1. CORRENTE ELÉTRICA
Toda a matéria é composta de átomos que por sua vez são compostos por
uma combinação de eletrons. Os átomos tem núcleos com os eletrons girando
em torno dele. O núcleo é composto de protons e neutrons (não mostrados na
fig). Muitos dos átomos tem números iguais de eletrons e protons. Eletrons tem
uma carga negativa e os protons tem uma carga positiva. Neturons são
neutros. A carga negativa dos eletrons é equilibrada pela carga positiva dos
protons. Os eletrons estão limitados em sua orbitas pela atração dos protons.
Figura 1 - Átomo
1
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
2
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
3
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
A força que aplicada a um condutor faz com que a corrente circule é a tensão.
Os eletrons são atraídos pelas cargas positivas de uma fonte que tem uma
deficiência de eletrons. A força requerida para fazer a corrente circular é a
denominada diferença de potencial ou força eletromotriz (fem) ou simplesmente
tensão. Tensão é designado pela letra e ou v. A unidade de medida é o volt
designado pela letra V. Uma tensão pode ser gerada de várias maneiras. Uma
bateria usa um processo eletroquímico para produzir uma diferença de
potencial entre seus dois terminais.
Figura 8 - Bateria
4
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
5
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
l
R=ρ
S
onde:
ρ – resistividade do material
l - comprimento do material;
S - área da seção transversal do condutor.
6
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
7
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
e
i=
R
8
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
3. POTÊNCIA INSTÂNTANEA
A potência fornecida a um dado elemento do circuito p, sendo ele uma fonte ou
uma resistência é dada pelo produto da tensão no elemento v pela corrente i
que circula por ele, isto é:
p = v.i
p = R.i 2
t + ∆t t + ∆t
e= ∫ p.dt = ∫ v.i.dt
t t
Como v e i são fornecidas por uma bateria que fornece tensão e corrente
contínua, a energia suprida a um elemento pode ser obtida realizando o
produto da potência p pelo intervalo de tempo Δt, durante o qual a bateria
estará ligada. A fórmula que permite calcular este valor é:
e = p.∆t
9
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
10
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
A Lei das das Tensões de Kirchoff tem o seguinte enunciado: “A soma das
tensões ao longo dos elementos de uma malha é sempre igual a zero”.
− e + v1 − v 2 + v 3 − v 4 = 0
11
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
A Lei das das Correntes de Kirchhoff tem o seguinte enunciado: “A soma das
correntes que chega e sai de um dado nó é sempre igual a zero”. Aplicando
a Lei das Correntes de Kirchhoff para o nó 1 do circuito elétrico da Figura 20 no
sentido horário, podemos escrever a seguinte equação:
i1 + i2 − i4 = 0
e = (R 1 + R 2 + ... + RN − 1 + RN).i
12
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
n
REQ = R1 + R 2 + R 3 + .... + RN = ∑ Ri
i =1
iT = i1 + i2 + ... + iN
e e e 1 1 1 n 1
iT = + + ... + = e. + + ... + =∑
R1 R 2 RN R1 R 2 RN i=1 Ri
1 1 1 1 n 1
= + + ... + =∑
REQ R1 R 2 RN i=1 Ri
13
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
QUESTÕES
1. Explique o que significa adotar direções associadas de tensão e corrente.
2. Para o circuito da Figura 23 obtenha a corrente no amperímetro e a tensão
no voltímetro. Dados R1= 2 ohms, R2 = 3 ohms, R3 = 5 ohms, R4 =1 ohm e
E = 10 V.
R1
A
DC E R2 R3
R4
R1 R2 R4
A
DC
E R3 R5
14
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
8. CORRENTE ALTERNADA
O suprimento de corrente para dispositivos elétricos pode ser feito por fonte de
corrente contínua ou por uma fonte de corrente alternada. Em corrente
contínua, os eletrons fluem continuamente em uma direção da fonte de
potência para a carga através de um condutor. A queda de tensão na corrente
15
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Na grande maioria dos sistemas elétricos a corrente que flui nos condutores é
alternada e não contínua. As principais razões deste fato são a facilidade que
tem a tensão alternada de ser elevada ou reduzida de acordo com a
conveniencia dos consumidores e o reduzido custo aliado a baixa necessidade
de manutenção dos motores elétricos de corrente alternada em relação aos de
corrente contínua. Portanto a corrente que circula por um equipamento de
utilização de energia conectada numa tomada é alternada (Figura 30).
