∗ {ℎ% (𝑡) + ℎ& (𝑡)} = 𝑥(𝑡) ∗ ℎ% (𝑡) + 𝑥(𝑡) ∗
ℎ& (𝑡)
Passo 3: Integrar o produto x(τ)h(t- τ) para todos os valores de τ, afim de se obter y(t).
4. Realizar a operação:
/
Exemplo 1.5.1: Para um Sistema linear e invariante no tempo (SLIT) cuja resposta ao
impulso unitário é ℎ(𝑡) = 𝑒 0+ 𝑢(𝑡) , encontra através da convolução (métodos
analíticos e gráfico) a sua resposta no domínio de tempo se a entrada for 𝑥(𝑡) = 𝑢(𝑡).
Dados
ℎ(𝑡) = 𝑒 0+ 𝑢(𝑡); 𝑥(𝑡) = 𝑢(𝑡)
pretende-se: 𝑦(𝑡)− ?
Desenhar os gráficos
t t
h(t) x(t)
1 1
t t
Fazendo x(t-t)
x(t-t)
t
t-
t
t
t-t 0
y(t)=0, pois não há interseção
t
0 t-t
+09
𝑒 09 +09
𝑦(𝑡) = | = −t𝑒 0(+09) − 𝑒 3 u = 1 − 𝑒 0+:9
−1 3
Na composição do resultado final, é preciso lembrar os limites impostos
pelo pulso unitário. Assim, a solução fica:
𝑦(𝑡) = (1 − 𝑒 0+:9 )𝑢(𝑡)
Assumindo que t é qualquer valor no infinito:
𝑦(𝑡) = (1 − 𝑒 0+ )𝑢(𝑡)
Exemplo 1.5.2: Calcule e represente graficamente a saída de um sistema discreto
para os seguintes dados:
1, 3≤𝑛≤8
𝑥 [𝑛] = V
0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑐𝑎𝑠𝑜
1, 4 ≤ 𝑛 ≤ 15
ℎ[𝑛] = V
0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑐𝑎𝑠𝑜
. . . .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 n
h[n]
. . . . .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 n
x[k]
. . . .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 k
h[k]
. . . . .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 k
x[-k]
. . . .
-10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 k
x[n - k]
. . . .
-10 -9 n - 8 n-7 n-6 n-5 n-4 n - 3 -2 -1 k
4 15
n-8 n-3
n-8 4 n-3 15
/ 40; 40;
40;
𝑦 [𝑛 ] = G 1 = 𝑛 − 3 − 4 + 1 = 𝑛 − 6
82<
Ou seja:
𝑦[𝑛] = 𝑛 − 6, 𝑠𝑒 7 ≤ 𝑛 < 12
40;
𝑦[𝑛] = G 1 = 𝑛 − 3 − (𝑛 − 8) + 1 = 6
8240=
Ou seja:
𝑦[𝑛] = 6, 𝑠𝑒 12 ≤ 𝑛 ≤ 18
4 n-8 15 n-3
%>
𝑦[𝑛] = G 1 = 15 − (𝑛 − 8) + 1 = −𝑛 + 24
8240=
Ou seja:
𝑦[𝑛] = −𝑛 + 24, 𝑠𝑒 18 < 𝑛 ≤ 23
V. Quinto Movimento: 𝑛 − 8 > 15 ⟹ 𝑛 > 23
𝑛 > 23
4 15 n-8 n-3
𝑦[𝑛] = 𝑛 − 6, 𝑠𝑒 7 ≤ 𝑛 < 12
⎧
𝑦[𝑛] = 6, 𝑠𝑒 12 ≤ 𝑛 ≤ 18
𝑦 [𝑛] =
⎨𝑦[𝑛] = −𝑛 + 24, 𝑠𝑒 18 < 𝑛 ≤ 23
⎩ 0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠
o gráfico de y[n] é:
y[n]
. . . . . . . .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 k
𝑥(𝑡) = G 𝐶8 𝑒 0?&'8@" +
0/
%
onde: 𝑓3 = ( → frequência fundamenta; CK – coeficientes complexos de Fourier,
"
definidas como:
("
&
1
𝐶8 = B 𝑥(𝑡)𝑒 0?&'8@" + 𝑑𝑡
𝑇3
(
0 "
&
∫ ("
→ é integral em qualquer período
("
&
1
𝐶3 = B 𝑥(𝑡)𝑑𝑡
𝑇3
(
0 "
&
onde:
#" #"
% %
𝑎3 = ( ∫ !
