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R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA


S E C R E TA R I A D E E S TA D O D A I N F R A E S T R U T U R A
D E PA R TA M E N T O E S TA D U A L D E I N F R A E S T R U T U R A

RODOVIA: SC 401
TRECHO: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS
- NOVA ÁREA TERMINAL
LOTE I: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DO


ACESSO A NOVA ÁREA TERMINAL DO AEROPORTO
INTERNACIONAL DE FLORIANÓPOLIS E SUL DA ILHA
DE SANTA CATARINA

Fase de Projeto Final de Engenharia - Parte 2: Projeto Executivo

Volume 4: Quantitativos e Orçamento

Maio/2012
- Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda
Sumário

1 APRESENTAÇÃO..........................................................................................................1 - 1

2 MAPA DE SITUAÇÃO....................................................................................................2 - 1

3 PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS.............................................................................3 - 1

3.1 Fatores Condicionantes........................................................................................................... 3 - 1


3.1.1 Relevo............................................................................................................................... 3 - 1
3.1.2 Clima................................................................................................................................ 3 - 1
3.1.3 Características dos solos.................................................................................................. 3 - 1
3.1.4 Pluviometria...................................................................................................................... 3 - 2
3.1.5 Apoio logístico e Condições de Acesso............................................................................3 - 5

3.2 Materiais de Construção.......................................................................................................... 3 - 5


3.2.1 Empréstimo e jazidas de solo........................................................................................... 3 - 5
3.2.1.1 Caixa de empréstimo Portal – Lado Direito................................................................3 - 5
3.2.1.2 Caixa de empréstimo Portal – Lado Esquerdo...........................................................3 - 6
3.2.1.3 Caixa de empréstimo Forquilhas - Próximo a Pedreira da Cedro..............................3 - 6
3.2.1.4 Caixa de empréstimo Macedo...................................................................................3 - 6
3.2.1.5 Caixa de empréstimo Scherer....................................................................................3 - 7
3.2.1.6 Caixa de empréstimo Colônia Santana......................................................................3 - 7
3.2.1.7 Análise de resultados das caixas de Empréstimo......................................................3 - 8
3.2.2 Materiais pétreos.............................................................................................................. 3 - 9
3.2.3 Areia............................................................................................................................... 3 - 11

3.3 Organização e Prazos........................................................................................................... 3 - 11


3.3.1 Prazos de Execução da Obra......................................................................................... 3 - 11
3.3.2 Relação de Pessoal Técnico........................................................................................... 3 - 13
3.3.3 Esquema das instalações temporárias...........................................................................3 - 13
21.1.1 Plano de Ataque a Obra................................................................................................ 3 - 23
3.3.4 Relação do Equipamento Mínimo...................................................................................3 - 26
3.3.5 Instalações e Equipamentos Complementares...............................................................3 - 26
3.3.6 Especificações................................................................................................................ 3 - 27
3.3.7 Especificações Gerais para Obras Rodoviárias .............................................................3 - 27
3.3.8 Especificações Complementares e Particulares.............................................................3 - 28

4 ORÇAMENTO DAS OBRAS .........................................................................................4 - 1

4.1 Resumo do orçamento............................................................................................................ 4 - 2

4.2 Demonstrativo do Orçamento.................................................................................................. 4 - 3

4.3 Metodologia........................................................................................................................... 4 - 12
4.3.1 Instalação, Mobilização e Desmobiliação de canteiros de obras....................................4 - 12
4.3.2 Custo horário de equipamentos......................................................................................4 - 12
4.3.3 Custo horário de mão-de-obra........................................................................................ 4 - 12
4.3.4 Custo unitário de materiais............................................................................................. 4 - 12
4.3.5 Custo unitário de transporte............................................................................................ 4 - 13
4.3.6 Custo de materiais betuminosos ....................................................................................4 - 13
4.3.7 Custo unitário total.......................................................................................................... 4 - 14
4.3.8 Bonificação..................................................................................................................... 4 - 14

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\01-apresentacao\sumario.odt
4.4 Resumo das Distâncias de Transporte..................................................................................4 - 15

4.5 Diagrama de localização das fontes de materiais para pavimentação e instalações industriais.....
.................................................................................................................................................... 4 - 16

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\01-apresentacao\sumario.odt
1 – APRESENTAÇÃO

1 APRESENTAÇÃO
As filas que usualmente ocorrem nos horários de pico em direção ao Sul da Ilha no
final da tarde e no sentido inverso no inicio da manhã demonstram a necessidade de
ampliação de capacidade da via de acesso ao atual terminal do Aeroporto Hercílio Luz.
Tendo em vista que o novo terminal deve favorecer o crescimento da demanda em função
dos fatores reprimidos implantação de nova via que permita
O Projeto de Implantação e Pavimentação do Acesso a Nova Àrea Terminal do
Aeroporto Internacional de Florianópolis e sul da Ilha de Santa Catarina possui uma
extensão total 7.968,51m, considerando-se somente os eixos principais.
Por este motivo esta via tende a aliviar o intenso volume de tráfego da rodovia SC-
405, desviando os usuários da região do Campeche e sul da Ilha, e a grande maioria das
linhas de ônibus. Também deve ser considerado o forte papel de indutor de crescimento
urbano e a possibilidade de acesso rápido e seguro para grande número de pessoas,
impulsionando o crescimento sócio-econômico da região.
A pedido do DEINFRA/SC foi elaborado o projeto de adequação para Implantação
e Pavimentação de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Internacional de
Florianópolis e Sul da Ilha de Santa Catarina, considerando-se tão somente implantação
parcial do projeto original elaborado para SCParcerias, sendo as mesmas ora divididas em
2 (dois) lotes específicos, conforme descrito a seguir:
Lote I
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Extensão: 3.942,05m
Resultante das quantidades do projeto de Duplicação e Restauração da rodovia SC
401 no Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos acrescidas
dos serviços relativos ao projeto de Implantação e Pavimentação Acesso ao Aeroporto
Internacional de Florianópolis no segmento compreendido entre seu inicio e o Km 2+650 do
eixo 02.
Lote II
Trecho: Interseção de acesso ao Bairro Carianos - Nova Área Terminal
Extensão: 4.026,46m
Resultante das quantidades do projeto de Implantação e Pavimentação Acesso ao
Aeroporto Internacional de Florianópolis a partir Km 2+650 do eixo 02, com adaptações
relativas a alteração da interseção com acesso a Tapera para tipo rótula, bem como sua
continuidade em pista simples até Nova Área Terminal do Aeroporto Internacional de
Hercílio Luz.
Todo o projeto foi baseado nas instruções de serviço do DEINFRA na maioria dos
seus itens, sendo que o projeto de interseções, drenagem e orçamento foram executados
em conformidade com as especificações do DNIT.

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- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\01-apresentacao\cap-01.odt Cap.1 – Pág.1
1 – APRESENTAÇÃO

Os volumes que compõem o projeto executivo ora apresentados são os seguintes:


✔ Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos de Concorrência, único para
ambos os lotes;
✔ Volume 2: Projeto de Execução, para os Lotes I e II;
✔ Volume 3.A: Estudos Geotécnicos, único para ambos os lotes;
✔ Volume 3.B: Cálculo dos Volumes e Notas de Serviço de Terraplenagem,
para os Lotes I e II;
✔ Volume 3.C: Projeto de Desapropriação, para os Lotes I e II;e
✔ Volume 4: Quantitativos e Orçamento, para os Lotes I e II;

Todos os demais elementos e quantidades para conclusão do projeto original


entregue a SCParcerias serão executados em um total de 5 lotes com 2 etapas de obras,
em especial as Obras de Arte Especiais necessárias para o funcionamento dos lotes I e II,
estão sendo adequadas para estrutura pré moldada por meio do contrato PJ 078/2012 do
DEINFRA/SC e devem ser licitadas após sua conclusão. A divisão completa das etapas e
lotes do empreendimento são as seguintes:
1 ETAPA
✔ Lote 1: Trevo da Seta - Interseção de acesso ao Bairro Carianos (Km
2+650 do eixo 02);
✔ Lote 2: Interseção de acesso ao Bairro Carianos (Km 2+650 do eixo 02) -
Nova Área Terminal;
✔ Lote 3: Ponte sobre o Rio Tavares e Viaduto da Interseção de acesso ao
bairro Carianos e passagem inferior de acesso a UFSC (em adequação).

2 ETAPA
✔ Lote 4: Adequação de capacidade do trecho compreendido entre a
Interseção de acesso ao Bairro Carianos - Nova Área Terminal;
✔ Lote 5: Viaduto de acesso a Nova Área Terminal, viaduto da interseção com
a SC 405.

Florianópolis, Maio de 2012

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\01-apresentacao\cap-01.odt Cap.1 – Pág.2
2 – MAPA DE SITUAÇÃO

DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\02-mapa_situacao\cap-02.odt Cap.2 – Pág.1
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3 PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS


3.1 Fatores Condicionantes
Para o desenvolvimento dos serviços serão considerados os seguintes fatores
condicionantes:
• relevo;
• clima;
• característica do solo;
• pluviometria; e
• Apoio logístico e Condições de Acesso.
3.1.1 Relevo
A diretriz assenta-se sobre região muito plana, próprios de região Litorânea, sem
qualquer ocorrências de movimentos bruscos de topografia.
3.1.2 Clima
Utilizando o Sistema de Köppen, a região em estudo se enquadra no Grupo C -
Climas Úmidos Mesotérmicos, uma vez que as temperaturas médias do mês mais frio estão
abaixo dos 18o C e acima de 3o C e a do mês mais quente, acima de 10o C.
Segundo o regime de chuvas o tipo que a região se enquadra é Cf, chuvas
igualmente distribuídas durante o ano sem estação seca sendo ainda do tipo “a”, verão
quente, a temperatura média do mês mais quente acima de 22 o C. Portanto, o clima da
região, segundo Wladimir Köppen, é subtropical do tipo “Cfa”.
Tabela 3.1 – Características regionais

MUNÍCIPIO FLORIANÓPOLIS
Latitude 27°35’48’’
Longitude 48°32’57’’
Altitude 25 m
Precipitação média anual 1653 mm
Temperatura média anual 20° C
Media do mês mais quente 24° C
Media do mês mais frio 16° C
Umidade relativa anual 85%

3.1.3 Características dos solos


De acordo com o Mapa de Solos do Município de Florianópolis, observa-se que a
rodovia se desenvolve sobre solos do tipo Glei (Gsq), solos de Mangue (SMsq) e Areias
Quartzosas dos Sedimentos Quaternários (Aqsq).
Tanto os solos Glei como os Solos de Mangue são solos do tipo hidromórfico
saturado (que se formaram em ambientes encharcados) e com uma camada superficial de
resistência muito baixa. São os solos que trazem os maiores problemas na engenharia
rodoviária.

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- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.1
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

As Areias Quartzosas são solos essencialmente arenosos até, pelo menos, 2m de


profundidade, podendo apresentar espessuras consideráveis de solo mole em
profundidade.
3.1.4 Pluviometria
A partir dos histogramas, tabela 3.1 e figuras 1 e 2 apresentados a seguir, pode-se
observar que os meses de maior pluviosidade vão de outubro a março e as máximas
precipitações mensais na série histórica adotada ocorreram em março, julho, novembro e
dezembro.
Desta forma, observa-se dois períodos bem parecidos, o período muito chuvoso
que vai de outubro a março, com altura média de chuva variando entre 122 e 186mm. O
período menos chuvoso vai de abril a setembro, com altura média de chuva variando entre
79 e 112mm.
A média de dias chuvosos fica entre 10 e 17 dias por mês, sendo possível observar
dois grupos: entre outubro e março, de 15 a 16 dias; entre abril e setembro, de 10 a 13 dias.
Portanto, através desta série histórica adotada, pode-se observar que nesta região chove
aproximadamente 160 dias ao ano; isto é, chove em média 1 dia a cada 2 dias.
Podemos observar ainda que não temos uma estação seca bem definida mas
chuvas distribuídas ao longo do ano conforme Classificação Climática de Wladimir Köppen.

