Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
t' "i/ -~
. J
1·
7 _/
,,
,. •ESeuLn :
1
~.. DEPIAHD
·UJMUJlA Hr Phl HA [JJUP .P
l,1 ,, ;,\l
1ih
,) i~lexander Nikolaiev
. UULUITIE 1
H&SCO~H fiUSSH
D&PIHHO
lll~OJlHHr Pbl HH lJ10PTEílHHHO
Edit or gera l
Alex and er Niko laiev
UOLU ITI&1
Curitiba
Duetto Comunicação
2018
\ 1
. ..
2 RUSSA DE P1ANO
•~ -A Es(:OLA
edição brasileira:
Projeto realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fu d -
Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba. n açao
revisão musical:
Paulo E. P. Andrade, Olga Kiun,
Mareia Consentino e Carlos Yansen
Catalogação na publicação elaborada por Mauro Cândido dos Santos - CRB 1416-9'
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
V. Título. '•
CDU - 786.2
APRESENTAÇÃO
de Piano" é um método recomendado para
"A Escola Russa . quatro anos, podendo ser aplicado durante o período funda-
- do no sistema de ensmo adotado por todos
. ças e utt-1,za mental.
cnan , .,. ca. Eb "da pouco
d antiga União Sov1et1 m ora am
os pa1ses a . , ,
'd Brasil este hvro, ha decadas, serve como fim-
conheci o no ' As peças são organizadas de maneira inteligente, em sequên-
fio rmação de grandes artistas naqueles países e é
darnento na . , . ., cia progressiva de dificuldade, levando em consideração a
.d
cons1 erado um dos mais bem-sucedidos metodos de piano Ja necessidade de aquisição de musicalidade geral, desenvol-
publicados. vimento do ouvido musical, senso de ritmo, habilidades téc-
nicas, m~ mó~ ~XJ)!_e§sividad~ e interpretação. Sua escolha
Esta edição em português, cuidadosamente elaborada, é um
apoia-se em uma mistura rica e bem equilibrada de mate-
sonho meu de muito tempo, que ora se realiza: deixar este
rial ~lclóri:,o e erudito, proveníente de diversos países ou
método à disposição de professores e alunos aqui no Brasil.
de autoria de compositores reconhecidos. As partituras são
Espero que seja bem útil, complementando a literatura já em
acompanhadas de textos destinados ao professor e ao aluno,
uso. Minha experiência de mais de 20 anos ensinando nest~
descrevendo aspectos teóricos e técnicos necessários à exe-
país me diz que o método é muito importante, por ser siste-
cução pianística de nível elementar.
mático e usar repertório de alta qualidade.
OnbíA HIOH
Olga Kiun
·~
11 '
4
, ~ · A EsCOLA RUSSA DE PIANO
t
li
SUMÁRIO
Apresentação
3 I.IV. EXECUÇÃO LIGADA DE MELODIAS (LEGATO)
Sumário 25
4
Prefácio da Edição Russa 6 27. Gavião (M. Krassev) 25
Prefácio da Edição Brasileira 8 28. Nana, Bonequinha (M. Krassev) 25
Explicações Metodológicas - Volume 1
.. 10 29. Outono
30. Andava a Moça na Floresta (Canção Folclórica Russa)
26
26
SEÇÃO I 13
31. Urna Vaquinha (Canção Folclórica Russa)
32. Manquinha (Canção Folclórica Brasileira)
27
27
33. Certa Vez no Inverno (L. Knipper) 27
1.1. CANTANDO E TOCANDO DE OUVIDO 34. Terezinha de Jesus (Canção Folclórica Brasileira) 28
MELODIAS AO PIANO. TRANSPOSIÇÃO. O
35. Os Animais (V. Kalinnikov) 28
TECLADO E OS NOMES DAS NOTAS. NOTAS, SUAS 13 36. Canção Folclórica Francesa 28
DIFERENTES DURAÇÕES E POSIÇÃO NA PAUTA.
CLAVES E NOTAS SUPLEMENTARES. 37. "Blablablá" (S. Prokofiev) 29
38. Canção Folclórica Ucraniana 29
1. Dim-dorn 13 39. Canção Folclórica Polonesa 30
2. Cuco! 13 40. Canção Folclórica Húngara 30
3. A Corneta 13 41. Peixinho do Mar (Canção Folclórica Brasileira) 30
4. Girassol 13 42. Bem-vindo, Inverno! (Canção Folclórica Russa) 31
5. Sabiá (Canção Folclórica Russa) 13 43. Canção Folclórica Ucraniana 31
6.Galo 13 44. Estudo (E. Gnessina) 32
7. Coelhinho Quer Brincar 14 45. Canção (E. Gnessina) 32
8. Mucarna Bonita (Canção Folclórica Brasileira) 14 46. O Grou (Canção Folclórica Ucraniana) 32
9. As Angolinhas (Canção Folclórica Brasileira) 14 47. Pequena Polca (D. Kabalevsky) 33
IO. Peixe Vivo (Canção Folclórica Brasileira) 14 48. Estudo (E. Gnessina) 33
li. Donne Nenê (Canção Folclórica Brasileira) 14 49. Peça (G. Annand) 33
12. Eu Já Sei Solfejar (Canção Infantil Alemã) 15
13. Pobre Canarinho (Canção Folclórica Bielorrussa) 15
1.V. FIGURAS RÍTMICAS MAIS COMPLEXAS 34
J
!J
PREFÁCIO DA EDIÇÃO RUSSA
O principal objetivo desta edição aprimorar o repertó!ig Recentemente, o ~ d e ~ a prep_araç.ã9 musi:.._
dos pianistas iniciantes. O primeiro contato do aluno com a cal e técnica dos jovens pianistas cresceu significativamen-
prática da arte musical tem papel importantíssimo tanto na te. Por isso, o segundo objetivo visado pelos autores é elevar
formação do s_eu gosto musical, como na sua relação com a esse nível de preparação para que os alunos possam se ade-
própria~ Esta etapa na pedagogia musical éa matséõm- quar à realidade.
plexa e de maior responsabilidad~. Muitas vezes determina o
destino do aluno, que poderá se tomar um músico profissio- A estrutura do livro foi mantida no decorrer das edições, em
nal, um melômano fiel, ou uma pessoa indiferente à música dois volumes 1, sendo o primeiro dividido em duas seções.
para sempre. A habili~ade do professor e a ~acidade çio Ainda assim, os organizadores fizeram algumas alterações
1
1 ,,
1'
suas capacidades musicais e técnicas e conhecimentos mu- aluno mais novo e um mais velho, o que seria extremamente
sicais gerais. valioso do ponto de vista pedagógico.
o conteúdo desta edição segue a lógica do aumento gra- As notas metodológicas para o professor, bem como as in-
_dual das dificuldades musicais e técnicas, partindo, no formações necessárias sobre as regras de notação para os
início, das mais simples melodias com letras, feitas para alunos, na Seção I do Volume I, são encontradas junto ao
cantar e tirar de ouvido, até, no final, obras mais comple- texto musical. Na Seção II, são indicadas somente as regras
xas. A ordem das peças e Estudos pode ser alterada pelo ainda não abordadãs, As explicações referentes às peças e
professor dependendo das condições específicas de traba- aos Estudos do Volume II estão no início de cada seção. No
lho com cada aluno. final do livro, apresenta-se uma tabela de escalas e arpejos
e um glossário com informações sobre alguns dos gêneros
O Volume I contém o material para o primeiro ano e está musicais, particularmente os gêneros dos períodos barroco
dividido, como mencionado anteriormente, em duas seções: e clássico.
ASeção I corresponde à etapa inicial do ensino, que consiste Evidentemente, este método não deve ser visto como
na prática de cantar e tirar as músicas de ouvido, conhecer o material único ou integral para alunos ou professores.
teclado e a notação musical e familiarizar-se com os princí- As informações, regras de notação musical, notas e ex-
pios básicos do piano; plicações metodológicas abordadas não abrangem todo
o conteúdo necessário para alunos em processo de for-
A Seç~ ?o"nfm peças e Estudos mais complexos para mação prática. As orientações aos professores revelam
consolidar e ampliar as habilidades desenvolvidas. apenas alguns dos princípios metodológicos básicos
propostos pelos autoies e são destinadas a profissi~ is
O Volume Il, destinado aos alunos do segundo ano, é orga- bem preparados.
nizado nas seguintes seções:
L Peças; O repertório do primeiro e do segundo anos não pode ser
II. Formas Maiores; '-J f restrito às obras publicadas neste livro. Para que os jovens
III. Estudos; e :J-() músicos se desenvolvam de maneira harmoniosa e integral,
IV. Peças Para Piano A Quatro Mãos. óft·g2._ é necessário usar outros livros reconhecidos pela prática pe-
dagógica. A padronização do repertório, em geral, não é bem
Em cada uma dessas seções, as obras são organizadas em vista. É por isso que os autores deste livro recomendam que
níveis progressivos de dificuldade. os professores observem sistematicamente todas as novas
publicações de repertório para iniciantes e corajosamente
Pressupõe-se que a maior parte das peças a quatro mãos seja introduzam as obras mais relevantes. Essa recomendação
executada pelo aluno e pelo professor. Porém, algumas po- diz respeito especialmente à música contemporânea, cuja
dem ser executadas somente pelos alunos, inclusive por um representação nesta edição é pequena.
8
""' 1 • A Escol.A RUSSA DE PIANO
. J
É importante observar que as explicações teóricas dos Outras peças acrescentadas na presente edição de "A Escola
autores sobre notação musical contidas no Volume I são Russa de Piano" foram:
simplificadas, resumindo-se mínimo para dar ao ini-
ciante condições à prática da leitura musical ao piano. É • do Volume I - "Canção Folclórica Francesa" (nº 36) e
imprescindível, portanto, que ele se aprofunde na teoria "Anushka" de V. Rebikov (nº 112);
e na análise musical, utilizando-se de bibliografia e aulas
complementares específicas, construindo, desse modo, • do Volume II - "Polca" de P. Tchaikovsky (nº 41) e
uma formação musical sólida e abrangen~ Quando, no "Estudo em Sol Maior" de C. Czemy (nº 60).
Volux'iie I, os autores definem "oitava" como "o intervalo
entre dois sons com o mesmo nome" (p. 16), ou "terci- ***
na" como "um grupo rítmico de três colcheias" (p. 56), o
conceito teórico é simplificado em favor da dinâmica da Esta edição brasileira está dividida em dois volumes, sen-
=' ,
aula prática, que é o principal objetivo deste livro. Caberá do cada um deles acompanhado de um CD com a quase
ao professor de teoria ou ao próprio professor de piano totalidade das peças e exercícios nela contidos. As grava-
expandir esses conceitos numa oportunidade futura. ções devem servir como material de apoio para orientar
a interpretação, dando uma noção sonora de andamento,
Nesta edição, acrescentaram-se aos títulos das peças in- caráter, dinâmica, entendimento musical e expressividade
formações sobre a obra maior a que pertencem ou o núme- do tecido. Caberá ao professor, com base no perfil de cada
ro de Opus ou catálogo, sempre que possível. Pretende-se aluno e na sua própria experiência, optar pela maneira de
com isso incentivar a diversificação do repertório, sa- executá-los.
lientando-se que algumas das coleções citadas são pouco
conhecidas no Brasil, especialmente aquelas de composi- Ao lado do título de cada música é identificado o nú-
tores do leste europeu. Ao identificar, por exemplo, que mero da faixa do CD correspondente. Algumas músicas
a música nº 82 do Y,Qlume II__pertence ao ciclo de "Qnco curtas do Volume I foram gravadas na mesma faixa. A
localização de uma música dentro de uma faixa múltipla
Peças Fáceis" de I. StravinsJsy, originalmente para piano a
é indicada por um segundo número, separado do número
quatro mãos, ou qu~ a música nº 81 do Volume II pertence
da faixa por um hífen. Assim sendo, por exemplo, a lo-
ao ciclo de "50 Canções Folclóricas Rusfill.i' transcritas
calização da gravação da "Canção Folclórica Ucraniana"
por P. Tchaikovsky para piano a quatro mãos para inician-
(nº 38 do Volume I) é apresentada da seguinte maneira:
tes, tem-se como propósito estimular o professor a buscar
na literatura as demais peças desses ciclos e ampliar as
opções de repertório para seus alunos. A respeito dessa CDl 104-5
diversificação, cabe observar que, no Prefácio da Edição
... o que significa que essa música será en~ontrada na faixa
Russa, os autores advertem que o método não deve ser
04 do CD l e será a quinta música dessa faixa.
usado como material único na iniciação musical.
