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1.1 Definição
www.cesaojose.com.br
programabemviver.blogspot.com
2.1 Os olhos2
Os olhos, órgãos da visão, estão alojados nas cavidades orbitárias, que lhes
dão proteção e os mantêm próximos ao sistema nervoso central, de que
são verdadeiros prolongamentos exteriorizados. Possuem forma esférica, o
que lhes garante maior mobilidade.
profs.ccems.pt/PaulaFrota/images/olho.jpg
A luz que chega aos olhos sofre refração ao passar pela córnea, pelo humor
aquoso, um líquido claro por uma lente gelatinosa (cristalino) e por um
líquido bastante viscoso (humor vítreo). Esse conjunto funciona como um
sistema de lentes convergentes que formam uma imagem na parte sensível
do olho: a retina.
2
Disponível em www.huav.com.br/bancodeolhos_olhos.htm.
por onde as imagens são vistas com maior nitidez. As células fotossensíveis
são de dois tipos: cones e bastonetes.
Pálpebras: são duas pregas móveis, uma superior e outra inferior, que
protegem o globo ocular contra impurezas, traumas etc.; ao se fecharem,
possibiltam ao globo ocular o descanso, impedindo a entrada de luz;
espalham as lágrimas na frente do olho, lubrificando-o. As pálpebras e a
esclera são revestidas por uma membrana fina e transparente chamada
conjuntiva.
Cílios: são pêlos distribuídos nas margens das pálpebras, que protegem o
globo ocular de agentes agressores.
Todo mundo tem alguém na família ou pelo menos conhece alguém que
usa óculos. Geralmente pensa-se logo nos nossos avôs, pois a maioria dos
idosos tem dificuldade para enxergar. Entretanto, ao contrário do que se
pensa, os problemas de visão ocorrem na infância e na adolescência.
Pesquisas revelam que uma em cada cinco crianças em idade escolar sofre
de problemas de visão. Uma criança não tem como comparar se está
enxergando bem ou não e dificilmente vai se queixar, o que pode trazer
sérios problemas para o aprendizado e a saúde.
A deficiência visual é uma perda na área da visão que pode ser do tipo
cegueira – total incapacidade para enxergar – ou do tipo deficiência visual –
alterações no sistema visual – e, nesse sentido, o sujeito perde a acuidade
visual, a capacidade de distinguir imagens, requerendo a utilização de
prótese. Quando um sujeito não tem associado outro tipo de incapacidade,
além da falta de visão, irá compensar com outros sentidos, como tato,
audição e olfato.
psicologia-cef.blogspot.com
2.5 Classificação
Hipermetropia
Miopia
Astigmatismo
Estrabismo
Heterotropia
Nistagmo
Albinismo
Catarata
www.asseec.org.br
Sugestão de filmografi a:
Perfume de mulher
À primeira vista
Dançando no escuro
Ray Charles
O sino de Anya
Janela da alma
7º grupo: sujeitos cegos por doenças gerais, que podem ser infecciosas,
intoxicações ou, ainda, transtornos do tipo endócrino (diabetes, sífilis,
glaucoma, ceratite, rubéola).
· esfregar os olhos;
3.1 Os ouvidos3
3
Disponível em www.portalms.com.br/campogrande.
Chama-se de orelha (do latim, aurícula) ou pavilhão auricular (ou pavilhão
auditivo externo ou ainda ouvido) à parte externa cartilaginosa do
aparelho auditivo, ligada diretamente ao canal do ouvido externo. Os
ouvidos são os órgãos da audição.
http://www.ceart.udesc.br/Revista_Arte_Online/Volumes/artclaudia.htm.
www2.ucg.br
www.gatanu.org
4
Disponível em www.portalms.com.br/campogrande.
De acordo com González (2007), quando falamos em deficiente auditivo,
referimo-nos a sujeitos que têm uma perda auditiva de maior ou menor
grau. Quando a perda é total, falamos de surdos; quando a perda é parcial,
falamos de hipoacusia. Esta pode ser leve, moderada ou severa, em função
do grau de decibéis que o sujeito é capaz de perceber.
www.iecbr.com.br
A literatura atual considera que uma perda auditiva total é muito rara, pois
parece existir um grau de audição residual; por isso, o termo deficiência
auditiva, e não surdez.
3.5 Classificação
A deficiência auditiva (DA) pode ser classificada de acordo com três
critérios:
Causas pré-natais
Causas pós-natais
Sugestão de filmografia:
Filhos do silêncio
Querido Frankie
O piano
A música e o silêncio
Ocorre nas crianças que têm pais surdos ou membros da família surdos;
em seu histórico podem existir problemas de consanguinidade.
br.geocities.com
cienciasdapsicologia.blogspot.com
4.2 Classificação
camillasartorato.wordpress.com
- infecção e intoxicação
- metabolismo ou nutrição
- distúrbios de gestação
- influências ambientais
www.fespesp.org
Dois distúrbios genéticos específicos, dos mais de cem já identificados,
serão aqui mencionados:
- síndrome de Down;
- fenilcetonúria.