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- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.2
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Tabela 3.1 - Pluviometria – médias, máximas e mínimas mensais, para a estação de Florianópolis

ESTAÇÃO: FLORIANÓPOLIS – OPERADORA: EPAGRI

PERÍODO DE OBSERVAÇÃO: 1967/2009

LATITUDE: 27º38´50´´S – LONGITUDE: 48º30´00´´O

DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

ALT. MÉDIA CHUVA (mm) 180 186 161 112 104 79 90 96 114 122 124 142

ALT. MÁX OBSERVADA (mm) 378 433 485 292 345 210 514 292 229 246 595 563

ALT. MÍN OBSERVADA (mm) 29 30 29 14 6 0 4 9 11 37 16 24

MÉDIA DIAS DE CHUVA 17 16 16 13 11 10 10 10 13 15 14 15

MÁXIMO DIAS OBSERVADOS 26 24 24 23 22 18 21 21 22 23 22 22

MÍNIMO DIAS OBSERVADOS 9 4 8 2 3 0 2 2 4 7 8 8

DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
– P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.3
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

600

500
Altura Pluviométrica (mm)

400

300

200

100

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

ALT. MÉDIA CHUVA (mm) ALT. MÁX OBSERVADA (mm) ALT. MÍN OBSERVADA (mm)

Figura 1 - Regime pluviométrico, estação de Florianópolis

30

25
Número de dias chuvosos (dias)

20

15

10

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MÉDIA DIAS DE CHUVA MÁXIMO DIAS OBSERVADOS MÍNIMO DIAS OBSERVADOS

Figura 2 - Histograma dos dias de chuva mín., médios e máx., estação de Florianópolis

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- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.4
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.1.5 Apoio logístico e Condições de Acesso


A região onde se localiza o trecho apresenta boa infra-estrutura comercial, haja
visto que encontra-se dentro da área metropolitana de Florianópolis, locais onde poderá ser
encontrada a maioria dos materiais e equipamentos necessários para a obra.
As praças de Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro são de fácil acesso
rodoviário, onde poderão ser adquiridos os produtos não encontrados em Florianópolis .
No trecho, os serviços de comunicação, água e eletricidade são bem servidos.
3.2 Materiais de Construção
Além da descrição dos principais itens a seguir, o croqui de localização de
materiais apresentada as principais distâncias de transporte, bem como identifica os
principais fornecedores.
3.2.1 Empréstimo e jazidas de solo
Tendo em vista tratar-se de um relevo plano, o projeto de terraplenagem tem
mostrado um déficit elevado. Para esta compensação, é necessária a obtenção destes
materiais em caixas de empréstimo.
Existe grande dificuldade de obtenção de empréstimos próximos à Ilha de Santa
Catarina, devido a proximidade das áreas urbanas e problemas ambientais. Uma das
alternativas cogitadas foi a dragagem do Banco de Areia a Tipitinga, que foi intensamente
utilizado para a execução do aterro da Baia Sul. No entanto, por estar este banco de areia
incluso na Reserva Extrativista da Costeira do Pirajubaé, não existe a possibilidade de
obtenção da licença ambiental para sua exploração.
Tendo em vista o grande volume necessário, as áreas de empréstimo tradicionais,
tais como a jazida de Potecas e o Morro do Avaí, não foram consideradas, por estarem com
suas reservas quase esgotadas.
Por esta razão, novas áreas foram pesquisadas, para atender ao projeto, que estão
apresentadas a seguir:
3.2.1.1 Caixa de empréstimo Portal – Lado Direito
Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:
Partindo do PP até final da Ponte Colombo Salles
Final da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)
BR-101 (km 205) - Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)
BR-101 (km 209+800) – Portal
Distância total = 31,8km
Volume – 110.000 m3
Esta caixa de empréstimo está situada no lado direito da SC-407, que liga a BR-
101, a cidade de São Pedro de Alcântara, mais especificamente, junto ao Portal.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na


caixa de empréstimo Portal:
• CBR médio da argila síltico arenosa marrom
CBR média (PN) = 11,7% CBR média (PI) = 21,6%
Exp. média (PN) = 1,0% Exp. média (PI) = 0,6%
• CBR médio da silte arenoso marrom rosado
CBR média (PN) = 18,9% CBR média (PI) = 30,4%
Exp. média (PN) = 0,5% Exp. média (PI) = 0,4%
Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenosos marrom rosado,
mostra um melhor comportamento geotécnico, como camada final de terraplenagem, do
que a argila síltico arenosa marrom. Também pode-se observar que houve um incremento
no CBR da ordem de 60 a 85%, quando a energia de compactação passou do Proctor
Normal para a do Intermediário.
3.2.1.2 Caixa de empréstimo Portal – Lado Esquerdo
Volume – 250.000 m3
3.2.1.3 Caixa de empréstimo Forquilhas - Próximo a Pedreira da Cedro
Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:
Partindo do PP até final da Ponte Colombo Salles
Final da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)
BR-101 (km 205) - Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)
BR-101 (km 209+800) – Acesso ao Frigorífico Macedo
Acesso ao Frigorífico Macedo – Caixa de empréstimo
Distância total = 32,4km
Volume – 250.000 m3
Esta caixa de empréstimo está situada próximo da Pedreira Cedro, na localidade
de Forquilhas.
• CBR médio do silte arenoso marrom
CBR média (PN) = 14,3% CBR média (PI) = 24,7%;
Exp. média (PN) = 1,0% Exp. média (PI) = 0,8%
Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenoso marrom, mostra-se
adequado para utilização como camada final de terraplenagem. Também pode-se observar
que houve um incremento no CBR da ordem de 73%, quando a energia de compactação
passou do Proctor Normal para a do Intermediário, pois passou de 14,3%, para 24,7%.
3.2.1.4 Caixa de empréstimo Macedo
Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:
Partindo do PP até final da Ponte Colombo Salles
Final da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

BR-101 (km 205)- Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)


BR-101 (km 209+800) – Acesso ao Frigorífico Macedo
Acesso ao Frigorífico Macedo – Caixa de empréstimo
Distância total = 27,9km
Volume – 250.000 m3
Esta caixa de empréstimo está situada próximo do frigorífico Macedo, na localidade
de Colônia Santana.
Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na
caixa de empréstimo Macedo:
• CBR médio do silte arenoso marrom rosado
CBR média (PN) = 22,0% CBR média (PI) = 44,3%
Exp. média (PN) = 0,4% Exp. média (PI) = 0,2%
Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenoso marrom rosado,
mostra-se adequado para utilização como camada final de terraplenagem. Também pode-
se observar que houve um incremento no CBR da ordem de 101%, quando a energia de
compactação passou do Proctor Normal para a do Intermediário, pois passou de 22,0%,
para 44,3%.
3.2.1.5 Caixa de empréstimo Scherer
Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:
Partindo do PP até final da Ponte Colombo Salles
Final da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)
BR-101 (km 205) - Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)
BR-101 (km 209+800) – Portal de São Pedro de Alcântara
Portal - Caixa de empréstimo Scherer
Distância total = 33,6km
Volume – 70.000 m3
Esta caixa de empréstimo está situada 2 km após o Portal de são Pedro de
Alcântara e pode ser visto nas figuras .
Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na
caixa de empréstimo Scherer:
• CBR médio do silte arenoso rosado
CBR média (PN) = 7,8% CBR média (PI) = 11,6%
Exp. média (PN) = 2,3% Exp. média (PI) = 1,8%
Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenoso rosado, mostra um
CBR de 7,8%, quando compactado no Proctor Normal e 11,6%, quando compactado no
Proctor Intermediário, o que representa um incremento de 49%.
3.2.1.6 Caixa de empréstimo Colônia Santana
Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Partindo do PP até final da Ponte Colombo Salles


Final da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)
BR-101 (km 205)- Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)
BR-101 (km 209+800) – Acesso ao Frigorífico Macedo
Acesso ao Frigorífico Macedo – Caixa de empréstimo Lado Direito
Distância total = 30,7km
Volume – 40.000 m3
Esta caixa de empréstimo está situada na localidade de Colônia Santana.
Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na
caixa de empréstimo Colônia Santana:
• CBR médio do silte arenoso rosado
CBR média (PN) = 8,3% CBR média (PI) = 12,4%
Exp. média (PN) = 2,6% Exp. média (PI) = 2,0%
• CBR médio do silte arenoso marrom com mica
CBR média (PN) = 18,0% CBR média (PI) = 36,0%
Exp. média (PN) = 0,7% Exp. média (PI) = 0,5%
Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenosos marrom com mica,
mostra um melhor comportamento geotécnico, como camada final de terraplenagem, do
que a silte arenoso rosado. Também pode-se observar que houve um incremento no CBR
da ordem de 49 a 100%, quando a energia de compactação passou do Proctor Normal para
a do Intermediário.
3.2.1.7 Análise de resultados das caixas de Empréstimo
A tabela 3.2 mostra um quadro resumo dos solos encontrados nas caixas de
empréstimo e seus respectivos CBR's, para possibilitar uma comparação.
Tabela 3.2 - Quadro resumo dos tipos de solos determinados nas caixas de empréstimo e seus
respectivos CBR's.

CAIXA EMPRÉSTIMO SOLO CBR (PN) CBR (PI)


Argila síltico arenosa marrom 11,70% 21,60%
Portal
Silte arenoso marrom rosado 18,90% 30,40%
Forquilhas Silte arenoso marrom 14,30% 24,70%
Macedo Silte arenoso marrom rosado 22,0% 44,30%
Scherer Silte arenoso rosado 7,80% 11,60%
Silte arenoso rosado 8,30% 12,40%
Colônia Santana
Silte arenoso marrom com mica 18,00% 36,00%

Analisando a tabela 3.2, constata-se que as caixas de empréstimo Portal,


Forquilhas e Macedo mostram-se mais adequadas para utilização como camada final de

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.8
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

terraplenagem. Ressalve-se apenas, que na caixa de empréstimo Macedo ocorrem


matacões, o que pode dificultar a exploração.
3.2.2 Materiais pétreos
No que tange a material pétreo foi indicado como fonte a pedreira comercial da
Sulcatarinense, a qual está situada a 3 km do km 193 da BR-101, em Biguaçu, que pode
ser vista na figura 3.1. A pedreira vem sendo explorada em bancadas, cuja disposição pode
ser vista na figura 3.2.
Esta pedreira explora um granito grosseiro, cinza claro, formado por felsdpato
potássico cinza claro, quartzo incolor, plagioclásio ácido e lamelas pretas de biotita, que
mostram certa orientação preferencial, sua granulação é média a grosseira, variando de 2
mm, como pode ser observado na figura 3.3.

Figura 3.1 - Imagem com a localização da Pedreira da Sulcatarinense, em Biguaçu.

Figura 3.2 - Imagem das bancadas da pedreira

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.9
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Figura 3.3 - Pedreira da Sulcatarinense – Biguaçu – SC, que explora um granito grosseiro, cinza claro.

DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
– P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.10
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.2.3 Areia
A exploração de areia também é limitada, tanto por questões ambientais como de
volume e portanto foi prevista a utilização dos areal existente no município de Tijucas.
3.3 Organização e Prazos
3.3.1 Prazos de Execução da Obra
Para a execução dos trabalhos, admitiu-se o prazo de 540 (quinhentos e quarenta
dias) dias consecutivos, conforme Cronograma Físico apresentado adiante.

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.11
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

CRONOGRAMA FÍSICO
ITEM SERVIÇOS 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720
MOBILIZAÇÃO E
1
DESMOBILIZAÇÃO

INSTALAÇÃO E
2 MANUTENÇÃO DO
CANTEIRO

3 INTERFERÊNCIAS

4 TERRAPLENAGEM

OBRAS DE ARTE
5
CORRENTE

6 DRENAGEM

PAVIMENTAÇÃO/LIGANTES
7
BET.

8 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

9 SINALIZAÇÃO DE OBRAS

OBRAS
10
COMPLEMENTARES

11 ILUMINAÇÃO

12 MEIO AMBIENTE

13 PROJETO GEOTÉCNICO

DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
– P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.12
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.3.2 Relação de Pessoal Técnico

Apresenta-se a seguir a relação do pessoal técnico julgado necessário, à uma


adequada condução e execução da obra.

Categoria Profissional Quantidade


Engenheiro Residente 01
Engenheiro Mecânico 01
Engenheiro de Estruturas 01
Técnico Agrícola 01
Encarregado Geral 01
Encarregado de Terraplenagem 01
Encarregado de Drenagem e OAC 01
Encarregado de Pavimentação 01
Encarregado de Usinas 01
Encarregado de Pedreira e Britagem 01
Encarregado de Obras de Artes Especiais 2
Encarregado de Sinalização e Obras Complementares 01
Chefe de Seção Técnica 01
Chefe de Topografia 3
Chefe de Laboratório 01

3.3.3 Esquema das instalações temporárias


Compõe-se as instalações provisórias de:
-escritório da fiscalização com área de 32,0m², compreendendo área para chefia e
e área para demais profissionais, ambas dotadas de banheiros;
-escritório e almoxarifado da construtora com área de 150m²; constando além da
área do almoxarifado com 110m², um escritório com 32m² e dois banheiros;
-laboratório com área de 48m²; tendo a área para escritório e banheiro;
-oficina mecânica com área de 250m²;
-refeitório e cozinha com área de 90m², separadas as dependências cozinha e
refeitório, com capacidade para 33 pessoas alem de dois banheiros;
-alojamento para pessoal de nível médio e pessoal auxiliar com área total de 102m²
cada alojamento. Os mesmos tem áreas separadas para alojamento, vestiário, 03 vasos
sanitários, 03 mictórios individuais e 03 lavatórios.
Profissionais de nível superior e chefias serão alojados em residências alugadas.
1- Instalações sanitárias.
- banheiro: o conjunto de peças ou equipamentos que compõem determinada
unidade e destinado ao asseio corporal.
As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas
essenciais. O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à
vista de perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto
exigível. É considerada satisfatória a metragem de 1,00m2 (um metro quadrado), para cada

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

sanitário, por 20 (vinte) operários em atividade


Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a
processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos
de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho.
Os vasos sanitários deverão ser sifonados e possuir caixa de descarga automática
externa de ferro fundido, material plástico ou fibrocimento.
Os chuveiros poderão ser de metal ou de plástico e deverão ser comandados por
registros de metal a meia altura na parede.
O mictório deverá ser de porcelana vitrificada ou de outro material equivalente, liso
e impermeável, provido de aparelho de descarga provocada ou automática, de fácil
escoamento e limpeza, podendo apresentar a conformação do tipo calha ou cuba.
No mictório do tipo calha, de uso coletivo, cada segmento, no mínimo de 0,60m
(sessenta centímetros), corresponderá a 1 (um) mictório do tipo cuba.
Os lavatórios poderão ser formados por calhas revestidas com materiais
impermeáveis e laváveis, possuindo torneiras de metal, tipo comum, espaçadas de 0,60m
(sessenta centímetros), devendo haver disposição de 1 (uma) torneira para cada grupo de
20 (vinte) trabalhadores.
O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das
mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.
Deverá haver canalização com tomada d'água, exclusivamente para uso contra
incêndio.
Os banheiros, dotados de chuveiros, deverão:
a) ser mantidos em estado de conservação, asseio e higiene;
b) ser instalados em local adequado;
c) dispor de água quente, a critério da autoridade competente em matéria de
Segurança e Medicina do Trabalho;
d) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construídos de modo
a manter o resguardo conveniente;
e) ter piso e paredes revestidos de material resistente, liso, impermeável e lavável.
Não serão permitidos aparelhos sanitários que apresentem defeitos ou soluções de
continuidade que possam acarretar infiltrações ou acidentes.
As paredes dos sanitários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou
de concreto e revestidas com material impermeável e lavável.
Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis, de acabamento liso, inclinado para
os ralos de escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada
de umidade e emanações no banheiro, e não apresentem ressaltos e saliências.
A cobertura das instalações sanitárias deverá ter estrutura de madeira ou metálica,
e as telhas poderão ser de barro ou de fibrocimento.
Deverão ser colocadas telhas translúcidas, para melhorar a iluminação natural, e
telhas de ventilação de 4 (quatro) em 4 (quatro) metros.
As janelas das instalações sanitárias deverão ter caixilhos fixos, inclinados de 45º
(quarenta e cinco graus), com vidros inclinados de 45º (quarenta e cinco graus), incolores e
translúcidos, totalizando uma área correspondente a 1/8 (um oitavo) da área do piso.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50m (um


metro e cinquenta centímetros) a partir do piso.
Os locais destinados às instalações sanitárias serão providos de uma rede de
iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos.
A rede hidráulica será abastecida por caixa d'água elevada, a qual deverá ter altura
suficiente para permitir bom funcionamento nas tomadas de água e contar com reserva
para combate a incêndio de acordo com posturas locais.
Serão previstos 60 (sessenta) litros diários de água por trabalhador para o
consumo nas instalações sanitárias.
As instalações sanitárias deverão dispor de água canalizada e esgotos ligados à
rede geral ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.
Não poderão se comunicar diretamente com os locais de trabalho nem com os
locais destinados às refeições.
Serão mantidas em estado de asseio e higiene.
Os gabinetes sanitários deverão:
a) ser instalados em compartimentos individuais, separados;
b) ser ventilados para o exterior;
c) ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10m (dois metros e dez
centímetros) e seu bordo inferior não poderá situar-se a mais de 0,15m (quinze centímetros)
acima do pavimento;
d) ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeçam o
devassamento;
e) ser mantidos em estado de asseio e higiene;
f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não
ligados diretamente à rede ou quando sejam destinados às mulheres.
Cada grupo de gabinete sanitário deve ser instalado em local independente, dotado
de antecâmara.
É proibido o envolvimento das bacias ou vasos sanitários com quaisquer materiais
(caixas) de madeira, blocos de cimento e outros.
2-Vestiários.
Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca
de roupas ou seja imposto o uso de uniforme ou guarda-pó, haverá local apropriado para
vestiário dotado de armários individuais, observada a separação de sexos.
A área de um vestiário foi dimensionada em função de um mínimo de 1,50m2 (um
metro quadrado e cinquenta centímetros) para 1 (um) trabalhador.
As paredes dos vestiários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum
ou de concreto, e revestidas com material impermeável e lavável.
Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis e de acabamento liso, inclinados para
os ralos de escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada
de umidade e emanações no vestiário e não apresentar ressaltos e saliências.
A cobertura dos vestiários deverá ter estrutura de madeira ou metálica, e as telhas
poderão ser de barro ou de fibrocimento.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Deverão ser colocadas telhas translúcidas para melhorar a iluminação natural.


As janelas dos vestiários deverão ter caixilhos fixos inclinados de 45º (quarenta e
cinco graus), com vidros incolores e translúcidos.
A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros) a partir do piso.
Os locais destinados às instalações de vestiários serão providos de uma rede de
iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos.
Os armários, de aço, madeira, ou outro material de limpeza, deverão ser
essencialmente individuais.
Deverão possuir aberturas para ventilação ou portas teladas podendo também ser
sobrepostos.
Deverão ser pintados com tintas laváveis, ou revestidos com fórmica, se for o caso.
Os armários de compartimentos duplos terão as seguintes dimensões mínimas:
a) 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de
largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade,com separação ou prateleira, de
modo que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a
abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com altura de 0,40m (quarenta
centímetros) a guardar a roupa de trabalho; ou
b) 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinquenta centímetros) de
largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com divisão no sentido vertical, de
forma que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco centímetros),
estabeleçam, rigorosamente, o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.
Os armários de um só compartimento terão as dimensões mínimas de 0,80m
(oitenta centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta
centímetros) de profundidade.
Em casos especiais, poderá a autoridade local competente em matéria de
segurança e medicina do trabalho, em decisão fundamentada submetida à homologação do
MTb, dispensar a exigência de armários individuais para determinadas atividades.
É proibida a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda em caráter
provisório, não sendo permitido, sob pena de autuação, que roupas e pertences dos
empregados se encontrem fora dos respectivos armários.
3-Refeitórios.
O refeitório obedecerá aos seguintes requisitos:
a) área de 1,00m2 (um metro quadrado) por usuário, abrigando, de cada vez, 1/3
(um terço) do total de empregados por turno de trabalho, sendo este turno o que tem maior
número de empregados;
b) a circulação principal deverá ter a largura mínima de 0,75m (setenta e cinco
centímetros), e a circulação entre bancos e banco/parede deverá ter a largura mínima de
0,55m (cinquenta e cinco centímetros).
Os refeitórios serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser
protegida por eletrodutos.
O piso será impermeável, revestido de cerâmica, plástico ou outro material lavável.
A cobertura deverá ter estrutura de madeira ou metálica e as telhas poderão ser