Por razões técnicas, cinco peças do início do Volume II estão
A edição original de "A Escola Russa de Pian,o" apr~-
gravadas no final do CDI (que acompanha O Volume I).
senta, como é a prática pedagógica naquele pais, movi-
10
•~
••
. A E.scoLA Ru~ DE PLANO
• •
• •
• •
EXPLICAÇÕES METODOLÓGICAS - VOLUME I
As aulas de música devem ter como objetivo pedag vivo no processo de aprendizado. A prática demo
ógico nstra que
geral o cultivo da ~cip lina, da ~ersistênç_llt, da ~ a maioria dos professores, desde as primeiras aulas
ão e , come-
------------
da superação das dificuldade.s,
-
inicial seja não está inclusa, pois o aluno ainda não conhece
expressiva, isto é, que a forma da execução corre as notas.
sponda pre- Por isso, o método tem aqui apenas duas etapas:
cisa men ~o caráter (conteúdo) da melodia". 3 eu ouço -
eu canto. Quando o estudante se familiariza com a
notação
musical e a compreende, a fórmula passa a ser expre
Como, na prática, se deve iniciar o trabalho com ssa no
os joven s seu formato final: eu vejo - eu ouço - eu toco.
pianistas?
Fica evi.d ente, à vista disso, que as<ptjmeiras aulas
Uma das taref as princ ipais do profe ssor é prese devem
rvar e de- ser dedic adas ao canto de melodias simples
senvolver, no aluno , a perc epçã o viva e espo ntâne com letras,
a da mú- segu indo -se ~d~n tativ as de tirá-las de ouvido
sica, a comp reen são da sua expr essiv idade e tocá-las
decla mató ria, ao piano , e, pouc o a pouc o, de explicações sobre
do frase ado e da divis ão em moti vos e figur as_regras
as meló dicas . de escri ta na parti tura musical. Ao longo do
Ao canta r ou ao tocar um instr umen to musi cammho, 0
cal, nenh um profe ssor deve fami liariz ar o aluno com o teclad
!2S sequ er deve ficar fora do cont role sono ro ou da lógic a o, co~ os
nom es das tecla s e com os princípios da notação
musical,
de ento ação expr essiv a. Esta s taref as, em geral bem como com a postu ra correta ao instrument
, são fáceis o e com as
de form ular, mas são muit o dific eis de serem técni cas apro priad as.
aplic adas ao
3
"A Arte de Tocar Piano", de H. G. Neuhaus. Moscou,
1982, p. 15.
•
e
li
A Escou RUSSA DEi'wlo • VOllllE 1 •
CJ
• '
Sem sobrecarregar demais o aluno com o aprendizado .dessas Convém, nesta fase, propor atividades criativas ao alu-
habilidades, a prioridade deve ser dada ao desenvo1v1mento no; por exemplo, convidá-lo a compor música para versos
do ouvido musical, da expressividade e da consciência ao infantis. Se o aluno conseguir compor, cantar com as le-
cantar canções simples e reproduzi-las de ouvido ao piano tras e tocar a melodia, o professor pode registrar a "com-
em tonalidades diferentes. As letras ajudarão o estudante a posição" e usá-la para o ensino da notação musical. No
perceber a expressividade da entoação. futuro, tais tarefas podem ser sugeridas não a partir de
um determinado texto, mas a partir de temas ou assuntos
Usando exemplos simples é possível explicar ao estudante relacionados à vida do estudante. Além de desenvolver
a diferença dinâmica entre os sons. Qtµmdo se canta, por a criatividade musical, isso reforçará a ideia da música
exemplo, ... como um retrato sonoro e artístico da realidade.
co, cu co!
Junto à crescente complexidade dos problemas técnicos e de
J 1J> J l entoação, é preciso ensinar o aluno a construir frases musicais
precisas e naturais, e ainda a dividir o tecido m~1cal com base
na percepção imediata da expressividade da música. Remover
... é preciso explicar que o cuco, quando canta, dá ênfase
a mão do teclado após a ligadura só é nece ssári o~
ao primeiro som e, portanto, este som deve ser cantado ou
estrutura e a entoaçao da linha melódica o determmam. As
tocado de maneira mais forte que o subsequente.
1lgaduras colocadas pelo autor ou editor, na maioria clõscasos,
visam enfatizar a estrutura das frases e a entoação do material
A mesma diferença de som pode ser percebida ao cantar a
musical e não pressupõem que a mão seja retirada literalmen-
melodia seguinte:
te, o que levaria à ruptura da linha musical.
'1 !Ü2füf
Ga lo co co ri cou. p. 65, o autor colocou as seguintes ligaduras:
$J j IJ> 1J J IJ
>
•
,~ •A EscoLA RUSSA DE PIANO
•
LIIIUl lllllllllll
•----------f
lr.t ~ fl'-•at ..lllllLllllU •
se " inspirasse" antes de iniciar os próximos sons. Este mo- .. . estudante deve sentir e compreender que o primeiro dos
0
vimento quase imperceptível proporcionará o fraseado cor- dois sons ligados deve ser tocado mais foi;te que o seguinte,
reto deste trecbo. criando a sensação de fusão entre eles. E com base nesse
princípio que se constrói o fr~seado, _tanto de pequenos mo-
Em outros casos, como na "Gavota" de G. P. Telemann, tivos como de figuras melódicas mais longas. Por exemplo,
p. 47, as ligaduras determinam o fra do a sua na peça de Tatiana Saliutrinskaia, "O Pastor Toca", p. 34, ...
divisão em motivos, pedindo o levantamento da mão após
cada uma delas:
, .. J ~ 1JJJr1rm
... os sons de apoio no tempo forte do compasso devem ser
enfatizados (o primeiro tempo é mais forte no primeiro com-
Ao iniciar uma nova peça com o aluno, é preciso primeira- passo e quase imperceptivelmente mais forte no segundo).
mente explicar a sua estrutura e forma e determinar quais Esse fraseado criará a sensação de "respiração~ n~ ral da
notas e motivos formam as frases, informações necessárias frase entre sons ligados e lhe dará expressividade.
para a entoação expressiva de uma determinada ideia mu-
sical. O caminho mais fácil para a assimilação deste pro- Ao mesmo tempo em que desenvolve o ouvido musical do
cesso é cantando. Somente após cantar a melodia de forma aluno, isto é, sua capacidade de ouvir o som e obter o frasea-
expressiva e correta o aluno poderá iniciar a sua execução do correto de cada voz, o professor deve dedicar tempo ade-
ao piano. Desta forma, partindo de exemplos monofônicos e quado ao estudo da teoria musical e das técnicas pianísticas.
gradualmente passando para formas mais complexas, o alu-
no se acostumará a extrair do piano sons que ele já ouviu Entre as técnicas para o primeiro ano estão: sequências de
previamente. Estas habilidades básicas devem proporcionar cinco teclas; posições com passagem de uma mão para outra;
ao pianista, no futuro, a capacidade de associar as notas lidas ~"!§D~ tro a cinco escalas maiore; em duas oitavas, em
aos seus respectivos sons. movimentos direto e contrário; e duas a três escalas menores
em movimento direto); arpejos curtos e acordes de três sons;
A qualidade sonora e a execução consciente devem ser exi- staccatos de punho; e deslocamentos rápidos das mãos em
gidas não apenas ao trabalhar peças, mas também durante a distâncíasamplas ~ lto~.
prática de exercícios, espalas e Estudos técnicos. As escalas
eÕsEstudos devem se~ ados melodicamente, ouvindo-se Como resultado, no final do primeiro ano, o aluno deve ser
,cada som com qualidade e uniformidade. A concepção do capaz de tocar melodias com acompanhamento simples e
aluno sobre qualidade sonora deve ser um reflexo da sua formas simples de polifonia, transmitindo ;Tcieia e o caráter
compreensão de legato, o qual, por sua vez, depende do musical das peças de maneira expressiva e utilizando-se de
fraseado e da distribuição do volume sonoro. Mesmo neste cantabile e coloridos dinâmicos.
simples exercício de ligadura entre dois sons ...
~J J J J J J
13
A Escoo., RUSSA DE PIAMO .~
.
5t:ÇÃO I
G CANTANDO E TOCANDO DE
E os NOMES DAS NOTAS. OUVIDO MELODIAS AO PIANO TRANSPO
CLAVES ENOTAS SUPLEM NOTAS, SUAS DIFERENTES DURAÇÕES E Ã
ENTARES. OÃ. O TECLADO
IÇ O NA PAUTA.
Da tecla
"
É .li: 1. Dim-dom
\J IJ li j IJ J
~
V.T
1 Oiro m dom,
1
dim
i 1J
1 J lj J 1\ j
dom, dim
dom,
dom,
diz
tão
o
bo -
si - no
ni
1
nes - te
i
tom.
\\
E parte da a to é o som.
,,
! 2. Cuco!
-
: IT
~'
"
r
3.A Corneta
J J f IJ
\ J f f j J f li1
r y
1
1J
J
•
J \J
1- -
1
Cu- co, cu - co, cu - co!
dar
\1
Peso Ta - rá ta - tá!
a pior -
ser
4. Girassol sem mecha
~i J J J IJ J j fJ
1 J J
Já no céu vai o sol, o lha
IJ J J 11
só, g1 - ras sol!
5. Sabiá Avida ,
41 J
Sa - bi -
IJ
á,
\~ J O
não se
fj
1 f1 J J fJ
1 \ j
Canção Folclórica Russa
IJ 11
vá. Can - te mais a qui.
Os ~ri~eiros exemplos de
sta página utilizam entoa Não há necessidade de ev
melod1cas distintas e fáceis ções itar as teclas pretas, como,
de lembrar. O professor de por exemplo, na transposi
~~car ou cantar o exemplo ve ção do exemplo 2 a partir
e, em seguida, sugerir qu da nota mi. Sem entrar em
uno O reproduza (cante ou eo detalhes, o professor deve
toque ao piano). simplesmente explicar ao
aluno que, para a reproduçã
correta da melodia, usa-se o
Na sequência, o professor tanto as teclas brancas com
deve convidar o aluno a can as pretas . Desta forma, o o
0 exemplo a
partir de alguma outra no tar estudante poderá conhecer
ta e, em seguida, teclado de maneira mais o
reproduzi-lo ao piano a pa rápida e passará a orientar
rtir da nova nota escolhida com mais facilidade. -se
.
14
• VOLUME1 • A f.scoLA RussA DE PIANo
som !
'i
+
J - J - IJ J IJ
Co e lhi - nho
7. Coelhinho Quer Brincar
! Nota por
nota
,
Co - mo
JI 1
po - de_um pei - xe
1
vi vo
~ )
VI - ver
1
fo ra d'á - gua
--k- -.
--• -
• i --k --t- --k-
1 .u JJ
' b ti -li JI --k jl JI J) ) JI JJ
/)
frí - a?