16
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Examinando a Figura 31, é fácil visualizar que o valor de pico, Im, é o maior
valor que a corrente atinge ao longo do tempo, tanto no lado positivo como
negativo da corrente elétrica. Analisando ainda a Figura 31, podemos, concluir
que a corrente é formada por uma série de trechos que se repetem ao longo do
tempo. Um trecho destes está destacado na figura 1 entre as retas a e b. Cada
trecho deste é denominado de ciclo. Em cada ciclo temos dois semi-ciclos, um
positivo e outro negativo. A duração de cada ciclo é denominada de período, e
é representado pela letra T. A freqüência elétrica, representada pela letra f, é
definida como o número de ciclos de uma senóide por segundo. Assim temos
que:
1
f=
T
17
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
w = 2.π f [rad/seg]
18
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
9. VALOR EFICAZ
Sendo as tensões e correntes nos sistemas elétricos senoidais, elas estão
variando continuamente no tempo, fazendo portanto necessário definir um valor
que possa quantificar a intensidade destas grandezas. Este valor que foi
denominado valor eficaz, corresponde ao valor CA que produza a mesma
energia (isto é, dissipe uma mesma quantidade de calor num circuito resistivo)
que um valor contínuo CC. Portanto, uma corrente alternada com valor eficaz
igual a 1 Ampére produz o mesmo calor num resistor de 10 ohms que uma
corrente contínua de 1 Ampére. O valor eficaz é também conhecido como rms
(root-mean-square), pois matematicamente ele é definido como sendo a raiz
quadrada do valor médio dos quadrados de todos os valores instantâneos da
corrente ou tensão durante meio ciclo. Para uma dada senóide o valor eficaz
de uma senóide é o valor de pico dividido por raiz de dois, isto é:
Ipico
Irms = = 0,707 Ipico
2
19
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
A Figura 34, apresenta uma senóide onde são indicados o valor de pico ou
valor máximo, o valor eficaz e o valor médio.
20
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
v = Vm sen (ωt + θ )
Vm
V= e j θ = Vef e j θ
2
e j θ = cos θ + j sen θ
podemos converter este fasor expresso na forma polar para a forma retangular:
Vm
V= ∠ θ = Vef ∠ θ
2
ou :
V = 0,707 Vm ∠ θ
Para o fasor expresso na forma retangular, o termo Vef cos θ, é a parte real do
fasor V, e o termo Vef sen θ, é a parte imaginária do fasor V. Assim:
V = V r + j Vi
21
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
onde:
Vr = VEF .cos θ
Vi = VEF . sen θ
Vr + j Vi = Vr 2 + Vi 2 ∠θ
Vi
θ = arctg
Vr
22
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
I T = I1xI2 = I1 . I2 ∠(θ1 + θ 2 )
I1 I1
IT = = ∠(θ1 − θ 2 )
I 2 I2
É importante ressaltar ainda que um fasor não pode ser maior ou menor que
outro, isto é, existe apenas comparações entre módulo, fase, parte real ou
parte imaginária de fasores. Em outras palavras, podemos afirmar que o
módulo de um fasor é maior que outro, ou ainda, que a parte real de um fasor é
menor que a parte real de outro, porém nunca poderemos afirmar que um fasor
é maior que outro.
23
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
I = Ir + j Ii
24
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
EIXO IMAGINÁRIO
Ii I
Ir EIXO REAL
Ii
I = I r 2 + Ii 2 e θ = arc tg
Ir
Exemplos:
Represente graficamente os seguintes fasores: a) V1 = 2 + j3; b) V2 = 3 ∠ 45°;
c) Io = -2 + j; d) V3 = 2 ∠- 60°; e) I2 = 2 - j 2; f) I1 = j2 e g) I3 = -3.