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

de barro ou fibrocimento.
O teto poderá ser de laje de concreto, estuque, madeira ou outro material
adequado.
Paredes revestidas com material liso, resistente e impermeável, até a altura de
1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos individuais, ou
bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora, proibindo-se sua instalação em pias e
lavatórios, e o uso de copos coletivos.
Mesas providas de tampo liso e de material impermeável, bancos ou cadeiras,
mantidos permanentemente limpos.
O refeitório deverá ser instalado em local apropriado, não se comunicando
diretamente com os locais de trabalho, instalações sanitárias e locais insalubres ou
perigosos.
É proibida, ainda que em caráter provisório, a utilização do refeitório para depósito,
bem como para quaisquer outros fins.
As condições de conforto deverão preencher os seguintes requisitos mínimos:
a) local adequado, fora da área de trabalho;
b) piso lavável;
c) limpeza, arejamento e boa iluminação;
d) mesas e assentos em número correspondente ao de usuários;
e) lavatórios e pias instalados nas proximidades ou no próprio local;
f) fornecimento de água potável aos empregados;
g) estufa, fogão ou similar, para aquecer as refeições.
4-Cozinhas.
As paredes das cozinhas serão construídas em alvenaria de tijolo comum, em
concreto ou em madeira, com revestimento de material liso, resistente e impermeável -
lavável em toda a extensão.
Pisos áspero e laváveis.
As aberturas, além de garantir suficiente aeração, devem ser protegidas com telas,
podendo ser melhorada a ventilação através de exaustores ou coifas.
A rede de iluminação terá sua fiação protegida por eletrodutos.
Lavatório dotado de água corrente para uso dos funcionários do serviço de
alimentação e dispondo de sabão e toalhas.
Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde Pública
É indispensável que os funcionários da cozinha – encarregados de manipular
gêneros, refeições e utensílios disponham de sanitário e vestiário próprios, cujo uso seja
vedado aos comensais e que não se comunique com a cozinha.
5-Alojamento.
Características gerais.
A capacidade máxima de cada dormitório será de 100 (cem) operários.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Os dormitórios deverão ter áreas mínimas dimensionadas de acordo com os


módulos (camas/armários) adotados e capazes de atender ao efeito a ser alojado.
Obs.: Serão permitidas o máximo de 2 (duas) camas na mesma vertical.
Os alojamentos deverão ter área de circulação interna, nos dormitórios, com a
largura mínima de 1,00m (um metro).
O pé-direito dos alojamentos deverá obedecer às seguintes dimensões mínimas.
a) 2,6m (dois metros e sessenta centímetros) para camas simples;
b) 3 (três) metros para camas duplas.
As paredes dos alojamentos poderão ser construídas em alvenaria de tijolo
comum, em concreto ou em madeira.
Os pisos dos alojamentos deverão ser impermeáveis, laváveis e de acabamento
áspero. Deverão impedir a entrada de umidade e emanações no alojamento. Não deverão
apresentar ressaltos e saliências, sendo o acabamento compatível com as condições
mínimas de conforto térmico e higiene.
A cobertura dos alojamentos deverá ter estrutura de madeira ou metálica, as telhas
poderão ser de barro ou de fibrocimento, e não haverá forro.
O ponto do telhado deverá ser de 1:4, independentemente do tipo de telha usada.
As portas dos alojamentos deverão ser metálicas ou de madeira, abrindo para fora,
medindo no mínimo 1,00m x 2,10m (um metro x dois metros e dez centímetros) para cada
100 (cem) operários.
A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, no plano da cama superior
(caso de camas duplas) e à altura de 1,60m (um metro e sessenta centímetros) do piso no
caso de camas simples.
A ligação do alojamento com o sanitário será feita através de portas, com mínimo
de 0,80m x 2,10m (oitenta centímetros x dois metros e dez centímetros).
Todo alojamento será provido de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser
protegida por eletrodutos.
Deverá ser mantido um iluminamento mínimo de 100 lux, podendo ser instaladas
lâmpadas incandescentes de 100W/8,00 m2 de área com pé-direito de 3 (três) metros
máximo, ou outro tipo de luminária que produza o mesmo efeito.
Nos alojamentos deverão ser instalados bebedouros.
As pinturas das paredes, portas e janelas, móveis e utensílios, deverão obedecer
ao seguinte:
a) alvenaria - tinta de base plástica;
b) ferro - tinta a óleo;
c) madeira - tinta especial retardante à ação do fogo.
As camas poderão ser de estrutura metálica ou de madeira, oferecendo perfeita
rigidez.
A altura livre das camas duplas deverá ser de, no mínimo, 1,10m (um metro e dez
centímetros) contados do nível superior do colchão da cama de baixo, ao nível inferior da
longarina da cama de cima.
As camas superiores deverão ter proteção lateral e altura livre, mínimo, de 1,10 m

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

do teto do alojamento.
O acesso à cama superior deverá ser fixo e parte integrante da estrutura da
mesma.
Os estrados das camas superiores deverão ser fechados na parte inferior.
Deverão ser colocadas caixas metálicas com areia, para serem usadas como
cinzeiros.
Os armários dos alojamentos poderão ser de aço ou de madeira, individuais e
deverão ter as seguintes dimensões mínimas: 0,60m (sessenta centímetros) de frente x
0,45m (quarenta e cinco centímetros) de fundo x 0,90m (noventa centímetros) de altura.
Não será permitido ventilação em dormitório, feita somente de modo indireto.
Os corredores dos alojamentos com mais de 10,00 (dez metros) de comprimento
terão vãos para o exterior com área não-inferior a 1/8 (um oitavo) do respectivo piso.
Nos alojamentos deverão ser obedecidas as seguintes instruções gerais de uso:
a) todo quarto ou instalação deverá ser conservado limpo e todos eles serão
pulverizados de 30 (trinta) em 30 (trinta) dias;
b) os sanitários deverão ser desinfetados diariamente;
c) o lixo deverá ser retirado diariamente e depositado em local adequado;
d) é proibida, nos dormitórios, a instalação para eletrodomésticos e o uso de
fogareiro ou similares.
É vedada a permanência de pessoas com moléstias infectocontagiosas.
O pé-direito das instalações sanitárias será, no mínimo, igual ao do alojamento
onde for contíguo sendo permitidos rebaixos para as instalações hidráulicas de, no máximo,
0,40m (quarenta centímetros).
Condições de higiene e conforto por ocasião das refeições.
A empresa que contratar terceiro para a prestação de serviços em seus
estabelecimentos deve estender aos trabalhadores da contratada as mesmas condições de
higiene e conforto oferecidas aos seus próprios empregados.
A empresa deverá orientar os trabalhadores sobre a importância das refeições
adequadas e hábitos alimentares saudáveis.
Na hipótese de o trabalhador trazer a própria alimentação, a empresa deve garantir
condições de conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local
próximo ao destinado às refeições.
Os recipientes ou marmitas utilizados pelos trabalhadores deverão ser fornecidos
pelas empresas, devendo atender às exigências de higiene e conservação e serem
adequados aos equipamentos de aquecimento disponíveis.

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- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.19
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Disposições gerais.
Em todos os locais de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores água
potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes coletivos. Onde
houver rede de abastecimento de água, deverão existir bebedouros de jato inclinado e
guarda protetora, proibida sua instalação em pias ou lavatórios, e na proporção de 1 (um)
bebedouro para cada 50 (cinquenta) empregados.
As empresas devem garantir, nos locais de trabalho, suprimento de água potável e
fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250ml) por hora/homem trabalho.
Quando não for possível obter água potável corrente, essa deverá ser fornecida em
recipientes portáteis hermeticamente fechados de material adequado e construídos de
maneira a permitir fácil limpeza.
A água não-potável para uso no local de trabalho ficará separada e deve ser
afixado aviso de advertência da sua não-potabilidade.
Os poços e as fontes de água potável serão protegidos contra a contaminação.
Nas operações em que se empregam dispositivos que sejam levados à boca,
somente serão permitidos os de uso estritamente individual, substituindo, sempre que for
possível, por outros de processos mecânicos.
Deverão os responsáveis pelos estabelecimentos industriais dar aos resíduos
destino e tratamento que os tornem inócuos aos empregados e à coletividade.
Na sequência, apresenta-se o esquema das instalações temporárias, com
posicionamento das instalações previstas.

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- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.20
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

CENTRO

PP

AEROPORTO

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.21
3 - ESCRITRIO E ALMOXARIFADO
LAY OUT DE INSTALA˙ES TEMPOR`RIAS (CANTEIRO DE OBRAS) 1 - ESCRITRIO DA FISCALIZA˙ˆO 2 - LABORATRIO DA CONSTRUTORA

95
Aterro = 6,4 m‡ Aterro = 30 m‡
Aterro = 9,6 m‡
5 5 5 4 11 10 Camada impermeabilizadora = 2,24 m‡ Camada impermeabilizadora = 10,50 m‡
Camada impermeabilizadora = 3,36 m‡
Cimentado liso = 32 m† Cimentado liso = 150 m†
Cimentado liso = 48 m†
TÆbua 1"x12" = 104,16 m† TÆbua 1"x12" = 550,50 m†
TÆbua 1"x12" = 131,04 m†
GUARITA Caibro 3"x3" = 66,80 m Caibro 3"x3" = 184,50 m
Caibro 3"x3" = 75,408 m

500
FILTRO ESCRITRIO DA
9 FISCALIZA˙ˆO
Porta 80x210 em compensado = 1 un Fechadura c/ cilindro = 3 un
FOSSA Telha de fibrocimento 5mm = 78 m†
10

10
Porta 70x210 em compensado = 2 un Fechadura para WC = 2 un
CAIXA DE
INSPE˙ˆO
Fechadura para WC = 1 un
Porta 60x210 em compensado = 2 un Dobradia 3"x3" de ao cromado = 43 un
Fechadura c/ cilindro = 2 un
1 2 4 Fechadura interna = 1 un Cremone de ao cromado = 7 un
O Dobradia 3"x3" de ao cromado = 21 un

Z.

O
Fechadura c/ cilindro = 2 un

900
T RI
Concreto Fck = 20MPa = 8,64 m‡

LABORAT RI
LABORATRIO Cremone de ao cromado = 3 un
SCALI Fechadura para WC = 2 un Formas = 58,50 m†
DA
8

Porta 80x210 em compensado = 1 un


ESCRI

12

1100
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 39 un Estrutura de madeira do telhado = 150 m†
FI

Porta 70x210 em compensado = 2 un ALMOXARIFADO


Cremone de ao cromado = 7 un Telha de fibrocimento 5mm = 211,20 m†
WC Porta 60x210 em compensado = 1 un
Concreto Fck = 20MPa = 2,376 m‡ Janela de madeira de abrir = 8,76 m†

300
OFICINA CHEFIA
Concreto Fck = 20MPa =
Formas = 15,84 m† Porta 90x210 em compensado = 1 un
7

P`TIO DE ESTACIONAMENTO DE

25
MEC´NICA (fundaıes + tanque de cura) = 3,984 m‡

3
3 VE˝CULOS PESADOS E DEPSITO
WC
Estrutura de madeira do telhado = 32 m† Porta 80x210 em compensado = 2 un
Formas = 26,544 m†
Telha de fibrocimento 5mm = 54 m† Porta 60x210 em compensado = 2 un
Janela de madeira de abrir = 3,6m†
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor
Estrutura de madeira do telhado = 48 m†
ESCRITRIO E e papeleira = 2 un e papeleira = 2 un
10

400
ALMOXARIFADO Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor
DA CONSTRUTORA
Lavatrio pequeno com acessrios Lavatrio pequeno com acessrios
e papeleira = 1 un
66

e torneira = 2 un e torneira = 2 un
Lavatrio pequeno com acessrios
RESERVATRIO Chuveiro elØtrico = 2 un Chuveiro elØtrico = 2 un
e torneira = 1 un
D’`GUA WC
LuminÆria fluorescente 2x40W = 5 un LuminÆria fluorescente 2x40W = 15 un

300
CAIXA DE INSPE˙ˆO
CHEFIA
CAIXA DE AREIA
Chuveiro elØtrico = 1 un
10

10
FOSSA
LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un LuminÆria fluorescente 1x20W = 2 un
FILTRO
LuminÆria fluorescente 2x40W = 5 un
Fio 2,5mm† = 135 m Fio 2,5mm† = 540 m
CAIXA SEPARADORA DE LEO
LuminÆria fluorescente 1x20W = 1 un
Janela de madeira de abrir = 6,36 m† Quadro com 10 disjuntores = 1 un
Fio 2,5mm† = 170 m
Quadro com 10 disjuntores = 1 un WC
6 Quadro com 10 disjuntores = 1- un
5