1)
Co - mo po - de_um pei
- xe
1
VI
JI
- vo VI - ver
1
fo - ra d'á - gua
1
fri - a?
11
.Jl! 3 p.Jll J ff
Dor - me, ne - nê, que_a cu - ca vem pe - gar. Pa - pai foi à ro - ça, ma - mãe foi tra - ba - lhar.
Os exemplos acima, mais complexos, devem ser traba- Ao cantar, o aluno deve buscar expressividade, pureza na
lhados da mesma maneira. Primeiramente, o aluno deve entoação e precisão rítmica. Quando reproduzir as ~e~-
memorizar as palavras, em seguida cantar a melodia con;i mas músicas ao piano, ele deve prestar atenção ao signi-
a letra. Se houver dificuldade para lembrar a melodia in- ficado do fraseado, do mesmo modo que o fez ao cantar
teira, ele deve dividi-la em frases e cantá-la por partes. com a letra.
15
A Escou RU>SA DE Pw ,o- ~.
1J J
1.
J) J) J)
1.
~canp nãor Ir J)
- ta cho - ra. Can - ta bo - m
Ir lp D r jJ j
li
to, quem can - ta não cho - ra.
''
1 l
'
1
11
1
--~-0------0--- 0
1
11 11 1 ' 1
r 1 1 li
1
1 1 J
1 1
1 1 1
1
1
e imagi-
m os at é qu at ro em te m po s ig ua is
FIGURAS E PAUSAS Se cont ar ca da con-
is so ns de ig ua l du ra çã o pa ra
-se sinais narmos do
ig ua l du ra çã o, ou
seja,
de escre ve r um a peça musical, usam oi to so ns de
A fim duração tagem, tere m os
am ados no ta s. As no tas, como os sons , têm
ch oito colcheias.
variável. 4
tempos 2 3
is, três, qu at ro em
·1
Se contarmos um, do a nota para cada contagem,
um
iguais e imaginarmos emos quatro sons de igual
ter
))))))))
da te m po ,
ou para ca
duração . OITO COLCHEIAS
é representado pelo
sinal: J ~ausa é um a in te rru pç ão no som. É um sin al de
silên-
ue m diferen-
Cada um desses sons co m o as no ta s, po ss
c10. As p~usas , assim
is tempos é represen
tado por: J tes duraçoes :
O som que dura do
o/ - pausa de co lc he ia
E O som com duraçã
o de quatro tempos: 0
os seguintes nomes:
Estes sinais recebem I - pausa de semínima
) - semínima a
.._ - pausa de mínim
0 - semibreve
)
cio. Idsen tift i que ( co ~t ~n do ou ba te nd. o pa lm as
-
Há notas com duraçao menor que a semín
ima U
ma J= . Exercíçã
a du ra o da as na s m us ic as nºs
no
1 a 11
Semm1m
, .
,· heias: ,~ 1
a e igual a duas colc
A pAUTA E AS CLAVES
'
para identific_ar a ~ltura_dos son~, us?-se uma pauta com cin-
co linhas. A hnha mfenor é a pnme1ra e a superior, a quinta. Na pauta superior, geralmente coloca-se . l '
. o sma ' deno-
minado clave de sol · Ele m
. d'1ca a po · ~
!
.
oitava três, na segunda linha: s1çao da nota sol da
,,:..
__
· ..
...
Sol
As notas são escritas sobre as linhas e entre as linhas:
Na pauta inferior, coloca-se o sinal 'l· d _· do
_/' , enomma cla-
[ o o«> º ve de fá. Ele indica a posição da nota fá da . .
o 1)
1) quarta linha: oitava dois, na
o
''
I \
1 I
1
:dó 3: ré mi fá sol lá si
1
:dó 4:
1
1
:
1
1
ré mi fá sol lá SI :dó
'
s:
'
1
.o. ' -0-
, ' 1 • 1
1
. .. ' ••
•• -
'-' 1 • • 1
' 1
u ,_
1 1
u
:dó
1
3: 1 SI lá sol fá mi ré •dó2
1 '
1
SI lá sol fá ffil ré
,-e-
:dó 1:
' 1 1 1
1 1
\
As notas que não cabem nas pautas são escritas em pe- Exercício. Dê nome às notas das músicas nº' 7 a 13 e de-
q~enas linhas adicionais abaixo e acima das pautas deno- termine sua duração. Toque as notas de cada música es-
minad
. as 1·mhas suplementares . As notas dó de todas ' colhendo somente um dedo da mão direita (2 - indicador;
as
oitavas s~ · ·
ao pos1c10nadas simetricamente nas pautas. ou 3 - médio; ou 4 - anelar). Transponha as músicas uma
oitava abaixo, na clave de fá, e toque-as com a mão es-
querda da mesma maneira, usando um dedo de cada vez.
18
• VouJME 1 • A E,rolA RUSSA DE PIANO
O TECLADO DO PIANO
i íl • •
1,
~"
lá si dó ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá
V
si dó ré mi fá sol lá si dó ré l
@ G 0 0
19
A Escou Russ,\DEPw<o • VOUl!IE 1 ·
0 0 0 0 0
, VotUME1 · A E.Irou RUSSA o, PIANO
@
EXEMPLOS MELÓDICOS PARA TOCAR EM DUAS CLAVES USANDO TODOS OS DEDOS (NON
LEc,41'0)
PAUTAS E MÃOS Melodias escritas em pauta dupla (ver figura, P· 17)dsão toca~afis c?m as duas rnãos·
. são tocadas com a mao- d'ireita e as a pautam enor' com ª mao · as notas
~ esqu
da pauta supenor
erda.
ANDAMENTO E CARÁTER
LIGADURAS ENTRE NOTAS IGUAIS
. . __, ou ----- chamam-se ligaduras. Se a dli- No início da música indica-se o andamento
Os sma1s (ex.: lento, moderado, rápido) e/ou o caráter
gadura conecta duas notas de mesma altu~a, segun a
(ex.: alegre, leve).
não se repete e soa como continuação da pnmerra.
É comum na notação musical tradicional escre-
1
J ver os andamentos e/ou o caráter em italiano
(ex.: modera/o, vivo, allegro, leggiero).
I
• •
' I
t. /
. -••
,, - - - ..
1
..... _,
- ....
'
t 2
- •3 • º-------0,
4
I
..
'
,, 3
.....
,, r -- - ,,,, - - - u
2
--
3
- - -
,- ,- i-
- ..
f. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
-- - - -
,.
- ,,
- .... - _, .... - ....
I
-
1
- -
I
-"
t.
- - .>s
- -
3
A Esc 2\
ou Rus.s, DE r,,..o ·VÕu,..r 1 •
Vivo s
-
2 2 3 4 M. Krassev (1897 - 1954)
,~t:e - - - - r,
,- - - -
- 4
-
1 ~iê"' 1 1
1
1 1 1
- -
t
-
l 1 1
- - -
1
t:2 -
---- - -s - -4 - --
.. .. -
"Ti-
L> ....
tl 4
5
..,
2 ....
5
y
O ABC do Piano, nº 6
Moderato
2 3,, 2 E. Gnessina (1874 - 1967)
-
,......j ~ 4 2
- - ,.
...
-- ,.
... . .
3
-
2
.,
5
.. -
--:::,
1 -
..J
- _, ...•
• - -
-
' ... -
.. . - - - .
,--
-- - ....
'~
t. 2
....
o
5
_,
'
' ...•
-' '
' 1 - ..
2
...•
'
4
'
3 4
5
..4
...•
-
_J
1
.
,
-e
5
O sinal ====-, por sua vez, indica a diminuição gradativa da intensidade do som.
.. '..........•.
3 3 2 4' I 2 1 3
,.
-- - .. 1
- ..
- -- -
1
_,
l
- -
..J ..J
...,, ..J
..,
- - - ..J
::::::.::=-
.. - ..
- - . ... - -
1~
,,.,
-
.-
,
.....,.
-
' " - _J
- - . ...
_, - .. 4
-0
tl 1 1 3 2 1 3 4
4 4
Moderato
22
ou RllSSA DE PIANO
- ~ · A Esc
, ic a de ca rá t t
. , . • saltos:
Estudo é um a m us zes, sim-
er e~mco ou, às ve
p 1es m en te um ex er cí ci o
qu e po ss m fo nn a
musical.
,f
,
de ve 0 ~ ng or O dedilhado in
o,
ão e' dg w .mento de -
o de se nv ol vi 7,1. .,, -
Ç a t, e . su m a 1m . portânem para
d fJ ~ s - 4º e ·
um 5° ·
ec m ca eficiente. rs
lecimento dos de 61 / 4
_!!..s 4,
r -
5
uç ão de to dos esses • forta 4
-~~,'~'/etc
ec -
· ntes na ex
O s po nt os mai·s importa fF
I
e: 'em pl os ,
sa o O fraseado co
qu e de
a
ve
ns
l.
ci
m
en
A
se
te
r tocados em tem
e a co m
tenção especial de
bi na çã o
po moderado,
de vá rios sons
ve se r dada à
®f j ) í ., ~l~E §' J f
nu m a ~ m u si c melodia e as
qu e de ve ac om panhar a lógica da o ex er cí ci o a pa rt
ir de no ta s di-
nuança , o m es m
aluno de ve to ca r cl as brancas
_sílabas tônicas da
s palavras.
tu m an do -s e a to ca r ta nt o na s te
ss ar ferentes, ac os
0
pe ça s e Estudos, é útil pa
I P~ le la m en te ao
es tu do da s ís- quanto na s te cl as pr et as .
e aj ud em a do minar técnicas pian m dedilhados
~v er so s exercícios
qu
o al un o po de rá primeira- ve l to ca r o m es m o ex er cí ci o co
A o tocá-los, , pa ra É re co m en
dá
tJcas específicas. ão co rre ta de tais técnicas
ex ec uç s diferentes.
mente focar na irida na execução da
a habilidade adqu to ca do s uma
de po is em pr eg ar
m a m ão es qu er da de ve m se r
Ex er cí ci os co
peças e Estudos. co m
ventar exercícios de
acor do oitava ab ai xo.
re pa ra in . exercícios é
O profes so r é liv
du ra nt e o pr ocesso de es tu do
o ad o pa ra a co m po si çã o do s
e su rg em Outro princípi us e a sua
as necessidades qu
ch os di tic ei s da s peças e Es tu do s
ra trabalhar: o isolamento de tre
us ar os ex ercícios a seguir pa
Po dem -se transposição.
s: as ini-
as ce nd en te em graus co nj un to
io fu nc io na be m ta nt o na s et ap
• movimen to
~s~e último princí
I? ic a, es pe ci al m en
te
3 4
m o na s m ai s av an ça da s da pr át
2
ciais co de .
os de vi rt uo si da
4
' lJ / etc.
de pe ça s e E st ud
• J
1 •
I
1
f 1,' 1 tra ta nd o- se
/ f j
'd so r nã o deve so-
J •' M es m o se nd o de sw na im po rtâ nc ia, o pr of es
se r bem do-
o co m ex er cí ci os, qu e de ve m
• deslocamentos de
mão: brecarregar o _a lun
su rg ir necessidad
e prática.
so m en te qu an do
2 3 2 sados e pr es en ta s
1
1
,' •
1
~f J • I 1
1 11
1
tura da no ta
. .
#- sustenido sinal qu e eleva a al
A. ~J. tava é composta or
s i se t~ sons pn nc1pais, m as é di- :
_v1dida em J2 inter val~ O em um se m ito m
chamados semitons
4
itom d gu a1 s,
do en tr e as te;las
mtervalo de se m
bran ca s som en
si
te
e
em
dó
/o~s se~ encontra
E t oca1s: entre as no
ta s mi e fá e j'
e~tre as no tas ca s vi-
de~ais ~elas br an .