# 𝑥(𝑡)𝑑𝑡, para k=0, 𝑎8 = ( ∫ !
# 𝑥(𝑡)cos (2𝜋𝑘𝑓A 𝑡𝑑𝑡 e
" 0 " " 0 "
! !
∫ | x(t) | dt < ∞ .
T0
−
2
𝐶8 = |𝐶8 |𝑒 B$
|Ck| - o gráfico do |Ck| é uma função de frequência e chama-se espectro de amplitude
do sinal x(t) – são linhas contínuas que só aparecem em frequências discretas kf0,
porque k só assume valores inteiros, gerando espectro de linhas.
ϕk – O gráfico de ϕk em função de frequência é chamado espectro de fase – linhas
contínuas que só aparecem em frequências discretas kf0, porque k só assume valores
inteiros, gerando espectro de linhas.
-A
Espectro de Amplitude
ϕk
900
-3f0
- f0 3f0
-2f0 f0 2f0 f
-900
Espectro de fase
|CK|
2𝐴
𝜋
("1
&
1
𝑃= B |𝑥 & (𝑡)|𝑑𝑡
𝑇3
(
0 "1&
se x(t) pode ser representado no domínio de frequência, isto é, pelas séries de Fourier,
a potência pode ser escrita de acordo o teorema de Parseval:
("1
& /
1
𝑃= B |𝑥 & (𝑡)|𝑑𝑡 = G |𝐶8 |&
𝑇3
( 820/
0 "1&
É utilizada para representar sinais não periódicos, como um caso particular das séries
exponenciais complexas de Fourier. Define-se como:
A transformada inversa de Fourier tem como finalidade, converter um sinal que esteja
no domínio de frequência para o domínio de tempo.
/
0%
𝑥(𝑡) = 𝐹 {𝑋(𝑓)} = B 𝑋(𝑓)𝑒 ?&'@+ 𝑑𝑓
0/
ou simplesmente:
/
1
𝑥(𝑡) = 𝐹 0% {𝑋(𝑓)} = B 𝑋(𝜔)𝑒 ?C+ 𝑑𝜔
2𝜋
0/
𝑥(𝑡) ⟷ 𝑋(𝑓)
x(t)
𝑇 𝑇 t
−
2 2
Figura 2.1-34: Sinal pulso rectangular
𝑇 𝑇
𝑡 𝐴, − <𝑡<
𝑥(𝑡) = 𝐴𝑟𝑒𝑐 a b = m 2 2
𝑇 0 𝑓𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜
(
etangular & x(t)
0?&'@+
𝑠𝑒𝑛(𝜋𝑓𝑇)
𝑋(𝑓) = B 𝐴𝑒 𝑑𝑡 = 𝐴𝑇[
A 𝜋𝑓𝑇
(
-T T 0
&
A <t< "E4 ('G)
2 2 A função sinc expressa-se por 𝑠𝑖𝑛𝑐(𝑥) = 'G
, assim”
0 fora
-T/2 T/2 t
𝑋(𝑓) = 𝐴𝑇𝑠𝑖𝑛𝑐(𝑓𝑇)
AT
T $ )
& = ATsinc f T
&%
( ) -3/T -2/T -1/T 1/T 2/T 3/T f
180º
1/T 2/T 3/T
T $
)
T &%
( )
& = ATsinc f T