ESCRITRIO DA

400
5 7 8 150 250
CONSTRUTORA

REFEITRIO QUADRA DE ALOJAMENTO ALOJAMENTO WC


6

COZINHA
FUTSAL PESSOAL NIVEL PESSOAL
15

12
MDIO AUXILIAR

CAIXA DE FOSSA FILTRO


10

GORDURA CAIXA DE INSPE˙ˆO 200 800


FOSSA
4

FILTRO
3

1000

5 15 7 25 8 4 10 3 10 4 4

7 - ALOJAMENTO (Pessoal Nvel TØcnico) 8 - ALOJAMENTO (Pessoal Auxiliar)


4 - OFICINA MEC´NICA

600 1000 1000 600


5 - REFEITRIO / COZINHA
500 100

Aterro = 18 m‡
Camada impermeabilizadora = 6,3 m‡
Cimentado liso = 90 m†
WC
TÆbua 1"x12" = 134,40 m†
Caibro 3"x3" = 78,03 m

500

500
ALOJAMENTO ALOJAMENTO

500

500
VESTI`RIO VESTI`RIO
PARA 20 PESSOAS PARA 20 PESSOAS
Pea 3"x6" = 25,2 m
500

COZINHA
Fechadura c/ cilindro = 1 un
Fechadura para WC = 2 un
WC
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 29 un
Cremone de ao cromado = 5 un
Concreto Fck = 20MPa = 5,4 m‡
Formas = 36,60 m†
Estrutura de madeira do telhado = 90 m†

300

300
Telha de fibrocimento 5mm = 134,40 m† Aterro = 31,40 m‡
Janela de madeira de abrir = 5,31 m† Aterro = 31,40 m‡
Camada impermeabilizadora = 6,86 m‡
Porta 80x210 em compensado = 1 un Camada impermeabilizadora = 6,86 m‡
Cimentado liso = 108 m†
Porta 60x210 em compensado = 2 un Cimentado liso = 108 m†
TÆbua 1"x12" = 146,80 m†
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor TÆbua 1"x12" = 146,80 m†
Caibro 3"x3" = 124,21 m
e papeleira = 2 un Caibro 3"x3" = 124,21 m
Porta 80x210 em compensado = 2 un
Chuveiro elØtrico = 2 un Porta 80x210 em compensado = 2 un
Porta 70x210 em compensado = 2 un
Lavatrio pequeno com acessrios Porta 70x210 em compensado = 2 un
Janela de madeira de abrir = 13,536 m†

400

400
REFEITRIO
e torneira = 2 un Janela de madeira de abrir = 13,536 m†
1000

CHUVEIROS Fechadura interna = 3 un CHUVEIROS


C/ CAPACIDADE
LuminÆria fluorescente 2x40W = 7 un Fechadura interna = 3 un
PARA 40 PESSOAS Fechadura c/ cilindro = 2 un
LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un Fechadura c/ cilindro = 2 un
Fechadura para WC = 3 un
Fechadura para WC = 3 un
2500

Fio 2,5mm† = 190 m Dobradia 3"x3" de ao cromado = 52 un


OFICINA MEC´NICA Dobradia 3"x3" de ao cromado = 52 un
Quadro com 10 disjuntores = 1 un Cremone de ao cromado = 14 un
Cremone de ao cromado = 14 un
Concreto Fck = 20MPa = 7,08 m‡
400 Concreto Fck = 20MPa = 7,08 m‡ 400
Formas = 47,20 m†
Formas = 47,20 m†
Estrutura de madeira do telhado = 120,00 m†
Estrutura de madeira do telhado = 120,00 m†
Telha de fibrocimento 5mm = 120,00 m†
Telha de fibrocimento 5mm = 120,00 m†
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 3 un
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 3 un
Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 3 un
Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 3 un
Mictrio individual com vÆlvula de descarga = 3 un
Mictrio individual com vÆlvula de descarga = 3 un
Chuveiro elØtrico = 6 un
Chuveiro elØtrico = 6 un
600 LuminÆria fluorescente 2x40W = 10 un
LuminÆria fluorescente 2x40W = 10 un
Fio 2,5mm† = 234 m
Aterro = 50 m‡ Fio 2,5mm† = 234 m
Quadro com 6 disjuntores = 1 un
Camada impermeabilizadora = 17,50 m‡ Quadro com 6 disjuntores = 1 un
Quadro com 10 disjuntores = 1 un
9 - GUARITA Cimentado liso = 250 m† Quadro com 10 disjuntores = 1 un
TÆbua 1"x12" = 420 m†
Aterro = 2,5 m‡
Caibro 3"x3" = 543,75 m
Cimentado liso = 5 m†
Porta 90x210 em compensado = 1 un
Porta 80x210 em compensado = 1 un
200

GUARITA
Fechadura c/ cilindro = 1 un
Porta 60x210 em compensado = 1 un
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 3 un
WC
Fechadura interna = 1 un
Janela de madeira de abrir = 4,80 m†
Fechadura c/ cilindro = 1 un
Cremone de ao cromado = 4 un
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 9 un
Concreto Fck = 20MPa = 9 m‡
300 Estrutura de madeira do telhado = 5 m†
Formas = 60 m†

M E$
Telha de fibrocimento 5mm = 8 m†
Estrutura de madeira do telhado = 250 m†
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor
Telha de fibrocimento 5mm = 408,25 m†

$TI
e papeleira = 1 un
LuminÆria fluorescente 12x60W = 12 un
Lavatrio pequeno com acessrios ESTADO DE SANTA CATARINA
Fio 2,5mm† = 250 m
e torneira = 1 un
Quadro com 6 disjuntores = 1 un DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA
LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un DEINFRA

Fio 2,5mm† = 25 m 1000 Aprovado Nome RODOVIA:Acesso ao Aeroporto Internacional de Florianpolis


N Tipo de modificacao Data
Janela de madeira de abrir = 2,0 m† Aprov. Data:
TRECHO: Interseªo SC-405-Bairro Carianos (Km 2+650)
Quadro com 5 disjuntores = 1 un Nome:
LOTE 01
Rubrica: ELABORA˙ˆO:

OBS: OS RES˝DUOS SLIDOS DEVEM SER ACONDICIONADOS PROJETO DE


EM CONTAINERS E APS ENCAMINHADOS AO ATERRO SANIT`RIO EXISTENTE. CANTEIRO DE OBRAS
S/ ESCALA ENGENHARIA

EM TODA `REA DO CANTEIRO DEVER` SER EXECUTADA

$USER$
Aprov. Data: Aprov. Data:
OBRA: DEPARTAMENTO PRANCHA
Nome:
UMA DRENAGEM QUE DESVIE AS `GUAS SUPERFICIAIS DA `REA.

LE$
Rubrica: 034_12 OBRAS COMPLEMENTARES CO-01
TODOS OS RES˝DUOS GERADOS NA `REA DO CANTEIRO

$FI
(SLIDOS OU L˝QUIDOS) DEVEM SER TRATADOS .
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

21.1.1 Plano de Ataque a Obra

Para elaboração do plano de ataque, deve-se levar em consideração os seguintes


aspectos:

• a região urbana que deve ser atravessada para se trazer boa parte do material de
terraplenagem;
• a manutenção dos elevados fluxos de tráfego onde a via acompanha a estrada
existente;
• a estabilização dos taludes durante a remoção do solo inservível.

a) Mobilização

A mobilização da firma Construtora compreende a instalação inicial e a colocação


no canteiro da obra dos recursos necessários ao início da execução dos serviços, sendo
considerada a sua mobilização a partir de Florianópolis.
A instalação inicial deverá se processar de modo a prever local adequado para o
escritório técnico e administrativo, oficina de manutenção, posto de abastecimento e
alojamento destinados ao pessoal da Construtora, podendo-se localizar na interseção de
acesso ao bairro Carianos, lado direito.
Face a recomendação de pedreira comercial para suprimento as necessidades da
obra, deverá ser providenciado logo de início as negociações e planejamento visando o
fornecimento de brita em todas as bitolas referidas na composição das granulometrias
especificadas no projeto.
Da mesma forma a extração de areia, também de ocorrência comercial, deverá de
imediato ser equacionada, visando a estocagem desse material logo no início da obra.
b) Frentes de Serviços e Sequência Construtiva

b.1) Serviços Preliminares – Interferências

Simultaneamente com a instalação inicial, deverão ser contactadas todas as


concessionárias de serviços atingidos pelos trabalhos. São necessários deslocamentos da
rede de água identificadas no projeto ao longo da via, redes de energia e telefonia com
relocação de postes.

b.2) Serviços Preliminares – Obras de Arte Correntes

Deverão ser estudados e detalhados os segmentos onde serão construídos os


desvios necessários, sendo indispensável que, em cada caso, exista aprovação prévia por
parte da Fiscalização.
Deverá ser iniciado o mais cedo possível a atividade referente a execução das
obras de arte correntes, que envolve reparos, complementação do sistema existente bem
como construção de novas obras na pista dupla, ruas laterais, interseção e passagem
inferior.

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.23
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

b.3) Execução dos Serviços de Terraplenagem, Base e Sub-base

Tais serviços com previsão de início no 2o mês, serão realizados ao longo da via.
Haja visto que o volume total de terraplenagem apresenta necessidade de grande volume
de material, deve ser trazido material proveniente de caixas de empréstimo localizadas a
grandes distâncias, sendo necessário atravessar regiões urbanizadas. Por isto sugere-se a
estocagem deste material em diversos locais ao longo do alinhamento para seu posterior
espalhamento.
Deve ser priorizado a execução da estiva de madeira e do aterro no segmento
situado entre os kms 0+800 e 1+350 ainda para o 1o mês, pois após 5 meses de sua
conclusão, o greide deve ser recomposto em função do adensamento previsto de 0,46m.
b.4) Instalação das Usinas Misturadoras

A instalação e calibragem das usinas misturadoras, de asfalto para CBUQ e de


solos para brita graduada é prevista a partir do 8 o mês contratual, e refere-se a atividade
prioritária, que deve ser iniciada o mais cedo possível.
b.5) Execução dos Serviços de Pavimentação

Os serviços de pavimentação com início previsto a partir do 8 o mês, deverá


priorizar as obras de duplicação da pista, bem como a pavimentação dos ramos das
interseções.
b.6) Execução dos Serviços de Drenagem

Os serviços de drenagem, envolvendo os sistemas superficial, profunda e urbana


previsto, deverão acompanhar o ritmo desenvolvido nos serviços de terraplenagem e
pavimentação.
b.7) Execução dos Serviços de Sinalização e Obras Complementares

Tais serviços estão a partir do 10º mês de obra, envolvendo passeios, sinalização
vertical, horizontal, implantação de defensas metálicas e barreiras de concreto,
complementação de cercas, gramagem do canteiro central, revestimento vegetal dos
taludes, abrigo de ônibus, etc.
b.8) Sinalização de Obras

Considerando-se que os trabalhos se desenvolverão em rodovia com elevado


tráfego, é de fundamental importância que se leve consideração desde a fase de
organização e planejamento um adequado sistema de sinalização de obras.
A sinalização terá por objetivo e orientação dos usuários, informando-os sobre as
condições de tráfego da rodovia nos locais onde possa existir perigo de acidentes.
Além dos sinais usuais de regulamentação, advertência e indicação são também
medidas de segurança indispensável ao controle de tráfego durante a fase de obras os
seguintes dispositivos: cavaletes e barreiras para fechamento parcial ou total da pista,
balizadores, cones e tambores de aço para indicação de obstruções e orientação de trânsito
com sinais manuais (bandeiras).
Os sinais devem ser colocados em posição onde possam transmitir suas
mensagens sem que prejudiquem a visibilidade ou provoquem redução na largura das
pistas. Especial atenção deverá ser dada a sinalização noturna; os sinais devem ser

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.24
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

refletorizados e, quando necessário, iluminados. A iluminação deverá utilizar como fonte de


energia a eletricidade, permitindo-se o uso de tochas somente em casos de emergência, na
falta de energia elétrica.
Os dispositivos de controle de trânsito deverão permanecer nos seus lugares
durante todo o tempo que forem necessário e apenas nesse período. Serão retirados ou
cobertos todas as vezes que, mesmo temporariamente, deixem de representar a realidade.
É indispensável que o usuário fique certo que, quando encontrar um sinal com indicação,
ela representa a realidade.
Em hipótese alguma poderá ser justificada a falta de sinalização de trechos
danificados o que apresentam algum tipo de perigo ao usuário, quer estejam em obras ou
não.
Os sinais a utilizar deverá estar de acordo com o Manual de Sinalização do DNER,
e com os projetos apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.
b.9) Desmobilização

A medida que for sendo encerrada a participação dos diversos equipamentos nas
atividades de construção (a critério da Fiscalização), os mesmos deverão ser retirados da
obra.