Solução:
Procedendo de forma similar ao exposto anteriormente obtemos:
V2
I1
I0 V1
I3
I2 V3
25
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
26
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
11. IMPEDÂNCIA
Define-se impedância de um componente de um sistema elétrico, como sendo
a relação entre o fasor tensão aplicada ao componente, pelo fasor corrente que
circula por ele. A impedância é denotada por Z, e é expressa matematicamente
pela seguinte equação:
V
Z=
I
v R = Vm. sen( wt − θ)
v R Vm
iR = = . sen( wt − θ)
R R
Vm
∠−θ
VR 2
Z= = =R
IR Vm
∠−θ
R. 2
Z =R
Z = R + jX
27
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
12. INDUTÂNCIA
Os circuitos estudados até agora tem sido apenas resistivos. A resistência não
é a única propriedade que afeta a corrente elétrica, a indutância também.
Indutância é a propriedade que apresenta um circuito elétrico de se opor a
variação de corrente elétrica que circula por ele. Qualquer condutor percorrido
por uma corrente elétrica tem uma indutância. Para tornar mais significativo
esta indutância é comum se enrolar os condutores em forma de bobina. Um
componente elétrico produzido com a propriedade de se opor a variação da
corrente que circula por ele, é denominado indutor. Para se entender
fisicamente o efeito da indutância num circuito, consideremos um circuito em
corrente contínua alimentado por uma pilha de 1,5 V como está mostrado na
Figura 40.
28
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Figura 42 – Circuito RL
29
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
L
T=
R
30
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
vL = vm sen (ωt + θ )
31
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Vm
VL = ∠θ
2
Im
IL = ∠(θ − 90)
2
VL
Z= = jwL
IL
32
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
13. CAPACITÂNCIA
Capacitância é a propriedade que permite um circuito elétrico armazenar
energia através de um campo eletrostático e depois de algum tempo, liberar
essa energia. Os dispositivos fabricados com esta finalidade são denominados
de capacitores. Fisicamente, sempre que um isolante separa dois condutores
submetidos a uma diferença de potencial, temos uma capacitância. Num
capacitor a energia elétrica é armazenada na forma de um campo elétrico entre
dois condutores, normalmente denominados de placas. O capacitor também é
conhecido como condensador. A Figura 49 mostra um capacitor didático.
33
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
34
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
É importante salientar que quando a corrente é nula toda tensão da pilha está
entre os terminais do capacitor isto é 1,5 V. Nesta situação se diz que o
capacitor está carregado. Quando a chave S1 é fechada, os elétrons vão do
terminal negativo da pilha que possui um potencial negativo, para a placa do
capacitor em que está ligado. Portanto, essa placa adquire um excesso de
elétrons, ou seja, uma carga negativa. Simultaneamente, o outro terminal da
pilha que possui um potencial positivo, atrai o mesmo de elétrons da outra
placa do capacitor em que está ligado. Esta placa apresenta uma falta de
elétrons, isto é, adquire carga positiva.
35
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
lentamente a corrente vai decrescendo até zero e a tensão vai subindo até 1,5
V no circuito da Figura 52, isto é, quando maior a capacitância mais lentamente
a tensão e a corrente atingem seu valor de regime.
36
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
T = R.C
37
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
vc = Vm sen (ωt + θ )
38
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Vm
VC = ∠θ
2
Im
IC = ∠(θ + 90 0 )
2
Vm
VC −j
ZC = = 2 ∠90 0 = = jX C
IC Im w .C
2
−j
ZC = = jX C
w .C
14. REATÂNCIA
A reatância como vimos anteriormente é a parte imaginária da impedância de
um componente. A reatância fisicamente, faz com que a corrente não fique em
fase com a tensão aplicada.