-3/T -2/T -1/T 1/T 2/T 3/T f
arg[X(f)]
180º
1/T 2/T 3/T
-3/T -2/T -1/T f
-180º
( )
en π x
πx Figura 2.1-36: Espectro de fase da função sinc
1. Linearidade
𝑎𝑥% (𝑡) + 𝑏𝑥& (𝑡) ⟷ 𝑎𝑋% (𝑓) + 𝑏𝑋& (𝑓)
2. Deslocamento no tempo
3. Deslocamento na frequência
1 𝑓
𝑥(𝑎𝑡) ⟷ 𝑥( )
|𝑎| 𝑎
6. Diferenciação
a) no tempo:
𝑑𝑥(𝑡)
⟷ 𝑗2𝜋𝑓𝑋(𝑓)
𝑑𝑡
b) na frequência:
𝑑𝑋(𝑓)
−𝑗2𝜋𝑓𝑥(𝑡) ⟷
𝑑𝑓
7. integração no tempo
/
1 𝑋(0)
B 𝑥(𝜏)𝑑𝜏 ⟷ 𝑋(𝑓) + 𝛿(𝑓)
𝑗2𝜋𝑓 2
0/
8. Convolução no tempo
9. Multiplicação no tempo
𝑋(−𝑓) = 𝑋 ∗ (−𝑓)
/ /
/ /
/ /
B |𝑥(𝑡)| 𝑑𝑡 = B |𝑥(𝑓)|& 𝑑𝑓
&
0/ 0/
B 𝑥(𝑡) 𝑑𝑡 = 𝑋(0)
0/
𝑋(0) = B 𝑋(𝑓) 𝑑𝑓
0/
/ /
B |𝑥(𝑡)|& 𝑑𝑡 = B |𝑥(𝑓)|& 𝑑𝑓
0/ 0/
H:?/
1
𝑥(𝑡) = 𝐿0% {𝑋(𝑠)} = B 𝑋(𝑆)𝑒 "+ 𝑑𝑠
2𝜋𝑗
H0?/
𝑌(𝑓) = 𝑋(𝑓)𝐻(𝑓)
𝑌(𝑓)
𝐻(𝑓) =
𝑋(𝑓)
H(f) – é grandeza complexa, logo:
1 𝐻(𝜔)
↕ ↕
𝛿(𝑡) ℎ(𝑡)
SLIT
𝑥(𝑡) 𝑦(𝑡) = 𝑥 (𝑡) ∗ ℎ(𝑡)
↕ ↕
𝑋(𝜔) 𝑌(𝜔) = 𝑋(𝜔)𝐻(𝜔)
Se
∏N2M $2M) ∗
N2% (𝑆 + 𝑧N ) ∏$2% (𝑆 + 𝑧$ )(𝑆 + 𝑧$ )
(
𝐺(𝑆) = 𝐾
∏?24 ∏824) ∗
?2% (𝑆 + 𝑝? ) 82% (𝑆 + 𝑝8 )(𝑆 + 𝑝8 )
(
?24( 824(
𝐴? 𝐵8 + 𝑆𝐶8
⟹ 𝐺(𝑆) = G + G
𝑆 + 𝑝? (𝑆 + 𝑅𝑒{𝑝8 })& + 𝐼𝑚& {𝑝8 }
?2% 82%
Em que:
Ai, Bk e Ck – São resíduos que se obtém pelo método de fracções de parciais
zh – Zeros reais
pj – Pólos reais
zi e zi* - zeros complexos e seus conjugados
pk e pk* - polos complexos e seus conjugados
𝐴%
𝑆 + 𝑝%
𝐴4(
𝑆 + 𝑝4(
X(S)
Y(S)
𝐵% + 𝑆𝐶%
(𝑆 + 𝑅𝑒{𝑝% })& + 𝐼𝑚& {𝑝% }
𝐵4) + 𝑆𝐶4)
(𝑆 + 𝑅𝑒–𝑝4) —)& + 𝐼𝑚& {𝑝4) }
Observação;
𝑌(𝑆)
𝐺(𝑆) =
𝑋(𝑆)
%
A transforma de Laplace da entrada é: 𝑋(𝑆) = R
e o Ganho DC será:
𝑦(∞)
𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜ST = = 𝑦(∞) ∀ 𝑡 > 0
𝑥(∞)
vo(t)
vi(t) i(t) C
1 𝑑𝑣A (𝑡)
𝑣3 (𝑡) = B 𝑖(𝑡)𝑑𝑡 ⟹ 𝑖(𝑡) = 𝐶
𝐶 𝑑𝑡
𝑑𝑣A (𝑡)
𝑣$ (𝑡) = 𝑅𝐶 + 𝑣A (𝑡)
𝑑𝑡
6
𝑣$ (𝑡) ⟶ 𝑉$ (𝑆); 𝑣A (𝑡) ⟶ 𝑉A (𝑆); 6+
⟶𝑆
Assim:
ou seja:
𝑉A (𝑆) 1
𝐺(𝑆) = =
𝑉$ (𝑆) 𝑅𝐶𝑆 + 1
1 1
𝑉A (𝑆) 1
𝐺(𝑆) = = 𝑥 𝑅𝐶 = 𝑅𝐶