1 ' 1
1 1
al o é s~ m ;: : da sd 1 1
zínbas, o interv
1
e oi s sem1tons
1
1 1
s?
1
1 1
som intermed i , , pa ra m 1 1
sol e l, Iá e si~n :
ae
j
23
A EscoLA RussA DE PIANO·~ •
li
Os sinais #,
be q, quando colocados antes da nota, têm
valor apenas dentro do compasso e somente para uma oi-
tava, chamando-se alterações ocorrentes.
#
Os sinais e b,quando posicionados logo após a clave, in-
dicam que durante toda a peça e em todas as oitavas as no-
tas correspondentes são alteradas. Neste caso, as alterações
são fixas e o seu conjunto chama-se armadura de clave.
1
•.• 1
-- - -
5 2 1
- -
31
-
1
. -
1
- .,
.' .,
... ... ,-
.
t
"
'
1
- - -_, - 1
r-
-.
l
. - - ....,
1
t
•• ...•
'
....,' _,
ã 4-
--
....
1 -(')-'
5
- ã•-
2
_, ....
_, .....
-
1
-
-
J~ .w 4
I
. JJ
I ' u
1 .u
- ·-- - ,., - --
'
4 2 .. - - -
2 8
Vivo
-·-· -- ----
r' r 1
r r
.
r , r'
r ,
II ' 7/i
.- - -,,J
n , m , J JJJ.
- - · - ':'
1
lchetes
a colcheia em sequ encia, os co A •
Tr an qu ilo 4 3 2
3
1
5
- -- .
3
b~ ;,
3
M od er at o 1
-
1
- - .
_n_ ,,,_
- - ·---
.-
. ' ,, ~- - -- . -
2 3, .1 __J_ ,-
n "'- ' .JL-
I
-r ,, _
, . , . , - i., _
- 1 1
p
- ...:_ -
-"' . -
J - - -
- -- ..,, ,-_, -- _.,,_.,.,
1
. ,- _,....,,_
- -
_,,,_
-
I)_
(' :r '
n
-r
,,
V=:'.
--- ~
3 v 7 ":"' 3 13
.
3
v c.,
3
'- 3 3
ima, em Sol Maior.
tudo também pode ser tocado um semitom ac
*Este Es
ÇÕES
SINAIS DE ARTICULA que
som ab aixo das no tas significam
ac ima da nota, indica que o Os pont os ac ima ou
en tre eles
O sinal > , escrito ab aix o ou
rte . sons de vem ser curtos, com suspensões
deve ser tocado mai s fo os
(staccato).
m
abaixo ou ac im a da nota, indica que o so
O sinal- , escrito contínua, levemente de
stacada.
tocado de m an eira m ais
deve ser
25
A Esrou RUSSA DE PIANO• VOLIJ>t[ 1
•
2
2 3
- ....-
_a
,.
-- - - -
_::][
t)
" _-::1[_
1 1
- ,~
-.._____,,, 1 1
r,
-
,..
-....
....
--
-
,.. --
r-
u ...
f 1 1
1 1
1 li
_,,.
, "
_,.
_:::J[
- - - - -
t)
_:::J[
tt~3 +tu
-
- -
3
i;• ..
"e;
28. Nana, Bonequinha co11 °3-2
Nana, bonequinha, Sempre tão cansada,
Dorme, faz naninha. Cedo acordada.
Calmo
-1 L li 1
M. Krassev (1897 - 1954)
i:i: " ..' 5 3 41 31 4 2 51 4
1-1-l.i
1--"1'--
u
,...
-
- e.., _LL - = - - -.... - - - -- -
1
-
•• 1 - -
i-J _
ü _,,
rrvp
1:1
~ -' - -= ...- -....
1 1
- -
e;
r,
'
• • 11 2
3
e; e;
5 3 3
3 2
29. Outono co, 103-3
Calmo
2 3 4
As notas não unidas por ligadura devem ser executadas
desligadas umas das outras (non /egato). 1 Jj Jl
:.___/
~ etc.
-- -- ..
2,_
J
,
. 6,
- - - -
,,. ........ --
2 , ,,,-- -
- -
3 ----------
-
- ,- - - - - -
-- J -
-
IJ
1-.1 1
=
t. 1-.1 l...,J
I
-
mf :::::::===-
-- -
-
u
..
- -- - -
- - - -- ....-
/
'
__,
- - -- -
- .-1
1
-
J
r,
__,
' 3 2 11
J -
t.
Moderato
I
-
'- •• -
I
.. - .
- mf -
...
....,
r,
- I
• •
l
fl-
- !-
. -- • lll
- --
- •- - --- •
-- -
• .. -
-
--
-
'-
,.,
n
-_,=
" r 1 1
1
II =:::::::=,-
---
- . -1- ---1- - -
• ltll ...
-
'
1
'
, •• Ili -
r,
-
--
..:
G -...___..,.,
=r
1
-
--'
# ---
11
27
A Escou RUSSA o• Pwm -~ -
3 3
3
2 2
5 5
t.
'
. .,.---=., . - -
- - -
• _,.•
-
_,.•
t.
J ""
- - -' -
~ 1
4
Umcompasso incompleto no início da peça chama-se anacruse. Costuma-se escrever a música de tal modo que o com-
passo anacruse combinado ao último compasso formem um compasso completo.
Moderato 1.
Canção Folclórica Bras·i
~ e1ra
1 3
II
-
3
- -
1,.....,3 - 2
- - - --
2, 4 2-
..
---- -
4
- - ....- - - --
-
I -'
,, -' -=
/
'
1
t.
1 _.J 1
I < f ,.....,
- -... -
\
1
,. ., ,,
....
t.
- - --- -
3 2
- - - - - - - --
3
_J
2
-=
4 3 2
-
3
--
Moderato
J
,
t.
- -..- .
,,
t:
.l,
•
-,
...'
I
t:
I
.l,
, •
.l,-
-,
...
I
t:
.
, .
f
II f
-
e"•
I
.. .- --.. ,. ,-;J
1
,
r
r,
1
r_ r, , -,
' o e;; C-' o --z;; e;, e, e,
-- -- -- -
Alegre
1
.. 4
-- ---
5 4
-
- - -
-
--
- - -
-
I
,._ ., -
-
-
1
,, -
,-
-
1 '-' "
t., 1
f
,
.' ,._
--•• - - - - ----
- - -
.
-- ---
1
' t., '-' cJ
,. -
,- ,_ 1
_J -=i -
1-.J
2
j3
29
1 A EscoLA RUSSA DE PIANO · VoWMr 1 •
- .- -
2 3 5 1 11"""1 2,
r u,,
-t,)
,-
1
.>.
--
-
- ' - -- - - - --
-
-•
---,,
'
-
= "
--- -
1 3
-
1
.... .
p 1 1 1 -
1
11 li
-,, - .. - . .
- . .
-. - -.
-
-.
.
-
-
-
' t _l
- -
--' ..J
'
2 3
4 2 3 2 3
4
2 •4
-.. . -
.. . -.. . -- 11•-. .
Moderato
-.
II p
•.
\ ... - - " :;
u
1
-- n
1
-
-
14
--
1 --
5
r
-
-
,
1
-
-
1
--
-5 ,...- --.
1 1
,
1
.. -3 - - ,-
-
4
,.. -- ,. - - ,.. - -
3 - 4
,.- -- -
... - ,. - --
4
-
-
' L
,.
-.. -
t
p -......1 --..,;; J
-J--.. -
lega/o
'1
f
.... -
- --
11
,
---
•
- - - - - -- --
1
" . ....,
-
--'
--'
, --'
--'
,..- ,.
- -
-
tl
5
4 2 1
- 2----- 7-1,...J i_.... .
....
5 4 2 1
J1 3 -
-- - - ,.-
4
-- - . ,. -
-
- --
- - - - ,..
-
,-
1 ti "
tJ
- - -
-
---. i
-___ - - --
'
...... .i
,..J1 p
-- - --
- •
- - -
1
- ,.-
-- .. -•--
1
_,, __, _,
'-.>;"--
ti - -
,- - ,
-
-·
5 2- l..J,..J -1-l,,,,,l -
-=i . . -
Afónnuta 3 a t d da . .
8 a o clave indic ° . em
a um compasso temáno • ad d
que a umd - e' a semínima e sim a colcheia.
e e tempo nao ' '
~ V
- -
3 5
. .. -..,,
2
'
4 1
- -
,,
J ,- _, ""
r' 1 r 1
--1
-
=
1
'- pnonlegato
-
<
. ..
1
li
-
• •
,, - - ....I
- J - - ,,
.>.
---3
-
'- •5 2
-
2 4
• 2
. .. " - '
--
1
- - -
1
I ,
r
'-
- r -
-
r
J
-
J
"
-
J
- ...
r
-
) mf sf
..·~ - - ...- -. - • .,
-
1
1
I
'-' "
l"'I ,-
,
...- - - _,
-2 • -_,2
3 r 12 3
'- 5
nn
O sinal sf A síncope ocorre quando uma nota é prolongada de um tempo fraco para o tempo forte seguinte, produzindo
(sforzando) indica
um acento forte. um efeito de deslocamento da acentuação natural para o som prolongado: ou ) J )
>'-" >
.
\.'
,.. -
,-
., - ,...-
I ,- -
,- .
• n ,...- __ ,.. -
-- '"'
t, YI
-
r' r'
- ....-~- - -~- -
1 1 1 r' 1
1
f
• • . - ..,"
--
lJ
j ,
r
"t.
, ,.. _," ' - I
.1 - - -- - '
"
_, _,
•
1 /, ' a,
I
I
- .. - .,
-3 -- - -
...J
-...
...J ...J
.., - -_,_
-
..., _
4
42. Bem-vindo, Inverno!
31
A EscoLA RussADEPIANO• Vou 111E 1 •
,
co1 ,os-3
- .
- - -
3
- -4-.----- - -
-
1
t,l mf 7 T
- 1
1- ------- -
(
u U ..
..- .. - --
,,
- -- -- -
'
._J -
~---
1 ::,;
,-\"S C,
1 -4' 12 '1
.
Calmo
......---
- . .,,,.---. ... ..
r- -
~!' -
,...,... -
-----·
- --,
-...., - - - - - - a, - - - - - - -
ll ~ - _ .. mf -
--
1
- -
....- • --;;' .-,1
,-..
-,J
--::;J
-
r
=
-
u 2, 5
--
_.-i\
. 2-,
1
31 2 -,.....---::
-
1
tl
"-----
- - '
- - - J
-
-----V
- -- -
' 1 u r--.
- . - -
-1 - - -.
"
~--- ~---
'
'
t.
J
• -2 - -'---•
J _,
,,,,.---,,__
4
- - 1/
. ..
1
1
,,,,
-
_,
-
I r,
n
, '
:,;j T -,J
..
3
-- -
1 1
_, ,
- - -
n
1 -"
,.
-• ...• -
t,
f
•- # •
~·· ....
-·· - - ...
a
#
• :.
,..
- - -.
-
- ...•
#
- -
.__
-
-- ...•
1 3 1 s
. ..
,- L ritardando
. . ..
2 2
~="
/-~- - - - - -- -
mp
.. ~---
' .....___,,,,,, mf p
.,,---._
~ ,...- - - - -- --: - --
3
- ,..
- ,..
4
2 4 2
3
• VouJME 1 · A EscoLA RUSSA n, PIANO
--
_/) 5 --. 67
-
2 4
--
J.
j ·~ - - = -
"""'------
'
t.J '
s
- .CJ
'-----; - -
;
~
----:
,
1 (il
:::::::::::::-
1 ' ":"' :::=:::::=-
====--
--· - • -f·• -,-
-
r.; .L::=:--
. - - ------- -
- ,- -
- ±
,_
J 4 2
---
' 1
1
.l
j -
45.Canção CD I I 06-J
---
Moderato 3 . 2 4
- > .,
1
,- ~
...:.
