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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 4

Á rea de Educação e
Formação 762 . Trabalho Social e Orientação

Código e Designação
do Referencial de 762335 - Técnico/a de Geriatria
Formação

Modalidades de Cursos de Educação e Formação de A dultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de 193,50


crédito (inclui 20 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

Publicado no Boletim do Trabalho e Em prego (BTE) nº 31 de 22 de agosto de 2015


com entrada em vigor a 22 de agosto de 2015.
1ª Atualização em 01 de setem bro de 2016.

2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 39 de 22 de


outubro de 2017 com entrada em vigor a 22 de outubro de 2017.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 14 de 15 de
abril de 2018 com entrada em vigor a 15 de abril de 2018.
Publicação e 4ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 30 de 15 de
atualizações agosto de 2019 com entrada em vigor a 15 de agosto de 2019.
5ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 8 de 29 de
fevereiro de 2020 com entrada em vigor a 29 de fevereiro de 2020.
6ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
m aio de 2020 com entrada em vigor a 22 de m aio de 2020.
7ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2020 com entrada em vigor a 22 de julho de 2020.

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Observações

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1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: 9º ano

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
85 h

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1.2 Condição de acesso: 10º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
70 h

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1.3 Condição de acesso: 11º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
65 h

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2. Referencial de Formação Global
Formação de Base

Á reas de Competências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50

Á reas de Competências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50

STC_4 Relações económicas 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Á reas de Competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação

Código UFCD Horas

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50

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Formação de Base

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50


Notas:
A esta carga horária poderão ainda acrescer entre 50 e 100 horas correspondentes às UFCD de língua estrangeira,
caso o adulto revele particulares carências neste dom ínio.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
10 h - 85 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 70

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

8899 1 Envelhecimento demográfico 25 2,25

Contextos de prestação de cuidados ao


8900 2 idoso - domicílio, residências autónomas 25 2,25
e centros de dia

8901 3 Contextos de prestação de cuidados ao 25 2,25


idoso - lares e instituições de saúde

8902 4 Ética e deontologia em geriatria 50 4,50

Técnicas e estratégias de comunicação e


8903 5 observação nos contextos de 50 4,50
intervenção com a população idosa

8904 6 Métodos de intervenção familiar – 25 2,25


contexto do idoso

8905 7 Adaptação/ modificação de contextos e 25 2,25


materiais em função do idoso

8906 8 Tipos de envelhecimento 25 2,25

8907 9 Introdução à patologia no idoso 25 2,25

8908 10 Patologias na população idosa - 50 4,50


cardiorrespiratória e neuro sensoriais

Patologias na população idosa -


8909 11 gastrointestinais, endocrinológicas, 50 4,50
genito-urinárias, musculoesqueléticas,
dermatológicas e crónicas

8910 12 Reabilitação geriátrica 25 2,25

3546 13 Prevenção e primeiros socorros - 50 4,50


geriatria

8911 14 Nutrição e diatética no idoso 25 2,25

8912 15 Higiene do idoso 25 2,25

8913 16 Sexualidade na 3ª idade 25 2,25

8914 17 Idosos em fase terminal – cuidados 25 2,25


paliativos

8915 18 Términus da vida do idoso - morte 25 2,25

8916 19 Funções cognitivas no idoso 25 2,25

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

Psicopatologias no idoso - perturbações


8917 20 do humor, ansiedade, somatoformes, 50 4,50
personalidade, esquizofrenia e
demências

Psicopatologias no idoso – perturbações


8918 21 do sono, alimentares e utilização de 25 2,25
substâncias

Perturbações do desenvolvimento no
8919 22 idoso - autismo, deficiência visual e 50 4,50
auditiva

Perturbações do desenvolvimento no
8920 23 idoso - DID, deficiência motora e 25 2,25
multideficiência

8921 24 Autonomia, independência e 25 2,25


funcionalidade do idoso

8922 25 Atividades recreativas e de lazer com 25 2,25


idosos

8923 26 Técnicas de expressão corporal com 50 4,50


população idosa

8924 27 Atividade psicomotora com população 50 4,50


idosa

8925 28 Atividades da vida diária com população 50 4,50


idosa

8926 29 Técnicas de animação aplicadas à 50 4,50


população idosa

8927 30 Expressão dramática aplicada à 25 2,25


população idosa

8928 31 Métodos de relaxação aplicados à 25 2,25


população idosa

8929 32 Arte como terapia aplicada à população 25 2,25


idosa

Total da carga horária e de pontos de crédito: 1075 96,75

Para obter a qualificação de Técnico/a de Geriatria, para além das UFCD obrigatórias,
terão também de ser realizadas 75 horas das UFCD opcionais

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

8930 1 Investigação com a população idosa 25 2,25

8932 2 Estimulação cognitiva e aprendizagem 25 2,25


no idoso

3296 3 Higiene e segurança alimentar 25 2,25

3523 4 Lavandaria e tratamento de roupa 50 4,50

3524 5 Aquisição, armazenagem e 50 4,50


conservação de produtos

Ferramentas de comunicação
9857 6 humanizada com o idoso em situação 25 2,25
de vulnerabilidade – conversas difíceis

7852 7 Perfil e potencial do empreendedor – 25 2,25


diagnóstico/ desenvolvimento

7853 8 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

7854 9 Plano de negócio – criação de 25 2,25


micronegócios

7855 10 Plano de negócio – criação de 50 4,50


pequenos e médios negócios

8598 11 Desenvolvimento pessoal e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8599 12 Comunicação assertiva e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8600 13 Competências empreendedoras e 25 2,25


técnicas de procura de emprego

9820 14 Planeamento e gestão do orçamento 25 2,25


familiar

9821 15 Produtos financeiros básicos 50 4,50

9822 16 Poupança – conceitos básicos 25 2,25

9823 17 Crédito e endividamento 50 4,50

9824 18 Funcionamento do sistema financeiro 25 2,25

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

9825 19 Poupança e suas aplicações 50 4,50

10672 20 Introdução à utilização e proteção dos 25 2,25


dados pessoais

10746 Segurança e Saúde no Trabalho –


21 situações epidémicas/pandémicas 25 2,25

10759 22 Teletrabalho 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação


Tecnológica: 1150 103,50

Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de


crédito

As 210 horas de formação prática em contexto de trabalho são


obrigatórias para as situações em que os adultos estejam a
frequentar um curso de nível secundário de dupla certificação e não 210 20
exerçam atividade correspondente à saída profissional do curso
frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

3. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)

2. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)
2.1. Formação de Base

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CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

1. Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em dem ocracia.


2. Assum e direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivos 3. Identifica os direitos fundam entais de um cidadão num estado dem ocrático
contem porâneo.
4. Participa consciente e sustentadam ente na com unidade global.

Conteúdos
1. Com prom isso Cidadão/Estado
1.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
1.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia
1.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
1.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
1.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
1.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia
1.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia
1.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições políticas;
associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais; associações
am bientalistas, entre outras
1.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
2. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
2.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de
cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social em presarial; condição
perante o trabalho
2.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
2.1.1.1. O Código do Trabalho
2.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
2.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os direitos
dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das estruturas
em presariais
3. Dem ocracia representativa e participada
3.1. Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos; descentralização;
cultura política, representação
3.1.1. O rganização do Estado Dem ocrático português
3.1.1.1. A Constituição da República Portuguesa
3.1.1.2. O s órgãos de soberania: com petências e interligação
3.1.2. Regiões Autónom as e especificidades do seu regim e político-adm inistrativo
3.1.3. O Poder Local
3.1.3.1. Ó rgãos e atributos
3.1.3.2. O s novos desafios do poder local
3.1.4. Contributos do cidadão na prom oção, construção e defesa dos princípios dem ocráticos de
participação e representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
4. Com unidade global
4.1. Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
4.1.1. Cidadania europeia
4.1.1.1. Tratado de Maastricht
4.1.1.2. Tratado de Lisboa
4.1.1.3. Direitos dos cidadãos europeus
4.1.1.4. Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço com um europeu
4.1.2. Direitos fundam entais do Hom em : Declaração Universal dos Direitos do Hom em e outros
docum entos-chave
5. Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Econom ia; Psicologia

CP_2 Processos sociais de mudança 50 horas

1. Integra inform ação diversa necessária à resolução de problem as nas várias


dim ensões da vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.
2. Reconhece novas técnicas e m odelos organizacionais de trabalho e im plem enta,
fundam entadam ente, esses processos.
Objetivos
3. Identifica os constrangim entos pessoais e institucionais para a participação associativa
e ultrapassa conscientem ente esses obstáculos.
4. Reconhece factos, fatores e dinâm icas de intervenção num a com unidade global,
integrando-os na sua atuação com o profissional e cidadão.

Conteúdos
1. Aprendizagem ao longo da vida
1.1. Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da
informação e comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento
1.1.1. A condição de aprendente
1.1.1.1. Noção de aprendente
1.1.1.2. Noções de Lifelong e lifewide
1.1.1.3. Apropriação do conceito de aprendizagem significativa
1.1.1.4. Dinâm icas form ais, inform ais e não form ais de aquisição e renovação de com petências ao
longo e nos vários dom ínios da vida
1.1.1.5. Im portância de práticas de reflex ão e auto-avaliação criteriosas e conscientes
1.1.1.6. Dim ensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser, saber-estar, saber-saber e aprender
a aprender
1.1.1.7. Aprendizagem ao longo da vida enquanto m otor de regeneração local e nacional e prática
fundam ental para a participação sustentada na sociedade do conhecim ento
1.1.2. Recurso às novas tecnologias
1.1.2.1. Pesquisa, organização, reform ulação e gestão da inform ação
1.1.2.2. Construção de novas práticas inerentes à gestão com plex a e m ultidim ensional da vida pessoal
e profissional, designadam ente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de
trabalho cooperativo (nom eadam ente a distância)
2. Novos processos de trabalho
2.1. Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial
2.1.1. Recurso a novas técnicas/ferram entas de organização e gestão de trabalho, com o objetivo de
solucionar problem as através da adoção de práticas inovadoras: os ex em plos do teletrabalho e da
transform ação organizacional (organigram as horizontais e verticais)
2.1.2. Im plicações da responsabilidade social das em presas
3. Movim entos associativos na sociedade civil

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
3.1. Conceitos-chave: atores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social
3.1.1. Função social dos m ovim entos colectivos
3.1.2. Princípios de organização e dinam ização das associações civis
3.1.3. Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: em preendedorism o social
4. Instâncias supranacionais dinam izadoras da intervenção com unitária
4.1. Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial
4.1.1. Instituições de intervenção à escala m acro-social, de acordo com várias áreas
4.1.1.1. Sustentabilidade e m eio am biente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos hum anos;
com ércio; entre outros
4.1.2. Im pactos da globalização na intervenção com unitária (e vice-versa)
4.1.2.1. O s novos desafios da cidadania: ex iste um a cidadania planetária?
4.1.2.2. A interdependência das escalas global-local
4.1.2.3. O s atores da globalização
4.1.2.4. O papel da globalização na construção de um a nova cidadania
4.1.2.5. Papel das novas tecnologias no funcionam ento e dinam ização em rede das entidades
4.1.2.6. Contributos da globalização para o reconhecim ento e a prom oção da m ulticulturalidade e da
diversidade
5. Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Econom ia

CP_3 Reflexão e crítica 50 horas

1. Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua


desconstrução.
2. Reconhece a im portância de um a cultura de rigor no desem penho profissional, com o
Objetivos um a nova atitude de civism o apurado.
3. Distingue m odelos institucionais de escala local e nacional e respetivas atribuições.
4. Interpreta criticam ente os m ecanism os de form ação de estereótipos culturais e
sociais, com vista a um distanciam ento crítico.

Conteúdos
1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos
1.1. Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade
1.1.1. Noção de estereótipos e preconceitos dom inantes
1.1.2. Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito
1.1.3. Identificação de com portam entos de preconceito na relação com a diferença, nom eadam ente quanto
a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais, grupos sociais,
entre outros
2. Paradigm a de um a cultura de rigor no desem penho profissional
2.1. Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional;
multiculturalidade
2.1.1. Relação com : cultura de cooperação, cultura de am bição, cultura de participação e
em preendedorism o e cultura de inovação
2.1.2. Espírito de cooperação, integração e abertura m ulticulturais
2.1.3. Dinâm icas de regulação/diferenciação qualitativa positiva
2.1.3.1. Cum prim ento de horários, cronogram as e objetivos, na prom oção do respeito pelos fatores

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
“tem po” e “qualidade”
2.1.3.2. Rotinas de avaliação
2.1.3.3. Posicionam ento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e m udança”
2.1.3.4. Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade
3. Análise e com paração crítica de m odelos institucionais
3.1. Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa
3.1.1. Modelos de adm inistração territorial: gestão das com petências ao nível local e nacional
3.1.2. Instituições de intervenção/im pacto local e nacional
3.1.3. Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes m odelos institucionais, nom eadam ente
quanto a
3.1.3.1. Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à prom oção da eficácia
3.1.3.2. Im plem entação de um a cultura de rigor
4. Sociedade da inform ação
4.1. Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização
4.1.1. Virtualidades e problem áticas de um a cultura de m assas: relação entre os m édia e o espaço público
- opinião pública e publicada
4.1.2. Mecanism os de adesão e difusão dos m édia quanto a estereótipos e preconceitos dom inantes
4.1.3. Papel das novas tecnologias na form ação da opinião pública
5. Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Econom ia

CP_4 Processos identitários 50 horas

1. Assum e condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade com unitária.


2. Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivos 3. Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão m ulticultural.
4. Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elem entos geradores de um
patrim ónio com um da hum anidade.

Conteúdos
1. Fundam entação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
1.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais;
prospectividade
1.1.1. Princípios de conduta: em patia, reação com passiva e solidariedade
1.1.2. Princípios de igualdade e equidade
1.1.2.1. A diversidade, a aceitação e a tolerância com o elem entos prospectivos das sociedades
contem porâneas
1.1.2.2. As principais m anifestações de intolerância à diferença: racism o e x enofobia, desigualdades de
género, estado civil, hom ofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou
crenças religiosas, edaísm o
2. Papel da deontologia na construção de um a cultura organizacional
2.1. Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
2.1.1. Códigos de conduta no contex to profissional
2.1.1.1. Pertença e lealdade no colectivo
2.1.1.2. Relacionam ento e inserção m ulticultural no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.1.2. Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de um a cultura de rigor
2.1.2.1. Mecanism os de m otivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a
produtividade
2.1.2.2. Convergência entre os objetivos organizacionais e as m otivações pessoais
2.1.3. O papel da autonom ia e da responsabilidade no planeam ento e estruturação de m etas
3. Políticas públicas de inclusão
3.1. Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania;
organização política dos Estados democráticos
3.1.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
3.1.2. O rganism os institucionais de com bate à discrim inação, à escala nacional e internacional
3.1.3. A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade
3.1.4. Im pactos económ icos, culturais e sociais dos flux os m igratórios no Portugal Contem porâneo
4. Um a nova identidade europeia em construção: o papel da m ulticulturalidade e da diversidade
4.1. Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional
4.1.1. Dim ensão supranacional dos poderes do Estado
4.1.2. Ex ploração do conceito de Patrim ónio Com um da Hum anidade e suas im plicações na atuação cívica
à escala m undial
4.1.3. Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
4.1.4. Relações jurídicas a um nível m acro: agentes de nível governam ental e sociedade civil
4.1.5. Ex ploração de docum entos estruturantes da construção europeia
5. Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Econom ia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História;
Sociologia

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

1. Posiciona-se, em consciência, relativam ente a valores éticos e culturais.


2. Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando norm as deontológicas e
profissionais.
Objetivos
3. Identifica fatores éticos de prom oção do desenvolvim ento institucional.
4. Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito
num a com unidade global.

Conteúdos
1. Princípios fundam entais da ética
1.1. Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência
1.1.1. Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
1.1.1.1. Ex ploração dos conceitos
1.1.1.2. Distinção e interseção entre cam pos de reflex ão/intervenção
1.1.1.3. O m étodo analítico com o fundam entação da Ética
1.1.2. Valores fundam entais de um código de ética
1.1.3. A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
2. Códigos de ética e padrões deontológicos
2.1. Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
2.1.1. O s códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costum es” ao conjunto de

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deveres, princípios e norm as específicos de um grupo profissional
2.1.2. O papel das norm as de conduta profissional na definição da deontologia de um a profissão
2.1.3. Relação entre as norm as deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
2.1.4. Dinâm ica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contex tos sociais
3. Ética e desenvolvim ento institucional
3.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; organização comunitária
3.1.1. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional
3.1.2. O s códigos de ética e conduta institucional com o elem entos de identidade e form ação de princípios
reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais
3.1.3. O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na m ediação de conflitos colectivos
4. Com unidade Global
4.1. Conceitos-chave: nexo local/global; globalização
4.1.1. A globalização e as novas dim ensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global
4.1.2. Internacionalização, transnacionalidade e os problem as éticos colocados pela globalização
4.1.3. As am bivalências do processo de globalização, nom eadam ente
4.1.3.1. Abertura de m ercados: ética na com petitividade
4.1.3.2. Esbatim ento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão
4.1.4. A construção de um a cidadania m undial inclusiva
4.1.4.1. Im portância da criação de plataform as de convergência e desenvolvim ento, com vista a um a
integração económ ica m undial
4.1.4.2. Dim ensão ética do com bate às desigualdades económ ico-sociais, no âm bito da globalização
5. Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

1. Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor dem ocrático
consciente.
2. Intervém aplicando princípios de negociação em contex to profissionais.
Objetivos 3. Reconhece a com unidade política enquanto representativa de um projeto de
intervenção plural.
4. Participa ativam ente na m ediação intercultural, enquanto fator de gestão de tolerância
e de abertura m oral.

Conteúdos
1. Dem ocracia representativa
1.1. Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
1.1.1. Conceito de dem ocracia
1.1.1.1. Mecanism os da dem ocracia e form as de participação ao dispor do cidadão
1.1.1.2. Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e m ercado
1.1.2. Cidadania representativa e integradora da diferença
1.1.2.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
1.1.2.2. Im portância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
1.1.3. O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania

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1.1.3.1. Diversidade cultural com elem ento potenciador da identidade com unitária
2. Tolerância e abertura na atividade profissional
2.1. Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
2.1.1. A tolerância nas relações profissionais com o
2.1.1.1. Prem issa de um a cultura de rigor e ex igência
2.1.1.2. Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes
2.1.2. Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional
2.1.3. Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de
preconceitos e estereótipos, com o fatores de inclusão e desenvolvim ento
3. Portugal com o país m ultiétnico e m ulticultural
3.1. Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade
3.1.1. Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contem porâneas: diferentes contributos para a
construção da identidade territorial
3.1.2. A com unidade política e a identidade partilhada: a im portância das diversas perspetivas políticas na
construção de um a sociedade plural (Análise de program as políticos diversos relativam ente a um a dada
tem ática de interesse nacional)
3.1.3. Efeitos da m ulticulturalidade
3.1.3.1. Portugal com o país de acolhim ento: efeitos económ icos, culturais e sociais dos novos flux os
m igratórios em Portugal
3.1.3.2. Reflex ão fundam entada sobre a em igração e a im igração em Portugal (por ex em plo, a partir
da análise de dados estatísticos)
4. O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?
4.1. Conceitos-chave: mediação; património ético comum
4.1.1. A im portância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um patrim ónio
ético com um
4.1.1.1. Ex ploração do conceito de m ediação intercultural
4.1.1.2. A m ediação intercultural com o recurso para o desenvolvim ento social
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

1. Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.


