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02/12/21, 14:01 Pele e Anexos – Histologia Interativa

BRASIL

Histologia Interativa
Universidade Federal de Alfenas

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Vídeoaula

Pele e Anexos
A pele recobre a superfície do corpo e apresenta-se constituída por uma
porção epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e uma porção
conjuntiva de origem mesodérmica, a derme. Abaixo em continuidade com a
derme está a hipoderme, que, embora tenha a mesma origem da derme,
não faz parte da pele, apenas serve-lhe de suporte e união com os órgãos
subjacentes. 

Funções: 

Proteger o organismo contra a perda de água por evaporação e contra


o atrito; 
Serve como grande receptor para as sensações gerais (dor, pressão,
tato, temperatura); 
Colabora na termorregulação do corpo; 
Participam na excreção de várias substâncias; 
Proteção contra os raios ultravioleta; 
Formação da vitamina D3; 
Importante papel nas respostas imunitárias do organismo. 
Na pele, observam-se várias estruturas anexas, que são os pêlos,
unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas. 

Epiderme: 

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  A epiderme é constituída por um epitélio estratificado pavimentoso


queratinizado. A característica da pele difere na maior parte da superfície do
corpo. Há locais, como a palma da mão e a planta dos pés, onde a
epiderme é muito mais espessa e a pele é denominada pele espessa. Em
outros locais, a epiderme é mais fina, sendo denominada pele delgada. Na
pele espessa, podem ser distintas cinco camadas na epiderme: 

1) Camada basal:  

Células prismáticas ou cubóides (queratinócitos), que repousam sobre a


membrana basal, que separa a epiderme da derme. São responsáveis pela
constante renovação do epitélio, com intensa atividade mitótica, por isto,
esta camada também é conhecida como camada germinativa; 

2) Camada espinhosa:  

Células poligonais, cubóides ou ligeiramente achatadas, com núcleo central


e com expansões citoplasmáticas que contém tonofibrilas. Essas expansões
unem-se através de desmossomas, o que dá a célula um aspecto
espinhoso; 

3) Camada granulosa:  

Células poligonais com núcleo central, nitidamente achatadas, que contém


numerosos grânulos de querato-hialina (basófilos). Além desses grânulos,
estas células secretam ainda corpos lamelares, substancia fosfolipídica
associada a glicosaminoglicanas, que se espalha no espaço intercelular
vedando esta camada de células, impedindo a passagem de compostos,
principalmente de água (barreira impermeável). 

4) Camada lúcida:  

Delgada camada de células achatadas, eosinófilas, cujos núcleos e


organelas foram digeridos por enzimas lisossômicas e desapareceram.
Apresentam filamentos de queratina dispostos de modo compacto e
orientados paralelamente à superfície da pele.

5) Camada córnea:  

Camada superficial de células achatadas, mortas, sem núcleo e sem


organelas. Membrana celular bem espessa e citoplasma cheio de queratina.
São removidas no processo de descamação natural da pele.

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Na pele delgada, falta frequentemente a camada lúcida, além de apresentar


uma camada córnea muito reduzida. A epiderme apresenta quatro tipos de
células: 

1) Queratinócitos:  

São as células mais numerosas da epiderme. São as que se tornam


queratinizadas. O processo de queratinização possui etapas nas camadas
da epiderme:  

Camada basal: queratinócitos possuem tonofilamentos; 


Camada espinhosa: continua a síntese de tonofilamentos, que se
agrupam em feixes de tonofibrilas. Início da síntese de querato-hialina; 
Camada granulosa: grande acúmulo de grânulos de querato-hialina;
Verdadeiro processo de queratinização: ocorre ao período entre a saída
de células da camada granulosa e entrada na camada córnea. Aos
grânulos de querato-hilaina se combinam com as tonofibrilas,
convertendo-as em queratina. Esse processo envolve a decomposição
do núcleo e das organelas e o espessamento da membrana celular;
Camada lúcida: células sem organelas citoplasmáticas, citoplasma
repleto de queratina;
Camada córnea: células queratinizadas, que sofrem descamação. 

2) Melanócitos: 

Células derivadas da crista neural, são arredondadas a colunares e


apresentam prolongamentos   citoplasmáticos que envolvem cerca de 36
queratinócitos, por onde transferem a melanina recém sintetizada. Situadas
geralmente nas camadas basal e espinhosa da epiderme.