4
1 U 2 3 2 3 1
.
..:. • - ,-
2 1
1
... - !- - .......
.e._
>
-:
I < mf -
, u 1
.~...
1
.L ,. ....._
-- .- --
....._
-2 -.
1
':"
3 2
>2
? :-
4 1
7
2
5
,
5
-ª~
Moderato
. bi,.
1
I ~·
~•..eu
.. -.
• ..:.
- _; ..
tt .;.. • ' -
p .......... -..... ..........
11 '
·~ .,. >
-
1 i
1
_.,,
___,,_• .fl" .l.
-·
'
_,
-= - --'ã
- -
-
-
-; --
1 > 1 >
5
2 3
2 4 3 3
>
3 2 3 4 3 2 1 3 3
f
,
33
A EscotA Russ, DE Pwm .~ .
Moderato
48. Estudo co• 108-1
E. Gnessina (1874 - 1967)
2,,,.---:;• 3;,----,-_
.
5
2r:
-- -
3
• > ,.,, .a#
-- - --
ti #
-,, ..
)#
--,- '
u
r-
,- - - - _,,,.,
' _e 1
.:.
....
·V
1
tJ
f . p
1,
, .. -
- - -- - "
1----------
' t e- -e- e- e- -e- e- -e- e-
5
--..
4
1 n o o J._ o ,;; o
"' j,j_
1
, -- -- .- -- - - r,J
"-
''
t. f -
1
, -
.. .. - > ..
,
' -
-
: e., :
- ....
<J
--,J ..
....
e.,
--
' 3
~/. ~7 7
5
2r::
,,
,.
1)
u
_._ #
3
J
- - - ,- - • - - - ,- ' • #
u
'
- -
:.
- - ,.
t
f \
1
' p
1
" -
-
" - - -- -
"
e-
-
" "
e-
tJ 6- -e- -e- -e- -e- -e-
1-......_,:
5
3 1
e FIGURAS RÍTMICAS MAIS COMPLEXAS
-- --
52. O Pastor Toca COI 110-1
cresc.
u
1--------
5
u
ritenuto
5
1
PP
.
Crescendo é um aumento gradatiºvo da sonondade. O sinal r."\ chama-se fermala. Ele indica que a nota, acor-
de ou pausa devem ser sustentados por um tempo um pouco
. · gradativa da sonoridade.
Diminuendo é wna dimiºnmção maior que o seu valor.
35
A Escou RUSSA o, PIANO· VOUNE 1 •
2 1
4 4
_j;- u
-.
2,,.,- 1 3 1 2i t 4
·i--..
-
- - 1
1
' 3 2
- -
-
.... 5
1~ f
._r - -·....__ - - -
r 1 '
'
,
- ....
-~ --·
'
~-
,_
..,.
- ..
r-""'I• -
r--7
......--
..
-e
n
,
f!,-
, .
,,n,, •
Vivo
E. Gnessina (1874 - 1967)
1 4 1 3 1 2 5 3 2 3 5 1
3 1 2 1
-fJ
........ _/"--
2 5 2' 1 ,,.....-....__3 1 2 5 2• I
,
j .,,
tJ ..__,,:
...J
-...J 1
....
.....
u
1
... • - -9
1
u
-.__,/
-. ....
- - -
i,,...i
-
:_
1 u
-.__,/
-.
...J
-
-
1
-
... ....
f mf
.. ..
.. .. -
---
-- --
- - --
5
11 2 5 2 3 2_ 3 1 2 5 21 1 1
- ,..- - - -
1"'"-1 4 3 4
1
,
t o
'....__/
_,
-
/
1 1 1 1
,-
1
- •
...J
1
- - --
' --..._
- _/
-
-...J
- --
1
....
' .......__
- ...J
-
"".
-
1 '
-- -
-
<
p f
' .... - .. ..
- --- -
.:.... -
~- .. ..
-- -
- ~
2 1
Cantabile
55. Canção de Ninar co1 112- ,
.. --
--
1. Philipp (1863 _ 19SS)
-f'I 5_ 3 5
1; ·- -
3
- ---
• 2 ,.,....- 4 3---.....____,_ 1 - 2 1
- - - - -r-
2
- -
,- -
- ' :: -
- -
r.
-
/
'
u '
-
- -
1 - 1 1 1
p
1
1 1 1 1 1 1 1
'
-.,.. ,.
--
1 1
1 1 1
1
-- -- - - - _ . . ;--,
6... -· -
--
r.
- ._, -~
' -1--....._...;-
5
-
- - -~ - -
poco r it.
,., .1,1 5 5_ i
- - -- -
3 2
1
~1
-
1 1
1 1 1 1 1 I 1 1
p
I 1 1
I 1
'
li
- -
3
•
....
• ,. •
....
2
-- .
-
4
--
2
- -
- - - -
-- -- -- -
-
-- ---
r -
,.
•,,,.,
--,
--
1
i..,...i 1 1
f_ l
.-
li
f
- -
- -
- •
- -
1
--- - .. .
-
1
• •
,. .>.
- -
• --
f. 2 3 2 'a 1
2 3
sempre staccato
- .....
~- 1
•
3
:tr . r.,.
'
-··- -
1
,_
.u -
.,_ • 1
-- - •
'
...•
_,,_ # •
"'"' •
-
'
,,,..
1
,,,..
-- --
f_ l
.
..-- - -. -- - -- - ,_
-- --...,
1
' "
t.l 4
•
-
5
-
-
1
,_-
1 2
- >1
.>. -
2 5
3
Maestoso
3
1~;: - - >
r
r-
- r
>
,_ •
- >
-· .
M. Glinka (1804 - 1857)
>
f
1
1
-
. . 1
I
Ei! re-
- ....
- - - ..-- >-- -1 -·-·
1
-.
.
-,
> > > -
-
1 -
3 4 -,
>
Maestoso 5
>
--
3
- -
> 4
4-,9
• > > 1
..-
n
?,
-
-~ ?,~ 1 >
1 _:;
1
- ?
II < f
1
rri•
--· -.... - --
1
1
- --
> 1
t::: - - r
> > > 1
1 2
'
1
r
>
-
-
1
r
r:r·
- t.l
71
I
•
>
-
,..,
-
1
r- >
u -~- >
- :-- >- r
- r-
>
r
3
- -
>
r
1 >
9-
1 1 1
1
'
I 1
-- -
1 1
,,
- -
1 1
,._ 1
1
- --
1
....
1
1 1 1
,, _.
e..,
tJ
-r,t, -
- >
-1
>2
.
2
,..lo
,,..J
>1
-- r
-- -
....
> 4
4 4 > > >
3
3
5
3 4 4 4
-- > 2 2
> > 1
> >
-u I
. n
, - 19
,..J
19
,
1
,,..J
>
-,.., ,-
-
m.
r-
>
-
r -
2
r-
fr
- ..
",.. 1
- --
> >
- - - -
>
- >
- - ....
r- r
r r-
1 - - -
u l'.J
3
>
--
4
j
,,
1 O•
~- - 2
r-
-- -
,.... - - r-
1
- -
>
- -
' 1
tJ 1
1
1 1
' /1':'..
->-
h
. ..
- .....
>-·
-....
1 .... .... - -
- - - 3
tJ
3
1
/1':'..
> >
> p. fl- fl-
,- ...
1
- .1
••
..
9-
1
- --r- 1
_J_
1
1
• ..1
' /1':'..
.......
1---á...1>•
---- - - 1
- ..
-••
_I
~tt======J- J 1
>
Lento e flexível
4 4
58.Estudo
2 2 4
4 ~2
2/ . !: \ E. Gnessina (1874 - 1967)
Tocar
também co
5 3 li\
3e l
Lento e flexível
59.Estudo
E. Gnessina (1874 - 1967)
2
4
60. Exercício
lo
4 4 4
m.e. 42 42
Tocar também com 5 e 3
3 1 Tocar também com 1 e 3
3 5
1 5
4
,-- --- --- --- --- --- --- ,~- --- - - - - -7
1. 12.
-·---- -
,.,.1 - 1 5
-- - 5
.. ,..-. - - -
J
-
/ 1
,..
-
1
1
' .,
,-
--1
,- n,
1
- -
--'.
.~
1
1
..
1 1
1 I
.. - -
e..,. ,.
,.,--......_
,.. 1 ,..
- ,..-
/
-
-
' ,..-
..
.~ ,..
-
,.. r, ,
-
3
1 1
-
Os sinais fL7 e fi7 chamam-se casa 1 e casa 2.
~ deve ser execu-
que a parte sob a casa 1, na segunda vez, nao
Ocorrem em conjunto com o sinal de repetição, e indicam
tada, devendo-se pular imediatamente para a casa 2.
39
A Escou R USSA o, PIANO· ~ •
3 1 1
A
1
1
5 2
4
40
• VOLI/M[ 1 • A EscoLA RUSSA DE PIANO
V
2
5
Moderato
5- -- 1
2
2 4
1 4
1 5
3
5
1 2 1
4 5 3
5 5 1 5 2
41
A EscoLA RussA oe PIANO - ~ -
- --- --- -
4
·- - -
3::---,. 2;,--.. 3
--
'~ 1,1
- ...:---..' ...- - 3 1 4
- ,..- r- r-
..
-
IIJ.. ,..'- -
-,.. ...,
- ,1 1 1 7 1
- - J
- ,+•
Jo
f
w
.. - -
-e11., -
-..-,
- .,
. -·
-- .
.,. r, -
,-
r,. - ,.,
- ..
1 -1 -
J
2 14 15
1 5 11
•
R. Ledeniov (1930)
Andante
1 2
poco rit.
1
3 1
1 2 4 2
69 •Pequena Canção Infantil c 0 1119-2
Moderato 16 Canções para Crianças Op. 54, nº 16
P. Tchaikovsky (1840 - 18 )
93
Arr. N. Golubovskaia
70.Andante co1120
Trecho da Sinfonia nº 94 em Sol Maior, Hob I:94
Andante l Haydn (1732- 1809)
2 4
.5 __._
jOJ,!
• 2
-
3 1~ 1 ~ ----.. 5
.
·~ -. -
..._
-
-= -1
.,,...
-
,e,.
-=
-. -
-
.-e .-e
...l ' 4
...,_
1
-+-
u
--- _e__
- -+-
' ' -1
J ' 1
L ..L J 1
. mp -
'
• - . . • .... ---
1
.
----· . . .!1.
.
.L
...... __fl_
- .L
.._
-
-4
_.
_._
- . _,__
-
'
--1
--1
- - -- ---
--'-
_e__ _e:_ _,__
_._
..., 4
1 1
..J.
- -1
5 1 1 15 1 13 1
1 1
5
5
43
A Escou RUSSA OE PIANO. ~ .
Beira da estrada,
Vindo lá da mata, Bem tetevejo
"Bem longe, \ vezes
vi deperto,
Canta, canta, Mas que faz, 2
Canta bem-te-vi! Que traz,
Você até aqui?"
f. m1/__ ,....
.
/ --
r 1
. .
--.. -- -- --
l
!!
JJ
- - - -
'
- - -
- -_, -_,
_,
--
'--'
,~
-
. .
3 2
t
Com alegria, tranquilo
"' -, ..,"
---,,
p
u • -~
u (
. ,, ..
--.. - .
... - ... -.., ... -- ... -
"
_,, .1
,.....,. "
"
--- - ---
a,,.,..-
.