2. Reconhece e assum e a assertividade com o fator de m ediação de conflitos entre vida
pessoal e profissional.
Objetivos
3. Assum e a im portância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os
seus m ecanism os de funcionam ento.
4. Distingue e aplica form as dem ocráticas de intervenção pública.

Conteúdos
1. A conciliação da vida privada, fam iliar e profissional
1.1. Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
1.1.1. Transform ações sociais em ergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada,
fam iliar e profissional dos cidadãos
1.1.1.1. Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida fam iliar
1.1.1.2. Noção de distribuição equilibrada das tarefas (dom ésticas e de apoio à fam ília), com o
elem ento prom otor da conciliação entre o privado, o fam iliar e o profissional

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1.1.2. Processos de conciliação entre a vida privada, fam iliar e profissional
1.1.2.1. Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tem pos de trabalho
1.1.2.2. Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
1.1.3. A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, fam iliar e
profissional
2. Com portam ento assertivo
2.1. Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
2.1.1. Assertividade com o m otor da realização e legitim ação nos contex tos pessoal, fam iliar e profissional
2.1.2. Im portância das técnicas assertivas de com unicação e os im pactos nas relações hum anas no
trabalho
2.1.2.1. Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do coletivo profissional
2.1.2.2. Auto-afirm ação, positividade e aceitação dialogada
2.1.2.3. Princípio regulador de com prom issos produtivos no espaço profissional
3. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas inform ais
3.1. Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social
3.1.1. Elem entos dinam izadores do desenvolvim ento local e com unitário: o ex em plo do associativism o
3.1.2. Negociação e Mediação: definição e elem entos distintivos fundam entais
3.1.3. Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos
3.1.4. Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social
3.1.5. Novos espaços dem ocráticos de intervenção: os ex em plos dos m edia e da internet
3.1.6. As plataform as digitais e os m ovim entos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na
regulação das políticas públicas
3.1.7. Form as dem ocráticas de intervenção pública: a im portância dos processos de discussão pública
4. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas form ais
4.1. Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral
4.1.1. Princípios gerais da dem ocracia participativa
4.1.2. Princípios gerais do sistem a eleitoral português
4.1.3. O s sistem as eleitorais e legislativos com o m ecanism os reguladores da ação política
4.1.4. O Poder ex ecutivo e a adm inistração do interesse público
4.1.5. Dinâm icas eleitorais no Portugal contem porâneo
4.1.6. Instituições deliberativas de diferente escala
4.1.7. Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

1. Ex plora recursos para um a gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.


2. Convoca saberes e novas form as de gestão profissional para a resolução de
problem as com plex os.
Objetivos
3. Coopera e planifica projetos coletivos, em contex tos não diretivos e não form ais.
4. Mobiliza com petências e altera com portam entos à luz de novos contex tos de incerteza
e de am biguidade.

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Conteúdos
1. Gestão prospetiva da vida pessoal
1.1. Conceitos-chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho;
conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
1.1.1. Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua com plex idade
1.1.2. Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangim ento à sua
concretização: gestão do tem po e do(s) espaço(s), enquadram ento fam iliar, qualificações/com petências
pessoais e profissionais, fatores económ icos, entre outros
1.1.3. A im portância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de
conciliação da vida pessoal e profissional: o ex em plo dos serviços de prox im idade
2. Estratégias de revitalização de em presas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
2.1. Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade
2.1.1. Políticas de empowerment
2.1.1.1. Liderança e delegação de poderes
2.1.1.2. Autonom ia, descentralização e com petitividade
2.1.1.3. Empowerment na prom oção da intervenção social
2.1.2. Métodos de prospecção
2.1.2.1. Marketing e análise de m ercado
2.1.2.2. Prospecção e fidelização
3. Envolvim ento e responsabilização na construção dos projetos coletivos: a construção de um a sociedade m ais
plural e solidária
3.1. Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação
3.1.1. A im portância dos conceitos de negociação, planificação, dinam ização e avaliação na definição de
um a estratégia de intervenção com unitária
3.1.2. Técnicas diversificadas de trabalho em equipa
3.1.3. Aplicação de estratégias de empowerment em projetos coletivos de índole não diretiva e não form al
3.1.4. Agentes de prom oção da igualdade a nível governam ental: o Estado Português, a União Europeia, o
Poder Local, Com issões para a Igualdade, entre outros
3.1.5. Agentes de prom oção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as em presas, a escola, a
com unicação social, as O NG, entre outros
4. Responsabilidades pessoais e institucionais em fenóm enos coletivos
4.1. Conceitos-chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade
partilhada
4.1.1. As práticas individuais com o conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da
consciência colectiva
4.1.2. O respeito da com unidade pela projeção da identidade individual
4.1.3. Im plicações do conceito de identidade partilhada
4.1.4. Ex ploração de conceitos e práticas: os ex em plos da reciclagem , do consum o sustentável, da
prevenção e reutilização, da com postagem e do ecodesign
5. Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50 horas

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1. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos dom ésticos, identificando
e com preendendo as suas norm as de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
2. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos profissionais,
identificando e com preendendo as suas norm as de boa utilização e seus im pactos nas
organizações.
Objetivos 3. Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando
questões de teor técnico para a reparação ou m elhor utilização de equipam entos e
sistem as técnicos.
4. Com preende e apropria-se das transform ações nos equipam entos e sistem as
técnicos.

Conteúdos
1. Processos socio-históricos de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
1.1. Conceitos-chave: género, divisão social do trabalho, com petitividade, poder, sociedade industrial,
estrutura sociocultural
1.1.1. Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas dom ésticas
1.1.2. (Re)estruturação das organizações em função das com petências e qualificações necessárias para a
sua m odernização e com petitividade
1.1.3. Relações de poder e instâncias m ediadoras na introdução e uso dos equipam entos e sistem as
técnicos (assistência, fiscalização, consultoria, etc.)
1.1.4. Em ergência e m etam orfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre
estruturas socioculturais e desenvolvim ento tecnológico
2. Dim ensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: sistem a, m atéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistém ico, evolução tecnológica
2.1.1. Princípios físicos e quím icos elem entares, segundo os quais operam os sistem as fundam entais
(m ecânicos, elétricos e quím icos) para o funcionam ento dos equipam entos
2.1.2. Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipam entos
2.1.3. Modos de quantificar os equipam entos, enquanto elem entos consum idores de m atéria e de energia
2.1.4. Distintas alternativas tecnológicas, num a perspetiva com parativa, em função da eficiência com vista
à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador
2.1.5. Desequilíbrios no funcionam ento dos equipam entos e form as de com unicá-los com eficiência aos
agentes com petentes (reparação, deposição, etc.)
2.1.6. Fases, agentes e dinâm icas da evolução histórica dos equipam entos, no sentido de um processo
contínuo e gradual de aprox im ação ao hom em e à satisfação das suas necessidades
3. Aspectos do raciocínio m atem ático fundam entais para a utilização e gestão de equipam entos e sistem as
técnicos
3.1. Conceitos-chave: lógica, ex perim entação em pírica, sucessão, variável, probabilidade, desem penho,
fiabilidade
3.1.1. Critérios de lógica na conceção dos equipam entos, distinguindo-se processos racionalizáveis e
processos de ex perim entação em pírica
3.1.2. Procedim entos básicos de estatística na gestão do equipam ento, com preendendo o período de vida
útil de um equipam ento com o um a sucessão de utilizações discretas
3.1.3. Form as de m edição do desem penho de um equipam ento ao longo de um certo período de tem po,
relacionando-o com fatores intrínsecos e ex trínsecos
3.1.4. Modos de tradução da fiabilidade de um equipam ento (e de um sistem a que inclua diversos
equipam entos) em term os probabilísticos
4. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; Econom ia; História; Matem ática

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STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

1. Prom ove a preservação e m elhoria da qualidade am biental, através de práticas


quotidianas que envolvem preocupações com o consum o e a eficiência energética.
2. Pondera a aplicação de processos de valorização e tratam ento de resíduos nas
m edidas de segurança e preservação am biental.
Objetivos
3. Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvim ento e a sustentabilidade,
relativam ente à ex ploração e gestão de recursos naturais.
4. Interpreta as transform ações am bientais ao longo dos tem pos, sob diferentes pontos
de vista, incluindo as suas consequências nas dinâm icas sociais e populacionais.

Conteúdos
1. Abordagem socio-histórica das form as de representação e atuação sobre o am biente
1.1. Conceitos-chave: cosmo-visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco,
reflexividade, sustentabilidade
1.1.1. Diferentes relações dos povos e civilizações com o am biente, associados a distintas cosm o-visões e
diferentes recursos tecnológicos
1.1.2. Em ergência da m odernidade com o aprofundam ento do controlo e m anipulação sobre o am biente,
nas suas várias vertentes
1.1.3. Associação desta m udança profunda na relação com o am biente com a transform ação dos padrões
dem ográficos e m igratórios
1.1.4. Análise da relação com plex a que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas am bientais,
particularm ente visível nas polém icas públicas sobre a instalação de novos equipam entos com um
im pacto am biental considerável
1.1.5. As sociedades contem porâneas com o sociedades de risco, im plicando um aum ento da reflex ividade
e sensibilidade social para form as m ais sustentáveis (e seguras) de relação com o am biente
2. Perspectivas político-geográficas sobre o am biente e, em particular, a ex ploração e gestão dos recursos
naturais
2.1. Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência energética,
energia renovável
2.1.1. O s diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os
desafios que se colocam à gestão dos segundos
2.1.2. Relação das desigualdades na distribuição e consum o energéticos com os níveis e m odelos de
desenvolvim ento das regiões
2.1.3. A dependência de Portugal relativam ente aos recursos do subsolo (em particular, em term os
energéticos): im plicações financeiras e am bientais da aposta em energias renováveis
2.1.4. Q uantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de fatores clim áticos quer da
atividade hum ana
2.1.5. Diversas instâncias adm inistrativas e com erciais que regulam a aquisição e ex ploração dos recursos
naturais, ex plorando tensões entre elas
2.1.6. Distintos m odelos de desenvolvim ento, em contex to urbano e em contex to rural, caracterizados por
diferentes m odos de relação com o m eio am biente
3. Dim ensão física e quím ica dos sistem as am bientais
3.1. Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria, energia,
escala, contaminação
3.1.1. O s diferentes elem entos que constituem os sistem as am bientais: ar, água, solo e ecossistem as
3.1.2. Princípios físicos e quím icos que com andam os sistem as am bientais nos diferentes elem entos,
conhecendo os m odelos teóricos desenvolvidos para interpretar a form a segundo aqueles operam
3.1.3. Q uantificação dos desequilíbrios nos sistem as am bientais, diagnosticando as causas associadas e,
em particular, a dim ensão da intervenção antropogénica sobre o am biente
3.1.4. A evolução dos sistem as am bientais: causas de desequilíbrios e m odos de intervenção sobre as
m esm as com vista à correção dos seus efeitos

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3.1.5. Perspectiva sistém ica dos sistem as am bientais, segundo o funcionam ento em ciclos interligados de
m atéria e energia, em diferentes escalas
3.1.6. Multidisciplinaridade e transversalidade dos problem as am bientais, ao nível da contam inação
biológica e físico-quím ica dos vários com partim entos am bientais (água, ar, solo, biota), resultante da
em issão de poluentes, e das suas soluções, considerando as dim ensões ecológica, social e económ ica
do desenvolvim ento sustentável
4. Conceitos m atem áticos para o diagnóstico e intervenção de sistem as am bientais
4.1. Utilidade(s) da m atem ática na interpretação e sistem atização dos ciclos am bientais
4.2. Modelos teóricos ex plicativos dos ciclos am bientais e sua ex plicitação form al em equações
4.3. Grandezas fundam entais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistem as am bientais
4.4. Métodos m atem áticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistem as am bientais e para
dim ensionar as soluções
4.5. Leitura e construção de funções, na sua form a gráfica, num érica e analítica, na representação do
com portam ento dos sistem as am bientais
5. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; História; Geografia; Matem ática

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50 horas

1. Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e


contex tos de vida.
2. Prom ove com portam entos saudáveis e m edidas de segurança e prevenção de riscos,
em contex to profissional.
Objetivos
3. Reconhece diversas com ponentes científicas e técnicas na tom ada de decisões
racionais no cam po da saúde, na sua interação com elem entos éticos e/ou políticos.
4. Previne patologias, tom ando em consideração a evolução das realidades sociais,
científicas e tecnológicas.

Conteúdos
1. Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises
originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes
1.1. Conceitos-chave: cognição, perceção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção,
representação, apoio psicológico
1.1.1. A im portância da cognição nos com portam entos relativam ente ao corpo e às doenças, através dos
processos de perceção, m em ória, aprendizagem e inteligência
1.1.2. Perspectiva dos fundam entos biológicos do com portam ento, em term os dos principais sistem as
fisiológicos relacionados com o com portam ento (nervoso, endócrino e im unitário), e da sua inter-relação
1.1.3. Processos fundam entais da cognição social que m edeiam a relação do indivíduo com os dem ais, em
particular, nos contex tos de saúde (relação com m édico, enferm eiro, farm acêutico, etc.)
1.1.4. Integração dos aspetos cognitivos e em ocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si
m esm o e nos cuidados de saúde que desenvolve
1.1.5. Im portância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo características do
apoio profissionalizado e do apoio fornecido por fam iliares ou am igos
2. Transform ações históricas da form a com o os indivíduos se representam e atuam sobre si m esm os e sobre
terceiros, nos cuidados de higiene e saúde
2.1. Conceitos-chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano, patologia,
classe social
2.1.1. Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da m edicina, associadas a distintas cosm o-visões
e m atrizes civilizacionais
2.1.2. A revolução das conceções cosm ológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no
indivíduo (antropocentrism o) e a em ergência da ciência m oderna (m atem atização do real)
2.1.3. Ex istência de um processo civilizacional que, progressivam ente, tem tornado m ais sofisticada a

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relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde
2.1.4. Generalização dos sistem as nacionais de saúde, nos séculos XIX-XX, enquanto requisito quer da
dem ocracia quer de controlo urbano
2.1.5. Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando-as com as condições sociais, de
higiene e de saúde vigentes
2.1.6. Diferenças e assim etrias atuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a
cuidados de saúde e, assim , na sua vulnerabilidade a diversas patologias
3. Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida
3.1. Conceitos-chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença
3.1.1. Sistem as constituintes dos seres hum anos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório, digestivo,
estrutura óssea)
3.1.2. Da célula com o unidade básica dos sistem as vivos à ex istência de diferentes tipos de células com
funções específicas
3.1.3. Interacção dos sistem as intrínsecos ao ser vivo com elem entos ex trínsecos, incluindo substâncias
quím icas, que intervêm em processos com o a alim entação, a respiração, a m edicação, etc.
3.1.4. Conceito de equilíbrio de cada um dos sistem as constituintes e do ser vivo com o um todo,
diagnosticando e interpretando possíveis desequilíbrios
3.1.5. Relação entre o aparecim ento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistem as no ser vivo,
com preendendo as intervenções necessárias para a retom a do seu funcionam ento norm al
4. Conteúdos m atem áticos para a adoção de cuidados básicos de saúde
4.1. Conceitos-chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação, probabilidade,
variável
4.1.1. O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organism o (proporções)
4.1.2. A m edição dos níveis de concentração de substâncias no organism o e sua variação ao longo do
tem po
4.1.3. Q uantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistem a e necessidade
de regular os períodos de tom a de m edicam entos
4.1.4. Distribuição e evolução, no tem po e no espaço, da dissem inação de certas doenças num a população
e num território
4.1.5. Incidência (ou probabilidade) de um a doença sobre um determ inado grupo ou população, em
função das suas variáveis (genéticas, com portam entais, am bientais)
5. Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Q uím ica; História; Matem ática

STC_4 Relações económicas 50 horas

1. O rganiza orçam entos fam iliares, tendo em conta a influência dos im postos e os
produtos e serviços financeiros disponíveis.
2. Aplica princípios de gestão de recursos na com preensão e m elhoria do funcionam ento
de organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivos
3. Perspectiva a influência dos sistem as m onetários e financeiros na econom ia e na
sociedade.
4. Com preende os im pactos dos desenvolvim entos sociais, tecnológicos e científicos, nos
usos e gestão do tem po.

Conteúdos
1. Dim ensão socio-antropológica da organização das atividades produtivas e sua relação com as estruturas
culturais
1.1. Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural, tempo,
modernidade
1.1.1. Diferentes m odelos de fam ília, enquanto unidade de produção e de consum o, bem com o os seus

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referentes históricos e culturais
1.1.2. Relação dos m odos de produção com as estruturas e dinâm icas fam iliares em sociedades e épocas
distintas
1.1.3. Matrizes culturais que perm item (e condicionam ) o desenvolvim ento dos sistem as económ icos
1.1.4. O tem po enquanto construção social: a transform ação radical da sua representação associada ao
advento da m odernidade
2. Dim ensão económ ica das organizações produtivas e das sociedades
2.1. Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia de
escala, moeda, custo de produção
2.1.1. O consum o e a poupança enquanto atos (económ icos e sociais) de utilização dos rendim entos,
reconhecendo diferentes tipos de consum o e de poupança nas sociedades contem porâneas
2.1.2. Evolução dos coeficientes orçam entais, relativam ente à evolução dos níveis de rendim ento
2.1.3. Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade m arginal, em função
das variações do fator trabalho
2.1.4. Definição de econom ias de escala, ex plicitando-se os fatores que as podem originar ou bloquear
2.1.5. A im portância da m oeda no desenvolvim ento económ ico, relacionando a evolução tecnológica com o
processo de desm aterialização da m oeda
2.1.6. Distintos custos de produção, incluindo a variável tem po e ex plorando situações para os optim izar
3. Técnicas contabilísticas elem entares para a gestão de unidades produtivas e de agrupam entos fam iliares
3.1. Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, ativo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial,
dinâmica patrimonial, gestão sustentável
3.1.1. Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórm ulas na resolução de operações fundam entais da
área económ ico-financeira
3.1.2. Estrutura de um balanço: distinção entre ativo, passivo e capital próprio, bem com o entre os
variados elem entos patrim oniais
3.1.3. A dinâm ica patrim onial, a partir da elaboração de balanços sucessivos
3.1.4. Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvim ento de m odelos de previsão/sim ulação, com
vários cenários, orientados para um a gestão sustentável
4. Conteúdos m atem áticos fundam entais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescim ento
sustentável
4.1. Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média, programação
linear
4.1.1. Contributo da m atem ática para a tom ada de decisões optim ais, assim com o as suas lim itações
4.1.2. Utilização de estudos gráfico, num érico e analítico de funções no cálculo da relação
receitas/despesas, ao longo do tem po
4.1.3. Conceitos de tax a de variação instantânea e tax a de variação m édia num intervalo
4.1.4. Resolução num érica, graficam ente e com recurso a program as com putacionais (na folha de cálculo)
de problem as de program ação linear
5. Áreas do Saber: Econom ia, Contabilidade, Antropologia, Matem ática

STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

1. Entende as utilizações das com unicações rádio em diversos contex tos.


2. Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as m udanças nos contex tos
Objetivos organizacionais, bem com o nas qualificações profissionais.
3. Discute o im pacto dos m edia na construção da opinião pública.
4. Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transform ação das redes sociais.