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.3.4 Relação do Equipamento Mínimo


O quadro a seguir fornece a relação de equipamento mínimo julgado necessário a
execução dos serviços previstos.
EQUIPAMENTOS QUANT.
Trator de Esteiras - com lâmina(108kW) 1
Trator de Esteiras - com lâmina(228kW) 2
Motoniveladora : 140M 2
Trator Agrícola - (77kW) 3
Carregadeira de Pneus – 1,80 m3 (96 kW) 2
Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 2
Retroescavadeira (57kW) 4
Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat(85kW) 3
Escavadeira Hidráulica - com esteira (200kW) 4
Grade de Discos - GA 24 x 24 2
Vassoura Mecânica – rebocável 1
Tanque de Estocagem de Asfalto - 20.000 l 1
Equip. Distribuição de Asfalto - mont. em caminhão (150kW) 1
Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,9 t(93kW) 2
Rolo Compactador - de pneus autoprop. 21 t(97kW) 1
Rolo Compactador liso auto. Vibrat. (82kW) 1
Vibro-acabadora de Asfalto sobre esteiras (74kW) 1
Máquina para Pintura de faixa a quente p/ mat. Termoplástica 1
Distribuidor de Agregados- autopropelido(103kW) 1
Máquina para Pintura - demarcação de faixas autoprop.(44 kW) 1
Caminhão Basculante - 5 m3 - 8,8 t (130 kW) 2
Caminhão Carroceria de madeira 15 t (135 kW) 2
Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (170 kW) 40
Caminhão Tanque - 10.000 l (170 kW) 2
Caminhão Carroceria 4t (80 kW) 1
Caminhão Carroceria - fixa 9 t (130 kW) 2
Caminhão Basculante - para rocha 18 t (279 kW) 8
Caminhão Carroceria c/ guindauto 6 t x m (150 kW) 1
Caminhão Carroceria (Oficina) - 9 t (150 kW) 1
Caminhão Carroceria (Lubrificação e abast.) - 9 t (130 kW) 1
Caminhão c/equipamento p/hidrossemeadura – 5.500L 1
Veículo leve – pick up 1
Betoneira ( 320 lts ) 2
Vibrador de imersão 2
Guincho elétrico ( 1000 kg ) 1
Conjunto moto - bomba 1
Grupo Gerador 145 KVA 1
Grupo Gerador 290 KVA 1

3.3.5 Instalações e Equipamentos Complementares

Imediatamente após assinatura de contrato, a firma Construtora deverá


providenciar as instalações para o apoio da obra, constando no mínimo das seguintes
dependências:
-Escritório Central
-Escritório para Fiscalização
-Alojamento
-Almoxarifado
-Depósito de peças
-Depósito de agregados
-Oficina

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

-Caixa D’água
-Usina de asfalto e solo
-Laboratório de solo asfalto
-Instalação de britagem (junto a pedreira)
Deverão ser alocados aos trabalhos no mínimo os seguintes equipamentos
complementares:
-Laboratório de solos, dotado de todos os instrumentos necessários a realização dos
ensaios geotécnicos e controle tecnológico requeridos.
-Laboratório de asfalto, dotado de todos os instrumentos necessário a realização dos
ensaios geotécnicos e controle tecnológicos requeridos.
-Instrumentos topográficos.
3.3.6 Especificações
Na execução dos serviços previstos deverão ser atendidas as recomendações do
Projeto Executivo de Engenharia, as disposições do DNER/DNIT constantes nas Normas
Gerais de Trabalho, Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, bem como as Normas
da ABNT pertinentes e as Especificações Complementares e Particulares ora estabelecidas.
Relação das Especificações Adotadas
Encontram-se a seguir relacionadas, as Especificações adotadas para os diversos
itens de serviços constantes do Quadro de Quantidades.
3.3.7 Especificações Gerais para Obras Rodoviárias
Terraplenagem
ES-278/97 -Serviços Preliminares
ES-289/97 -Caminhos de Serviço
ES-280/97 -Cortes
ES-281/97 -Empréstimos
ES-282/97 -Aterro
DER-SC-ES-T-03/92 -Cortes

Drenagem e Obras de Arte Correntes


DNIT 015/2006 -Drenos subterrâneos
DNIT 018/2006 -Sarjetas e valetas de drenagem
DNIT 019/2004 -Transposição de sarjetas e valetas
DNIT 020/2006 -Meios-fios e guias
DNIT 021/2004 -Entradas e descidas d'água
DNIT 022/2006 -Dissipadores de energia
DNIT 023/2006 -Bueiros tubulares de concreto
DNIT 024/2004 -Bueiros metálicos executados sem interrupção de tráfego
DNIT 025/2004 -Bueiros celulares de concreto
DNIT 026/2004 -Caixas coletoras
DNIT 027/2004 -Demolição de dispositivos de concreto
DNIT 028/2004 -Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem
DNIT 030/2004 -Dispositivos de drenagem pluvial urbana

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.27
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

• Pavimentação

DNER-ES-299/97 -Regularização do Subleito


DNER-ES-303/97 -Base Estabilizada Granulometricamente
DNER-ES-306/97 -Imprimação
DNER-ES-307/97 -Pintura de Ligação
DNER-ES-316/97 -Base de macadame hidráulico
DEINFRA-SC-ES-P-05B/05 -Camadas de mist. Asf. Usin. a quente-com asf. borracha
DER/PR ES-P 31/05 -Fresagem a frio
DER/PR ES-P 27/95 -Demolição de pavimento

• Obras de Arte Especiais

DNIT-ES-087/2006 - Execução e acabamento do concreto projetado


DNER-ES-330/97 - Concretos e Argamassas
DNER-ES-331/97 - Armaduras para Concreto Armado
DNER-ES-332/97 - Armaduras para Concreto Protendido
DNER-ES-333/97 - Formas e Cimbres
DNER-ES-334/97 - Fundações
DNER-ES-335/97 - Estruturas de Concreto Armado
DNER-ES-336/97 - Estruturas de Concreto Protendido
DNER-ES-337/97 - Escoramentos

• Sinalização e Obras Complementares

DNER-ES-338/97 - Cercas
DNER-ES-339/97 - Sinalização Horizontal
DNER-ES-340/97 - Sinalização Vertical
DNER-ES-144/85 - Defensas metálicas

• Serviços de Proteção do Corpo Estradal

DNER-ES-341/97 - Proteção Vegetal

• Meio Ambiente

DNIT 073/2006 - Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do


passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de
pouca declividade por revegetação arbórea ou arbustiva
DEINFRA/SC ES-MA-06 Barreira de siltagem

3.3.8 Especificações Complementares e Particulares


A seguir, estão discriminadas as Especificações Complementares e Particulares
adotadas:
Especificações Complementares (EC)
EC-P-01 - Base de Brita Graduada
Especificações Particulares (EP)

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.28
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

EP-P-01 - Arrancamento de paralelepípedo


EP-OC-01 - Abrigo Pré-Moldado
EP-OC-02 - Barreira Rígida (New Jersey)
EP-OC-03 – Serviços para iluminação de rodovias
EP-OC-04 – Tachas refletivas
EP-TR-01 – Contenção em terra armada
EP-OA-01 – Tubo de concreto armado diâmetro=2,00m
EP-OA-02 – Execução de Furos em Concreto, D = 16mm
EP-OA-03 – Aplicação de Resina Epóxi
Com referência as Especificações Gerais do DNER/1997, anteriormente listadas,
considerar:
a) Item 9 – Pagamento: a ser introduzido em todas as Especificações com a
seguinte redação:
“Os serviços aceitos e medidos conforme item 8 – Critérios de Medição, serão
pagos com base no preço unitário proposto, o qual deverá incluir fornecimento e colocação
de materiais, mão de obras, equipamentos, ferramentas, todos os encargos e eventuais
necessários para a perfeita execução dos serviços”.
b) Nas Especificações de Serviços de Pavimentação n os DNER-ES 306, 307 e
308/97 acrescentar na redação do item 8 – Critérios de Medição:
As parcelas referentes a aquisição e transporte dos materiais betuminosos, serão
remuneradas em separado, da seguinte forma.
• Aquisição – pelos preços de mercado, acrescidos da taxa de bonificação estabelecida
pelo DNER/DNIT.
• Transporte – pelas fórmulas vigentes no DNER/DNIT

Especificações Complementares (EC)

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.29
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

- Base de Brita Graduada EC-P-01

Prevalece o contido na Especificação DNER-ES-303/97, com as seguintes


complementações:
Item 3 – Definição:
Brita graduada é o produto resultante da mistura, em usina, de agregados obtidos
por britagem de rocha sã. A mistura deve possibilitar homogeneização granulométrica e de
umidade do produto através de adequação do tempo de passagem pelo misturados e da
quantidade de água. As operações de descarga, transporte, distribuição e compactação
devem ser conduzidas de modo a manter a faixa granulométrica especificada, em qualquer
ponto, após a conclusão dos trabalhos.
A brita graduada será aplicada na faixa granulométrica e nas camadas indicadas
no projeto.
Item 5 - Material
A granulometria final deve enquadrar-se na faixa "C" da especificação do DNER
ES-303/97, como se segue:

FAI
PENEIRAS
XA
Pol Milím “C”
egadas etros
2” 50.8 -
1 38.1 -
1/2”
1” 25.4 100
3/4” 19.1 -
3/8” 9.5 50 –
85
Nº 4 4.8 35 –
65
Nº 2.0 25 –
10 50
Nº 0.42 15 –
40 30
Nº 0.075 5 –
200 15

O índice de Suporte Califórnia não deverá ser inferior a 90% e a expansão máxima
de 0,5%, com energia correspondente à densificação máxima que o material possa
suportar.
Equipamento
São indicados os seguintes tipos de equipamento para execução da brita
graduada:
a - Central de mistura (usina);