,'i JJ
"
H 3
-· .. 3
--
- - -
-, - . -- -- - ,- ------ ' .
.>.
-- \
" '
1
1 '
t'
'
f
1
,
1~ JJ !!
.
.1 - - - - .. - . -,.. •.
-
3
t
"1
1~ uH
.. - . .. -
1
.. ..
'
,
tJ
- -
rr
J
" ,~ ,
'1 ' ~
_,"
- -
P"I
,.. - ..,"
_,
•
..,
_,
•
( mf
'-t
.. - "
T I
. .
... . .. _, •
- ...
'
.,- -
I n .1 .>.
"_,
- •
n J
- - ---- -
, JJ !!
....
3,
.. ..
....
2l
-
3
LI
- -- "-
' .....
....
-
1
P"I
- -
r""--
t
"". 1\
'
- .
,.._ Li. H
\ ..
. .-
1 l
1--L
- -
,-.,. ..__
t .
2 -....4
... ''
' _,
4 - -3
--- _,
1-- UJ,!
.. . .. ..
..
.- . ..
1
. . .. •
1 ~-......,,
-
- •-
"
--
I
ti '
" '
' 1t
-._:,
1~
-- ..
-
,-
1
. 1
-
1
-
_,
...
-
1
-
,. , Francesa
72. Antiga Cançao co , ,22
Lento, com tristeza
1 3
1
5
2 1 2 a
5
1 1
3 2
2 , ,,,,,-- 4
-
3
.'
--......._ 1
I ,, , ,.. -
,,, . ....• .. ...•
'
1 1 -- - -9
"-.__;
P~.
12-:
-,..
.. - -- -
a.
•
1
'
t9-
., -, ""
...•
1
1
---
-
-
1
...•
1....:.
~,..
-- 1
1
...• - - _,
-
3
2 2 1 2 1 T -
2
>
J
, - -- 2
- ,,,
- . 1~ . ........... 1 2, - -
1 '-' "'
t.,
"
1
•
1
,-
...
• - --
-
1
- -
,-
1
/
-
1.,...- ,-
-
,-
-
',.. ,.., -
1
,..
1
-
r---...
••
< 1 1
> -
..
- -----
, h~,
---·.
"",,.. >
-
--' -
L "• -
....
1 t9-
I
- ,.,, ,,..,
' w - •
,
1
45
A f:scoLA RUSSA DE PIANO· ~ •
Mareia
feJJJ Po di D. Shostakovich (1906 - 1975)
2 4 3
> 4
>
>
ó 1 5
mf
2 1 3
2
> 1
2 1 2 3 5
3 3 1 3 1 3 1 5 3
2
2 5
3
> 1 1
5 2
1 1 3
3 1 3 5
46
•A Escou RUSSA DE PIAN
O
•~
Lento
1
1
2 a 4
2
3
2 1 5
AUegro
.. ..
p
.. ..
4
5
5
5
mf
5
5
lenta. Na ver. ua
.-1 d
e, ele dever ser
do em execução
m esse Es tudo muito ced o p ara os alunos, res ultan
esso res indica
'Frequentemente os pr ofsid
• cutado em tempo con
eravelmente rápido.
exe
A
EscoLA RUSSA DE PIANO , ~
47
•
5 4 2 4
3 5
3
2
cresc. f
3
1
4
ritard.
3
3
1 4
2
,,,,,.- 1~ ~,
1,/ã 'm 2
- - - -. \
..
-
-
- -· -· - - ---
rh
4
-- --
n o
'\
- - - -
' J
J
-...__:: 1
',. poco rit.
1
--
1
f.
-·---
p ' -,
1
,..
,..- - ..
'
r---..
.. - - - - - -
... .
.,.
, ,..-
-
-
*
1
1 1
1 , 1 3 1
1
' - ..._, 14 1 4
,
80 •Aria CDI /30
2
3
2
4
.
, 1ma.
, .ma e não uma semm
. ade de tempo é uma mm1
. em que a umd
3 indica um compasso temáno,
A fórmu la 2
81. Pequena Canção Despreocupada co1131
10 Peças Muito Fáceis para Piano Op. 43, n" 1
2 5
50
·~ ·A Es coLA RlJSSA DE PIANO
8 AS SEMICOLCHEIAS
m .,,=,,
upadas, rep res ent a o-se os
,, agr
1
r
xe
84. Caranguejo Não E P ei Canção Folclórica Brasileira
c DI / 33-2
Vivo
1 2 3 2
2
4
2 1
1 3
4
51
A Escou RUSSA DE PIANO . VOUJME 1 •
l\foderato
86. Certa Vez Embaixo da Macieira co113s
1
f
t
6
2
2
5 1 -4
87. Estudo c o1 36 l
Moderato A. Eshpai (1925 - 2015)
4
3
2 2 4
3
3 3
. 2
5
3
1
• • '->LU LA KUSSA DE PIANO
II
PP
----------------,
4 2
a 4 1 a
4
1
2
5
5
2 4 2 4 2
- ..
1 3
. --
3
.. • •
,
V
-- ...J
- - - - ----
..... .....
-- ...___,,,,-
_,
..J .
~-
w~
-
..-
n.
t
____./
------
... .. ,,.••
_. &-: ,_.
0-· • ---•
.P!'----
,_
,... - ,_ ,_
,... - -· •• h,.;;
. " ·.
1 n .
V
- • •
-, ,
1 2 2 1
5 4 4 5
4 4
.
2 1
2 5 3
1
5 3 5
3
1
2
5
.
54
· A E.sroLA RUSSA DE PIANO
1
91. Canção da Floresta co, 14º
Op. 10, nº 2
E. Grieg (1843 - 1907
Arr. E. Denisso~
Allegretto
p semplice
1 1 4 2
5 3 1
4 1 5 1 1
f-p
3 1
1 3
2y:--.. ..2.,,....----_....
-- - 1 ..
4
- -
11.
3
112
-
1 2
"TI
-- -
-- ,..
....- - -·
,..
.. -· r-
.. ,.,
-,'
1
I
... *
-L
- - 1
-,..-
- -
-
-
-
1 l
,..- - - .. -· r-
1 1
1
1 5 3 2 1 2
1 5
2
Tempo di Minuetto
3
95. Minueto co1144
Sonata para Cravo em D6 Menor
J. C. Seixas (1704
7
• 1742)
3
4 1
mf-p cresc.
>
- ,..-
,--.....__
,, ..
- - -' -- -
~-
--:
2 1...-....__ ,
,..
--.. ,..- -
3
, 1
-
-
-,CJ
.- -
-
-,..
~.
r,
-
'
t., .
1 1 1
3 T·
f
-~--
,...,---...
-,
L
.. -
•·
..,- : ,, • -
,- - -.: #
-
-
- _, ,
1
. .
-
~-
1 y
1 1 2 2
Fine
m-
3
A tercina é um grupo rítmico de três colcheias cuja duração equivale a uma semínima.
~-- - - -- - - - -~ ~ - - - -- - - - - 7
'~,~i
__..,L__.~ - ~ - ,,.,...
57
A EscoLA Russ, DE PIANO •~ •
D.C. ai Fine
, • *
Exerc1c1os
1 m.d. 3 >
êâfüir run
m.e.
li
1rcr[rcrrccrrr 1
3
3
m.e.
*
Co,n a m·0 .
ª esquerda, tocar uma oitava abaixo.
,
58
· ~ · A Escoe< RUSSA DE PIANO
5---- ----
mf
4
3
1
1 2 3 1
4 3
5
4
59
A Escou R USSA DE PIANO· VOLUME 1 •
1
\
Op. 39
1
2
rit.
6 2
5 3 4 1 5
3 1 4
~,.,
d1m. _.
fi
PP
2 1 2 4
5 3
60
~ · A Escou R"•
· pIANO
=A DE
-n .1 n
, ou SeJa, uma se m icolch a so mente depois que o alu
pode se r est udad
A peça nº 10 2
Ji. · V
corretamente.
pontuado e for capaz de executá-lo
- -- -· - - ----
3 4-
3
- --· ---
Tempo di Mareia 2 -
,
l 2
- -. -- - - --
3
: - - 1 1
.. - --
-
•
1 1
. -
1 -
- --
-- -
t. I I
n, f .. - --
I
-- --
-
J O
J
' ,.,
-. -- -
,- .
-, 1
.'-.. - -. - 3
3 I
1 2
t.
4
3
,= .
Tempo di Mareia
• •= •• -
2 3
. :
. *
3
. * : -
.- -
-- -
-
I L ,.
' -
mf - -
a ' -· - - : - -
... --
' I
- -5-
-
L ~-
3
1
\ 3
mp
2
r
1
61
. 1
A Escou RUSSA oE P1AHO. ~
1
3, -
-
5
-~- - - --
li 2 ' 1,
. ' 3
,-7
- -- - -
-
_,
m
-
J
1T - 1
- e. 1 1 1
•
f
li
- -
-~- - -
.....
i:7 . - - - - Je
--
2 1 2
e. 3
- . .. ...
3
li .
'- ,.
HC
e. #
- .... -
-#-61- ... .... - .. -61-
- -
f
- 1
...- . - - - -
1
..
-
.......... -· ~- :;J.:;J.
"7 •
1
- '7
-
-i 1
II
5
5
e,
• ee - -
2
5 )f ="""~
3
#')r'--' ~
5
1
)r #
Ç,,/ 1-
1-
.;.
#
3Jr .
Ç,,/ L-
L-
1
... -•
#--;:,,~ -
,__ l
,~ - .;. 1-
:::::.=:=,--mp
fi ..!
,J
sf ..! - - -• - -
hL ..! .J , -
,
- '2
§t l'~ , - , -r
3
-
.
-----.::.c ó 1
I
5
- - J
a
,h k_ _
- ---:::::.=:=,-- mp
f ,.-...._
- - -- - - --
- - V
- -
'
-- -
- - - -
- -
1 2
- 3
-
4
1 4
- 62
• VOLUME I •A Esco, • RUSSA DE PIANO
5
3
3
mf
1
2 4
4
5Ir 9 \ 3:r-;
5
4 3 1 4
5
1 1, I I a,
.:
- -·- - -- -- - - -
I
2 ..:. __,
- -
-
3 -
- - - - - -
I r.J
-------- I
I :
'- - '- - ' I V -
f
-.. - ~ ~ )- - - -- -
.:
.. -
- -
1
-
1
- -
,_
1 I
,_
--- --- - -· ,_
r.1 2
5 4
63
A Escou.. RUSSA DEPwm • Vouruc 1 ·
1
Energico
4 A. Eshpai (1925 - 2015)
1
5 2
>>
\
3 2
4 4
3
4
3 1
>>
f
> > J >
2 1
3
b.
-
2
-• -
_.._.. 2 1 4 2 5 31
_i ,
...•
r-
---
r
- . . .
' _,,_
... - ...• -.... - •...
-- - -
_I A
-....
V
t.J
--
1
'
dim. p cresc.
H o.1•
f--.J_o
hL . A
., _
-~ .... - .
- -
1
...• -
_j ...• ...• •'
"" r,
-
_._
..• .
-.... ... -
_,,.
2 5 1
1 3
--'
' •3 • 1
,,
f dim. p
2 2
5
-- • " "»JI UE PIANO
u
r
' .,
,_
'
-
,
I p , 1
<
,
,.f-i •.
" .....
,
,
. . 7- - -
1
- - - -
'
,,
- - -
r 1 r
.. -- .,
13
t)
.
2 2 1
' ai..... ,~
- ..
Andantino
-•. - ---
1 "f:- t . - .. t # t - ~- L
,. -
1
I --- --- -
II < p legato
-
.... -,..•. 1
,
' ,,
' _. , 1
y----.~ t ~,._ t ~-
2
,Ê~~
2
>- 2
.