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Conteúdos
1. Aspectos socio-económ icos do desenvolvim ento e da im plem entação das tecnologias da inform ação e da
com unicação
1.1. Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas,
sociedade em rede
1.1.1. Diferentes m odos de relação com a tecnologia que coex istem nas sociedades contem porâneas, bem
com o a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económ icos, form ação
específica, grupos de sociabilidade, etc.)
1.1.2. Relação entre com petências tecnológicas e crescim ento económ ico, a nível individual, organizacional
e social
1.1.3. Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de um a estim ativa
dos seus custos e benefícios
1.1.4. A im portância do investim ento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvim ento na
atividade económ ica
1.1.5. A im portância dos m eios de com unicação de m assas no desenvolvim ento da dem ocracia e da
reflex ividade social, em particular, através do fortalecim ento (e possível controlo ou regulação) de um a
“opinião pública”
1.1.6. Im plicações socio-económ icas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no desenvolvim ento
de um a nova configuração social, a sociedade em rede
2. Elem entos tecnológicos centrais que estruturam o funcionam ento dos sistem as de inform ação e com unicação
2.1. Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho
2.1.1. O s sistem as funcionais básicos das tecnologias de inform ação e com unicação (arm azenagem e
transferência de dados, construção, articulação e apresentação de inform ação)
2.1.2. O s diversos tipos de tecnologias de inform ação e com unicação, caracterizando as suas dim ensões
individual e coletiva (term inais e redes)
2.1.3. Principais elem entos, estrutura e dinâm icas das redes inform áticas fechadas (intranet) e abertas
(internet)
2.1.4. Aplicação das tecnologias de inform ação e com unicação nas m últiplas atividades hum anas
(produção, com ércio, serviços, com unicação social, etc.)
2.1.5. Lim itações no desem penho e aplicação associadas à com ponente tecnológica das tecnologias de
inform ação e com unicação
3. Conhecim entos científicos e m atem áticos fundam entais para a com preensão e boa utilização das tecnologias
da inform ação e da com unicação
3.1. Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística
3.1.1. O s princípios físicos fundam entais que perm item a realização de operações pelos sistem as de
inform ação e com unicação
3.1.2. O código binário com o linguagem da program ação: estrutura e operações básicas
3.1.3. O perações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de
resultados estatísticos, na form a num érica e gráfica
4. Áreas do Saber: Econom ia, Sociologia, Física, Matem ática

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à m elhoria do bem -


estar individual.
2. Prom ove a qualidade de vida através da harm onização territorial em m odelos de
desenvolvim ento rural ou urbano.
Objetivos
3. Com preende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âm bito da
adm inistração, segurança e território.
4. Reconhece diferentes form as de m obilidade territorial (do local ao global), bem com o
a sua evolução.

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Conteúdos
1. Processos de m udança fundam entais na geografia das populações, em particular, os intensos flux os de
m igração, em igração e im igração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
1.1. Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento,
emigração, imigração
1.1.1. Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assim etrias regionais em
term os de densidade populacional e a em ergência de grandes áreas urbanas
1.1.2. O processo de êx odo rural, litoralização e progressivo despovoam ento do interior, a partir da
transform ação profunda dos critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
1.1.3. Relação entre o crescim ento das cidades, a m elhoria das acessibilidades e a industrialização e
terciarização dos sistem as económ icos
1.1.4. Diferentes m odelos de desenvolvim ento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contex to
urbano com o em contex to rural
1.1.5. Novas tendências na relação espaço-cam po e, em particular, novos padrões residenciais,
im pulsionados pela m elhoria das acessibilidades e das telecom unicações
1.1.6. A situação de Portugal com o um país de em igração e im igração: novas facetas deste fenóm eno
resultantes da criação de um território europeu de livre circulação
2. Princípios psicológicos associados à integração e bem -estar, com enfoque nos contex tos de desenvolvim ento e
nos processos de m udança de m eio envolvente
2.1. Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência cognitiva
2.1.1. O funcionam ento e o papel social das com unidades com o prom otoras de desenvolvim ento e bem -
estar pessoais
2.1.2. O s diferentes contex tos no m odelo ecológico do desenvolvim ento (m acro-sistem a, m eso-sistem a,
ex o-sistem a, m icro-sistem a)
2.1.3. Factores de risco e de proteção em cada um dos sistem as
2.1.4. Mecanism os de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de m obilidade
individual entre diferentes com unidades (possibilidades e lim itações)
3. Conceitos fundam entais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitetura) e de ordenam ento do
território
3.1. Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial
3.1.1. As necessidades do Hom em no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alim entação, deslocação,
etc.)
3.1.2. A dim ensão física do espaço de vivência, considerando as com ponentes de estar e deslocar
3.1.3. Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a
satisfação das necessidades do Hom em
3.1.4. Caracterização dos m odelos territoriais de organização do espaço de vivência: form as de m edição e
análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de com unicação de diferentes tipos de
transporte
3.1.5. As variáveis físicas que lim itam o desenvolvim ento do espaço urbano
4. Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável
4.1. Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência
4.1.1. Flux os m ateriais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços
adjacentes
4.1.2. Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem com o da produção de
resíduos e o consum o de energia no espaço urbano
4.1.3. Medição, análise e interpretação dos flux os m ateriais e energéticos do lar, associando as variáveis
determ inantes para a gestão eficiente daqueles (equipam entos utilizados, construção do espaço,
orientação solar, com portam entos de utilização de energia, etc.)
5. Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/O rdenam ento do Território, Física, Matem ática

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STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50 horas

1. Reconhece os elem entos fundam entais ou unidades estruturais e organizativas que


baseiam a análise e o raciocínio científicos.
2. Recorre a processos e m étodos científicos para atuar em diferentes dom ínios da vida
social.
Objetivos
3. Intervém racional e criticam ente em questões públicas com base em conhecim entos
científicos e tecnológicos.
4. Interpreta leis e m odelos científicos, num contex to de coex istência de estabilidade e
m udança.

Conteúdos
1. Conceitos nucleares para a com preensão e desenvolvim ento dos vários ram os das ciências
1.1. Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno
1.1.1. O átom o e a m olécula com o elem entos base do universo (ciências físico-quím icas)
1.1.2. A célula e o órgão com o elem entos base dos seres vivos (ciências biológicas)
1.1.3. O indivíduo e a cultura com o elem entos base das sociedades (ciências sociais)
1.1.4. Estruturação destes elem entos em sistem as ou redes alargadas, produtoras de fenóm enos
com plex os (não redutíveis à som a dos elem entos)
2. Aspectos m etodológicos elem entares da ciência enquanto prática social e m odo específico de produção de
conhecim ento
2.1. Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica,
conhecimento
2.1.1. O m étodo enquanto base do trabalho científico
2.1.2. Conceitos, m odelos e teorias com o ponto de partida e de chegada da investigação científica
2.1.3. As várias form as de ex perim entação em pírica (controlada) com o form a de verificação (refutação ou
confirm ação) das hipóteses resultantes das teorias e m odelos abstractos
2.1.4. Procedim entos lógicos com o base do raciocínio científico (dedução e indução)
2.1.5. A m atem ática enquanto linguagem e form a de raciocínio fundam ental para o desenvolvim ento e a
ex pressão do conhecim ento científico
3. Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades
3.1. Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada de
decisão
3.1.1. Modos diferenciados com o os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecim entos
científicos no seu quotidiano
3.1.2. Form as com o os argum entos científicos são m obilizados em controvérsias públicas, a par de outro
tipo de argum entos (políticos, económ icos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções
3.1.3. Im portância atual das com petências científicas para a participação dos indivíduos em diversas
questões públicas
3.1.4. Lim itações do conhecim ento científico e da atuação dos cientistas na tom ada de decisão em
polém icas públicas
4. Com preensão dos processos e conhecim entos científicos com o base de um novo tipo de cultura e de
desenvolvim ento social
4.1. Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialética, sociedade do conhecimento
4.1.1. O conhecim ento científico enquanto aprox im ação (sem pre provisória) ao real, no qual o m aior rigor
e funcionalidade resultam de um a contínua evolução
4.1.2. A rutura com os dogm as, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensam ento
científico
4.1.3. A relação entre a em ergência da ciência m oderna e a erosão dos sistem as de poder tradicionais,
dando origem às sociedades dem ocráticas e industriais

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4.1.4. A relação dialética entre investim ento em investigação & desenvolvim ento e os níveis de progresso e
de bem -estar das sociedades
4.1.5. Intensificação da presença da ciência nos vários cam pos da vida contem porânea, dando origem a
sociedades do conhecim ento ou da reflex ividade

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50 horas

1. Reconhece a m ultiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipam entos e


sistem as técnicos, em contex to privado.
2. Conjuga saberes especializados relativos a equipam entos e sistem as técnicos no
estabelecim ento e desenvolvim ento de contactos profissionais.
Objetivos 3. Convoca conhecim entos sobre equipam entos e sistem as técnicos com o objetivo de
facilitar a integração, a com unicação e a intervenção em contex tos institucionais.
4. Relaciona transform ações e evoluções técnicas com as novas form as de acesso à
inform ação, à cultura e ao conhecim ento, reconhecendo o contributo dos novos
suportes tecnológicos de com unicação.

Conteúdos
1. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos na Cultura e na Arte
1.1. Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética
artística
1.1.1. A Arte com o produto e m otor das m entalidades, das condições m ateriais e do contex to ideológico,
na sincronia e diacronia
1.1.2. Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos
1.1.3. Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
1.1.3.1. Mem ória individual e m em ória colectiva
1.1.3.2. Dim ensão étnica e popular da cultura e a cultura de m assas – confrontos e influências
1.1.4. Im plicações da integração de equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado artístico e
cultural
1.1.4.1. A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura
1.1.4.2. A inovação das/nas m anifestações artísticas (nom eadam ente, na alteração dos “padrões” da
estética artística)
1.1.4.3. Relação entre as diversas ex pressões/m anifestações de Arte
2. A Língua com o fator de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos técnicos;
mensagem publicitária; hipertexto
2.1.1. Interpretação de instruções de m ontagem e uso de equipam entos através da descodificação de
folhetos e m anuais de instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações sem ânticas específicas)
2.1.2. Pesquisa, seleção e aplicação de inform ação específica em docum entação técnica de cariz diverso
(artigos técnicos ou outros), sobre as potencialidades, vantagens e m ultiplicidade de opções dos
equipam entos, adequando ao contex to de utilização
2.1.3. Construção e ex pressão de opinião especializada em relação a equipam entos e sistem as técnicos,
com base em artigos científicos e recurso a um a interação discursiva adequada
2.1.4. Com unicação, em contex to profissional e/ou institucional, através de form atos tex tuais e de
equipam entos diversos: fax , m ensagem eletrónica, SMS, carta, telegram a, entre outros m eios
2.1.5. Acessibilidade e produção de inform ação em suportes diversos, com o form a de integrar eficazm ente
um a rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclam ação e o protesto com o
estruturas facilitadoras da intervenção
2.1.6. O s efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na m elhoria do funcionam ento das
instituições.

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2.1.7. Argum entação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da im agem nos
processos com unicacionais, adequados aos contex tos específicos do ato de com unicação
2.1.8. A im portância e o im pato da m ensagem publicitária na perceção das evoluções técnicas: publicidade
com ercial e institucional
2.1.9. A internet e o hipertex to com o ferram entas inovadoras de acesso às m anifestações culturais e
artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva
3. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos no perfil com unicacional das relações
interpessoais
3.1. Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação institucional;
Média; equipamentos inovadores; comportamento social
3.1.1. Diferenciação dos referentes da com unicação funcional, de lazer e artística e função com unicativa
contex tualizada dos diversos m eios técnicos disponíveis
3.1.2. Alteração dos referentes com unicacionais de espaço e tem po pela utilização generalizada dos
equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado e profissional
3.1.3. Equipam entos e sistem as técnicos com o elem entos facilitadores e globalizantes da com unicação a
todos os níveis da intervenção hum ana
3.1.3.1. Adequação dos equipam entos e sistem as técnicos contem porâneos às ex igências da
com unicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez)
3.1.3.2. Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de com portam ento em
contex tos profissionais e institucionais
3.1.3.3. Im patos no perfil das relações hum anas, em variados contex tos da sua utilização
3.1.3.4. Apropriação de sistem as e equipam entos inovadores na construção de um a nova geração
m édia
3.1.4. Evolução e transform ação dos equipam entos e sistem as técnicos desde de Vannevar Bush até aos
nossos dias
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Inform ação e Com unicação

CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

1. Aplica conhecim entos técnicos e com petências interpretativas na gestão equilibrada de


consum os energéticos.
2. Com unica eficazm ente, de acordo com a perceção das im plicações e m ais-valias de
processos de reciclagem em contex to profissional.
Objetivos
3. Participa conscientem ente em atividades de proteção e salvaguarda dos recursos
naturais.
4. Constrói opiniões criticas fundam entadas sobre os diversos im pactos das atividades
hum anas nas alterações clim áticas.

Conteúdos
1. Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem
1.1. Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo; desperdício;
recursos naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global
1.1.1. Aplicações da política dos três erres em contex to privado e profissional
1.1.2. Noções de consum o, desperdício e qualidade am biental
1.1.3. Hábitos de vida e tem pos de lazer “verdes”: perceção universal do im pacto das tradições culturais no
am biente
1.1.4. Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o am biente e sua
sustentabilidade
1.1.5. A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais:
caracterização regional

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1.1.5.1. Perfil hum ano e dem ográfico das regiões
1.1.5.2. A influência das alterações am bientais nessa identidade
1.1.6. A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem
2. A Língua com o fator de intervenção am biental sustentável
2.1. Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto
expositivo-argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem panfletária;
comunicação em linha; ciberespaço; publicidade institucional
2.1.1. Síntese de conhecim entos e inform ações técnicas de form a a orientar a (auto) regulação de
consum os energéticos
2.1.2. Aperfeiçoam ento do discurso argum entativo oral com o instrum ento de sensibilização e persuasão
para as práticas de redução, reutilização e reciclagem
2.1.3. Ex ploração de recursos de Língua e tipologias de tex to estruturantes na form ulação de opinião crítica
2.1.3.1. Dom ínio e uso quotidiano de universos sem ânticos relacionados com reciclagem , com o form a
de indução de práticas
2.1.3.2. Leitura de artigos de apreciação crítica, para inform ação e docum entação acerca da
salvaguarda dos recursos naturais
2.1.3.3. Tex tos ex positivo-argum entativos e a m obilização para m ovim entos de sensibilização em
relação às alterações clim áticas
2.1.3.4. Redacção de reclam ações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interação
institucional
2.1.4. Leitura e análise de tex tos criativos e literários que forneçam um a perspetiva crítica e diacrónica em
relação às alterações clim áticas, à transform ação da paisagem e à evolução do conceito de Q ualidade
de Vida
2.1.5. Utilização da função argum entativa/persuasiva da iconografia em ações prom otoras da redução dos
consum os energéticos, nom eadam ente através da com posição gráfica e verbal de m ensagens
panfletárias e inform ativas
2.1.6. Participação em com unidades online com o prática de sensibilização para processos de preservação
do m eio am biente (os três erres) em vários contex tos da vida quotidiana (através de fóruns,
subscrições e salas de conversação tem áticas)
3. Aspectos com unicacionais dos direitos e deveres am bientais, individuais e coletivos
3.1. Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres laborais; rede
cívica; movimento global; Média
3.1.1. Adequação dos direitos e deveres individuais e coletivos à problem ática do am biente e
sustentabilidade, com recurso à análise da legislação am biental em vigor
3.1.2. A Inform ação e a sensibilização, nom eadam ente em contex tos profissionais e institucionais, com o
bases do sucesso das políticas de defesa am biental
3.1.3. Im portância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões am bientais: co-
responsabilização institucional
3.1.4. A casa Global: m uitas culturas, um a só Terra
3.1.4.1. Posicionam ento crítico face aos m ovim entos globais de utilização/gestão desequilibrada dos
recursos naturais (relação entre consum o e desperdício)
3.1.4.2. O papel dos m édia no m ovim ento global de sensibilização: posicionam ento crítico face à
inform ação veiculada
4. Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Form ação Cívica

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50 horas

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1. Interpreta inform ação e com unica com objetivos de prevenção na adoção de cuidados
básicos de saúde, em contex to dom éstico.
2. Aprende regras e m eios de segurança, participando conscientem ente na construção de
um a cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivos 3. Relaciona a m ultiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando
opções diferenciadas.
4. Mobiliza saberes culturais, linguísticos e com unicacionais no contacto com patologias e
cuidados preventivos, nom eadam ente no que diz respeito ao envelhecim ento da
população e ao aum ento da esperança de vida.