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

b - Distribuidor de agregados autopropelido, dotado de dispositivo de vibração e


acabamento;
c - Rolos compactadores autopropulsores dos tipos liso vibratório e pneumático.
O número de unidades e as características do equipamento deverão ser
compatíveis com os planos de obra estabelecidos e a qualidade exigida.
Execução
Os agregados obtidos pela britagem serão separados em, duas frações. Cada
fração ocupará um silo na usina, não sendo permitida mistura prévia. As frações serão
sempre equivalente às que permitirem, por dosagem adequada, o estabelecimento de uma
curva, granulométrica, de trabalho enquadrada na faixa especificada.
A adição de água será efetuada, em usina apropriada, concomitantemente com a
mistura dos agregados, em quantidade que permita obter, por ocasião do início de
compactação, o teor de umidade especificado.
As operações de carregamento, transporte e distribuição devem ser executadas
com cuidado, de maneira a minimizar a segregação.
O espalhamento será executado sobre a camada subjacente, devidamente
concluída e liberada por meio de distribuidores autopropelidos, equipados com dispositivos
de vibração e acabamento, que permitam a obtenção da superfície final de acordo com as
tolerâncias geométricas e nas espessuras compactadas indicadas pelo projeto.
As larguras de espalhamento devem ter amplitude adequada para evitar juntas
longitudinais sob as trilhas do tráfego. Nenhuma junta transversal deve coincidir com
drenos transversais, bueiros de greide ou travessia de cabos telefônicos. A critério da
Fiscalização, será permitido o espalhamento com emprego de motoniveladora somente
quando a camada constituir-se de acostamentos estreitos, ou onde não haja possibilidade
do emprego de distribuidores de agregados.
Não será permitido o espalhamento em dias de chuva, nem estocagem de material
para posterior utilização.
Após o espalhamento, o agregado será imediatamente compactado.
Deve-se obter densificação uniforme em superfície e profundidade. As espessuras
a serem executadas de cada vez devem estar limitadas entre 10 a 20cm após
compactação.
A umidade por ocasião da compactação, deve estar situada na faixa estabelecida
no projeto, e a densidade "in situ" deve ser no mínimo 100% da densidade máxima do
ensaio de compactação com a energia correspondente à densificação máxima que o
material possa suportar.
As extensões em que as condições de compactação diferem daquelas fixadas pelo
projeto, devem ser totalmente removidas e refeitas, de conformidade a sistemática
preconizada desta Especificação, sem ônus para Contratante.
A conformação final da superfície da brita graduada às características fixadas pelo
projeto deve ser obtida concomitantemente com as operações de compactação da última
camada executada.
Antes de iniciados os serviços objeto do Contratado, deverão ser executadas pistas
experimentais com o tipo de mistura e tipo equipamento a utilizar. Assim, será determinada
a espessura solta que proporcionará a espessura compactada de projeto.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Havendo locais necessitando de correções geométricas ou estando a superfície


visivelmente segregada, a última camada deverá ser refeita de acordo com a sistemática
preconizada nesta Especificação.
Se a camada sobrejacente não for imediatamente executada, a brita graduada
deve ser protegida contra efeitos de chuva e do tráfego de veículos. Não havendo prejuízo
das condições futuras de drenagem do pavimento, a Fiscalização poderá exigir pintura
asfáltica sem ônus para Contratante.
Não será permitida a colocação do material da camada sobrejacente à brita
graduada, quando esta apresentar umidades superiores às toleradas para compactação.

Controle da Execução
Acrescentar Subitem 7.2.5: Realizar medidas de deflexões após a confecção final
da camada, através da Viga Benkelman pelo método do DNER-ME 24-75.
Controle Geométrico
Todas as camadas de brita graduada serão controladas geometricamente de modo
a manter constante a espessura compactada. Serão toleradas, nas espessuras individuais,
desvios, para mais ou para menos, de até 1,0cm.
Na última camada de brita graduada, as seções transversais serão medidas e
niveladas nos pontos de controle geométrico estabelecidos pela Fiscalização.
Tolerar-se-ão:
a) variações de até 10cm para mais na largura;
b) em relação às cotas de projeto, variações de até 1cm, para mais ou para
menos, das cotas da superfície acabada.
A superfície acabada da camada de brita graduada não deve se afastar mais de
1,5cm da face inferior de uma régua de 3m, colocada em um ponto qualquer e seguindo
qualquer direção.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Abrigos Pré-Moldados EP-OC-01

Esta Especificação trata do fornecimento de abrigos pré-moldados de concreto,


para posterior implantação nos pontos de ônibus indicados no Projeto.

1 - Referências
Para entendimento desta Norma deverão ser consultadas as seguintes
Especificações Gerais, referentes ao item Obras de Arte Especiais:
• DNER - ES 329/97 – Serviços Preliminares
• DNER - ES 330/97 – Concreto e Argamassas
• DNER - ES 331/97 – Armaduras para Concreto Armado
• DNER - ES 333/97 - Formas
2 - Condições Gerais
Deverão ser executados de acordo com as formas e resistências características
indicados no Projeto.
3 - Condições Especificas
3.1 - Material
Todos os materiais empregados deverão atender as Especificações DNER-ES
330/97, DNER-ES 331/97 e DNER-ES 333/97.
3.2 - Fundação
A fundação deverá ser executada de acordo com cada situação descrita no Projeto.
4 - Inspeção
4.1 - Controle do Material
O recebimento do abrigo pré-moldado deverá obedecer os controles já
estabelecidos. Verificar a existência de defeitos de fabricação na estrutura do abrigo.
5 - Aceitação e Rejeição
Os serviços que não atenderem a condição estabelecida nos itens anteriores serão
rejeitados, devendo ser substituídos por outro.
6 - Critério de Medição
A medição do serviço será por unidade fornecida e aplicada.
7 - Pagamento
O pagamento do serviço medido, será feita ao preço unitário proposto, o qual
remunerará a obtenção de todos os materiais, o preparo, a aplicação, o adensamento, a
desforma, a cura, toda a mão-de-obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a
este serviço, assim como todo transporte dos insumos e da peça acabada até o local de
aplicação.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Barreira Rígida (New Jersey) EC-OC-


02

1 - Generalidades
A presente Especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e
condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em
concreto.
Barreiras Rígidas: são dispositivos de proteção rígidos e contínuos, com forma,
resistência e dimensões adequadas para serem implantados ao longo das vias com a
finalidade de reconduzir à pista veículos desgovernados, com desaceleração suportável
pelo organismo humano e com mínimo de danos ao veículo e ao próprio elemento de
segurança.
Superfície de desligamento: trata-se da superfície da barreira destinada a receber o
impacto dos veículos e, através de sua forma, reconduzi-lo à pista, desacelerando-os. A
superfície de desligamento é composta de três elementos: guia, rampa e mureta.
Barreira Simples: é a barreira dotada de uma superfície de desligamento.
Barreira Dupla: é a barreira dotada de duas superfícies de desligamento.
Terminal: é o trecho da barreira, situado na extremidade inicial, considerado o
sentido de aproximação do tráfego, com forma e dimensões tais que não se constituam em
elementos agressivos aos veículos.
As seções-tipo das barreiras são as definidas pela ABNT NBR 7942.
Com o intuito de assegurar a visibilidade noturna das barreiras, estas deverão ser
adequadamente sinalizadas através de balizadores retrorefletivo para barreiras de concreto.
2 - Materiais
O concreto a ser utilizado no corpo das barreiras deverá ser de fck > 20 MPa
atendendo às exigências previstas na NBR 12655.
Quando as barreiras forem implantadas sobre superfície não pavimentada, deverá
ser executado lastro de concreto magro de fck > 9 MPa, para regularização da base.
As formas a serem utilizadas deverão ser metálicas ou de madeira revestida,
permitindo reaproveitamento e acabamento semelhante aquele obtido com o uso de forma
metálicas. Em ambos os casos deverá ser previsto o uso de desmoldantes.
Deverão ser feitos, a cargo da contratada, ensaios que constatem a qualidade dos
materiais utilizados sem nenhum ônus adicional à Contratante.
O acabamento superficial do elemento de segurança, deverá ser isento de
saliências ou reentrâncias superiores a 6mm, quando verificados em extensões de 3,00m.
O balizador de barreira consistirá basicamente de um suporte metálico - chapa de
aço 101011020 tratada ou chapa de alumínio liga AA-5052H38, na espessura de 3,O mm e
de um elemento retro-refletivo constituído de película refletiva de lentes prismáticas ou de
um catadióptrico na cor branco cristal com 50 (cinquenta) esferas de vidro lapidadas e
espelhadas, no mínimo, perfeitamente engastadas em base plástica em ABS.
O suporte será fixado a uma altura de 70 (setenta) cm acima da superfície, com
espaçamento de 8,0 m nas curvas e pontes e de 16,0 m nas tangentes.
A sinalização indicada ou sua fixação, poderão ser alteradas a critério da

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Fiscalização.
4 - Medição
Os serviços serão medidos por metro de barreira implantada.
5 - Pagamento
A construção de barreira rígida de concreto (New Jersey) será paga após a
medição do serviço executado, pelo preço unitário proposto, o qual indenizará a obtenção
de todos os materiais, o preparo, o transporte, a aplicação, o adensamento, toda a mão-de-
obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a este serviço, assim como todo o
transporte de agregados.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Serviços para iluminação de rodovias EC-OC-03

1-OBJETIVO
Definir e padronizar os procedimentos para os serviços de execução das
instalações de iluminação em rodovias.

2-PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS


Estes procedimentos se aplicam aos materiais e equipamentos relativos aos
contratos para serviços de iluminação de rodovias.
Devem ser respeitadas as especificações da concessionária de energia local.
Devem ser fornecidas todas as ferramentas especiais necessárias ou convenientes
para a montagem, desmontagem, diagnósticos e manutenção dos sistemas, equipamentos
e componentes fornecidos. Seus custos devem estar incorporados na proposta da
contratada.
2.1- Instalação de Luminárias, Lâmpadas e Equipamentos Auxiliares
Inicialmente a luminária deve ser aberta através do destravamento do fecho de
segurança.
Este procedimento deve permitir o movimento da tampa da luminária e deve dar
acesso ao compartimento de instalação da lâmpada, dos equipamentos, do refletor e do
dispositivo de ajuste angular para o correto posicionamento da luminária ao poste.
A luminária deve ser instalada em poste com diâmetro entre 40 mm e 61 mm na
extremidade, e o ângulo de montagem deve ser regulado de acordo com o projeto ou
recomendações do fabricante, de modo a ser obtido o melhor rendimento possível do
conjunto.
Os equipamentos auxiliares devem ser montados sobre chassi apropriado,
localizado no interior do corpo da luminária, e devem ser fixados com parafusos, porcas,
arruelas lisas e arruelas de pressão, fabricados em aço inoxidável. O esquema de ligação
dos equipamentos deve ser fornecido pelo fabricante.
A lâmpada deve ser alojada no interior do refletor e rosqueada ao soquete, até que
a trava de segurança atue, impedindo o desprendimento da lâmpada por vibração. Após a
instalação o bulbo e o refletor devem ser limpos com papel toalha ou flanela, retirando toda
a sujeira e o suor das mãos.
Antes do fechamento da luminária, os cabos de ligação do soquete devem ser
verificados para impedir que encostem no refletor. Também deve ser verificado se todas as
partes removíveis estão presas.
Após o fechamento, a luminária pode ser fixada ao poste através do aperto dos
parafusos impedindo a movimentação.
Finalmente, a luminária deve ser ligada à rede elétrica de alimentação.
2.2 -Instalação de Postes
O poste com base flangeada deve ser instalado apoiado em base de concreto, e
deve ser fixado através de chumbadores apropriados, de acordo com os detalhes de
projeto.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