1
. ' -
--· -
j~ 1
I
-' .,
··-
'
·-
"-
'
- , 1
1
<
t.
mf
> -
1 1
\' ,,
,
,
,
J -
J,
·- -J
:
1
-- - -
J O
- ·- :
2
' t. '1
11
5
~t t "f:- hl ~"f:- "f:- "f:- 3
• 2
.... - - - - -- -
1 h..
--- .., ., -
I
-- ·- -
,,
1 - 1 1 1
' 119
·- '5
1
1. 12.
1 (q), 1 > 2
-
> 2
I
.
.u-:= ,..- -
-=- ,... •
...• ., .. ...• . -
t.
.,
-
_..J.
-
_,
. dim .
I!_~
-- -- >
1
, -
- -
,...-
-
- .. >- - _, -
-
J
' t. " 1 r 1 1
-
J _,
- -
-=r -•
65
A EscOLA Rus.sA DE PIANO. ~.
. .,._ . -.,.. .
Conto de Fadas Sinfônico "Pedro e o Lobo" Op. 67
Moderato 5 4 S. Prokofiev (1891 - 1953)
·> a
~-
2 4
.;, ae---.. 2
- . - ,,;;;-- >
u
.
2
r->'
i--
--..~
..--,
p[ co
-
e/eganza
.
-
L._
- ·-
-
1
-
r- -1 J --
1
- 1
l 1
- - -
1 1
pr
-
r->'
2 1 2 2 2 3 2
Moderato
__..-.
,--,,
. .: - . - . - .:
...-,., -.
i--
pcon eleganza . >
~. ,. . - - -
i--,' ,. .: - .: :. .:
#~
r"
4 3
• ;._~ ~ 4-
4
1
• /~ ;;-" 4 2
• - :. - I _L __,_
,
- ,
L 1
,-,,--
(
7 r J -J - 1
--
>
1..
,.. ...
1 ;
-
'
I
..... .: .:. - ! - -.
--,1
p
1
..__._.
.. .:. - ! - -. - .:
#~
Allegro
1
5
2
3
cresc.
112. Anushka co
1160
a Tcheca
Canção Folclóric
6 - 1920)
Arr. V. Rebikov
(186
tempo d e Valsa
Animado, em
5
67
Af.soouRUSSAot: PIANO · VoUJMEI ·
1 1
1
3 5
5 4 5
SEÇÃon
S E HAB ILIDADE
FIXAç,{o EDESENVOLVIMENTO Dos CONHECIMENTO S ADQUIRIDOS
2 3
5
3 1
4 2
2 3
69
'
A Escou. RUSSA DE PIANO •~
1
5
1
5
mf
3
5
j ~·
_._
_,._
- -
-CJ_ J.
-"'
-a
"'- --'-
.......
..n - - -
a
;;; .
2~
.
---
-
t.J -
I <
p
1
11
--- - - ..,. j
-
_._
-
- - -
2,:::
-
-D.
-
.L
_; J
t.J "";' ":" -; "";' 7 '7
":" ":" 7 7 ":" 7
2
4
Tempo di Valse 2
...,.
1
--~· --- --
_:_,,•
L
-
= --- - - - -
-+--
_e - -
II p
-~·. .;e.
-'<
- - - -:1 _.. -= - -=
1
J -- -
.L
- - -- ":"
::, '!
' -;-
7
7
5
2
3
2 2
4 3
2
3
3
5
71
A Escol.A RUSSA DE PIAMO· VOLUME 1 •
2 3
2 3 2
-- - , -3
2
-----
1
2,
., -
4 3
-~-- ~- . - "
J:!- 1 1
1 1 1
cresc.
-
. , 1 1
- - --
- --
1
- - -
1
1
.
1
- -- ,-
.. .-
1
.-
- --
w,---, 1
-
I ,_
----~-
~:f1'
• .-
2 1 4 3
f, 3 1
4 3
3
-
.....
I n.
------
-
,...
? h. 19•
-.
cresc.
.
- -
.
- .- -
1
.. -_
1
-- -
1
.
- ... ...
' 1
.. - - - ... I I
....
I
'- .. ...
1
-
I
- ,
I
1 , '
1
1
4 1
3 .:..
-- - --
5 ~# n
1 P-
-
l"'I
19
I
l 1 n ,..
'
-"'
f
,, 1 •
-. ...
-
I
- -
1
--
1
--
1
.r
-"
li
--
- -
,,
" '
- 3
I.J_
-"
~) 12 1
1 3
5
.. ....- 1- 1- .... •• t-
... ...'
- - -
I
-
I
r--- i-
- ...i- ,.. ,.. ...
I
...
I
-
I
f - 1
. ...
I
...
I
...
- -
1 I
...
. .... - •
1
...
I
- ...•
I
- ...•
, -- - - - -- -
,
72
a
• • A Escou RuSSA DE PIANO
~ 4
4 •
mf
2
4
1
2
2 3
1 1 5
2 1 2 2 1 2
4 3 4
5
a tempo
9- - - - -- - --- ----- -- - - - -- - - - - - - - - - -- - - -
4
poco rit.
PP
4 2 1 2 1
3 -
4
73
VOLUME J•
A Esco u RUSSA DE PIANO ·
1 4 1 3
1\
2
,,.., #
, - 111
r
- - r- -
---... 2
l. - -·
r-
..,, 1
j .. ..,..--...__
"Tl
'
- .,
#
- - r
- r- -
~-.. -,;
r
II 2
'" - ~ 2 1
5
3 4
2 1
Andante
poco rit. - - - -
3 3
2
3 3
I'
74
' ~' A Escou RUSSA DE PIANO
Op. 36, nº 21
2..___,,
5
4
1
-, .. -
4
-
2
- - '
t:'\
75
A EscoLA R USSA DE PIANO· ~ .
5
5
~- -- -- -- -
Allegretto J. B. Weckerlin (1821- 1910)
3 1
1 2 1
3 4
5 4 4
- 76
• VOUJME 1 . A EscoLA RlJSSA DE PIANO
CantabiJe
2
1 4
5
4
3
mf
1 4
5
2 3
r: 1
2
__J
77
A Escou RUSSAº' PIAN O.~.
Moderato
0 L. Moza rt (1719- 1787)
3 1
2
= f
> > >
2 4 1 2 5 2
2 5
4
2 5 2 1
2 1
4
4
• - .- •
4 11
- ~- --
3 ..JC.
, r
•
--- .-
IJ, - _j_ _J_
..
r=_
.,_e_
L ---- TI
f
1
--"
1
---
'2
-
5 2
2 3
>
1 2
5 2
4
- "C.:,COL,\ R
USSA DE PiANQ
•
Allegr0
126. Estudo co1 ,14
E. Gnessina (1874-1967)
1 '
p
,f
>3~->5
poco rit.
5 3 5 3
79
A EscoLA RUSSA oe PLAN O·~·
,,......, n
1~
L \
-._, íl
p
-- - -. ..
1
'
\
1
. . . - '
. -. -. /3- -
- . - _,
- -
.. • •-- ..- •-
2
..
1 4
1 --n
..
-._,
.
2
'2
----..
7
Moderato
-.~ . •- •-- . -- -
._
. •
- - -
- - - -- -
lf-
=
,,
: :
..
i,_
I
,.,
.... --
,, - - •- ..
..ÍI-
1 1
1 1 1 1
.. - - -- -- ..
PP 1
. .
1
. . . . . ,. . . - -
.....•.
1
'
- 1
-
I
- ... - -
2
.>.
• 1 1
2
3 5
1
3 1
4 3
PP
2 5
· YoLu;;;j". AEscol,\ R
USSA DE PIANO
P --= ==- -
poco cresc.
4 1 2
4
p_p
2
5
81
ANO·~ ·
A EscoLA RUSSA DE P I
L. Mozart (1719-1787)
Allegro
5 1 2 5
3
Jffl fJ
1
mf
2 3 1
2
a,
,~ a, 5
-
a,..,..--- 3
-
,
_."
1
- -- - -
-
_,
.... -
_,
-
- .:..
- - -......__,-
..... _,
- ~
- ... f
1
r
-
1 1
1
f. -(9- 1
- • - r -
.... ,,
"'
- n
1 5
, 3 4 5
1 2
5
1
Allegro
5
l3I. Peça Infantil CDI 179
mf
Existe também o sinal dobrado bemol - O dobrado bemol abaixa a nota que lhe sucede um tom.
1
1
1
1\ > 5
3
5 5
4
.- .
3 3
J
- -
1 1
-
1 1 1
• •
'
• :.
- _____
3
- - - - - ------
,,_ _ J
1
--..
L •o
,..
3
-- -
r----- 1 >
- - 3
-- -- - ~-;-- f
,-
- -
J
,- - :; I""-.. 1 1
_,
- - -- --
,
- a
1 •
41
.l.
1
.-.1 - - ..-1
1
1 1...1...J
1
1 2 •
2
5
83
A EscoLA RUSSA DE PIANO .~ .
1
3
1 1
2 3
1 3
2 1 2 1
3 1
As nota hastes e
são exec utadas com a mão esquerda. As notas com
col h s com hastes e colchetes vo ltados para baixo ão é geral ment e usado em peças
são executadas com a mão direita. Este tipo de notaç
s p s para cima
on1caoltado
rnocn 01e};s_v
ara serem tocadas com as duas mãos.
135. Minueto cn11s3
Tempo di Minuetto Caderno para Maria Anna (Nannerl) Mozart, KV. 6
3 W. A. Mozart (1756-1791)
2
1 2
atemp~º- - - --
85
.
A Esrol-' RUSSA DE PIANO. ~
-
F. Schubert (1797 - 1828)
2
Tempo di Va lse 5 3 1
, .,,,,,--- Y----.:.. #~ •
1
.." - "-
.. - ,.
..:.
------ - -- r
-
-
-•
/ ~·r "
"
1 1 1 -
t p
. , 1
1
-
1 1
....,. - -..___.,,- -
--
1
-. --,.___... -
1
1
. " " I
--· .:. rJ
' t 3
2
Tempo di Valse 3
3
1 .
1
...... -. - -,_
2
.-.. .-..
1\ 1 ,_ ,_
J
..' " "
- =
-- ..--
,_ = ... ... • •
f.. p
II .
.,
.,.
..... ..",. .
..
r
•
, u•
r • r
" 1
1 " ~ 1
..;. 1
• ''
4
2
1
*
*
112 .
.
11. 5
...--
-
,---....
')t • /9-
, f.
-
~:. ---- -·
{'-
-, -,
r..,
.. -· -
--
1
J
_I
." .
1
,, "
-'-- f'-
- - - - •;
1
-
1
-- ..
-"'
f.
- --
sf
I
< 1
'"' -
I
..
--- - .- . _,
-· " ·- - -
_,
-
-. -la -
1 '
L_t' - - -
." ,,
1 3.___,,,.
2 4 l---''
t 1
4 11. 712. l
..
4 3
.-
5 1 2
3
2
1
. ..
. .. ..
;. I
1
. - -
1 _,
• ••
." ;.
I
,_ ,_
'-1'
LLJ r, "
- 'il- j
j i:
t 'il
. - -.
- ,
- .. ..
1 ----..
f'_J.
;o
· -
I
""
- -·
-'
e.,
"
"
-
"" ,J 1
il
/1 /
3
138. Peça co11 s6
Para Crianças Vol. I, nº 15
Allegro moderato
3 2 1 B. Bartók (188! l
4 4 - 945)
1 2 1 2
2 3
P grazioso
-;
1 1 1
3 2 2 1
5 5 4 5
ritard. - - - - Tempo I
Sostenuto - Tempo I
4
2
1
2 1 1
2 2
1
4 4 5
,
139. Aria CD1187
OPequeno Livro de Anna Magdalena Bach, BWV 515
Andan te
J. S. Bach (1685 - 1750)
5
OI
.~. VowME 1 •
A Escol.A RUSSA DE PI=V
f
ef
Op. 43, nº 1
!O Peças Muito Fáceis para N. Miasko vsky (1881 - 1950)
Rápido e alegre 1 3
5
2
3
1 3
1
5 2
1
poco rit.