Conteúdos
1. Perspectivas culturais e socio-profissionais da Q ualidade de Vida: gestão consciente dos Tem pos de Lazer, da
Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida
1.1. Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de
Providência; Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade
1.1.1. O Desenvolvim ento com o elem ento proporcionador da Q ualidade de Vida e relação entre esta e as
práticas de Lazer
1.1.2. Hábitos quotidianos e dom ésticos que prom ovem a qualidade de vida
1.1.3. Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que
respeita a Higiene e Segurança no Trabalho
1.1.4. Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos
1.1.5. O Estado de Providência e o Sistem a Nacional de Saúde
1.1.5.1. O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua prom oção e defesa
1.1.5.2. O aum ento da Esperança de Vida e seu reflex o na organização e dinâm ica das instituições
1.1.6. Saúde: um a cultura de prevenção
1.1.6.1. Esperança de Vida e m odo de vida: im plicações do aum ento daquela na perspetivação desta
1.1.6.2. Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de um a m acro-sociedade envelhecida
2. A Língua com o form a de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde
2.1. Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato;
meios de comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso expositivo-
argumentativo
2.1.1. Técnicas de resum o de inform ação, proveniente de fontes e suportes diversos com o form a de
adotar, em consciência, cuidados básicos de saúde em contex to privado, profissional e institucional
2.1.2. Ex ploração da intencionalidade com unicativa de tex tos panfletários e inform ativos, em revistas e
jornais, de form a a construir um leque de opções em torno de atividades de lazer com o fator preventivo
2.1.3. Recursos para difusão de práticas de prevenção em contex to profissional e institucional
2.1.3.1. Instrum entos de com unicação eficazes e céleres (ex em plos do fax e da m ensagem
electrónica)
2.1.3.2. As estruturas legislativas com o suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto-Lei, Despacho e
Portaria
2.1.3.3. As circulares e os com unicados com o veículos de inform ação institucional acerca de práticas
terapêuticas e prescritivas
2.1.3.4. Leitura, interpretação e m etodologias de im plem entação de regulam entos relacionados com
Higiene e Segurança no Trabalho
2.1.4. Interpretação de tex tos m etalínguísticos e m etacognitivos: dicionário e simposium com o suportes
para pesquisa de inform ação que fundam enta práticas terapêuticas de índole variada
2.1.5. Pesquisa e seleção de inform ação pertinente sobre as patologias do envelhecim ento e cuidados de
prevenção em suportes diversificados: relatos, tex tos autobiográficos, Internet, entre outros possíveis
2.1.6. O debate público e a dissertação crítica com o veículos de opinião fundam entada acerca dos
problem as que afetam a saúde pública universal
3. A Com unicação com o elem ento fundam ental no processo de m udança de m entalidades e atitudes em relação à

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
prevenção
3.1. Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica; saúde
pública
3.1.1. Inform ação publicitária e inform ação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde:
características e princípios estruturantes
3.1.2. Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho
3.1.2.1. Im portância da circulação de inform ação e da com unicação inter-institucional na prom oção de
hábitos e práticas, nom eadam ente quanto à legislação em vigor
3.1.2.2. Perfil das em presas e instituições antes e depois da im plem entação de cuidados de Higiene e
Segurança no Trabalho: consciencialização e com unicação
3.1.3. Papel e pertinência da com unicação na construção de um a rede cívica de inform ação no com bate e
prevenção de problem as de saúde pública à escala global: Doenças Sex ualm ente Transm issíveis,
O besidade, Tox icodependência, Cardiovasculares; Diabetes; Raquitism o, patologias derivadas do
envelhecim ento, entre outras
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Form ação Cívica; Sociologia

CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

1. Utiliza term inologias adequadas na definição de orçam entos fam iliares e no


preenchim ento de form ulários de im postos, aplicando tecnologias que facilitam
cálculos, preenchim entos e envios.
2. Adequa-se a m odelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa,
em articulação com outros saberes especializados.
Objetivos
3. Com preende e aplica os princípios de funcionam ento dos sistem as m onetários e
financeiros, enquanto elem entos de configuração cultural e com unicacional das
sociedades atuais.
4. Identifica os im pactos de evoluções técnicas na gestão do tem po, reconhecendo os
seus efeitos nos m odos de processar e transm itir inform ação.

Conteúdos
1. A influência da Cultura nos m odelos de organização, orçam entação e gestão financeira
1.1. Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa patrimonial;
cultura e multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho
1.1.1. Gestão da orçam entação privada reservada a vivências culturais e artísticas
1.1.2. O ferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção
1.1.3. Dim ensão económ ica da Cultura e da Arte
1.1.3.1. Propósitos dos investim entos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer
1.1.3.2. Papel das instituições no desenvolvim ento de estratégias de sustentabilidade financeira das
atividades culturais
1.1.4. Cultura de defesa patrim onial regional, nacional e internacional: cultura e m ulticulturalidade
1.1.5. Paradigm as organizacionais das em presas e instituições e suas im plicações na com unicação
nas/entre as organizações
1.1.5.1. O rganização hierárquica e organização sistém ica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos
dois m odelos
1.1.5.2. Vetores de perceção de um a cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de am bição,
cultura de participação, cultura de inovação – consequências nas necessidades e caráterísticas da
com unicação
1.1.6. Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tem po real: um a opção m acro-estrutural
de gestão da com unidade global
2. Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e m acro-
estrutural

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.1. Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário;
requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de caráter
autobiográfico
2.1.1. Estruturas linguísticas específicas para a correta gestão financeira privada: preenchim ento de
cheques, interpretação de ex tratos, construção de folhas de receitas e despesas
2.1.2. Instrum entos de ex ecução orçam ental em contex to privado: form ulários e declarações em suporte
papel e digital
2.1.3. Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos inform ativos acerca da gestão privada
de bens e valores
2.1.4. Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de inform ação em folha de cálculo:
hiperoním ia e hiponím ia
2.1.5. Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contex to profissional: carta, fax ,
m ensagem eletrónica, discurso oral sustentado e estruturado
2.1.6. Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho
2.1.7. Im portância da escuta/visionam ento para integração de inform ação
2.1.7.1. O s tex tos publicitários áudio e scriptovisuais com o form a de perceção do funcionam ento dos
sistem as financeiros
2.1.7.2. Docum entários especializados em m ovim entos financeiros nacionais e internacionais
2.1.8. Tipologias tex tuais de interação com /entre instituições, no plano cultural e financeiro: requerim ento,
petição, outros
2.1.9. Leitura e interpretação crítica de tex tos com objetivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos
tratados na gestão da com unidade global
2.1.10. Im plicação do Eu no discurso e gestão dos vetores espácio-tem porais: apresentação e defesa de
pontos de vista, convicções, ideias e ideais em tex tos de caráter autobiográfico, a saber, m em órias,
cartas, diários, relatos
3. Enquadram entos inform ativos e com unicacionais da gestão: construção de um a rede de interacções
3.1. Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico; progresso
social
3.1.1. O ex ercício do direito de privacidade
3.1.2. Sobre-endividam ento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio
3.1.3. Im portância dos sistem as de inform ação e respetivos m ecanism os de com unicação nos am bientes
profissionais
3.1.4. O rçam ento Geral do Estado: contem plação financeira da cultura na generalidade e na especialidade
3.1.5. Serviços públicos de inform ação: objetivos culturais e lim ites financeiros
3.1.6. Distinção entre crescim ento económ ico e progresso social, com base em inform ação veiculada pelos
m édia
3.1.7. Adequação das estratégias de com unicação ao público-alvo e aos vetores espácio-tem porais
3.1.8. Estratégias de seleção de inform ação na sociedade contem porânea
3.1.8.1. Massificação da iconografia e dos tex tos inform ativos
3.1.8.2. Ex ercício do pensam ento crítico próprio
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Mark eting; Contabilidade

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

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1. Com preende as diferentes utilizações da língua nas com unicações rádio, adequando-
as às necessidades da organização do seu quotidiano.
2. Identifica as m ais valias da sistem atização da inform ação disponibilizada por via
eletrónica em contex tos socioprofissionais.
Objetivos
3. Reconhece os im pactos dos mass media na constituição do poder m ediático e sua
influência na regulação institucional.
4. Desenvolve um a atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet
e dos m eios de com unicação social no geral.

Conteúdos
1. Novas form as e ex pressões de Cultura: evolução e im pacto social das tecnologias de inform ação e com unicação
1.1. Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual; arte
interactiva; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro-eletrónica; micro-eletrónica; ergonomia do trabalho
1.1.1. As tecnologias de inform ação e com unicação (TIC) ao serviço da m em ória colectiva
1.1.2. A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de inform ação e com unicação quanto à
acessibilidade e celeridade no acesso à inform ação/form ação; consequências no conceito de cultura
1.1.3. A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais
1.1.4. Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
1.1.5. Reflex os da alteração das coordenadas espaço/tem po do ciberespaço na construção e apropriação
de elem entos culturais
1.1.6. Gestão das diversas dim ensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos dom ésticos,
novas form as de lazer e novas noções de qualidade de vida
1.1.7. Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de inform ação e com unicação no coletivo
profissional
1.1.7.1. Novos m étodos de otim ização e rentabilização do trabalho e de gestão da com unicação
1.1.7.2. Micro e m acro eletrónica ao serviço da ergonom ia do trabalho
1.1.7.3. Arm azenam ento e recuperação de dados
2. Construção linguística da intervenção cultural e com unicacional com recurso às tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1. Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte electrónico;
intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados; hipertexto; anúncio;
curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo
2.1.1. Técnicas de pesquisa, seleção e tratam ento de inform ação, com objetivos pessoais e profissionais,
através do recurso a ferram entas disponibilizadas pelas tecnologias de inform ação e com unicação
(processador de tex to e folha de cálculo)
2.1.2. Adequação a situações de com unicação em suporte electrónico
2.1.2.1. Percepção das intencionalidades com unicativas im plícitas e ex plícitas na com unicação em linha
2.1.2.2. Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos m ecanism os
linguísticos supressores da ausência do interlocutor
2.1.2.3. Construção de um a ou m ais identidades eletrónicas e m obilização de recursos linguísticos
adequados à participação em com unidades cibernéticas (Netiquette)
2.1.2.4. Interpretação de tex tos argum entativos, crónicas e discursos políticos para intervenção
sustentada em com unidades de opinião em linha
2.1.3. Mecanism os de Língua para sistem atização da inform ação, em contex to socioprofissional
2.1.3.1. Adequação linguística e caracterização com unicacional das diversas ferram entas das
tecnologias de inform ação e com unicação: m ensagens eletrónicas, fax , tex to processado, folhas de
cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML
2.1.3.2. Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em m odelos diversos
2.1.3.3. O hipertex to com o recurso com unicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da
capacidade de intervenção na ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros
2.1.4. Form as de intervenção crítica sobre a inform ação m ediatizada: resum o e síntese de tex tos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
inform ativos e construção de folhetos inform ativos para apropriação e esclarecim ento das m ensagens
veiculadas pelos m édia
3. O s m édia e a alteração dos processos de com unicação, intervenção e participação pública
3.1. Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião publica;
pensamento crítico à escala global
3.1.1. Reform ulação do conceito de com unidade por efeito das potencialidades com unicativas das
tecnologias de inform ação e com unicação
3.1.1.1. Alteração do perfil das inter-relações hum anas; noção de Identidade eletrónica
3.1.1.2. Com unicação global vs identidade local
3.1.1.3. O poder dos m édia: im portância da im agem e de novas form as de linguagem e de
com unicação na form ulação e preservação de um a opinião pública
3.1.2. A im portância da segurança dos sistem as de inform ação em contex tos profissionais e institucionais:
enquadram ento legal e ex ploração dos instrum entos disponíveis para um a com unicação organizacional
com vista à m inim ização de riscos
3.1.3. Percepção da iconografia com o linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu
relacionam ento pertinente com os tipos de tex to e de com unicação inerentes
3.1.4. A universalização dos grandes debates da Hum anidade: a intervenção com unitária e a form ulação
de pensam ento crítico num a conjuntura de globalização
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Mark eting; Tecnologias de Inform ação e
Com unicação

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Recorre a term inologias específicas no âm bito do planeam ento e ordenação do


território, construção de edifícios e equipam entos.
2. Com preende as noções de ruralidade e urbanidade, com preendendo os seus im pactos
no processo de integração socioprofissional.
Objetivos
3. Identifica sistem as de adm inistração territorial e respetivos funcionam entos
integrados.
4. Relaciona a m obilidade e flux os m igratórios com a dissem inação de patrim ónios
linguísticos e culturais.

Conteúdos
1. Q uestões culturais que envolvem o planeam ento e o ordenam ento do território
1.1. Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico; rutura
paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Diretor Municipal; turismo; fluxo
migratório; património cultural
1.1.1. Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional
1.1.1.1. Equipam entos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços de
interação cultural
1.1.1.2. Influência dos equipam entos culturais no ordenam ento e coesão territorial
1.1.1.3. Arquitectura tradicional e sistem as construtivos
1.1.1.4. Am bientes rurais e am bientes urbanos
1.1.1.5. História oral das Com unidades e Socialização
1.1.1.6. A m em ória dos lugares e a Epifania dos espaços
1.1.1.7. Traços arquitetónicos distintivos: integração e rutura paisagística
1.1.1.8. A polissem ia da Polis
1.1.2. Plano Diretor Municipal: conceito, objetivos e concretização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1.1.3. Fom ento, oportunidade e m obilidade laborais aliados à valorização do patrim ónio urbano e rural
1.1.3.1. Novas áreas de oferta profissional: Turism o urbano, turism o rural, turism o de habitação,
turism o cultural e turism o de aventura
1.1.3.2. Reconstrução de percursos profissionais e projetos de vida através da qualificação profissional
em áreas associadas à reclassificação urbanística
1.1.4. Flux os Migratórios: causas e consequências económ icas, políticas e culturais dos fenóm enos de
m igração, em igração, im igração e êx odo
1.1.5. Consequências dos flux os m igratórios na ex pressão cultural e artística e o papel dos equipam entos
culturais nos processos de integração
2. A Língua com o suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanism o e na m obilidade
2.1. Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projeto; licença; planta; mapa; topografia; resumo;
síntese; reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário; texto informativo
2.1.1. Term inologia e estrutura de docum entos e situações de com unicação específicas, relacionados com a
tem ática do urbanism o e m obilidade
2.1.1.1. Descodificação de folhetos inform ativos relativos ao código da estrada, prevenção rodoviária e
outros
2.1.1.2. Caderno de encargos, projeto de construção, licença de construção, planta, m apa, carta
topográfica
2.1.1.3. Técnicas de pesquisa, seleção e resum o/síntese de inform ação, nom eadam ente na Internet,
acerca dos sistem as de adm inistração territorial e de instituições relacionadas com urbanism o e
m obilidade
2.1.1.4. Docum entos de interação form al em processos de planeam ento e construção (reclam ação e o
requerim ento)
2.1.1.5. Percepção da hierarquia e teor dos docum entos legais e sua articulação com o planeam ento:
Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria
2.1.1.6. Ex pressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público
2.1.2. O s processos de m igração e seus im pactos na configuração do urbanism o e da m obilidade
2.1.2.1. Recolha de inform ação acerca dos flux os m igratórios e ao patrim ónio linguístico e cultural a
eles associado: crónicas, tex tos literários, tex tos inform ativos diversos, relatos de vivências, entre
outros
2.1.2.2. Pesquisa e tratam ento de inform ação, a partir de tex tos de apreciação crítica sobre a
im portância da Língua Portuguesa no m undo
2.1.3. Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contex tos socioprofissionais
2.1.3.1. Mapas, cartas topográficas, projeto de construção, plantas, escalas, licença de construção,
iconografia associada, folhetos e cartazes inform ativos
2.1.3.2. Apropriação de variantes regionais de realização do português com o form a de integração
socioprofissional
2.1.3.3. Leitura e interpretação de tex tos literários que ex em plifiquem fenóm enos de superação da
ex clusão social e profissional
3. A Com unicação nos processos contem porâneos de m obilidade hum ana e intervenção urbanística
3.1. Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de trabalho;
recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto ambiental;
Qualidade de Vida
3.1.1. Im portância da Língua Portuguesa na criação de laços hum anos e culturais e na sensibilização para
atitudes com unitárias
3.1.2. Problem ática da integração e relacionam ento com as sociedades im igrantes em Portugal
3.1.3. Preservação e dinam ização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da m em ória
coletiva dos espaços
3.1.3.1. A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no m ercado de trabalho
3.1.3.2. Cam panhas institucionais: cruzam ento do seu teor com a coesão paisagística e hum ana do
território
3.1.4. Form as de com unicação entre operários e agentes especializados, de form a a adequar o
planeam ento à construção
3.1.5. Integração espacial e tem poral da construção e seu im pacto visual e am biental
3.1.6. O rdenam ento da construção e Q ualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em
vigor)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Form ação
Cívica

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50 horas

1. Intervém de form a pertinente, convocando recursos diversificados das dim ensões


cultural, linguística e com unicacional.
2. Revela com petências em cultura, língua e com unicação adequadas ao contex to
profissional em que se inscreve.
Objetivos
3. Form ula opiniões críticas, m obilizando saberes vários e com petências culturais,
linguísticas e com unicacionais.
4. Identifica os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação.