Esse termo surgiu com John Langdon H. Down, em 1866, que estudou essa
anormalidade genética e batizou de “mongolismo” devido à semelhança
física que esses sujeitos apresentam com a raça oriental. Tal condição leva
o sujeito à deficiência mental moderada ou leve, acrescida de vários
problemas de audição, formação do esqueleto, hipotonia muscular e
coração. A aprendizagem é lenta, assim como suas respostas, por isso a
estimulação precoce, o currículo e os programas específicos podem
amenizar os problemas que as crianças apresentam.
www.apaearapongas.com.br
· Idade avançada tanto do pai como da mãe: idade da mãe passa dos
35 anos e no caso do envelhecimento acelerado da mãe jovem.
Para alguns autores, esses sujeitos mudam a vida de seu ambiente familiar
de imediato, por isso afirmam que é importante detectar precocemente a
síndrome, para evitar ansiedades desnecessárias. Quando os pais
conhecem a situação, precisam de um tempo para se recuperar e assimilar
a nova realidade e as dificuldades que irão enfrentar. Por isso, devem
receber informação clara e precisa sobre tudo o que devem fazer e também
sobre a forma como podem motivar e estimular seu filho para conseguir os
melhores resultados possíveis.
Sugestão de filmografia:
Oitavo dia
Rain Man
Estranho no ninho
Oleanna
Uma
5.1.1 Definição
5.1.2 Classificação
5.2.1 Definição
www.usp.br
5
Disponível em www.apae.com.br.
marcioccr.spaces.live.com
Lesão medular: por ferimento por arma de fogo, ferimento por arma
branca, acidentes de trânsito, mergulho em águas rasas, traumatismos
diretos, quedas, processos infecciosos, processos degenerativos e outros.
www.moodle.ufba.br
Para este ano, a meta é vacinar 17 milhões de crianças com até cinco anos
de idade. Com isso, o governo quer atingir o mínimo de 95% de cobertura
em pelo menos 80% dos municípios. Para tanto, o Brasil adquiriu 26,6
milhões de doses da vacina, enviadas aos 117 mil postos de saúde
espalhados pelo país. O investimento foi de R$ 10,1 milhões, sendo que
outros R$ 6,2 milhões foram repassados a estados e municípios para
operacionalizar a campanha.
Sugestão de filmografia:
Meu pé esquerdo
Óleo de Lorenzo
Sol do meio-dia
O Homem elefante
Amargo regresso
www.siemens-hearing.com.br
6
Disponível em www.geocities.com.br.
7
Disponível em www.geocities.com.br.
www.equipeleandrocosta.com.br
0 a 1 ano
· Engatinha.
· Bate palmas.
www.flaviagazolli.com.br
1 a 2 anos
· Caminha independentemente.
estrelaseou ricos.sapo.pt
2 a 3 anos
· Atira bola para o adulto a 1 metro e meio sem o adulto mover os pés.
· Controla os esfíncteres.
3 a 4 anos
· Martela pinos.
· Pedala triciclo.
· Marcha.
· Usa molde.
www.equipeleandrocosta.com.br
4 a 5 anos
· Recorta curva.
· Caminha sobre barra de equilíbrio, para frente, para trás e para o lado.
· Salta rapidamente.
· Segura bola macia ou saco com areia com uma das mãos.
· Anda de bicicleta.
www.ilitc.org.br
Uma criança que apresente essa condição pode ser vista como alguém que,
até certo grau, aprendeu as habilidades motoras básicas (locomotoras,
equilíbrio-ajuste postural, manipulativas). Entretanto, o necessário
desenvolvimento dessas habilidades, ou seja, sua reconstrução na forma de
habilidades funcionais, que permitam a criança interagir plenamente com
seu ambiente natural e social, não ocorreu.
autoimunes.blogspot.com
· Grafia insatisfatória.
www.monografias.com
jornalismodesaia.blogspot.com
Qual é o prognóstico em termos de desenvolvimento motor para as
crianças diagnosticadas com TDC? Será que elas se livram de suas
dificuldades espontaneamente?
www.revistamilrestaurantes.com.br
jpfba.flogbrasil.terra.com.br
vilafilhos.vilamulher.com.br
Os autores identificam dois grandes fatores que podem levar aos problemas
de aprendizagem no cotidiano escolar: os distúrbios de linguagem e os
distúrbios de comportamento.
www.bbc.co.uk
www.novoguiabarretos.com
A) Atraso na linguagem
B) Dislalia
C) Dislexia
D) Disgrafia
E) Disortografia
F) Discalculia
G) Linguagem tatibitate
H) Rinolalia
I) Gagueira ou tartamudez
J) Mudez ou mutismo
A) Atraso na linguagem
Definição: é quando a criança não apresenta uma linguagem até por volta
dos três anos. Muitas vezes, é superado esse atraso de maneira natural;
outras vezes, por meio de tratamento especializado (fonoaudiológico).