2 1 2
5
Tempo di Minuetto
.,...--...__
1 2 3 2
3 4 5 4
- 89
A EscoLA RuSSA DE PIANO· ~·
1 1
3 2
_, -- -· - - -
_, ~-
rall. na 2ª vez
--.... ..
-· --·
,~ J,j
.,. _I
, ,.., ,... , ,..,.
1
....- '
.- .- -·
--· -
,
-J ,, l'"I
,...
-J
" ,-
.,.
t,
" - .
1'T r
,.,
1 1 1'T
. 1
1..1
. ~=
<
1
L. '-• Ili
- •• Ili
I
,--
6-~
,..- . -
J,j (q) ~
- -
,... -
,- ,_-
J,j (q) ~
17
--
-
..
' 1 5 1
3 2
1 5 3
Allegretto 146. Ap0 Iegarz1.nha co, l 94
&---
? ------
. ------ -- S. Gubaidulina (1931)
..
4
4 2 11:\
-------- --------
-9- -9-
ANEXOS
§ H §
Sugere-se tocar as escalas em movimento paralelo dispondo 1 8 8 1 li
as mãos à distância tanto de uma oitava como de duas, pois
a distância maior aumenta a sensação de liberdade de mo-
vimento, além de permitir ao aluno ouvir mais claramente É importante que, ao tocar os acordes, o aluno não "jogue"
ambas as vozes. a mão, mas deixe que ela desça suave e livremente, como se
mergulhando os dedos até "o fundo" das teclas.
Ao trabalhar escalas com os alunos, o professor deve acom-
panhar atentamen te a qualidade do som, buscando uma so- O exercício acima, quando executado com a mão esquerda,
noridade legato dinâmica e ritmicamente uniforme, com deve ser tocado uma oitava abaixo. Ele também pode ser
movimentos suaves e tranquilos das mãos e dos dedos. Aten- usado para praticar a sonoridade com diferentes dinâmicas,
ção especial deve ser dada ao polegar, exigindo o seu posi- começando , por exemplo, em piano, e gradativamente inten-
cionamento antecipado e flexível, seguido da transferência sificando o som na sequência de acordes.
suave da mão de uma posição à outra. É recomendado re-
tomar os exercícios de posicionamento do polegar em cada Os acordes de três sons devem ser tocados (juntamente com
as respectivas escalas) em todas as tonalidades. Os acordes
escala que se estuda.
de quatro sons devem ser iniciados apenas no terceiro ano
Na primeira etapa de aprendizado das escalas (por volta da (se a mão do aluno for grande o suficiente) .
segunda metade do primeiro ano), o aluno deve aprender
O estudo dos arpejos segue a mesma sequência do estudo
algumas escalas maiores em movimento paralelo e em mo-
dos acordes, começando pelos arpejos de três sons e passan-
vimento contrário, em duas oitavas; e uma a duas escalas
do depois para os de quatro:
menores (melódicas e harmônicas), nas tonalidades que ele
já conhece a partir das peças que já tocou.
IS IS li g
DÓ MAIOR
j D• . rI rrrr. .rr,r.l. '•J . . ._1=
, ..,. .-.1 3231
!
::r-tr':i I
2 3
;JJJ -- -r
l l z 3
JJ J = 3
&I; 3 4 1 2
1 11- 1 1 8 l f2 8 1 2
2 1 3 3 :, 1 :1 1 1 li 3 IS IS IS
: 4 3
5
!
li
! ! 2 ~!
=~;J f.·;J I;-rJ &•r r-r1 rrr r-1r• J
2 l 2 1
i 11 1 2 1 2
1 l! 3 li I
1 1 /; ., 2 1 2 4 /; 1 2 /; IS etc.
z 1 11
5
5
LÁ MENOR 5 3 2 3 2
harmônica
Z 3
1 3 2 2 3
5 5
5 3 2
melódica 321321 1 1
1231!3
3 2 1
5
5
32 ~ 321
123123 E
5
etc. lg;JJrr =r r J; gll
214212412
4 5
5 4
5
3
1
SOLMAIOR
5
5
5
321
123123.321
1 gJ J r. G Gr. 4Jgli
5 4 - 4 5
MJMENOR 5 4
harmônica
2 1
2 1 4 3 2 3 2 2 3 2 3 4 2
5
4 6 5
3
1
3
1
1 3 2 1 2 1 2
3
312341 1
3
5
54 21421241245
93
A Esco1A RUSSA DE PIANO· VOI.UM[ 1 •
RÉ MAIOR
m
rrr r rr
1231 2 3 3 21321
3 2 I 5 4 2 I 5 3 2 I 5 3 2 3 I 2 3 5 I 2 3 5 etc 1 w J J J
5321321231235
11
SI MENOR
harmônica
5
1 2 3 1 2 2 1 3 2 1
1 4 3 2 1 2 3 4 1
4
melódica 5 5
3
1 2 1 3 1 1
1
4 4 1
3
5
5 5
etc.
5
LÁ MAIOR 5
5
3
5
2
5
3
5
3
1 2 3f ] 2 3
5
3 2 3 2 1
5
J J çF. E Er- J
3
2 1 2 1 2; 1 24
3 5
11
FÁ#MENO R
hannônica
2 3 1 2
3 I 2 3 4 J 2 3 1#2
3
#2 1 3 2 J 4 3 2 1 3 2 1 3 2
# JJJJ
4 3 2 1
3 2
n; 4 3 2 :; 2 1 2 1 2 ã 1 2 3 4 1
3 1
2 3 4
5
3
melódica 1
23123 4 132132
123512 1 2 1 2 4 4 2 1 2
l~JJ~ 1 4
1 4 2 4 1
2 1 2
94
~ . A Eocou RUSSA DE PIANO
FÁ MAIOR
5
5
10
2 1 5 4 2 4 1 2 4 5 1 2 5
5 4 21 5 4 2 1 5
RÉ MENOR 3 2 1
hannônica
1 2 3
1 2 3 4
3 2 1 2 3 5
4 3 2 3
1
1 2 3 1· 2 ªeªÉ
É+= 2 1 2 1
etc. 421421241245
5
SI~MAIOR 4
1 2 1
3 3
SOLMENOR
harmônica 3 2 1 3 2 1
1 2 3 1 2
3 2 1 2 3
5
5
3
1
melódica
5
6
r. Hjj11
12a12a!a
a 2 i 5 4 2 4 1 2 4 5 1 2 a 5 etc.
214212
2 4
6 4 5
•
95
A Esco!.A RUSSA DE PIANO·~.
ÁRIA
Peça para voz solo ou para instrumento com acompanhamento, caracterizada por
grande cantabile. A ária é uma das partes que compõem óperas, oratórios e cantatas.
O termo Ária às vezes se refere a peças instrumentais de caráter melodioso.
BOURRÉE
Antiga dança folclórica francesa, de caráter alegre e lúdico. Possui compasso binário
e começa no tempo fraco .
CANÇÃO
Principal gênero de música folclórica e uma das formas de arte vocal, difundida tan-
to na vida cotidiana como na música profissional. O termo canção às vezes se refere
a pequenas peças instrumentais com melodia brilhante e cativante.
CÂNONE
Uma das formas mais comuns de escrita polifônica. Começa com uma voz introdu-
zindo o tema. A segunda voz inicia o mesmo tema, com "atraso", alguns tempos ou
compassos depois. Da mesma forma, a terceira voz, e assim sucessivamente, depen-
dendo do número de vozes do cânone.
CORAL
Peça normalmente lenta, de natureza religiosa e caráter enlevado, escrita em pro-
gressões de acordes.
ESTUDO
Peça musical concebida para desenvolver a agilidade dos dedos e outras habilidades
técnicas para tocar um instrumento. Uma das características do Estudo é a repetição de
padrões figurativos com fins técnicos, mantidos ao longo de toda ou parte da peça.
FANTASIA
Para C. P. E. Bach, eram obras improvisatórias de forma livre para clavicórdio.
GAVOTA
Dança folclórica campestre francesa, de compasso binário ou quaternário, caráter ma-
jestoso e imponente, andamento moderado e com frases iniciadas no meio do compasso.
MARCHA
Peça musical com ritmo forte, regular, em compasso binário ou quaternário, típico
da escrita para bandas militares.
MAZURCA
Dança polonesa em compasso temário, com ritmo pontuado e acentuação no terceiro
tempo.
,1
MINUETO
Antiga dança cortesã francesa, de andamento moderado, caráter elegante e repleta de
ornamentos. O minueto possui compasso temário.
--~
.. ~ ,....... ,_
--11111,--..
..
ne e co m passo
PAVANA espanhola, de andamento lento,
caráter sole
igem
Antigo danÇ11 de or
binário.
o de po lc a
POLCA ia, em compa sso binário. O ritm
de ca sa is anim ada, de origem boêm
Dança passo.
ira colcheia do com
lem ênfase na terce ,.
ss o te rn an o e
POLONESA sa , ou pe ça in str umental em co m pa
l solene polone
Dança processiona ses curtas.
trutura simples e fra
com melodias de es .
in al m en te de st in a-
PRELÚDIOtal de forma livre e improvisatória. O prelúdio orig
Peça instrumen upo de peças.
ed er um a ob ra m usical maior ou gr
va-se a prec
SONATINA
cil e leve.
Pequena sonata, fá
ta l pa ra se r to ca -
SONATA in al m en te de sig na pe ça in st ru m en
im en to s
a "soar" e orig ob ra de vá rio s m ov
Termo que signific c. xv m , de si gn ou
ada. A pa rti r do sé
da ao invés de cant um ou do is instrumentos.
posta pa ra
contrastantes com
pa ss o bi ná -
R IG O D Ã O rig od ão te m co m
ica fra nc es a de caráter animado. O
ór
~ ti ga dança folcl
m eç a em an acruse.
no e co
RONDÓ co m ou tra s
l re pe te vá ria s ve ze s al te rn an do
qu e o tema principa rc ul o ou
Forma musical em nt o de in ic io é as so ci ad a a um cí
po '
e sempre retorna ao
seções. A forma qu
ao termo.
roda, dando origem
VALSA a al em ã e ao
X. a or ig em es tá lig ad a à da nç
lar no sé c. XI . Su
ia ~~ ª de sbalão popu
compasso te m ár io
anwer, am os em
VARIAÇÃO .
ça s po de m
é repe tid o vária s ve zes ca da um (od,_ficações. A s m ud an ic as, ou
Tem a qu e ic as a m
se r melódicas, rítm
icas, contrapo~tíst ' m o a, s m ai or ou m en or ), ha rm ôn
outras.
J
M
étodos progressivos para o ensino do pian~ são
sempre muito importantes para a pedagogia da
instrumento, porque reúnem em um ou dois
volumes, ou em cadernos, todo o material necessário à
1
'~
/1
formação dos alunos, nos seus primeiros anos. No Brasil,
os métodos alemães foram os primeiros que chegaram
até nós, seguidos logo pelos americanos, com sua
praticidade e imensa variedade de escolha. Vieram
depois os franceses , japoneses e, finalmente, os
brasileiros.
APOIO: INCENTIVO:
rlÍJJ~
.
,
~-
~ -
. TRILHAS:
URBANAS 1 CULTURAL
0( CUR ITI BA
CURITIBA