Conteúdos
1. Um a Cultura de program ação: trajetos pessoais e m udança social
1.1. Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interação social; mudança social; recurso
financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo; património; sistemas
de comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização
1.1.1. Relação entre os contex tos de vida e os trajetos pessoais
1.1.1.1. Novas dinâm icas de fam ília, trabalho e de redes de interação social
1.1.1.2. Im portância dos recursos financeiros, dos equipam entos culturais, das interações sociais nas
opções e nas trajetórias individuais
1.1.1.3. Consciência da presença e da representação do O utro na construção do Eu
1.1.2. A im portância das aprendizagens não form ais nas m anifestações culturais e artísticas e destas
naquelas
1.1.3. Metodologias disponíveis de diagnose e prospeção ao serviço da atividade cultural: inquérito,
entrevista, observação direta e análise docum ental
1.1.4. Investigação cultural intensiva e ex tensiva: objetivos, propósitos e adequação da opção
1.1.5. Arte privada e Arte pública
1.1.5.1. Consequências na gestão do urbanism o e do patrim ónio
1.1.5.2. Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação
1.1.5.3. Instituições, Museus e Arquivos
1.1.6. A influência dos fatores culturais, políticos e físicos nos processos de m udança social ao longo da
história
1.1.6.1. Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real
1.1.6.2. A Cultura artística e seu im pacto nas sociedades
1.1.6.3. A Im portância da Literatura na consolidação do patrim ónio cultural e artístico de um povo
1.1.7. Fatores de aceleração da m udança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução
industrial, do cientism o, do racionalism o, dos confrontos bélicos, entre outros
1.1.8. Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus im pactos na gestão da prom oção da Cultura,
nos seus diferentes aspetos e dim ensões (por ex em plo, arte popular e arte das elites)
2. A Língua e a Literatura portuguesas no m undo com o elem entos de união e intervenção cívica
2.1. Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo; notas;
resumo; síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação; escrita;
variação e mudança; Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local
2.1.1. O tex to criativo com o ex pressão de vivências
2.1.1.1. Mecanism os de reconhecim ento do O utro na construção de Si

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.1.1.2. Registo autobiográfico de trajetos de vida individuais e coletivos: m em órias, diários, cartas,
relatos entre outros
2.1.1.3. Mem ória coletiva e im aginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas,
entrevistas, descrições e relatos
2.1.1.4. Percursos individuais e coletivos no tex to literário: realidade e ficção
2.1.2. Registos linguísticos/tex tuais de intervenção socioprofissional
2.1.2.1. Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de tex to com o form a de intervenção
profissional: narrativa literária, tex tos de caráter autobiográfico
2.1.2.2. Dom ínio de m ecanism os linguísticos que viabilizem m etodologias de diagnose e prospeção:
inquéritos, entrevistas, form ulários entre outros
2.1.2.3. Tom ada de notas, resum o e síntese de tex tos inform ativos com o preparação da produção de
tex tos reflex ivos em contex to profissional
2.1.3. Construção de opiniões fundam entadas num contex to institucional
2.1.3.1. O s tex tos de apreciação crítica e as dinâm icas de intervenção na vida social, económ ica,
política e cultural
2.1.3.2. O tex to argum entativo e ex positivo-argum entativo com o instrum ento de form ulação e
apresentação de opiniões críticas de am plitude institucional
2.1.3.3. Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público
2.1.4. Consciência da Língua viva, em constante m udança
2.1.4.1. O s fenóm enos de variação e m udança na Língua Portuguesa, com o causas e consequências da
intervenção cívica e social no cam po do conhecim ento
2.1.4.2. Perceção da Língua com o elem ento construtor do universo e im pulsionador da evolução das
sociedades: ex em plo do hipertex to e usos linguísticos específicos das tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1.4.3. Fontes de inform ação term inológica e cultural: o m ovim ento constante entre a estabilização de
conceitos e o acom panham ento da m udança (ex em plos das enciclopédias e dos dicionários)
2.1.5. O papel da Literatura na form ação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de
tex tos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de m érito reconhecido com o form a de
fortalecer e m obilizar com petências culturais, linguísticas e com unicacionais.
2.1.6. Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação
em fóruns, subscrições, salas de conversação, entre outros
2.1.7. Im portância da ex ploração e produção de docum entários e artigos de apreciação crítica acerca da
identidade global e local, na construção da opinião pessoal fundam entada
3. O s sistem as de Com unicação na ex pressão do pensam ento crítico, na construção da relação entre a opinião
pessoal e a opinião pública
3.1. Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média; suporte
teórico; competência
3.1.1. A com unicação entre indivíduos, através de suportes diversos, com o form a de construção de um a
identidade cultural com um
3.1.2. O papel dos m édia e da opinião pública nas relações interpessoais
3.1.2.1. Perceção de intenções com unicativas de alcance cultural e ideológico
3.1.2.2. Construção de um posicionam ento crítico face à construção de opinião pública pelos m édia,
através da seleção da inform ação veiculada
3.1.2.3. O quarto poder: influência dos m édia e dos sistem as de com unicação na face das sociedades
e nos ritm os de alteração de paradigm as culturais
3.1.3. Perceção da com plem entaridade Teoria/Prática em contex to profissional e institucional
3.1.3.1. Noção de suporte teórico das práticas profissionais
3.1.3.2. Noção de m obilização pragm ática de com petências e perceção integradora do desem penho
profissional
3.1.3.3. Estratégias de sensibilização para planos form ativos integradores
3.1.4. Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou com plem entaridade?
3.1.4.1. Influência dos m ovim entos globalizantes no quotidiano individual
3.1.4.2. Mudança dos m odelos e ritm os de acesso à inform ação
3.1.4.3. Alteração de paradigm as de atuação e de abrangência da intervenção cívica
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História;

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
Form ação Cívica

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.2. Formação Tecnológica

8899 Envelhecimento demográfico 25 horas

1. Descrever o ciclo de vida, de acordo com os factos m arcantes de cada fase/etapa.


2. Reconhecer a evolução do envelhecim ento dem ográfico a nível m undial e em Portugal,
bem com o os aspetos inerentes ao m esm o.
Objetivos 3. Identificar os estereótipos, m itos e representações sociais, associados à população
idosa.
4. Enum erar as barreiras e facilitadores atitudinais, na relação com os idosos, bem com o
os seus ajustam entos psicossociais.

Conteúdos
1. Ciclo de vida (da criança ao idoso)
1.1. Processo de m aturação – fenóm eno natural de todas as fases do ciclo de vida do ser hum ano
1.2. Maturação do sistem a de valores – Pirâm ide de Maslow
1.3. Período tem poral e os aspetos que dem arcam as diferentes fases do ciclo de vida
2. Tendências e análise da dem ografia m undial
2.1. Dados sobre o envelhecim ento dem ográfico m undial atual e estim ativas até ao ano de 2025
2.2. Fatores que determ inam o envelhecim ento dem ográfico m undial
2.3. Repercussões sociais do envelhecim ento dem ográfico
3. Dem ografia Portuguesa: tendências na transição do século XX para o século XXI
3.1. Dados sobre o envelhecim ento dem ográfico da população Portuguesa
3.2. Pirâm ides etárias (com paração de diferentes anos)
3.3. Esperança m édia de vida e os fatores que contribuem para o seu aum ento
3.4. Fatores que contribuem para o índice de envelhecim ento
4. Estereótipos, m itos e representações sociais da população idosa
4.1. Conceito de estereótipo (estereótipo positivo e negativo)
4.2. Mitos m ais com uns sobre a população idosa
4.3. Atitudes negativas m ais com uns para com a pessoa idosa (gerontofobia, idadism o e infantilização, p.e.)
5. Barreiras e facilitadores atitudinais
6. Ajustam entos psicossociais nos idosos
6.1. Ajustam ento pessoal e social
6.2. Fatores que influenciam os ajustam entos psicossociais
6.3. Funcionam ento psicológico – fatores para um bom funcionam ento
6.4. Tarefas evolutivas

8900 Contextos de prestação de cuidados ao idoso - 25 horas


domicílio, residências autónomas e centros de dia

52 / 101
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1. Identificar os principais objetivos, estratégias e técnicas de intervenção no apoio
dom iciliário, nos centros de dia e nas residências autónom as.
2. Aplicar estratégias e técnicas de intervenção no apoio dom iciliário, nos centros de dia
Objetivos e nas residências autónom as.
3. Reconhecer quem são os prestadores de cuidados dos idosos e o seu papel.
4. Diferenciar a resposta social form al, da resposta social inform al.

Conteúdos
1. Principais objetivos a trabalhar no idoso nos contex tos
1.1. Apoio dom iciliário
1.2. Centros de dia
1.3. Residências autónom as
2. Estratégias de intervenção e técnicas de apoio no dom icílio
3. Redes de apoio – Modelo ecológico de Bronfenbrenner
4. Prestadores de cuidados (resposta social inform al) dos idosos
4.1. Prestadores principais e secundários de cuidados
4.2. Diferenças nos apoios entre a fam ília e os am igos
4.3. Papel do prestador de cuidados secundários
5. Resposta social form al vs resposta social inform al
5.1. Idoso no seu dom icílio e o idoso fora do seu dom icílio
5.2. Modelos de relação entre a rede social form al e inform al

8901 Contextos de prestação de cuidados ao idoso - lares 25 horas


e instituições de saúde

1. Identificar os principais objetivos, estratégias e técnicas de intervenção em lares de


idosos e em instituições de saúde.
2. Aplicar estratégias e técnicas de intervenção em lares de idosos e em instituições de
Objetivos saúde.
3. Escolher e preparar o processo m ais adequado de inclusão/integração social do idoso.
4. Reconhecer as características inerentes aos processos de institucionalização e
hospitalização.

Conteúdos
1. Principais objetivos a trabalhar no idoso nos contex tos
1.1. Lares de idosos
1.2. Instituições de saúde
2. Estratégias de intervenção e técnicas de apoio em instituições (de saúde e em lares de idosos)
3. Processo de inclusão/integração social do idoso na rede social form al
3.1. Principais dificuldades do processo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
3.2. Estratégias facilitadoras do processo
3.3. Im portância dos estilos de vida
3.4. Estabelecim ento de objetivos de vida
4. Institucionalização
4.1. Causas da institucionalização
4.2. Vantagens e as consequências da institucionalização
4.3. Am biente institucional
4.4. Rotinas nas instituições
5. Hospitalização
5.1. Consequências e benefícios da hospitalização
5.2. Hospitalização com o fonte de stress
5.3. Aspetos a ter em conta para reduzir as consequências da hospitalização
5.4. Hospitalização e a autonom ia
5.5. Ações a desenvolver para m elhorar a autonom ia do idoso hospitalizado

8902 Ética e deontologia em geriatria 50 horas

1. Identificar as características essenciais do técnico de geriatria.


2. Reconhecer e aplicar os princípios fundam entais da deontologia e ética, na função de
Objetivos acom panham ento do idoso.
3. Ex plicar as diferentes form as de resolução de conflitos, consoante as características
dos m esm os.

Conteúdos
1. Perfil do técnico de ação direta em geriatria
1.1. Q ualidades do técnico em geriatria
1.2. A relação hum ana que o técnico deve estabelecer com o idoso
1.3. Funções do técnico de ação direta em geriatria
1.4. Im portância da resiliência nos técnicos de geriatria
2. Fatores associados ao com portam ento social e em ocional do técnico
2.1. Fatores que influenciam o com portam ento social e em ocional
2.2. Aspetos da linguagem que se devem ter sem pre em conta na relação com um idoso
2.3. Aspetos atitudinais que se devem ter em conta na relação com um idoso
3. Apresentação pessoal e higiene do técnico de ação direta em geriatria
3.1. Higiene e o arranjo pessoal do técnico
3.2. Higiene dos instrum entos de trabalho (farda, calçado, entre outros)
3.3. Apresentação pessoal do técnico
4. Ética e Deontologia
4.1. Conceitos de ética e deontologia
4.2. Alguns aspetos inerentes à ética e deontologia (responsabilidade, sigilo profissional…)
5. Código deontológico do técnico de ação direta em geriatria
5.1. Direitos e deveres do técnico

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
6. Atos e ações corretas e incorretas
6.1. Atos lícitos e ilícitos
6.2. Atos legítim os e ilegítim os
6.3. Sanções
7. Princípios e valores
7.1. Principais princípios no trabalho em geriatria (com petência, responsabilidade, integridade e respeito pelos
direitos e dignidade da pessoa)
7.2. Principais valores a defender na prática em geriatria
8. Técnicas de resolução de conflitos
8.1. Técnicas que se devem usar (deliberação e persuasão – em casos ex trem os)
8.2. Técnicas que nunca se devem usar (m anipulação e coersão)
9. Com portam ento do técnico face às barreiras atitudinais do idoso
9.1. Barreiras atitudinais do idoso
9.2. Role-play de situações problem a
10. Direitos hum anos dos idosos
10.1. Direito à independência
10.2. Direito à participação
10.3. Direito à assistência
10.4. Direito à autorrealização
10.5. Direito à dignidade
11. Protocolo de atuação em caso de deteção de casos de m aus tratos
12. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
12.1. Com petências relacionais
12.2. Com petências criativas
12.3. Com petências de gestão do tem po
12.4. Com petências de gestão da inform ação
12.5. Com petências de tom ada de decisão
12.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
13. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
14. Curriculum vitae
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

8903 Técnicas e estratégias de comunicação e observação 50 horas


nos contextos de intervenção com a população idosa

1. Descrever os aspetos inerentes ao processo de com unicação (verbal e não-verbal)


2. Aplicar as estratégias que facilitam o processo de com unicação com a população
idosa.
Objetivos 3. Identificar e elim inar/atenuar as barreiras à com unicação, com a população idosa.
4. Reconhecer, adequar e aplicar os diferentes tipos de observação.
5. Preparar um a cheklist de observação, adequada ao contex to a avaliar.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
Conteúdos
1. Noção de com unicação e estratégias com unicacionais
1.1. Processo de com unicação
1.2. O s dois níveis de com unicação
1.3. Com unicação com os idosos – o que se deve e o que não se deve dizer
1.4. Estratégias de com unicação com os idosos
2. Barreiras à com unicação com a população idosa
2.1. Principais barreiras à com unicação
2.2. Form as de elim inação/atenuação de barreiras
2.3. Criação de facilitadores com unicacionais
3. Com unicação verbal e não-verbal com a população idosa
3.1. Com unicação verbal – tipos (oral e escrita), características e funções
3.2. Com unicação não-verbal – características e funções
3.3. Ex ploração de atividades nestes dois níveis
3.4. Interação com pessoas com problem as de com unicação e com deficiência
4. Transm issão de notícias: boas e m ás
4.1. Com petências de relacionam ento interpessoal
4.2. Papel das em oções no com portam ento social
4.3. Com unicação na interação com pessoas com alterações com portam entais (agressividade e agitação)
4.4. Com unicar de form a assertiva
5. Processo de observação
5.1. O bservação e com unicação não-verbal
5.2. Aspetos a observar no idoso
5.3. Form a e a postura correta de observação
5.4. Principais contex tos de observação
6. Tipos de observação – escuta ativa (características e aplicação prática) da:
6.1. O bservação direta
6.2. O bservação indireta
6.3. O bservação participante
6.4. O bservação não-participante
6.5. O bservação aberta
6.6. O bservação fechada
7. Checklist de observação adequada ao contex to a avaliar
7.1. Criação e aplicação de um a cheklist de observação

8904 Métodos de intervenção familiar – contexto do idoso 25 horas

1. Reconhecer a im portância da com posição fam iliar e do funcionam ento fam iliar nos
cuidados que são prestados ao idoso.
Objetivos 2. Analisar as funções e as necessidades fam iliares.
3. Analisar a inform ação obtida pelos diferentes instrum entos de avaliação de
intervenção fam iliar.

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Conteúdos
1. Com posição e estrutura da fam ília
1.1. As diferentes com posições e estruturas da fam ília
1.2. Com posição e características fam iliares e o nível de atenção dado ao idoso
2. Fam ília do idoso com deficiência
2.1. Fatores de risco (social e com unitário)
2.2. Prevenção da negligência
2.3. Abuso e m aus tratos à pessoa com deficiência
3. Interação e funcionam ento fam iliar
3.1. Sistem as fam iliares funcionais e disfuncionais – APGAR de Fam ília
3.2. Violência intrafam iliar e m aus tratos ao idoso
3.3. Esquem as de assistência às fam ílias em risco
4. Funções da fam ília
4.1. Prover e o cuidar (papéis fam iliares)
4.2. Declínio das funções fam iliares dos idosos
5. Necessidades e recursos da fam ília
5.1. Principais necessidades de um a fam ília que assiste e presta cuidados a um idoso
5.2. Levantam ento dos recursos com unitários disponíveis à fam ília
5.3. Ecom apa
6. Stress fam iliar
6.1. Processo de cuidar de um idoso – fator de stress
6.2. Análise do stress fam iliar – instrum ento de avaliação (análise da sobrecarga dos cuidadores)

8905 Adaptação/ modificação de contextos e materiais em 25 horas


função do idoso

1. Reconhecer barreiras arquitetónicas em função da funcionalidade do idoso.


2. Descrever e ex ecutar as m edidas de higiene e segurança nos diferentes contex tos de
atuação do técnico de geriatria.
3. Identificar e usar tecnologias de apoio e ajudas técnicas.
Objetivos
4. Caracterizar os m eios técnicos aux iliares de apoio à m obilização e m archa.
5. Analisar as consequências resultantes dos acidentes e quedas.
6. Avaliar e adequar o am biente envolvente, de acordo com as orientações da equipa
técnica.

Conteúdos
1. Barreiras arquitetónicas e tecnológicas – im plicações na funcionalidade do idoso
1.1. Barreiras arquitetónicas e tecnológicas – características
1.2. Barreiras arquitetónicas e tecnológicas consoante o problem a de cada idoso (problem as físicos,
intelectuais, entre outros)
1.3. Levantam ento das barreiras arquitetónicas e tecnológicas
1.4. CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade)

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2. Higiene e segurança
2.1. Lim peza das instalações (dependendo do local – quarto, cozinha, instalações sanitárias…)
2.2. O rganização do espaço (prevenção de acidentes – potenciação da capacidade de adaptação do idoso –
econom ização de energia)
3. Acidentes e quedas na população idosa
3.1. Contex tos e acidentes/quedas
3.2. Intox icações na população idosa
4. Ergonom ia
4.1. Conceito e relação com a população idosa
4.2. Adaptações ergonóm icas
5. Utilização de ajudas técnicas de apoio à m obilização e m archa e suas funções:
5.1. Andarilho
5.2. Canadianas
5.3. Bengalas e pirâm ides
5.4. Muletas e aux iliares
5.5. Cadeira de rodas
6. Tecnologias de apoio e ajudas técnicas para a pessoa idosa com :
6.1. Deficiência m otora
6.2. Deficiência visual
6.3. Problem as de com unicação
6.4. Dificuldade intelectual e desenvolvim ental (deficiência m ental)
7. Avaliação e m odificação do am biente

8906 Tipos de envelhecimento 25 horas

1. Identificar as características do envelhecim ento norm al, patológico, biológico e


psicológico.
Objetivos 2. Identificar os padrões de envelhecim ento.
3. Acom panhar o idoso nas atividades para a prom oção de um envelhecim ento ativo.

Conteúdos
1. Definição de envelhecim ento
1.1. Teorias sobre o envelhecim ento
1.1.1. Teoria da m orte program ada
1.1.2. Teoria da m utação-acum ulação
1.1.3. O utras teorias
1.2. Envelhecim ento: autonom ia, incapacidade e dependência
2. Padrões de envelhecim ento:
2.1. Reorganizadores
2.2. Focalizados
2.3. Persistentes
2.4. Restringidos

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2.5. Apoiados
2.6. Apáticos
2.7. Desorganizados
3. Envelhecim ento norm al e patológico:
3.1. Características
3.2. Envelhecim ento ativo
4. Envelhecim ento psicológico e biológico
4.1. Teorias sobre o envelhecim ento biológico
4.1.1. Teoria do telóm ero
4.1.2. Teoria do envelhecim ento da m utação som ática
4.1.3. Teoria do envelhecim ento autoim une
4.2. Aspetos socio em ocionais
4.2.1. Satisfação e adaptação
4.2.2. Sinais preocupantes nos idosos
4.2.3. Principais transtornos afetivo-relacionais no idoso
4.3. Personalidade no envelhecim ento
4.4. Ajustam ento psicossocial no idoso
5. Atividades para a prom oção de um envelhecim ento ativo

8907 Introdução à patologia no idoso 25 horas

1. Definir e caracterizar os conceitos de saúde e doença.


2. Analisar os aspetos relacionados com a qualidade de vida e respetiva avaliação.
Objetivos 3. Identificar os aspetos determ inantes para a prom oção da saúde e prevenção de
doenças nos idosos.
4. Reconhecer a im portância da farm acologia, vacinação e avaliação m orfológica na
prevenção e cura de algum as doenças.