𝑉$ (𝑆) 𝑅𝐶𝑆 + 1 1 𝑅𝐶 1
𝑅𝐶 𝑅𝐶 𝑆 + 𝑅𝐶
1
𝑉A (𝑆)
⟹ 𝐺(𝑆) = = 𝑅𝐶
𝑉$ (𝑆) 𝑆 + 1
𝑅𝐶
1
𝐺(𝑆) = 𝑅𝐶
1
𝑆 + 𝑅𝐶
6)* (+)
Visto que a equação diferencial 𝑣$ (𝑡) = 𝑅𝐶 6+
+ 𝑣A (𝑡) é da primeira ordem, o que
% %
𝑘 = -T ; 𝑝 = -T ; 𝑌(𝑠) = 𝑉A (𝑆) e 𝑋(𝑠) = 𝑉$ (𝑆)
© 2020 – Eng. Arlindo D. Mondlane – apontamentos em elaboração – carecem de revisão 50
Desta análise, o que se pretende mesmo é a resposta do sistema no domínio do tempo.
Contudo, a análise no domínio da frequência é o caminho fácil para se chegar a esse
desiderato.
Para a análise, considera-se que a entrada do sistema é um degrau unitário, ou seja:
𝑥(𝑡) = 1𝑉, por exemplo. A transformada de Laplace de x(t) será:
1
𝑋(𝑆) =
𝑆
Por outro lado, se a função de transferência do sistema descreve-se como:
J(R)
𝐺(𝑆) = K(R) , então a saída do sistema será:
𝑌(𝑆) = 𝑋(𝑆)𝐺(𝑆)
Substituindo pelos valores:
1 𝑘
𝑌(𝑆) = 𝑋(𝑆)𝐺(𝑆) = .
𝑆 (𝑆 + 𝑝)
Desenvolvendo esta expressão pelo método das fracções parciais tem-se que:
𝑘 𝐴 𝐵
𝑌(𝑆) = = +
𝑆(𝑆 + 𝑝) 𝑆 𝑆 + 𝑝
𝑘 𝐴(𝑆 + 𝑝) + 𝐵𝑆
𝑌(𝑆) = =
𝑆(𝑆 + 𝑝) 𝑆(𝑆 + 𝑝)
Simplificando o denominador:
𝑘 = 𝐴(𝑆 + 𝑝) + 𝐵𝑆
Para o cálculo de A e B, deve-se testar valores de S que possibilitem anular uma das
parcelas e, desta forma, calcular se os coeficientes:
8
para 𝑆 = 0: 𝑘 = 𝐴(0 + 𝑝) + 𝐵𝑥0 ⟹ 𝑘 = 𝐴𝑝 ⟹ 𝐴 = #
8 8 8
Para 𝑆 = 1: 𝑘 = 𝐴(1 + 𝑝) + 𝐵𝑥1 ⟹ 𝑘 = # (1 + 𝑝) + 𝐵 ⟹ 𝑘 = # + # 𝑥𝑝 + 𝐵
8 8
Então os valores de A e B são: 𝐴 = e𝐵=−
# #
𝑘 𝑘
𝑝 − 𝑝
𝑌(𝑆) = +
𝑆 𝑆+𝑝
𝑘 𝑘 0#+ 𝑘
𝑦(𝑡) = ℒ 0% [𝑌(𝑠)] = − 𝑒 = (1 − 𝑒 0#+ )
𝑝 𝑝 𝑝
𝑘
𝑦(𝑡) = (1 − 𝑒 0#+ )
𝑝
Esta é a resposta em tempo da saída do sistema da primeira ordem, que sem se
recorrer a transformada de Laplace, requeria a resolução da equação da primeira
ordem, isto é, encontrar a solução própria e a solução homogénea de pois somar as
duas.
