Diagnosticado com um transtorno mental “crônico incurável” com atitudes
características de esquizofrenia, o mesmo sempre se esquivava às comunicações interpessoais, espontaneamente não se dirigia a ninguém, respondia em termos breves e logo se fechava em seu silêncio. Creio que com as ações de terapia ocupacional e atos humanizados adotados com respeito, afeto, atenção, inclusão e apoio, ele conseguiu exprimir suas emoções e ganhou um certo estímulo de vida, onde revelou-se possuir um talento incomum para realizar pinturas de alta qualidade artística.