Conteúdos
1. Saúde
1.1. Definição de saúde segundo a O MS
1.2. Perspetiva triangular (social, m ental e física)
1.3. Fatores que influenciam a saúde da pessoa idosa
2. Doença e as suas fases
2.1. O conceito de doença
2.2. Sintom a, sinal e síndrom e
2.3. Aguda – Características e form as de intervenção
2.4. Convalescença – Características e form as de intervenção
2.5. Restauração – Características e form as de intervenção
3. Q ualidade de vida
3.1. Definição de qualidade de vida segundo a O MS
3.2. O s aspetos relacionados com a qualidade de vida

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3.2.1. Biológicos
3.2.2. Sociais
3.2.3. Médicos
3.2.4. Económ icos
3.2.5. Políticos
3.3. As duas esferas da qualidade de vida
3.3.1. Esfera objetiva
3.3.2. Esfera subjetiva
3.4. Escala de avaliação da qualidade de vida – W orld Health O rganization Q uality of Life Assesm ent
(W HO Q O L-100) O MS
4. Prom oção da saúde e prevenção da doença
4.1. Responsabilidade pessoal
4.2. Atividade física
4.3. Nutrição adequada
4.4. Adaptação ao stress
4.5. O rganização do am biente
4.6. Vacinação
4.7. Higiene corporal
4.8. Prevenção de acidentes
5. O processo de adm inistração de m edicam entos / vacinas
5.1. O s principais grupos de fárm acos utilizados na população idosa
5.2. A autom edicação nos idosos
6. Avaliação m orfológica do idoso
6.1. Estatura
6.2. Massa
6.3. Índice de Massa Corporal (IMC)

8908 Patologias na população idosa - cardiorrespiratória e 50 horas


neuro sensoriais

1. Identificar as principais patologias que afetam os idosos, bem com o as suas principais
características.
Objetivos
2. Escolher e adequar ex ercícios básicos, de acordo com as orientações dos técnicos
especializados, aos idosos consoante a patologia que apresentarem .

Conteúdos
1. Patologia cardiovascular
1.1. Sistem a cardiovascular envelhecido
1.2. Fatores de risco
1.3. Sintom as
1.4. Principais patologias:
1.4.1. Angina de peito
1.4.2. Enfarte agudo do m iocárdio

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1.4.3. Acidente vascular cerebral
1.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as cardiovasculares
2. Patologia respiratória
2.1. Sistem a respiratório envelhecido
2.2. Fatores de risco
2.3. Sintom as
2.4. Principais patologias:
2.4.1. Doença Pulm onar O bstrutiva Crónica (DPO C)
2.4.2. Infeções respiratórias
2.4.3. Traqueostom ias
2.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as respiratórios
3. Patologia hem atológica
3.1. Constituintes do sangue e o envelhecim ento
3.2. Fatores de risco
3.3. Sintom as
3.4. Principais patologias:
3.4.1. Anem ia
3.4.2. Leucem ia
3.4.3. Hem ofilia
3.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as hem atológicos
4. Patologia neoplásicas
4.1. Envelhecim ento e a proliferação celular
4.2. Fatores de risco
4.3. Sintom as
4.4. Tum ores benignos e m alignos
4.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as oncológicos
5. Patologia neurológica
5.1. O cérebro e o envelhecim ento
5.2. As suas causas
5.3. Principais patologias:
5.3.1. Alzheim er
5.3.1.1. Alterações cerebrais no Alzheim er
5.3.1.2. Sinais de alerta
5.3.2. Park inson
5.3.2.1. Sinais/sintom as
5.3.2.2. A m archa Park insónica
5.4. Atividades adaptadas aos idosos com problem as neurológicos
6. Patologia sensorial
6.1. Visão
6.2. Audição
6.3. Paladar, olfato e tato
6.4. Atividades adaptadas aos idosos com problem as sensoriais

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Patologias na população idosa - gastrointestinais,
8909 endocrinológicas, genito-urinárias, 50 horas
musculoesqueléticas, dermatológicas e crónicas

1. Identificar as principais patologias que afetam os idosos, bem com o as suas principais
características.
Objetivos
2. Escolher e adequar ex ercícios básicos, de acordo com as orientações dos técnicos
especializados, aos idosos consoante a patologia que apresentarem .

Conteúdos
1. Patologia gastrointestinal e dos órgãos anex os
1.1. Sistem a gastrointestinal da população idosa
1.2. Fatores de risco
1.3. Sintom as
1.4. Principais patologias
1.4.1. Reflux o gastro-esofágico
1.4.2. O bstipação
1.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as gastrointestinais
2. Patologia endocrinológica e m etabólica
2.1. Sistem a endócrino e m etabólico envelhecido
2.2. Fatores de risco
2.3. Sintom as
2.4. Principais patologias:
2.4.1. Hipertiroidism o
2.4.2. Hipotiroidism o
2.4.3. Gota
2.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as endócrinos e m etabólicos
3. Patologia genito-urinária
3.1. Modificações do sistem a genito-urinário na população idosa
3.2. Fatores de risco
3.3. Sintom as
3.4. Principais patologias:
3.4.1. Insuficiência renal
3.4.2. Incontinência
3.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as genito-urinários
4. Patologia m usculoesquelética
4.1. Alterações m usculares e ósseas no idoso
4.2. Fatores de risco
4.3. Sintom as
4.4. Principais patologias:
4.4.1. Artrite reum atoide
4.4.2. O steoporose
4.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as m usculares e ósseas
5. Patologia derm atológica

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5.1. A pele e o envelhecim ento
5.2. Fatores de risco
5.3. Sintom as
5.4. Principais patologias:
5.4.1. Derm atite de contacto
5.4.2. Micoses
5.4.3. Parasitoses
5.4.4. Cancro da pele
5.4.5. Psoríase
5.4.6. Úlceras de pressão
5.4.6.1. Definição, causas e sintom as
5.4.6.2. Locais privilegiados para a ocorrência de um a úlcera de pressão
5.4.6.3. Fases da úlcera de pressão
5.4.6.4. Cuidados a ter com a pele (idoso acam ado e num a cadeira de rodas)
5.5. Atividades adaptadas aos idosos com problem as derm atológicos
6. Patologias crónicas
6.1. Doenças crónicas e a população idosa
6.2. Fatores de risco
6.3. Principais patologias:
6.3.1. Diabetes
6.3.2. Colesterol
6.3.3. Hipertensão arterial
6.4. Atividades adaptadas aos idosos com problem as crónicos

8910 Reabilitação geriátrica 25 horas

1. Identificar os benefícios da atividade física nos idosos sedentários e com necessidade


de reabilitação.
Objetivos 2. Identificar os principais problem as que conduzem o idoso à necessidade de
reabilitação.
3. Acom panhar o idoso nas atividades básicas, em condição de reabilitação.

Conteúdos
1. Papel do técnico de geriatria no acom panham ento do idoso sedentário e com necessidade de reabilitação
2. Mobilidade e ex ercício físico
2.1. Efeitos da im obilidade
2.2. Ex ercício físico na população idosa
2.3. A im portância do ex ercício físico em diferentes patologias
3. Reabilitação das patologias cardiovascular e respiratória
3.1. Atividades básicas no acom panham ento ao idoso com problem as respiratórios
3.2. Benefícios da reeducação respiratória nos idosos
3.3. Atividades básicas no acom panham ento ao idoso com problem as cardíacos e vasculares

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3.4. Program as de reabilitação cardiovascular
4. Reabilitação das patologias m úsculo-esqueléticas
4.1. Fortalecim ento m uscular nos problem as m úsculo-esqueléticos
4.2. Atividades básicas no acom panham ento ao idoso, consoante o seu problem a m úsculo-esquelético
5. Reabilitação nas patologias neurológicas – Plasticidade cerebral: a recuperação em função da idade
5.1. Plasticidade cerebral consoante a idade dos indivíduos
5.2. Capacidade funcional: recuperação ou m anutenção
5.3. Atividades básicas no acom panham ento ao idoso, consoante o seu problem a neurológico

3546 Prevenção e primeiros socorros - geriatria 50 horas

1. Identificar os fatores e utilizar as m edidas que contribuem para a prevenção de


úlceras de pressão.
2. Reconhecer e utilizar m edidas de prevenção do risco de acidente para a pessoa idosa
Objetivos no dom icílio.
3. Identificar alguns fatores que contribuem para o isolam ento e im obilidade da pessoa
idosa.
4. Actuar em situações de em ergência.

Conteúdos
1. Úlceras de pressão
1.1. Conceito de úlcera de pressão
1.2. Processo de desenvolvim ento
1.3. Classificação
1.4. Factores de risco
1.5. Cuidados com a pele
1.6. Posicionam ento
1.7. Transporte e m anipulação do idoso
2. Risco de acidente
2.1. Q uedas
2.2. Intox icações
2.3. Atropelam entos
2.4. Incêndios
3. Isolam ento e im obilidade
3.1. Envelhecim ento físico e psicológico
3.2. Sedentarism o/desporto
3.3. Hábitos culturais/anim ação
3.4. Ex ercício físico e m obilidade
3.5. Patologias várias
3.5.1. Hipertensão arterial
3.5.2. Diabetes
3.5.3. Arterial
3.5.4. Diabetes

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4. Prim eiros socorros
4.1. Prim eiros socorros
4.1.1. Asfix ia
4.1.2. Hem orragia
4.1.3. Traum atism o
4.1.4. Fracturas
4.1.5. Q ueim aduras
4.1.6. Reanim ação cardiorrespiratória

8911 Nutrição e diatética no idoso 25 horas

1. Descrever a roda dos alim entos adequada à população idosa e identificar os


nutrientes que se encontram nos seus alim entos.

Objetivos 2. Reconhecer as patologias e necessidades nutricionais típicas da população idosa.


3. Preparar um a em enta de acordo com as necessidades nutricionais do idoso, tendo em
conta os pressupostos de um a alim entação saudável, de acordo com as orientações
do técnico responsável.

Conteúdos
1. Roda dos alim entos: grupos alim entares e sua com posição
1.1. Adaptação da roda dos alim entos à população idosa
1.2. Análise de recom endações que vão além da roda dos alim entos
2. Nutrientes
2.1. Proteínas
2.2. Lípidos
2.3. Glícidos
2.4. Vitam inas
2.5. Fibras
2.6. Sais-m inerais
2.7. Água
3. Alim entação saudável
3.1. Diversidade de alim entos
3.2. Horários
3.3. Núm ero de refeições
3.4. Q uantidade de alim ento
3.5. O consum o de água
3.6. Alim entos a privilegiar e a evitar
4. Necessidades nutricionais
4.1. Determ inantes do estado nutricional da pessoa idosa
4.2. Possíveis lim itações dos idosos na alim entação:
4.2.1. Problem as de m astigação
4.2.2. Problem as de deglutição
4.2.3. Tabaco e bebidas alcoólicas

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4.2.4. Medicam entos
4.3. Alterações fisiológicas do envelhecim ento e respetivo im pacto nas necessidades energéticas
4.4. Défice de vitam inas e m inerais no envelhecim ento e suas consequências
5. Patologias nutricionais
5.1. Desnutrição e m alnutrição
5.2. Desidratação
5.3. O besidade
5.4. Anorex ia
5.5. Doença celíaca
5.6. Fenilcetonúria
5.7. Intolerância à lactose
5.8. Alterações gastrointestinais
5.9. Diabetes
5.10. Hipertensão
5.11. Alergia à proteína do leite
6. Elaboração de em entas segundo as necessidades nutricionais do idoso

8912 Higiene do idoso 25 horas

1. Descrever o papel do cuidador ao nível relacional e no cuidado ao idoso no ato de


higiene.
2. Enum erar as diferentes etapas do processo de higiene do idoso.
Objetivos 3. Ex ecutar cuidados de higiene totais e parciais à pessoa idosa, conform e o seu grau de
dependência.
4. Aplicar as técnicas adequadas de elim inação, de acordo com o grau de dependência
do idoso.

Conteúdos
1. Cuidados de higiene totais e parciais
1.1. Im portância da higiene
1.2. Higiene do idoso segundo os graus de dependência:
1.2.1. Independente
1.2.2. Sem i-dependente
1.2.3. Dependente
1.3. Aspetos relacionais e do cuidado na higiene – o papel do cuidador
1.4. Cuidados parciais vs cuidados totais
1.5. Etapas de higiene
1.5.1. Preparação do m aterial
1.5.2. Etapa do banho no chuveiro
1.5.3. Etapa do banho na cam a
1.5.4. Técnicas de transporte
1.5.5. Manobras para trocar o idoso de posição (idosos acam ados)
1.6. Conforto do idoso

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1.6.1. Cam a articulada
1.6.2. Cam a sim ples
1.7. Cuidados de elim inação

8913 Sexualidade na 3ª idade 25 horas

1. Reconhecer as influências psicossociais que afetam a sex ualidade do idoso.


Objetivos 2. Identificar as principais disfunções e infeções sex uais que afetam o idoso.
3. Ex plicar a im portância do tem a da sex ualidade na população idosa.

Conteúdos
1. Im portância da sex ualidade na 3ª idade
1.1. Sex ualidade segundo a perspetiva dos idosos
1.2. Sex ualidade segundo a perspetiva da sociedade
1.3. Estratégias para abordar a sex ualidade nos idosos
2. Fatores físicos que influenciam a sex ualidade no idoso
2.1. Mudanças na m ulher
2.2. Mudanças no hom em
2.3. Efeitos das doenças
3. Fatores psicológicos que influenciam a sex ualidade no idoso
3.1. Principais problem as psicológicos segundo o género
3.2. Principais alterações em ocionais segundo o género
4. Disfunções sex uais
4.1. Principais disfunções sex uais na m ulher
4.2. Principais disfunções sex uais no hom em
5. Infeções sex ualm ente transm issíveis
5.1. Causas para o aparecim ento das infeções sex ualm ente transm issíveis nos idosos
5.2. Principais infeções sex ualm ente transm issíveis na m ulher
5.3. Principais infeções sex ualm ente transm issíveis no hom em
6. O VIH/SIDA na terceira idade

8914 Idosos em fase terminal – cuidados paliativos 25 horas

1. Identificar as necessidades dos idosos em estado term inal e adequar as atividades


desenvolvidas de acordo com as m esm as.
Objetivos 2. Reconhecer os sintom as m ais com uns dos idosos em estado term inal.
3. Descrever o papel do técnico de geriatria no apoio ao idoso em fase term inal.

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Conteúdos
1. Definição de cuidados paliativos
1.1. Alicerces dos cuidados paliativos
1.2. Necessidades de um idoso com doença term inal
1.3. Sentim entos dos doentes em fase term inal e dos seus fam iliares
2. Sintom as m ais com uns do idoso em fase term inal:
2.1. Dor
2.2. Dispneia
2.3. Vóm itos e náuseas
2.4. O bstipação
2.5. Anorex ia
2.6. Depressão
3. Papel do técnico de ação direta em geriatria, nos cuidados paliativos
3.1. Posição do técnico de geriatria
3.2. Com unicação neste tipo de panoram a
3.3. Q uestões m ais frequentem ente levantadas pelos idosos
3.4. Mom ento de reflex ão sobre a vida
4. Análise da inform ação proveniente de um instrum ento de avaliação para a obtenção das principais
necessidades dos doentes paliativos
5. Técnicas de intervenção no idoso em estado term inal

8915 Términus da vida do idoso - morte 25 horas

1. Identificar e ex plicar os aspetos atitudinais do idoso na últim a fase da vida.


Objetivos 2. Descrever os aspetos inerentes ao processo de luto.
3. Reconhecer a im portância do técnico de geriatria com o m ediador nesta fase da vida.

Conteúdos
1. A m orte
1.1. Critérios de análise para verificação do óbito
1.2. A m orte do outro e a própria m orte
1.3. Representação da m orte
2. Atitudes perante a m orte
2.1. Recusa
2.2. Cólera
2.3. Negociação
2.4. Depressão
2.5. Aceitação
3. Im portância de proporcionar um a m orte digna
4. Processo de luto
4.1. Diferentes tipos de luto

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4.2. Sentim entos no processo de luto
4.3. Pensam entos habituais no processo de luto
4.4. Tarefas para ultrapassar o processo de luto
5. O técnico de geriatria e a m orte
5.1. Papel do técnico de geriatria no processo de luto e no acom panham ento de um idoso em fase term inal
5.2. Meios para reforçar o sentido de vida nos idosos
5.2.1. Rem iniscência
5.2.2. Com prom isso
5.2.3. O tim ism o
5.2.4. Religião

8916 Funções cognitivas no idoso 25 horas

1. Identificar os diferentes aspetos cognitivos no idoso.


2. Ex plicar as principais m odificações dos diferentes aspetos cognitivos no idoso.
3. Analisar as inform ações provenientes das escalas de avaliação das funções cognitivas
Objetivos no idoso.
4. Reconhecer a im portância dos aspetos avaliativos, para a preparação de atividades
básicas de estim ulação com idosos.
5. Ex ecutar atividades básicas de estim ulação das funções cognitivas, de acordo com as
orientações da equipa técnica.

Conteúdos
1. Tipos de m em ória
2. Fatores que influenciam a capacidade de m em orização
3. Características das m odificações na m em ória
4. Atenção
4.1. Modificações na atenção (visual e auditiva)
4.2. Tarefa de escuta dicotóm ica
5. Aprendizagem
5.1. Características das m odificações na aprendizagem
5.2. Aprendizagem e características da tarefa
6. Inteligência
6.1. Inteligência conceptual
6.2. Inteligência prática
6.3. Inteligência social
6.4. Fatores que influenciam a capacidade intelectual
7. Resolução de problem as
7.1. Identificação e estratégias de resolução de problem as
7.2. Análise dos principais problem as quotidianos do idoso
7.3. A im portância da capacidade de resiliência
7.4. Atividades práticas ex em plificativas
8. Criatividade

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8.1. A im portância do estím ulo da criatividade para a m em ória
8.2. A influência da criatividade na autoestim a do idoso
9. Análise de escalas de avaliação das funções cognitivas
10. Estim ulação e treino cognitivo
10.1. A im portância da estim ulação e treino cognitivo
10.2. Ex em plos de instrum entos
10.3. Planificação de atividades básicas de estim ulação cognitiva

Psicopatologias no idoso - perturbações do humor,


8917 ansiedade, somatoformes, personalidade, 50 horas
esquizofrenia e demências

1. Descrever os tipos e principais características das perturbações psicopatológicas no


idoso.
2. Identificar o im pacto da m anifestação das diferentes psicopatologias, no quotidiano
Objetivos do idoso.
3. Aplicar estratégias adequadas no acom panham ento ao idoso com psicopatologia.
4. Preparar atividades básicas, no âm bito do acom panham ento ao idoso com
psicopatologia, de acordo com as orientações da equipa técnica.