B) Dislalia
Até os quatro anos, os erros na linguagem são normais, mas depois dessa
fase a criança pode ter problemas se continuar falando errado no
relacionamento social (os colegas podem caçoar da criança), como no
8
Disponível em www.wikipedia.org.br
momento da alfabetização (fala errado e escreve errado). Alguns
fonoaudiólogos consideram que a Dislalia não seja um problema de ordem
neurológica, mas de ordem funcional9.
www.gpdesenhos.com.br sp.quebarato.com.br
cybelemeyer.blogspot.com
cavalca.wordpress.com
C) Dislexia
9
Disponível em www.wikipedia.org.br
De acordo com Flávia Fontes, pesquisas realizadas em vários países
mostram que entre 5 e 17% da população mundial sofre do problema:
Uma vez que o disléxico tem dificuldade em ler e escrever, toda a sua
aprendizagem está comprometida, se não houver o tratamento adequado.
Além disso, a autoestima tende a ser baixa, já que a pessoa pode se sentir
incapaz de realizar certas atividades.
Características:
· relacionar som e letra (sabem os nomes das letras, mas não conseguem
relacioná-los à grafia);
· Ö dificuldades em escrever;
Tratamento: a dislexia é uma condição que não apresenta cura. Mas, com
o apoio especializado, o disléxico pode aprender a ler e escrever sem
problemas. O uso de técnicas que valorizem as inteligências múltiplas e o
aprendizado sistematizado pode auxiliar bastante o disléxico. O
acompanhamento com um psicopedagogo é importante para que o disléxico
utilize as melhores técnicas de aprendizagem relacionadas ao seu perfil. Na
escola, as atividades devem ser adaptadas para a utilização da modalidade
oral de exercícios e provas. Além disso, é importante que o disléxico tenha
suas qualidades ressaltadas e que a motivação seja constante por parte da
família e da escola11.
cptd.planetaclix.pt/images/intro_dislexia.gif
D) Disgrafia
Características:
· Lentidão na escrita.
· Letra ilegível.
· Escrita desorganizada.
11
MASSUCATO, Milene. Texto disponível em www.milenemassucato. blogspot.com.
· Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande,
escrita alongada ou comprida.
Classificação
vemfazerh istoria.blogspot.com
Orientações
E) Disortografia
12
Disponível em www.psicopedagogiabrasil.com.br.
Definição: refere-se, no âmbito da psicolinguística, ao aprendizado e ao
domínio das regras ortográficas, associada à dislexia na ausência de
qualquer deficiência intelectual. A característica principal de uma pessoa
com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras e trocas
ortográficas conhecidas e já trabalhadas pelo professor.
Características
· Adições: ventitilador.
· Inversões: pipoca/picoca.
Orientações
· Não utilize medidas punitivas (verbal e/ou física); isso só irá agravar a
situação psicológica da criança.13
F) Discalculia
13
Disponível em www.psicopedagogiabrasil.com.br.
Definição: a discalculia é um dos transtornos de aprendizagem que causa
a dificuldade na matemática. Este transtorno não é causado por deficiência
mental, déficits visuais ou auditivos ou por má escolarização. O portador de
discalculia comete erros diversos na solução de problemas verbais, nas
habilidades de contagem, nas habilidades computacionais, na compreensão
dos números.
Características
14
Disponível em www.psicopedagogiabrasil.com.br.
cybelemeyer.blogspot.com
G) Linguagem tatibitate
www.nucleovet.com
H) Rinolalia
Definição: ressonância nasal maior ou menor do que a normal no ato de
falar. Pode ser causada por problemas nas vias nasais, na adenoide, lábio
leporino ou fissura palatina. Comumente, o sujeito é chamado de ‘fanho’.
I) Gagueira ou tartamudez
Muitos gagos superam essa deficiência e falam com boa fluência quando
estão sozinhos ou quando cantam. Outros também ficam livres do distúrbio
ao adotar determinadas técnicas: colocar a mão no bolso, apertar alguma
parte do corpo (orelha, cabeça), esfregar as mãos, inclinar a cabeça, andar
enquanto fala, etc.