É possível calcular parâmetros da resposta em tempo do sistema da primeira ordem,
nomeadamente:
a. Valor do regime y(t) – Calcula-se através do teorema do valor final:
𝑘 1 𝑘 𝑘
𝑦(∞) = lim 𝑆𝑋(𝑆) = lim 𝑆𝑥 𝑥 =
R→/ 𝑆 + 𝑝 R→/ 𝑆 𝑆 + 𝑝 𝑝
b. Ganho DC:
𝑘 𝑘
𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜ST = lim 𝐺𝑆 = lim =
R→/ R→/ 𝑆 + 𝑝 𝑝
1
𝑒 0(#.+) ⟶ 𝑝. 𝜏 = 1 ⟹ 𝜏 =
𝑝
1
𝜏=
𝑝
y(t)
𝑘
𝑝
𝑘
0.63
𝑝
1t 2t t
R L
1 𝑑𝑒A (𝑡)
𝑒3 (𝑡) = B 𝑖(𝑡)𝑑𝑡 ⟹ 𝑖(𝑡) = 𝐶
𝐶 𝑑𝑡
6$(+)
Similarmente, as expressões de tensão na resistência e bobina são: 𝑣7 (𝑡) = 𝐿 6+
e
𝑣- (𝑡) = 𝑖(𝑡)𝑅.
se:
6 6!
𝑒$ (𝑡) ⟶ 𝐸$ (𝑆); 𝑒A (𝑡) ⟶ 𝐸A (𝑆); 6+
⟶𝑆e 6+ !
⟶ 𝑆&
Assim:
𝐸A (𝑆) 1
𝐸$ (𝑆) = 𝐸A (𝑆)(𝐿𝐶𝑆 & + 𝑅𝐶𝑆 + 1) ⟹ =
𝐸$ (𝑆) 𝐿𝐶𝑆 & + 𝑅𝐶𝑆 + 1
W* (R) %
o quociente W+ (R)
= 7TR ! :-TR:% é precisamente a função de transferência do circuito
RLC, ou seja:
𝐸A (𝑆) 1
𝐺(𝑆) = =
𝐸$ (𝑆) 𝐿𝐶𝑆 + 𝑅𝐶𝑆 + 1
&
1 1
𝐸A (𝑆) 1 𝐿𝐶 𝐿𝐶
𝐺(𝑆) = = 𝑥 =
𝐸$ (𝑆) 𝐿𝐶𝑆 & + 𝑅𝐶𝑆 + 1 1 𝐿𝐶 & 𝑅𝐶 1
𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝑆 + 𝐿𝐶 𝑆 + 𝐿𝐶
© 2020 – Eng. Arlindo D. Mondlane – apontamentos em elaboração – carecem de revisão 55
1
𝐸A (𝑆) 𝐿𝐶
⟹ 𝐺(𝑆) = =
𝐸$ (𝑆) 𝑆 & + 𝑅 𝑆 + 1
𝐿 𝐿𝐶
- T- ! 0<7 - T- ! 0<7
𝑆% = − &7 + <7! T
e 𝑆& = − &7 − <7! T
Analisando o resultado, conclui-se que se está perante uma situação em que existem
dois polos e num zero.
Cálculo do ganho DC
1
𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜 𝐷𝐶 = lim 𝐺(𝑆) = lim 𝐿𝐶 =1
R⟶3 R⟶3 & 𝑅 1
𝑆 + 𝐿 𝑆 + 𝐿𝐶
Também pode se calcular o ganho pelo teorema do valor final. Para tal considera-se
uma entrada de 1V.