No seu interior ocorre a síntese de melanina, pigmento de cor marrom


escura;  

O processo de síntese de melanina consiste em:  

A tirosina é transformada em 3,4-diidroxi-fenilalanina (DOPA) pela


enzima tirosinase; 
A DOPA, também sobre ação da tirosinas, produz DOPA-quinona, que,
após uma serie de transformações, resulta a melanina; 

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A tirosinase é sintetizada à nível de REG e é acumulada em vesícula


chamadas pré-melanossomas. Com o acumulo de melanina, essas
vesículas passam a se chamar melanossomas e, ao fim da síntese, recebe
o nome de grão de melanina. A partir deste grão, o pigmento é injetado no
interior das células epiteliais e se localizam em posição supranuclear, onde
oferecem máxima proteção ao DNA contra a radiação ultravioleta. 

O escurecimento da pele por exposição à luz do sol ocorre inicialmente


devido ao escurecimento da melanina pre-existente e à aceleração da
transferência de melanina para os queratinócitos. 

O albinismo resulta da incapacidade hereditária dos melanócitos


produzirem a melanina. Geralmente o albinismo é causado pela ausência de
atividade da tirosinase ou incapacidade das células de transportarem
tirosina para o seu interior. Pela falta de melanina, a pele não tem proteção
contra a radiação solar, e os tumores de pele (carcinoma espinocelular e
melanomas malignos) são mais frequentes do que nas pessoas normais. 

A degeneração e o desaparecimento de melanócitos em certas áreas da


pele causa uma despigmentação localizada da pele, o vitiligo. 

3) Células de Langerhans: 

São células derivadas de precursores da medula óssea vermelha e fazem


parte do sistema fagocitário mononuclear, também chamadas de células
dendríticas devido aos seus prolongamentos. Representam cerca de 4 a 4%
do total de células da epiderme.

Estão localizadas entre os queratinócitos, em toda a epiderme, porém, são


mais frequentes na camada espinhosa. 

Fazem parte do sistema imunitário, podendo processar e acumular na sua


superfície os antígenos cutâneos, apresentando-os aos linfócitos T. 

Participa do desencadeamento das reações de hipersensibilidade por


contato cutâneo.  

Ao contrário dos melanócitos, que se multiplicam após exposição repetida à


luz ultravioleta, as  células de Langerhans diminuem de número após uma
agressão deste tipo; esta característica é, possivelmente, um fator que
contribui para a carcinogênese.

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4) Células de Merkel: 

Célula epidérmica modificada, localizada na camada basal, e geralmente


presentes na pele espessa. São especialmente abundantes na ponta dos
dedos e na mucosa oral, e na base dos folículos pilosos.

Caracteriza-se pela presença de grânulos citoplasmáticos. A base desta


célula está em contato com fibras nervosas amielínicas, e por isso, é tida
como mecano-receptor. 

Células da Pele

Derme: 

É o tecido conjuntivo sobre o qual se apóia a epiderme. O tecido conjuntivo


propriamente dito apresenta-se de muitas formas, as quais são
caracterizadas pelos tipos de células que as compõe e pelas fibras. Tais
células podem ser: fibroblastos, fibrócitos, macrófagos, linfócitos,
plasmócitos, mastócitos e células adiposas. 

As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela


produção de fibras colágenas e elásticas e da substância fundamental. 

Sua superfície externa é irregular, observando saliências chamadas de


papilas dérmicas. As papilas aumentam a área de contato derme-epiderme,
trazendo maior resistência à pele. 

Descrevem-se na derme duas camadas, de limite poucos distintos, que são:


a camada  papilar que é a mais superficial e a camada  reticular, mais
profunda. 

A camada papilar é delgada, constituída por tecido conjuntivo frouxo. 

A camada reticular é mais espessa, constituída por tecido conjuntivo denso


não modelado. Ambas contem muitas fibras e elásticas, responsáveis, em
parte, pela elasticidade da pele. Além dos vasos sanguíneos e linfáticos, e
dos nervos, também são encontradas na derme as seguintes estruturas:
pêlos, glândulas sebáceas e sudoríparas. 

A circulação da pele possui uma disposição tal que acomode as diversas


necessidades funcionais, como: nutrição da pele e anexos, aumento ou

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redução do fluxo para facilitar ou dificultar a perda de calor pelo corpo. 