39
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
X L = w .L = 2.π.f .L
Num indutor a sua impedância é dada apenas pela reatância indutiva, isto é:
1 1
XC = =
w .C 2.π.f .C
−j −j
Z CAP = − j.X CAP = =
w .C 2.π.f .C
I
Y=
V
40
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
E obviamente,
1
Y=
Z
Y = G + j.B
41
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
−j
BL =
w .L
B C = j.w .C
42
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
No circuito da Figura 59, a corrente elétrica pode ser obtida pela Lei de Ohm:
E 4
i= = =2 A
R 2
A potência elétrica no resistor e na fonte, são dadas pelas seguintes equações:
43
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
como:
sen A.sen B =
1
[cos (A - B) - cos (A + B)]
2
encontramos,
Potência Instântanea
tempo
44
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
p (t) = VEF IEF [cos θ - cos θ .cos 2ωt + sen θ.sen 2ωt ]
45
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
FP = cos(∠V − ∠I)
46
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
A unidade desta potência reativa é o volt - ampére - reativo (VAR), e tem sua
intensidade positiva ou negativa definida pelo:
sen ( ∠V - ∠I )
θ = ∠V − ∠I
47
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
S = V.I *
Como,
V = Vef ∠V
I * = Ief - ∠I
então:
S = P + jQ
48
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
N = P 2 + Q 2 = Vef.Ief
logo:
P
FP = = cos θ
N
Assim um fator de potência de 0,8 para uma carga indica que apenas 80 % da
potência transmitida à carga (potência aparente) é utilizada para realmente
produzir trabalho. O restante é utilizado para carregar os campos elétricos e
magnéticos existentes no sistema. As operações que funcionam com baixo
fator de potência carregam linhas aéreas, cabos e transformadores
desnecessariamente.Atualmente no Brasil a legislação tarifária em vigor
penaliza os consumidores que tiverem um fator de potência indutivo abaixo de
0,92, de 6 às 24 horas, e um fator de potência capacitivo abaixo de 0,92, de 0
às 6 horas.
49
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Para melhor caracterizar o que foi dito anteriormente, vamos acrescentar como
exemplo o caso de uma instalação alimentada a partir de um trafo de 100 kVA.
Este transformador é utilizado para alimentar uma carga de 80 kW, caso o fator
de potência da instalação seja 0,8; ele vai operar na sua potência nominal. O
mesmo transformador poderia operar numa potência menor que a nominal
(como por exemplo 90 kVA) para alimentar a mesma carga de 80 kW desde
que o fator de potência fosse maior que 0,8.
Como a grande maioria das cargas existentes tem fator de potência indutivo,
isto é, consomem reativo, a correção do fator de potência para níveis aceitáveis
é realizada conectando-se próximo às cargas fontes de reativo como
capacitores.
Ief. senθ
Ief
50
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Vef.Ief. cosθ
Vef.Ief. senθ
Vef.Ief
P
θ
Q
N
QUESTÕES
11. Obtenha a indicação dos amperímetros A1 e A2, além da indicação do
voltímetro V1 no circuito elétrico da Figura 65.
V1
2 3+j2 3+j4
Z Z
A1 A2
Figura 65
51
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Figura 66
Figura 67
16. Obtenha a corrente do cabo que alimenta as três tomadas da Figura 68,
quando 220 V é medido num multímetro nos terminais da primeira tomada.
52
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Figura 68
Figura 69
53
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Figura 70
22. Obtenha a corrente que alimenta uma batedeira em 220 V, valor este
medido na tomada onde ela está conectada. Considere que sua impedância
é de (5+j8)Ω.
23. Obtenha a corrente que alimenta o aspirador de pó da Figura 71 quando
220 V é medido na tomada onde ela está conectada e sabe-se que ele
consome 1000 W e 145 VAR.
54
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Figura 71
55
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
Figura 72
Figura 73
Figura 74
56
Exercício de Fixação – Corrente Contínua e Alternada
v(t) R
Figura 75
33. Obtenha a corrente i(t) no circuito da Figura 76 admitindo que a fonte de
tensão v(t) é dada por 20.sen(3t+10). Considere que a resistência R é de 2
ohms e a capacitância C é de 0,25 F. Esboce o diagrama fasorial deste
circuito.
C
v(t) R
Figura 76
34. Obtenha a corrente i(t) no circuito da Figura 76 admitindo que a fonte de
tensão v(t) é dada por 100.sen(3t+10). Considere que a resistência R é de
10 ohms, indutância L é de 5 H e a capacitância C é de 0,5 F. Esboce o
diagrama fasorial deste circuito.
L C
v S(t) R
Figura 77
35. Uma rede formada por uma indutância L e uma resistência R conectadas
em série, tem um voltímetro conectado em paralelo com o resistor R. Ao se
excitar essa rede com uma fonte de corrente contínua de 10 V, o voltímetro
apresenta a leitura de 5V. Quando uma fonte de corrente alternada de 60
Hz é aplicada a mesma rede nas mesmas condições, com valor eficaz de
10 V a leitura do voltímetro é de 4V. Qual a indutancia desta rede RL?
57