1
1 𝐿𝐶
𝑥(∞) = lim 𝑆𝐸$ (𝑆)𝐺(𝑆) = lim 𝑆 =1
R⟶3 R⟶3 𝑆 & 𝑅 1
𝑆 + 𝐿 𝑆 + 𝐿𝐶
A presentação gráfica do sinal é:
𝐾
𝐺(𝑆) =
(𝑆 + 𝑝% )(𝑆 + 𝑝& )
Uma comparação directa com o circuito RLC em análise, leva a seguinte constatação:
1 𝑅 𝐶𝑅& − 4𝐿 𝑅 𝐶𝑅& − 4𝐿
𝐾= ; 𝑝% = − + ¢ 𝑒 𝑝& = − − ¢
𝐿𝐶 2𝐿 4𝐿& 𝐶 2𝐿 4𝐿& 𝐶
T- ! 0<7
1- Polos reais, se <7! T
>0
T- ! 0<7
2- Polos complexos, se <7! T
≤1
1
𝑒$ (𝑡) = 1𝑉 ⟹ 𝐸$ (𝑆) =
𝑆
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A saída será:
1 𝐾
𝐸A (𝑆) = 𝐸$ (𝑆). 𝐺(𝑆) = 𝑥
𝑆 (𝑆 + 𝑝% )(𝑆 + 𝑝& )
1 𝐾 𝐴 𝐵 𝐶
𝐸A (𝑆) = 𝑥 = + +
𝑆 (𝑆 + 𝑝% )(𝑆 + 𝑝& ) 𝑆 (𝑆 + 𝑝% ) (𝑆 + 𝑝& )
X X X
𝐴=# ; 𝐵 = −# e 𝐶 = −#
, #! , (#! 0#, ) ! (#, 0#! )
Generalizando o caso, isto é, considerando uma entrada qualquer x(t) e saída y(t), a
saída fica:
𝑘 −𝑘 −𝑘
𝑝% 𝑝& 𝑝% (𝑝& − 𝑝% ) 𝑝& (𝑝% − 𝑝& )
𝑌(𝑆) = + +
𝑆 𝑆 + 𝑝% 𝑆 + 𝑝&
𝑘 𝑘 𝑘
𝑦(𝑡) = − 𝑒 0#, + − 𝑒 0#! +
(𝑝
𝑝% 𝑝& 𝑝% & − 𝑝% ) 𝑝& (𝑝% − 𝑝& )
𝑝% = 𝑝& = 𝑝
Assim:
1 𝐾 𝐴 𝐵 𝐶
𝑌(𝑆) = 𝑋(𝑆)𝐺(𝑆) = 𝑥 = + +
𝑆 (𝑆 + 𝑝)(𝑆 + 𝑝) 𝑆 (𝑆 + 𝑝)& 𝑆 + 𝑝
8 8 8
𝐴 = #! ; 𝐵 = − # e 𝐶 = − #!
𝑘 𝑘 0#+ 𝑘 0#+
𝑦(𝑡) = − 𝑡𝑒 − &𝑒
𝑝& 𝑝 𝑝
𝐾 𝐾
𝐺(𝑆) = ≈
(𝑆 + 𝑝% )(𝑆 + 𝑝& ) 𝑝% (𝑆 + 𝑝& )
𝐾 𝛼𝜔&
𝐺(𝑆) = =
(𝑆 + 𝑝% )(𝑆 + 𝑝& ) 𝑆 & + 2𝜉𝜔4 𝑆 + 𝜔4 &
Onde:
α – Ganho DC
ξ – Factor de amortecimento do sistema
ωn – Frequência natural do sistema
Indo ao caso particular do circuito RLC e fazendo uma comparação Directa, conclui-
se que:
1
𝐸A (𝑆) 𝐿𝐶 𝛼𝜔&
𝐺(𝑆) = = = &
𝐸$ (𝑆) 𝑆 & + 𝑅 𝑆 + 1 𝑆 + 2𝜉𝜔4 𝑆 + 𝜔4 &
𝐿 𝐿𝐶
α=1 – como se provou pelos cálculos.