Estrutura da derme

A derme papilar é constituída de tecido conjuntivo frouxo. A derme reticular


é constituída de tecido conjuntivo denso.

A derme é constituída das fibras colágenas e elásticas e da substância


fundamental, sintetizada pelos fibroblastos.

Hipoderme: 

Também chamado de tecido subcutâneo, é formado por tecido conjuntivo


frouxo. É a camada responsável pelo deslizamento da pele sobre estruturas
na qual se apóia. Dependendo do grau e nutrição do organismo, a
hipoderme poderá ter uma camada variável de tecido adiposo que, quando
desenvolvida, constitui o panículo adiposo. O panículo adiposo proporciona
proteção contra o frio. 

A hipoderme é rica em células que armazenam gordura (adipócito) e tem


como função principal a reserva energética, proteção contra choque
mecânico e isolante térmico. 

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Corte histológico de pele. HE. Médio Aumento. (*) Adipócitos, caracterizarizando a hipoderme.

Pêlos: 

Estão presentes praticamente em toda superfície do corpo, com exceção de


algumas regiões bem delimitadas. 

Os pêlos são estruturas delgadas queratinizadas que se desenvolvem a


partir de uma invaginação da epiderme, o folículo piloso, que, no pêlo de
crescimento, apresenta-se com uma dilatação terminal, o bulbo piloso, em
cujo centro observa-se uma papila dérmica. As células que recobrem esta
papila forma a raiz do pelo, de onde emerge o eixo do pêlo.  No bulbo
observam-se células-tronco- queratinócitos clonogênicos– responsáveis
por originar a haste do pêlo, novos queratinócitos da epiderme e as
glândulas sebáceas, em respostas à sinais morfogenéticos.

Na fase de crescimento, as células da raiz multiplicam-se e diferenciam-se: 

As células centrais da raiz produzem células grandes, vacuolizadas e


fracamente queratinizadas, que formam a medula do pêlo; 
Ao redor da medula diferenciam-se células mais queratinizadas e
dispostas compactamente, formando o córtex do pêlo; 
Das células mais periféricas surge a cutícula do pêlo que apresenta
grupos de células fortemente queratinizadas, envolvendo o córtex como
escamas; 
Por ultimo, as células epiteliais mais periféricas originam duas bainhas
envolvendo o eixo do pêlo na sua porção inicial. A bainha externa
continua-se com o epitélio da epiderme, enquanto a interna desaparece
na altura da região onde desembocam as glândulas sebáceas no
folículo. Há também a membrana vítrea que deve ser uma membrana
basal muito desenvolvida, deve-se lembrar também do conjuntivo que
envolve o folículo e apresenta-se mais espesso, recebendo o nome de
bainha conjuntiva do folículo piloso. 

Há na derme feixes e músculo liso dispostos obliquamente, que se inserem


de um lado na bainha conjuntiva do folículo e do outro na camada papilar da
derme. A contração desses músculos promove o eriçamento do pêlo,

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recendo o nome de músculo eretor do pêlo. A pigmentação deve-se a


presença de melanócitos, entre a papila e o epitélio da raiz do pêlo. 

O folículo piloso

Fase de crescimento do pelo

 Unhas: 

São placas córneas (queratina) que se dispõem na superfície dorsal das


falanges terminais dos dedos e artelhos. A superfície da falange que é
recoberta pela unha, recebe o nome de leito ungueal. A porção proximal é
chamada raiz da unha ou matriz. É na raiz da unha que se observa a sua
formação, graças a um processo de proliferação de células epiteliais, que
gradualmente se queratinizam, formando uma placa córnea. A camada
córnea desse epitélio forma a cutícula da unha. A unha é constituída
essencialmente por escamas córneas compactas, fortemente aderidas uma
às outras. Elas crescem no sentido distal dos membros, deslizando sobre o
leito ungueal, que tem estrutura típica de pele e não participa da formação
da unha. 

Origem embriológica da unha:  

Assim como o pêlo, a unha é formada por uma invaginação da epiderme


para a derme. Desta forma, tem origem ectodérmica – uma origem “nobre”,
pois o SNC também origina-se de uma invaginação da ectoderme. 

Velocidade de crescimento:  

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Em média, as unhas crescem por volta de 0,1mm ao dia, sendo o


crescimento mais rápido no verão que no inverno, mais rápido nas unhas da
mão do que no pé e mais rápido na mão dominante. As unhas individuais
diferem ligeiramente nas velocidades de crescimento. Dessa forma, em
circunstâncias normais, as unhas dos dedos das mãos levam cerca de 5
meses pra crescer inteiramente, enquanto as dos pés demoram de 12 a 18
meses.  