Conteúdos
1. Perturbações do hum or
1.1. Tipos e principais características
1.2. Im pacto na funcionalidade e nas AVD’s (Atividades de vida Diárias) do idoso
1.3. Preparação de atividades básicas, em função das características
2. Perturbações da ansiedade
2.1. Tipos e principais características
2.2. Im pacto na funcionalidade e nas AVD’s do idoso
2.3. Análise de possíveis estratégias a utilizar durante o acom panham ento ao idoso
3. Perturbações som atoform es
3.1. Tipos e principais características
3.2. Análise de possíveis estratégias a utilizar durante o acom panham ento ao idoso
4. Perturbações da personalidade
4.1. Tipos e principais características
4.2. Im pacto nas relações interpessoais
4.3. Análise de possíveis estratégias a utilizar durante o acom panham ento ao idoso
5. Esquizofrenia
5.1. Tipos e principais características
5.2. Análise de possíveis estratégias a utilizar durante o acom panham ento ao idoso
5.3. Im pacto na funcionalidade e nas AVD’s do idoso
5.4. Acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
6. Dem ências (Alzheim er, Park inson e Mistas)
6.1. Principais características das dem ências

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6.2. Im pacto na funcionalidade e nas AVD’s do idoso
6.3. Acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
6.4. O papel do técnico na preparação de atividades básicas, no âm bito do acom panham ento do idoso

8918 Psicopatologias no idoso – perturbações do sono, 25 horas


alimentares e utilização de substâncias

1. Descrever os tipos e principais características das perturbações psicopatológicas no


idoso.

Objetivos 2. Identificar o im pacto da m anifestação das diferentes psicopatologias, no quotidiano


do idoso.
3. Aplicar estratégias adequadas no acom panham ento ao idoso com psicopatologia, de
acordo com as orientações da equipa técnica.

Conteúdos
1. Perturbações do com portam ento alim entar
1.1. Tipos e principais características
1.2. Im pacto na funcionalidade e nas AVD’s do idoso
1.3. Acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
2. Perturbações pela utilização de substâncias
2.1. Sinais e consequências
2.2. Im pacto na funcionalidade e nas AVD’s do idoso
2.3. Acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
3. Perturbações do sono
3.1. Fases do ciclo do sono
3.2. Funções do sono
3.3. Características do sono da pessoa idosa
3.4. Im portância do sono e do repouso para o idoso
3.5. Fatores que influenciam a qualidade do sono
3.6. Modificações na quantidade e qualidade do sono, e seu im pacto na vida do idoso

8919 Perturbações do desenvolvimento no idoso - 50 horas


autismo, deficiência visual e auditiva

1. Diferenciar as dim ensões do m odelo do funcionam ento hum ano.


2. Classificar e ex plicar atitudes e com portam entos positivos vs negativos, face ao idoso
com perturbação do desenvolvim ento.
Objetivos 3. Identificar e enum erar características do idoso com autism o, Deficiências visual e
auditiva.
4. Interpretar a inform ação fornecida pela escala ECA para com preensão do perfil e
intensidade de apoios necessários do idoso com perturbação do desenvolvim ento.

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Conteúdos
1. Modelo do funcionam ento hum ano
1.1. Habilidades intelectuais
1.2. Com portam ento adaptativo
1.3. Saúde
1.4. Participação
1.5. Contex to
2. Atitude face à pessoa com perturbação do desenvolvim ento
2.1. Atitudes e com portam entos
2.1.1. Atitude cognitiva, afetiva e com portam ental
2.2. Estereótipos
2.3. Preconceito
2.3.1. Fatores sociais, em ocionais e cognitivos
2.4. A discrim inação
2.4.1. Direta
2.4.2. Indireta
2.4.3. Assédio e retaliação
2.4.4. Positiva vs negativa
2.5. Sensibilização
2.6. Aceitação e assertividade
3. O idoso com perturbações do desenvolvim ento (PD):
3.1. Autism o
3.1.1. Características
3.1.2. O papel do técnico de geriatria no acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
3.1.3. Estratégias a utilizar no acom panham ento do idoso com autism o: na interação e na gestão e
contenção com portam ental
3.2. Deficiência visual
3.2.1. Características
3.2.2. O rientação e m obilidade: o papel do técnico de geriatria no acom panham ento e m onitorização do
idoso, nas AVD’s
3.3. Deficiência auditiva
3.3.1. Características
3.3.2. O papel do técnico de geriatria no acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
4. Métodos e técnicas de acom panham ento com o idoso com Autism o, Deficiência Visual e Auditiva
5. Análise dos parâm etros da escala de intensidade de apoios (ECA - Escala do Com portam ento Adaptativo), para
com preensão do perfil e intensidade dos apoios necessários do idoso com PD, e prestação de um
acom panham ento adequado

8920 Perturbações do desenvolvimento no idoso - DID, 25 horas


deficiência motora e multideficiência

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1. Identificar e enum erar características do idoso com DID , Deficiência Motora e
Multideficiência.

Objetivos 2. Adequar e descrever os m étodos e técnicas de acom panham ento do idoso, em função
da sua perturbação do desenvolvim ento.
3. Reconhecer a im portância das inform ações fornecidas por instrum entos de avaliação,
a fim de prestar um apoio e acom panham ento adequados.

Conteúdos
1. O idoso com perturbações do desenvolvim ento
1.1. Dificuldade Intelectual e Desenvolvim ental (DID)
1.1.1. Natureza m utlifatorial da etiologia
1.1.1.1. Processos biológicos
1.1.1.2. Interação social e fam iliar (social)
1.1.1.3. Fatores com portam ental
1.1.1.4. Fatores educacionais e culturais
1.1.2. Características gerais da DID, ao nível:
1.1.2.1. Cognitivo
1.1.2.2. Linguagem
1.1.2.3. Psicom otor
1.1.2.4. Social.
1.1.3. Papel do Técnico de Geriatria no acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
1.2. Deficiência m otora
1.2.1. Tipos de patologias que conduzem à deficiência m otora
1.2.2. Características e lim itações subsequentes
1.2.3. O papel do técnico de geriatria no acom panham ento e m onitorização do idoso, nas AVD’s
1.3. Multideficiência
1.3.1. Definição e ex em plos
2. Prevenção da negligência, abusos e m aus tratos do idoso com PD
3. Registo e transm issão de ocorrências
4. Redes de apoio – Modelo ecológico de Bronfenbrenner
5. Métodos e técnicas de acom panham ento com idosos com DID, Deficiência Motora e Multideficiência
6. Com portam ento adaptativo: análise dos parâm etros da escala de avaliação do com portam ento adaptativo
(ECA) para a prestação de um acom panham ento adequado
7. Classificação internacional de funcionalidade (CIF), incapacidade e saúde

8921 Autonomia, independência e funcionalidade do idoso 25 horas

1. Reconhecer os aspetos inerentes às noções de autonom ia e


independência/dependência do idoso.

Objetivos 2. Adequar e adaptar os contex tos, as atividades e o próprio técnico, perante as


características dos idosos.
3. Interpretar o grau de dependência e funcionalidade dos idosos consoante a
inform ação retirada em escalas de avaliação.

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Conteúdos
1. Autonom ia
1.1. Independência de ação
1.2. Independência do discurso
1.3. Independência do pensam ento
2. Capacidade de adaptação
2.1. Adaptação do espaço envolvente
2.2. A adaptação do técnico de geriatria aos idosos
2.3. Estratégias de adaptação de atividades em função da funcionalidade dos idosos
3. Dependência/independência
3.1. Análise do grau de dependência dos idosos, tendo em consideração a inform ação obtida, para um m elhor
acom panham ento do idoso, consoante as tarefas que conseguem ex ecutar - Atividades Básicas de Vida
Diária - o Índice de Barthel.
4. Análise funcional do idoso

8922 Atividades recreativas e de lazer com idosos 25 horas

1. Preparar atividades recreativas e de lazer para idosos


Objetivos 2. Desenvolver atividades recreativas e de lazer segundo as necessidades dos idosos, de
acordo com as orientações da equipa técnica.

Conteúdos
1. Metodologias de planificação de atividades
1.1. Nom e da atividade
1.2. População-alvo
1.3. O bjetivos
1.4. Materiais
1.5. Descrição da atividade
1.6. Duração
2. Principais objetivos a trabalhar a nível relacional e socio-ocupacional com a população idosa
3. Acom panham ento do idoso nas atividades ocupacionais e de lazer
4. Atividades recreativas e de lazer com idosos
4.1. Im pacto nas dim ensões do bem -estar hum ano
4.2. Benefícios ao nível da saúde
4.3. As 5 com ponentes essenciais das atividades de recreação e lazer
5. Jogos tradicionais

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8923 Técnicas de expressão corporal com população 50 horas
idosa

1. Reconhecer os benefícios da m úsica e dança, quando aplicadas aos idosos.

Objetivos 2. Aplicar as técnicas de ex pressão corporal e dança na população idosa.


3. Com parar os resultados das avaliações inicial e final, a partir de um a escala de
avaliação, de acordo com as orientações da equipa técnica.

Conteúdos
1. O s ritm os (biológicos e tem porais)
2. Ex pressão e jogo m usical adaptados ao idoso
2.1. Preparação de jogos de ex pressão corporal e m usical adaptados ao idoso
3. Atividades de ex pressão corporal e dança
3.1. Dança livre
3.2. A dança segundo as necessidades físicas, psicológicas e/ou fisiológicas
3.3. Benefícios da dança e ex pressão corporal
3.4. Papel da m úsica
4. O corpo e as sensações na relação intra e inter pessoal, com os objetos, espaço e tem po
5. Análise e verificação dos progressos – escala de avaliação

8924 Atividade psicomotora com população idosa 50 horas

1. Reconhecer as im plicações do isolam ento e im obilidade na população idosa.

Objetivos 2. Identificar os principais problem as m otores e psicom otores nos idosos.


3. Acom panhar o idoso nas atividades m otoras básicas e de estim ulação sensorial em
função das necessidades dos idosos, de acordo com as orientações da equipa técnica.

Conteúdos
1. Isolam ento e im obilidade
1.1. Consequências físicas e psicossociais
2. Principais problem as m otores no idoso
2.1. Força
2.2. Resistência
2.3. Flex ibilidade
2.4. Velocidade
2.5. Am plitude de m ovim entos
3. Principais problem as psicom otores dos idosos
3.1. Tónus
3.2. Equilibração

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3.3. Lateralização
3.4. Esquem a corporal e im agem corporal
3.5. O rganização espácio-tem poral
3.6. Coordenação m otora
3.7. Motricidade fina
4. Aspetos psicom otores no envelhecim ento norm al e patológico
5. Atividades m otoras/físicas a im plem entar com a população idosa
5.1. Preparar atividades m otoras básicas em função das necessidades dos idosos
5.2. Acom panham ento dos idosos na prática psicom otora
6. Atividades de estim ulação sensorial nos idosos
6.1. Estim ulação visual
6.2. Estim ulação propriocetiva
6.3. Estim ulação auditiva
6.4. Estim ulação olfativa
6.5. Estim ulação gustativa

8925 Atividades da vida diária com população idosa 50 horas

1. Enum erar as áreas de atuação ao nível da ocupação do idoso.


Objetivos 2. Desenvolver atividades que perm itam o treino das atividades de vida diária
produtivas, em função do perfil de funcionalidade do idoso, de acordo com as
orientações da equipa técnica.

Conteúdos
1. Potenciação da vida social, cívica e com unitária do idoso
2. Acom panham ento e treino das AVD’s (Atividades de Vida Diária) com o idoso
2.1. Alim entação
2.2. Higiene e cuidados pessoais
2.3. Vestir/ despir
2.4. Mobilidade funcional
3. Acom panham ento e treino de atividades produtivas com o idoso
3.1. Atividades artesanais
3.2. Atividades criativas
3.3. Atividades instrum entais da vida diária
4. Análise da inform ação que se pode obter através de instrum entos de avaliação
5. Trabalho de cam po

8926 Técnicas de animação aplicadas à população idosa 50 horas

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1. Preparar e desenvolver atividades de anim ação para o idoso.
Objetivos 2. Enum erar e identificar os tipos de anim ação.
3. Selecionar os tipos de anim ação, em função do perfil de funcionalidade do idoso.

Conteúdos
1. Definição de anim ação
2. Tipos de anim ação
2.1. Cultural, educativa, económ ica e social
3. Técnicas de anim ação
3.1. Recorte
3.2. Colagem
3.3. Estam pagem
3.4. Modelagem
3.5. Pintura
3.6. Desenho
3.7. Teatro
3.8. Jogos pedagógicos
3.9. Dança
3.10. Literatura
3.11. Visitas e passeios
3.12. Culinária
3.13. Jogos de m esa
3.14. Costura, bordados e tricô
3.15. Tarefas agrícolas
3.16. Jardinagem
3.17. Debates de notícias
3.18. Visualização de film es
4. O bjetivos e m etas a alcançar na anim ação sociocultural com idosos
5. Regras gerais na anim ação de idosos
6. Im portância da m otivação na anim ação sociocultural
7. Benefícios da anim ação na autoestim a, autoconfiança e autoeficácia do idoso
8. Acom panham ento dos idosos nas atividades de anim ação sociocultural com idosos

8927 Expressão dramática aplicada à população idosa 25 horas

1. Reconhecer a im portância da ex pressão dram ática aplicada à população idosa.


Objetivos 2. Identificar as diferentes técnicas de ex pressão dram ática, bem com o as suas
especificidades.

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Conteúdos
1. Dram aterapia
1.1. Benefícios de um a intervenção com base no dram a com população idosa
2. Psicodram a e sociodram a
2.1. O bjetivos do psicodram a
2.2. Instrum entos do psicodram a
2.3. Técnicas do psicodram a
2.4. Sociodram a
2.5. Técnicas do sociodram a
2.6. Diferenças entre o psicodram a e o sociodram a
3. Role-play com população idosa
3.1. Prática com portam ental
3.2. Técnicas aplicadas no role-play de situações
4. Ex perim entação e análise das técnicas de dram aterapia, psicodram a, sociodram a e role-play com população
idosa
5. Análise dos possíveis usos das técnicas de ex pressão dram ática na população idosa

8928 Métodos de relaxação aplicados à população idosa 25 horas

1. Reconhecer a im portância da relax ação aplicada à população idosa.


Objetivos
2. Preparar o idoso e acom panhá-lo em atividades de relax ação.

Conteúdos
1. Relax ação criativa
1.1. Funcionam ento desarm onioso do idoso
1.2. Benefícios
1.3. Métodos usados na relax ação criativa para alcançar os objetivos
1.4. Ex perim entação do m étodo
2. Reeducação psicosensorial
2.1. O bjetivos
2.2. Fases
2.3. Ex perim entação do m étodo
3. Relax ação ativa
3.1. Im portância do m ovim ento na obtenção de um estado de relax ação
3.2. O bjetivos
3.3. Ex perim entação do m étodo
4. Pilates
4.1. Reeducação postural
4.2. Princípios
4.3. O bjetivos
4.4. Benefícios

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4.5. Conceitos fundam entais
4.6. Ex perim entação do m étodo
5. Técnicas de m assagem
5.1. O bjetivos
5.2. Benefícios
5.3. Ex perim entação do m étodo
6. Snoezelen
6.1. Constituintes de um a sala de snoezelen e suas funções
6.2. Snoezelen e integração sensorial
6.3. O bjetivos
6.4. Benefícios
6.5. Im plicação do snoezelen em algum as patologias: dor aguda e crónica, acidente vascular cerebral, entre
outras
6.6. Im plicação do snoezelen no idoso com problem as psiquiátricos, deficiência cognitiva, deficiência m otora e
alterações sensoriais
7. Papel do Técnico de Geriatria no acom panham ento do idoso nas atividades de relax ação

8929 Arte como terapia aplicada à população idosa 25 horas

1. Reconhecer os benefícios da arte com o terapia para o idoso.


Objetivos 2. Identificar as técnicas e m ateriais utilizados na arte com o terapia.
3. Ex plicar a im portância do acom panham ento do idoso nas atividades de arte terapia.

Conteúdos
1. O que é arte terapia
2. A arte terapia aplicada a idosos
2.1. Ex pressão e criação
2.2. Criatividade
2.3. O bjetivos pessoais e sociais
3. As técnicas em arte terapia
3.1. Desenho
3.2. Pintura
3.3. Modelagem
3.4. Recortes e colagens
3.5. Gravura em tecidos
3.6. Tecelagem
3.7. Costura
3.8. Bordados
3.9. Tapeçaria
4. O s m ateriais em arte terapia
4.1. Papel, telas, lápis de cor/ cera, tintas (acrílicas, de óleo, de água, guaches, aguarelas, digitintas), pincéis,
canetas de filtro, gesso ou barro, plasticina, tesouras, cola, entre outros.
5. Arte terapia e resiliência

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6. Arte terapia e integração social
7. Acom panham ento do idoso nas atividades de arte terapia
8. Com preensão de alguns determ inantes nos trabalhos de arte terapia

8930 Investigação com a população idosa 25 horas

1. Descrever os três m étodos de investigação em geriatria.


Objetivos 2. Desenhar e desenvolver um estudo com a população idosa, segundo os m étodos de
investigação.

Conteúdos
1. Método longitudinal
1.1. Principais características do m étodo
1.2. Aspetos a favor e contra o m étodo
1.3. Ex em plo de um estudo longitudinal com população idosa
2. Método transversal
2.1. Principais características do m étodo
2.2. Aspetos a favor e contra o m étodo
2.3. Ex em plo de um estudo transversal com população idosa
3. Método sequencial
3.1. Principais características do m étodo
3.2. Aspetos a favor e contra o m étodo
3.3. Ex em plo de um estudo transversal com população idosa
4. Estudo de caso
5. Trabalho de investigação

8932 Estimulação cognitiva e aprendizagem no idoso 25 horas

1. Descrever os benefícios das Universidades Séniores na qualidade de vida do idoso.


2. Selecionar e preparar atividades educativas em função do perfil de funcionalidade do
Objetivos idoso.
3. Aconselhar o idoso acerca dos benefícios e m alefícios das tecnologias de inform ação e
com unicação.

Conteúdos
1. Aprendizagem com o fator prom otor do desenvolvim ento pessoal
2. Aprendizagem ao longo da vida
2.1. Papel das Universidades Sénior (US)
2.2. Atividades desenvolvidas nas US

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2.3. Im portância das US na qualidade de vida do idoso
3. Atividades educativas para o idoso
3.1. Leitura
3.2. Escrita
3.3. Matem ática funcional
3.4. Aprendizagem de instrum entos m usicais
3.5. Grupos corais
3.6. Aprendizagens de línguas não m aterna
3.7. Ginástica
3.8. Inform ática
3.9. Lavores
3.10. O utras atividades
4. Tecnologias da inform ação e com unicação (TIC)
4.1. Papel das redes sociais na vida do idoso
4.2. Perigos das TIC na população idosa
4.3. Softwares de estim ulação e aprendizagem
5. Ensino da leitura e escrita nos idosos (alfabetização)

3296 Higiene e segurança alimentar 25 horas

Objetivos 1. Desenvolver os procedim entos adequados para as boas práticas de higiene na


produção/confeção dos alim entos.

