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Emilio de Barro

Diagnosticado com um transtorno mental “crônico incurável” com atitudes


características de esquizofrenia, o mesmo sempre se esquivava às comunicações
interpessoais, espontaneamente não se dirigia a ninguém, respondia em termos
breves e logo se fechava em seu silêncio. Creio que com as ações de terapia
ocupacional e atos humanizados adotados com respeito, afeto, atenção, inclusão e
apoio, ele conseguiu exprimir suas emoções e ganhou um certo estímulo de vida,
onde revelou-se possuir um talento incomum para realizar pinturas de alta qualidade
artística.

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