Estrutura da unha

Glândulas sebáceas: 

Situam-se na derme e seus ductos geralmente desembocam na porção


terminal dos folículos pilosos. Nos grandes e pequenos lábios da vagina os
ductos abrem-se direto na superfície da pele. Na palma da mão e na sola do
pé não há glândulas sebáceas, pois não apresentam pêlos. 

São alveolares e geralmente vários alvéolos desembocam em um ducto


curto. Esses alvéolos são formados por uma camada externa de células
epiteliais achatadas. 

Secretam uma substancia oleosa chamada sebo que recobre não só o pêlo,
mas também a superfície da pele, para a manutenção e sua textura. O sebo
é produzido como uma secreção holócrina, onde o produto é liberado junto
com os restos celulares. 

A atividade dessas glândulas é influenciada por hormônios sexuais. Na


puberdade ocorre o aumento na produção das células sebáceas e sebo, e
seu acúmulo origina a acne.  

 Glândulas sudoríparas: 

Merócrina:  

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São aquelas cujo produto de secreção é secretado isoladamente, sem


partes da célula. São glândulas do tipo simples, tubulosa, enovelada. Sua
porção secretora localiza-se profundamente na derme ou superiormente na
hipoderme. O ducto da glândula abre-se na superfície da pele e segue um
curso em hélice ao atravessar a epiderme. Distribuem-se por toda superfície
do corpo, exceto em alguns locais com lábios e genitália externa, e não
estão associadas a folículos pilosos. 

Na porção glandular estão presentes 3 tipos de células: mioepiteliais, clara e


escura. As células escuras são adjacentes ao lúmen e as claras ficam entre
as células escuras e as mioepiteliais. O ápice das células escuras
apresentam muitos grânulos de secreção contendo glicoproteínas, e o
citoplasma rico em retículo endoplasmático rugoso. As células claras não
contêm grânulos de secreção e são pobres em retículo endoplasmático
rugoso, mas contêm muitas mitocôndrias. 

O ducto da glândula sudorípara é constituído por epitélio cúbico


estratificado. Suas células são menores e aparecem mais escuras que as
células da porção secretora. 

Essas glândulas produzem uma solução aquosa pobre em proteínas e rica


em cloreto de sódio, uréia, ácido úrico e amônia em quantidade varáveis: o
suor. Portanto, funcionam, em parte, como órgãos excretores. 

Também desempenham um importante papel na regulação da temperatura,


pelo resfriamento resultante da evaporação do suor. 

Apócrina:  

São aquelas cujo produto de secreção é secretado juntamente com porções


do citoplasma apical das células que as constituem. Encontram-se na axila,
aréola e mamilo da glândula mamária, na região perineal, em associação
com a genitália externa, glândula ceruminosa do canal auditiva e glândula
de Moll das pálpebras. 

Desenvolvem-se a partir da mesma invaginação da epiderme que dá origem


aos folículos pilosos acima da abertura das glândulas sebáceas. 

Produzem uma secreção que contém proteína e sua composição varia com
a localização anatômica, sendo ligeiramente viscosa e sem cheiro, mas que
adquire um odor desagradável e característico pela ação de bactérias. 

Essas glândulas respondem aos hormônios sexuais e desenvolvem-se na


puberdade. As glândulas axilares da mulher sofrem alterações cíclicas que
acompanham o ciclo menstrual. 

As glândulas sudoríparas são inervadas pela porção simpática do sistema


nervoso autônomo (merócrinas respondem ao calor e pressão nervosa;
apócrinas respondem a estímulos emocionais e sensoriais, mas não ao
calor). 

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Inervação: 

A pele contém diversos receptores sensoriais constituídos por terminações


periféricas de neurônios sensoriais. Os mais numerosos são as terminações
nervosas livres da epiderme, mas também ocorrem na derme. Outras
terminações nervosas estão envolvidas por uma cápsula: terminações
nervosas encapsuladas (pressão e tato). As principais são: corpúsculo de
Vater Pacini (pressão), corpúsculo de Meissner (tato), corpúsculo de Ruffini
(calor) e corpúsculo de Krause (frio). 

  

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