Sugestão de fi lmografia:
J) Mudez ou mutismo
Crianças com problemas físicos, que têm distrofia muscular, lábio leporino,
dentição mal implantada e rinolalia, também podem apresentar esse
distúrbio, pois, ao perceberem que não são compreendidas, param de falar,
configurando um quadro de mutismo de ordem psicológica.
a) Agressividade
b) Medo
c) Timidez
A) Agressividade
· discórdias em família;
Classificação
http ://office.microsoft.com/pt-br/clipart
Causa: de acordo com José e Coelho (2002), o medo pode ser causado por
dois fatores:
· falta de segurança;
Fobia escolar
C) Timidez
http://office.microsoft.com/pt-br/cli part
Classificação
Causa: podem ser provocadas por ambiente familiar instável, pais que
brigam na presença dos filhos, pais separados, doenças mentais, lesões
cerebrais, problemas neurológicos, etc.
Orientações: agitação, inquietude ou instabilidade não são problemas
graves, mas podem perturbar a rotina escolar, ocupando parte do tempo
das atividades na escola. Por isso, o professor deve acolher a criança com
essas dificuldades, evitando atitudes punitivas, escolhendo propostas que
envolvam todos os alunos.
15
Texto extraído do site http://pt.wikipedia.org
· ter dificuldade para concentrar-se;
· ser desorganizado;
· problemas financeiros;
· falar em demasia;
Causas
As pesquisas têm apresentado como possíveis causas de TDAH a
hereditariedade, problemas durante a gravidez ou no parto, exposição a
determinadas substâncias (chumbo) ou problemas familiares como: um
funcionamento familiar caótico, alto grau de discórdia conjugal, baixa
instrução, famílias com baixo nível socio-econômico, ou famílias com
apenas um dos pais. Famílias caracterizadas por alto grau de agressividade
nas interações, podem contribuir para o aparecimento de comportamento
agressivo ou de oposição desafiante nas crianças. Segundo Goldstein,
alguns fatores podem propiciar o aparecimento do TDAH quando em
condições favoráveis, por isso as causas do TDAH são de uma
vulnerabilidade herdada ao transtorno que vai se manifestar de acordo com
a presença de desencadeadores ambientais. A ansiedade, frustração,
depressão ou criação imprópria podem levar ao comportamento
hiperativo.
cujas partes apresentam grande interligação, fazendo com que outras áreas
que possuam conexão com a região frontal possam não estar funcionando
adequadamente, levando aos sintomas semelhantes aos de TDAH. Os
neurotransmissores que parecem estar deficitários em quantidade ou
funcionamento, em indivíduos com TDAH, são basicamente a dopamina e
a noradrenalina, que precisam ser estim uladas através de medicações.
Os trabalhos com altos níveis de stress podem ser mais propensos a causar
burnout do que trabalhos em níveis normais de stress. Taxistas,
bancários, controladores de tráfego aéreo, músicos, professores e
artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros
profissionais. Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos
de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports,
nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout).
16
Texto extraído do site http://pt.wikipedia.org.
http://office.microsoft.com/pt-br/clipart
Um estudo feito entre professores que decidiram não retomar os postos nas
salas de aula no início do ano escolar na Virgínia, Estados Unidos, revelou
que entre as grandes causas de estresse estava a falta de recursos, a falta
de tempo, reuniões em excesso, número muito grande de alunos por sala
de aula, falta de assistência, falta de apoio e pais hostis.
· falta de reconhecimento por uma boa aula ou por estar ensinando bem;
· alunos barulhentos;
· sentimento de exaustão;
· sentimento de frustração;
· sentimento de incapacidade;
· irritabilidade.
http://office.microsoft.com/pt-br/clipart
Quando perguntados sobre o que poderia ser feito para ajudar a diminuir o
estresse, as estratégias mais mencionadas foram:
· fazer mais elogios aos professores, reforçar suas práticas e respeitar seu
trabalho;
Bullying17
Caracterização do bulying:
1. bulying direto;
17
Texto extraído do site http://pt.wikipedia.org.
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bulies)
masculinos.
· espalhar comentários;
Tipos de bullying:
· ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou
propriedade;
· fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para
seguir as ordens;
· chantagem;
· expressões ameaçadoras;
· grafitagem depreciativa;
Locais de bullying
comunycarte.blogspot.com
Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a
vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).
Sugestão de filmografia
Bang, bang! Você morreu (Bang, bang! You’re dead), EUA, 2001, 93
min, Direção Guy Ferland, Paramount Home Entertainment.
Referências bibliográficas
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como
fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
NETO, Ara mis Lopes; SAAVEDRA, Lúcia Helena. Diga não para o bulying:
programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes.
Disponível em: www.abrapia.org.br/ www. bullying.com.br.