Conteúdos
1. Noções de m icrobiologia
2. Noções de higiene
3. Conservação e arm azenam ento de géneros alim entícios
4. Noções de lim peza e desinfecção
5. Introdução à aplicação do APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo)

3523 Lavandaria e tratamento de roupa 50 horas

1. Aplicar os princípios gerais da lavagem da roupa.


2. Caracterizar os fatores que intervêm na lim peza têx til.
Objetivos
3. O rganizar o serviço de lavandaria e rouparia.
4. Efectuar pequenos arranjos de costura.

Conteúdos

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1. Lavandaria
1.1. Lavagem m anual e lavagem m ecânica
1.2. Tipos de m áquinas
1.2.1. Máquina delavar
1.2.2. Máquina de secar
1.3. Princípios e processos básicos de lavagem de roupa
2. Lim peza têx til
2.1. Principais fibras têx teis
2.2. Métodos de identificação de nódoas
2.3. Regras gerais de elim inação de nódoas
2.4. Produtos de lavagem
2.4.1. Detergentes naturais
2.4.2. Detergentes sintéticos
2.5. O processo de lim peza a seco
2.6. Técnicas adequadas ao tratam ento da roupa de tinturaria
2.7. Processo de lavagem de roupa de doentes
2.8. Etiquetas e sím bolos internacionais de conservação têx til
3. Serviço de lavandaria e rouparia
3.1. Trabalhos diários e trabalhos periódicos
3.2. Técnicas de passar a ferro em função das peças de roupa
3.3. Dobragem e arrum ação da roupa
4. Arranjos de costura
4.1. Técnicas básicas de costura
4.2. Equipam ento de costura
4.2.1. Máquinas
4.2.2. Utensílios
4.3. Aplicações da costura à m ão

3524 Aquisição, armazenagem e conservação de produtos 50 horas

1. Aplicar as regras básicas de cálculo na aquisição de produtos.


Objetivos 2. Aplicar os processos básicos de arm azenagem e conservação de produtos.
3. Aplicar noções básicas de contabilidade.

Conteúdos
1. Regras de cálculo
1.1. Elaboração de contas
1.2. Medidas de equivalência
1.3. Cálculo de percentagens
2. Arm azenagem e conservação de produtos
2.1. Produtos perecíveis e produtos não perecíveis

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2.2. Regras de arm azenagem de produtos
2.3. Em balagem e rotulagem
2.4. Arm azenagem de m edicam entos
2.5. Noções básicas de defesa do consum idor
3. Noções básicas de contabilidade
3.1. Docum entos de com pra e venda
3.2. Processo de entrega, liquidação e pagam ento
3.3. Docum entos bancários

Ferramentas de comunicação humanizada com o


9857 idoso em situação de vulnerabilidade – conversas 25 horas
difíceis

1. Aplicar ferram entas de com unicação hum anizada que increm entem o nível de
confiança na relação entre cuidador - idoso no contex to de conversas com plex as e
difíceis.
Objetivos 2. Prom over a ex pressão do idoso vulnerável, através de ferram entas que garantam o
seu bem -estar e increm entem a sua perceção de segurança.
3. Reconhecer a im portância do bem -estar m útuo cuidador - idoso e aplicar técnicas de
prevenção da ex austão do cuidador.

Conteúdos
1. Com unicação hum anizada com o idoso em contex to de vulnerabilidade – m odelos e práticas
1.1. Modelos de desenvolvim ento hum ano e necessidades em ocionais ao longo da vida
1.2. A validação na com unicação
1.3. A linguagem am bígua, sim bólica e a da resistência e tensão por parte do idoso vulnerável
1.4. Atitudes com unicacionais
1.5. Escuta consciente ajustada ao idoso vulnerável
1.6. Dem onstração de escuta consciente e genuína através da linguagem
1.7. O cérebro em ocional, a voz, o olhar, o toque
1.8. Dem onstração de escuta consciente através do toque
1.9. A linguagem ao serviço do relax am ento do cuidador
1.9.1. Técnicas de prevenção da ex austão baseadas na linguagem
1.10. Im portância do cuidador form al e inform al

7852 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ 25 horas


desenvolvimento

83 / 101
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.
2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Objetivos em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.

Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor

7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.
2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
criação e orientação de um negócio.
Objetivos
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.

Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)

7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.

Objetivos 3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.


4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
5. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios 50 horas


negócios

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Objetivos 5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)

89 / 101
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio

8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .


2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
Objetivos procura e m anutenção do em prego.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)

90 / 101
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego

8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Ex plicar o conceito de assertividade.


2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas
procura de emprego

1. Definir o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

9820 Planeamento e gestão do orçamento familiar 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
1. Elaborar um orçam ento fam iliar, identificando rendim entos e despesas e apurando o
respetivo saldo.
2. Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no
rendim ento e na despesa.
Objetivos
3. Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
4. Utilizar a conta de depósito à ordem e os m eios de pagam ento.
5. Distinguir entre despesas fix as e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.

Conteúdos
1. O rçam ento fam iliar
1.1. Fontes de rendim ento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas
1.1.1. Deduções ao rendim ento: im postos e contribuições para a segurança social
1.1.2. Distinção entre rendim ento bruto e rendim ento líquido
1.2. Tipos de despesas
1.2.1. Despesas fix as (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagam ento de em préstim os)
1.2.2. Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alim entação)
1.2.3. Despesas variáveis não prioritárias
1.3. A noção de saldo com o relação entre os rendim entos e as despesas
2. Planeam ento do orçam ento
2.1. Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
2.2. Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
2.3. A poupança
3. Fatores de incerteza
3.1. No rendim ento (e.g. desem prego, divórcio, redução salarial, prom oção)
3.2. Nas despesas (e.g. doença, acidente)
4. Precaução
4.1. Constituição de um 'fundo de em ergência' para fazer face a im previstos
4.2. Im portância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
5. Conta de depósitos à ordem
5.1. Abertura da conta à ordem : elem entos de identificação
5.2. Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
5.3. Movim entação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado
5.4. Form as de controlar os m ovim entos e o saldo da conta à ordem
5.5. Custos de m anutenção da conta de depósitos à ordem
5.6. Descobertos autorizados em conta à ordem : vantagens e custos
6. Meios de pagam ento
6.1. Notas e m oedas
6.2. Cheques: tipos de cheques (e.g. cruzados, não à ordem ), endosso
6.3. Débitos diretos: dom iciliação de pagam entos, cancelam ento
6.4. Transferências interbancárias
6.5. Cartões de débito
6.6. Cartões de crédito

93 / 101
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
9821 Produtos financeiros básicos 50 horas

1. Distinguir entre depósitos à ordem e depósitos a prazo.


2. Caraterizar a diferença entre cartões de débito e de crédito.
3. Caraterizar os principais tipos de em préstim os com ercializados pelas instituições de
Objetivos crédito para clientes particulares.
4. Caracterizar os principais tipos de seguros.
5. Identificar os direitos e deveres do consum idor financeiro.
6. Caracterizar diversos tipos de fraude.

Conteúdos
1. Depósitos à ordem vs. depósito a prazo
1.1. Rem uneração e liquidez
1.2. Características dos depósitos a prazo: rem uneração (conceitos de TANB, TANL, TANB m édia), reforços e
m obilização
1.3. O fundo de garantia de depósito
2. Cartões bancários: cartões de débito, cartões de crédito, cartões de débito diferido, cartões m istos
3. Tipos de crédito bancário: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito autom óvel (clássico vs leasing), cartões
de crédito, descobertos bancários
3.1. Principais características: regim e de prestações, regim e de tax a, crédito revolving
3.2. Conceitos: m ontante do crédito, prestação, tax a de juro (TAN), TAE e TAEG
3.3. Custos do crédito: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
4. Tipos de seguros: autom óvel (responsabilidade civil vs. danos próprios), acidentes de trabalho, incêndio, vida,
saúde
4.1. Principais características: seguros obrigatórios vs seguros facultativos, coberturas, prém io, declaração do
risco, participação do sinistro, regularização do sinistro (seguro autom óvel), cessação do contrato
4.2. Conceitos: apólice, prém io, capital seguro, m ultirriscos, tom ador do seguro vs segurado, franquia, período
de carência, princípio indem nizatório, resgate, estorno; e no âm bito do seguro autom óvel: carta verde,
declaração am igável, certificado de tarifação, indem nização direta ao segurado
5. Tipos de produtos de investim ento: ações, obrigações, fundos de investim ento e fundos de pensões
5.1. Receção e ex ecução de ordens
5.2. Registo e depósito de Valores Mobiliários
5.3. Consultoria para investim ento
6. Contratação de serviços financeiros à distância: internet, telefone
7. Direitos e deveres do consum idor financeiro
7.1. Entidades reguladoras das instituições financeiras
7.2. Legislação de proteção dos consum idores de produtos e serviços financeiros
7.3. Direito a reclam ar e form as de o fazer
7.4. Direito à inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato (e.g. Preçários, Fichas de
Inform ação Norm alizadas, m inutas de contratos, cópias do contrato e ex tratos)
7.5. Dever de prestação de inform ação verdadeira e com pleta
8. A aquisição de produtos financeiros com o um contrato entre a instituição financeira e o consum idor
9. Precaução contra a fraude
9.1. Instituições autorizadas a ex ercer a atividade

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9.2. Fraudes m ais com uns com produtos financeiros (e.g. phishing, notas falsas,
9.3. utilização indevida de cheques e cartões) e sinais a que deve estar atento
9.4. Proteção de dados pessoais e códigos
9.5. Entidades a que deve recorrer em caso de fraude ou de suspeita de fraude

9822 Poupança – conceitos básicos 25 horas

1. Reconhecer a im portância da poupança relacionando-a com os objetivos da vida.


2. Utilizar um conjunto de noções básicas de m atem ática financeira que apoiam a
tom ada de decisões financeiras.

Objetivos 3. Relacionar rem uneração e risco utilizando essa relação com o ferram enta de aux ílio
nas decisões de aplicações de poupança.
4. Identificar as características de alguns produtos financeiros onde a poupança pode ser
aplicada.
5. Identificar elem entos de com paração dos produtos financeiros.

Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m aio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas sobre juros
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro efetiva
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
5. Fundos de Investim ento: conceito e noções básicas
6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido, participação
nos resultados, noções de regim e fiscal)
7. Fundos de pensões
7.1. Fundos de pensões vs. - Planos de pensões
7.2. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E

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8. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.

9823 Crédito e endividamento 50 horas

1. Definir o conceito de dívida e de tax a de esforço.


2. Avaliar os custos do crédito.
Objetivos
3. Com parar propostas alternativas de crédito.
4. Caracterizar os direitos e deveres associados ao recurso ao crédito.

Conteúdos
1. Recurso ao crédito: vantagens e desvantagens do endividam ento
2. Necessidades financeiras e finalidade do crédito (e.g. casa, carro, saúde, educação)
3. Encargos com os em préstim os: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
3.1. Conceito de tax a de juro anual nom inal (TAN), TAE e TAEG
3.2. Principais tipos de com issões: iniciais, m ensais, am ortização antecipada, incum prim ento
3.3. Seguros de vida e de proteção do crédito
4. Reem bolso do em préstim o
4.1. O prazo do em préstim o: fix o, revolving, curto prazo, longo prazo
4.2. Modalidades de reem bolso e conceito de prestação m ensal
4.3. Carência e diferim ento de capital
5. Em préstim os em regim e de tax a fix a e em regim e de tax a variável
5.1. Vantagens e desvantagens e relação entre o regim e e o valor da tax a de juro
5.2. O index ante (tax a de juro de referência) e o spread
5.3. Fatores que influenciam o com portam ento das tax as de juro de referência e a fix ação do spread
6. Elem entos do em préstim o
6.1. Relação entre o valor da prestação, a tax a de juro e o prazo
6.2. Relação entre o m ontante do crédito, o prazo e total de juros a pagar
6.3. Relação entre variação da tax a de juro e a variação da prestação m ensal
7. Crédito à habitação e crédito aos consum idores (crédito pessoal, crédito autom óvel, cartões de crédito, linhas
de crédito e descobertos bancários)
7.1. Principais características
7.2. Inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato
7.3. Am ortização antecipada dos em préstim os
7.4. Livre revogação no crédito aos consum idores
8. Crédito autom óvel clássico vs. em leasing: regim e de propriedade e seguros obrigatórios
9. Crédito revolving: cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários
9.1. Form as de utilização, m odalidades de pagam ento e custos associados
10. Critérios relevantes para a com paração de diferentes propostas de crédito
10.1. Avaliação da solvabilidade: conceito de risco de crédito
10.2. Rendim ento disponível, despesas fix as e tax a de esforço dos com prom issos financeiros
10.3. Valor e tipo de garantias (e.g. hipoteca e penhor, fiança e aval, seguros)
10.4. Mapa de responsabilidades de crédito

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11. Tipos de instituições que concedem crédito e interm ediários de crédito (e.g. o crédito no ponto de venda)
12. O papel do fiador e as responsabilidades assum idas
13. Regim e de responsabilidade no pagam ento de em préstim os conjuntos
14. Consequências do incum prim ento: juros de m ora, histórico de crédito, penhora de bens, ex ecução de
hipotecas e insolvência
15. O sobre-endividam ento: com o evitar e onde procurar ajuda

9824 Funcionamento do sistema financeiro 25 horas

1. Caracterizar o papel dos bancos na interm ediação financeira.


2. Identificar as funções de um banco central.
Objetivos 3. Identificar as funções do m ercado de capitais.
4. Identificar as funções dos seguros.
5. Ex plicar o funcionam ento do sistem a financeiro.

Conteúdos
1. O papel dos bancos na interm ediação financeira (i.e. enquanto recetores de depósitos e financiadores da
econom ia)
2. O papel dos Bancos Centrais
2.1. O papel do Banco Central Europeu e a sua m issão de estabilidade de preços: tax a de juro e tax a de
inflação
2.2. As funções da m oeda
2.3. Tax as de juro de referência (e.g. Euribor, tax a de juro de referência do Banco Central Europeu)
2.4. Moedas estrangeiras e tax a de câm bio
3. As funções do m ercado de capitais
3.1. O m ercado de capitais enquanto alternativa ao financiam ento bancário
3.2. O m ercado de capitais na oferta de produtos de investim ento (ações, obrigações e fundos de
investim ento)
3.3. Tipos de serviços financeiros: receção e ex ecução de ordens; registo e depósito de Valores Mobiliários;
consultoria para investim ento; plataform as de negociação
3.4. Noções de gestão de carteira
4. As funções dos seguros
4.1. Indem nização de perdas
4.2. Prevenção de riscos
4.3. Form ação de poupança
4.4. Garantia
5. Tipo de instituições financeiras autorizadas (e.g. bancos, instituições financeiras de crédito, em presas de
seguros, m ediadores de seguros, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de fundos
de investim ento, sociedades financeiras de corretagem e sociedades corretoras)
6. O papel do sistem a financeiro no progresso tecnológico e no financiam ento do investim ento

9825 Poupança e suas aplicações 50 horas

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1. Reconhecer a im portância de planear a poupança
2. Distinguir critérios de avaliação de produtos financeiros.
Objetivos
3. Com parar produtos financeiros em função de objetivos.
4. Selecionar aplicações de poupança em função de objetivos.

Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m eio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas de m atem ática financeira
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax as de juro nom inais, efetivas e equivalentes
2.4. Rendas financeiras
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
3.2. As tipologias de risco e a sua gestão
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
4.5.4. Fundos de Investim ento
4.5.5. Fundos harm onizados vs. fundos não harm onizados; fundos fechados vs fundos abertos
4.5.6. Tipologias dos fundos de investim ento: fundos especiais de investim ento; fundos poupança
reform a; fundos de fundos; fundos de obrigações; fundos poupança ações; fundos de tesouraria;
fundos do m ercado m onetário; fundos m istos; fundos flex íveis
4.5.7. O utros organism os de investim ento coletivo: fundos de investim ento im obiliário; fundos de
titularização de créditos; fundos de capital de risco
4.5.8. Encargos na subscrição de fundos de investim ento (com issões de subscrição, com issões de resgate,
com issões de gestão)
4.6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido,
participação nos resultados, noções de regim e fiscal)
4.7. Fundos de pensões
4.7.1. Fundos de pensões vs. Planos de pensões
4.7.2. Classificações dos fundos de pensões/planos de pensões: fechados vs. abertos; adesões coletivas
(contributivas vs. não contributivas) vs. adesões individuais; de contribuição definida vs de benefício
definido
4.7.3. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E.

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4.7.4. Benefícios: pensão vs. capital, diferim ento, transferibilidade, previsão de direitos adquiridos
4.7.5. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.
4.7.6. Produtos financeiros
4.7.7. Poupar de acordo com objetivos
4.7.8. Liquidez, rendibilidade e risco
4.7.9. Rem uneração bruta vs. rem uneração líquida
4.7.10. Medidas de avaliação de perform ance
4.7.11. O papel do research

10672 Introdução à utilização e proteção dos dados 25 horas


pessoais

1. Identificar a im portância do direito fundam ental à proteção de dados pessoais.


2. Reconhecer as im plicações do Regulam ento Geral da Proteção de Dados (RGPD) na
Objetivos respetiva atividade profissional.
3. Reconhecer a im portância da integração do RGPD com as diferentes norm as dos
Sistem as de Gestão (Q ualidade, Am biente, Segurança, Segurança Inform ática, …).

Conteúdos
1. Direito fundam ental à proteção de dados pessoais com o autocontrolo da inform ação que nos respeita
2. Regulam ento Geral de Proteção de Dados
2.1. Principais conceitos, princípios e atores
2.2. O brigações dos responsáveis pelo tratam ento e subcontratantes
2.3. Direitos dos titulares dos dados
2.4. Fiscalização
3. Im plem entação do RGPD – aspetos críticos / considerações gerais
3.1. Ciclo de Vida do Processo de Im plem entação do RGPD
3.2. Q uestões da Segurança Inform ática
3.3. Q uestões da sua integração com os Sistem as de Gestão

10746 Segurança e Saúde no Trabalho – situações 25 horas


epidémicas/pandémicas

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1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos
Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Objetivos 3. Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na im plem entação do Plano de
Contingência da organização/em presa, em articulação com as entidades e estruturas
envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua
atualização e im plem entação.
4. Apoiar na gestão das m edidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes
e/ou fornecedores, garantindo o seu cum prim ento em todas as fases de
im plem entação do Plano de Contingência, designadam ente na reabertura das
atividades económ icas.

Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Geriatria - Nível 4 | 08/10/2021
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o

10759 Teletrabalho 25 horas

1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto


para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.
Objetivos 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e
im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.

Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança

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3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento

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