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1 1
𝜔4 & = ⟹ 𝜔4 = ¢
𝐿𝐶 𝐿𝐶
𝑅 𝑅 𝑅
2𝜉𝜔4 = ⟹𝜉= =
𝐿 2𝐿𝜔4 𝐿
2
𝐶
Os polos da função descrevem-se como:
Pode-se ver que estes polos são complexos conjugados no intervalo -1< ξ<1
𝜔6 = 𝜔4 ¥1 − 𝜉 &
No intervalo 0< ξ<1, os polos estão localizados na parte esquerda do plano esse e se
escrevem como:
Plano S
𝜔4 ¥1 − 𝜉 &
d
−𝜔4 𝜉
−𝜔4 ¥1 − 𝜉 &
𝛼𝜔4 & 𝐴 𝐵𝑆 + 𝐶
𝑌(𝑆) = = +
𝑆(𝑆 & + 2𝜉𝜔4 𝑆 + 𝜔4 ) 𝑆 (𝑆 & + 2𝜉𝜔4 𝑆)& + 𝜔4 &
𝛼 𝑆 + 2𝜉𝜔4 𝜉 𝜔6
𝑌(𝑆) = −𝛼 & & &
−𝛼 & & &
𝑆 (𝑆 + 2𝜉𝜔4 𝑆) + 𝜔4 ¥1 − 𝜉 & (𝑆 + 2𝜉𝜔4 𝑆) + 𝜔4
Para se obter y(t) basta que se calcule a transformada inversa de Laplace de Y(S)
𝜉
𝑦(𝑡) = 𝛼[1 − 𝑒 0YC- + cos(𝜔6 𝑡) − 𝑒 0YC- + 𝑠𝑒𝑛(𝜔6 𝑡)
¥1 − 𝜉 &
Ou ainda:
𝜉
𝑦(𝑡) = (𝛼 − 𝛼𝑒 0YC- + )[cos(𝜔6 𝑡) − 𝑠𝑒𝑛(𝜔6 𝑡)]
¥1 − 𝜉 &
Mp
tr tp ts t
1. Tempo de subida – tr
O tempo de subida (raise time) é o tempo necessário para que a saída do
sistema atinja 100% do valor final.
𝜋 − arccos (𝜉)
𝑡O =
𝜔6
2. Tempo de pico – tp
O tempo de pico (peak time) é o tempo necessário para que a saída atinja o seu
valor máximo.
𝜋
𝑡# =
𝜔6
4. Tempo de estabilização – ts
O tempo de estabilização (settling time) é o tempo necessário para que a saída
alcance e permanece no regime estacionário. O valor do tempo de
estabilização é percentual e depende do nível de precisão (erro) assumido.
<
Para um erro de 2%: 𝑡" = YC
-
;
Para um erro de 5%: 𝑡" = YC
-
X(S) Y(S)
G(S)
𝑌(𝑆)
𝐺(𝑆) = ⇒ 𝑌(𝑆) = 𝐺(𝑆). 𝑋(𝑆)
𝑋(𝑆)
𝑌(𝑆)
𝐺(𝑆) = ⇒ 𝑌 = 𝐺% (𝑆). 𝐺& (𝑆)
𝑋(𝑆)
1.5.7.4.5.2. Somador
X1(S)
Y(S)
X2(S)
Xn(S)
X(S) E(S)
B(S)
Y(S)
−−−− −−−−
T𝑌(𝑆) = 𝐺 (𝑆). 𝑋(𝑆) − 𝐺 (𝑆)𝑌(𝑆) ⟹ T𝑌(𝑆)[1 + 𝐺 (𝑆)] = 𝐺 (𝑆). 𝑋(𝑆)
% % % %
conclui-se que:
𝑌(𝑆) 𝐺% (𝑆)
𝐺(𝑆) = =
𝑋(𝑆) 1 + 𝐺% (𝑆)
B(S)
H(S)
−−−
ª𝑌 (𝑆 ) = 𝑋 (𝑆 )𝐺% (𝑆) − 𝑌(𝑆). 𝐻(𝑆)𝐺% (𝑆) ⟹
−−−−
−−−
ª𝑌 𝑆 [1 + 𝐻 𝑆 𝐺% (𝑆)] = 𝑋(𝑆)𝐺% (𝑆))
( ) ( )
−−−−
conclui-se que:
𝑌(𝑆) 𝐺% (𝑆)
𝐺(𝑆) = =
𝑋(𝑆) 1 + 𝐻(𝑆). 𝐺% (𝑆)
R L
𝑑𝑖(𝑡) 𝑑𝑖(𝑡)
𝑒$ (𝑡) = 𝑖(𝑡)𝑅 + 𝐿 + 𝑒A (𝑡) ⟹ 𝑒$ (𝑡) − 𝑒A (𝑡) = 𝑖(𝑡)𝑅 + 𝐿
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝐸$ (𝑆) − 𝐸A (𝑆)
𝐼(𝑆) =
𝑅 + 𝐿𝑆
1
𝑒A (𝑡) = 𝑣P (𝑡) = B 𝑖(𝑡)𝑑𝑡
𝐶
Eo(S)
I(S) Eo(S)
1
𝐶𝑆
Eo(S)
1
𝐶𝑆