O poste do tipo engastado deve ser instalado no interior de fundação, conforme


detalhes de projeto. A profundidade de engastamento deve ser igual a 10% do comprimento
do poste somado a 0,60 m, ou de acordo com definições de projeto.
O poste deve ser erguido até a posição vertical através de guindaste, e em seguida
deve ser guiado até a base ou fundação, de acordo com o tipo de poste. Em seguida, o
poste deve ser abaixado lentamente até a correta posição de fixação, devendo ser ser
evitados danos às roscas e à galvanização.
O poste deve ser nivelado com fio de mira ou outro método eficaz, e em seguida
deve ser fixado aos chumbadores com a utilização das porcas, no caso do poste com base
flangeada, ou deve ser fixado no interior da fundação através do preenchimento dos
espaços vazios com os materiais especificados em projeto, no caso do poste tipo
engastado.
A proteção dos chumbadores e porcas contra corrosão deve ser feita com a
utilização de alcatrão betuminoso ou outro método eficaz especificado em projeto.
A pintura de acabamento final do poste deve ser na cor cinza RAL-7035.
2.3- Instalação de Cabos
Os cabos devem ser transportados e guardados em bobinas de madeira,
preferencialmente.
Estas bobinas devem possuir orifício central, onde deve ser introduzido tubo
metálico que funciona como eixo, que deve permitir a livre rotação da bobina sobre
cavaletes.
Dependendo da seção e do comprimento do cabo, a fiscalização pode aceitar seu
transporte e armazenamento em forma de rolos. No entanto, seu desenrolamento deve se
dar através de disco giratório.
Antes do lançamento, o percurso dos cabos deve ser cuidadosamente limpo, de
maneira que não restem pedras e outros objetos susceptíveis de danificar os cabos.
Em seguida, o desenrolamento deve ser feito, preferencialmente, pelo lado superior
da bobina, devendo ser dada especial atenção à não formação de barrigas, nós, torções e
encaracolamentos, ao limite mínimo para o raio de curvatura e aos esforços de tração.
No caso de cabos instalados diretamente no solo, logo após assentados nas valas
devem ser cobertos com camada de terra peneirada ou areia, de pelo menos 10 cm.
Após o lançamento e assentamento dos cabos, nas valas ou em eletrodutos, as
extremidades devem ser protegidas com fita isolante e fita tipo autofusão, até que os
mesmos possam ser conectados eletricamente.
As emendas de cabos devem recompor todas as camadas originais de fabricação
do cabo, e devem possibilitar, no mínimo, a mesma garantia de isolamento e estanqueidade
do cabo novo.
As emendas dos cabos tipo EPR, classe 1 kV, devem ser feitas utilizando um
conector de emenda, fabricado em cobre, de seção própria, para ser encaixado ao cabo a
ser emendado.
Este conector deve ser do tipo a compressão e deve ser conectado ao cabo
através da utilização de alicate hidráulico apropriado. Esta conexão deve garantir um
perfeito contato elétrico e uma excelente rigidez mecânica.
Na emenda, a camada de isolamento do cabo deve ser preenchida com utilização

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

de fita tipo autofusão, própria para utilização em BT e MT. Esta fita deve ser fabricada à
base de borracha EPR e deve ser assentada sobre a parte condutora do cabo e do
conector, de modo a proporcionar total estanqueidade ao conjunto, impedindo qualquer
penetração de umidade na parte condutora.
Em substituição à fita tipo autofusão, também deve ser aceita a utilização de
emenda do tipo contrátil a frio, desde que seja de fabricante idôneo e seja apresentada uma
certificação por órgão de fiscalização idôneo, reconhecido pelo INMETRO. Esta emenda do
tipo contrátil a frio deve ser constituída por luva de borracha EPDM pré-expandida, instalada
sobre núcleo de material isolante. Este procedimento deve garantir todas as garantias e
seguranças citadas na execução da camada de isolamento com fita tipo autofusão.
Na emenda, a cobertura do cabo deve ser preenchida com a utilização de fita tipo
isolante, própria para utilização enterrada no solo. Deve ser do tipo abrasiva e ter alta
elasticidade.
Sua instalação deve envolver toda a camada relativa à recomposição do
isolamento, protegendo-o mecanicamente.

Recomendações importantes:
- os cabos nunca devem ser submetidos a esforços mecânicos superiores aos
recomendados pelo fabricante;
- após o lançamento, as extremidades livres dos cabos devem conservar extensão
mínima necessária para construção de emenda. Os cabos nunca devem ser submetidos à
deformações sinuosas;
- se o cabo não puder ser desenrolado da bobina, retilineamente no solo, não deve
ser disposto sob a forma de rolo. Neste caso, deve se utilizado um carretel vazio para
enrolar cada tento e, em seguida, os cabos devem ser lançados nos dutos;
- no caso de cabo fixado por braçadeiras, estas não devem esmagar o cabo e o
seu diâmetro não deve impedir os movimentos dos condutores no interior da bainha de
proteção;
- no puxamento de cabos e fios em dutos, não devem ser utilizados lubrificantes
orgânicos, e sim grafite ou talco industrial.

2.4- Instalação de Quadro Elétrico ao Tempo


Os quadros elétricos de comando e proteção dos circuitos de iluminação viária
devem ser instalados ao tempo ou em abrigos, de acordo com os projetos específicos.
O quadro deve ser para instalação do tipo de sobrepor em parede ou autoportante,
de acordo com os projetos específicos.
A instalação deve ser nivelada e faceada com o piso ou parede e aprumada.
A fixação do quadro deve ser no piso ou em parede, conforme cada projeto,
através de chumbadores, em quantidades e dimensões necessárias à perfeita fixação.
A fixação dos eletrodutos de chegada e saída no quadro deve ser feita por meio de
buchas e arruelas roscadas.
Todas as partes metálicas não condutoras de energia devem ser aterradas,
conforme detalhes de cada projeto.
Após a conclusão da montagem, da enfiação e da instalação de todos os

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

equipamentos, deve ser feita medição do isolamento, cujo valor não deve ser inferior ao da
tabela 51 da norma NBR 5410 da ABNT.
2.5 -Execução de Solda Exotérmica
Na execução de solda exotérmica, devem ser tomados cuidados especiais, como
por exemplo, a limpeza das extremidades dos cabos e superfícies a soldar, o correto
assentamento das superfícies no molde e a utilização de um acendedor adequado. Estes
procedimentos devem permitir a segurança adequada do operador, bem como a qualidade
final da solda.
3-Supervisão, Montagem, Ensaios, Testes e Verificações no Campo
3.1- Dispositivos e Instrumentos para Ensaios no Campo
Todos os dispositivos e instrumentos, necessários à realização dos ensaios no
campo, devem ser fornecidos pela contratada, sem ônus para a contratante.

No mínimo os seguintes instrumentos devem ser disponibilizados pela contratada:


- megohmetro com faixa de 1000 V a 5000 V;
- luxímetro com faixa de 0 a 30000 lux e com fator de cor corrigido;
- candelímetro;
- volt-amperímetro tipo alicate, com medição normal e medição RMS;
- ohmímetro;
- medidor de resistência de aterramento, terrômetro;
- medidor de espessura da camada de galvanização a quente;
- medidor de correntes harmônicas;
- wattímetro;
- termômetro com medição a distância;
-outros instrumentos específicos, se necessário.

3.2- Supervisão, Montagem e Instalação no Campo


A montagem e a instalação dos itens de fornecimento devem ser realizadas com as
melhores práticas existentes, e devem ser observados os procedimentos de segurança,
com pessoal habilitado e treinado, de acordo com a experiência da contratada.
Todas as etapas de instalação dos materiais, equipamentos e componentes devem
ser acompanhadas por profissional da contratada, devidamente habilitado para exercer as
funções de supervisão e de montagem.

4- PROCEDIMENTOS E TESTES PARA RECEBIMENTO DAS INSTALAÇÕES

4.1- Locais para Ensaios


Para recebimento das instalações elétricas desta especificação devem ser
verificados:
- transformadores;

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

- cabos;
- quadros de comando e proteção;
- luminárias e postes;
-malha de aterramento.

4.2-Execução de Ensaios e Inspeções


Além da aplicação dos ensaios específicos de cada equipamento, alguns outros
ensaios e verificações devem ser realizados, quando aplicáveis, conforme citado abaixo.
Os ensaios abaixo devem ser realizados onde forem aplicáveis.
No caso de não conformidade em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido, após a
correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido
influenciados.
Os métodos de ensaio descritos são fornecidos como métodos de referência.
Outros métodos, no entanto, podem ser utilizados desde que, comprovadamente, produzam
resultados mais confiáveis.

4.2.1 Continuidade dos Condutores de Proteção e das Ligações Equipotenciais


Um ensaio de continuidade deve ser realizado. Recomenda-se que a fonte de
tensão tenha uma tensão em vazio entre 4 Vcc e 24 Vcc ou Vca. A corrente de ensaio deve
ser de, no mínimo, 0,2 A.
Este ensaio deve seguir as recomendações do item 7.3.2 da norma NBR 5410 da
ABNT.
4.2.2 Resistência de Isolamento da Instalação
A resistência de isolamento deve ser medida nas seguintes formas, sempre com os
cabos de energizados:

a) entre os condutores vivos (fase e neutro), tomados de dois a dois;


b) entre cada condutor vivo (fase e neutro) e o condutor terra.
NOTA: Na prática, estas medições somente devem ser realizadas antes das conexões dos
cabos nos equipamentos.
Durante esta medição, os condutores de fase e condutores de neutro podem ser
interligados.
A resistência de isolamento, medida com os valores de tensão indicados na Tabela
1, deve ser considerada satisfatória, se nenhum valor obtido resultar menor que os valores
mínimos apropriados, indicados na Tabela 1.

Tabela 1 – Valores Mínimos de Resistência de Isolamento

Tensão Nominal do Circuito Tensão de Ensaio (Vcc) Resistência mínima registrada


(Ohms)

Até 500 V, inclusive 500 0,5


Acima de 500 V 1000 1,0

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

As medições devem ser realizadas com corrente contínua. O equipamento de


ensaio deve ser capaz de fornecer 1 mA ao circuito de carga, apresentando em seus
terminais a tensão especificada na Tabela 1. Quando o circuito da instalação inclui
dispositivos eletrônicos, a medição deve ser realizada entre todos os condutores fase e
neutro, conectados entre si e à terra.
NOTA: Esta precaução deve ser tomada para evitar danos aos dispositivos
eletrônicos. Este ensaio deve seguir as recomendações do item 7.3.3 da norma NBR 5410
da ABNT.
4.2.3 Proteção por Separação Elétrica
A separação elétrica entre o circuito protegido e outros circuitos e a terra deve ser
verificada pela medição da resistência de isolamento. Os valores obtidos devem estar de
acordo com a Tabela 1, com os equipamentos de utilização conectados, sempre que
possível. Além disto, um ensaio de tensão aplicada deve ser realizado. Este ensaio deve
seguir as recomendações do item 7.3.4 da norma NBR 5410 da ABNT.
4.2.4 Verificação das Medidas de Proteção por Seccionamento Automático da
Alimentação
A verificação das medidas de proteção contra contatos indiretos por seccionamento
automático da alimentação compreende as seguintes providências:
a) medição da resistência do eletrodo de aterramento:
- a medição da resistência de aterramento deve ser realizada com dois eletrodos
auxiliares independentes, com corrente alternada.
b) medição da impedância do percurso da corrente de falta:
- a medição da impedância do percurso da corrente de falta deve ser realizada à frequência
nominal do circuito.
NOTA: Quando o valor da impedância do percurso da corrente de falta puder ser
influenciado por correntes de falta significativas, devem ser levados em conta os resultados
de medições (realizadas pelo fabricante ou por laboratórios) com tais correntes.
Este ensaio deve seguir as recomendações do item 7.3.5 da norma NBR 5410 da
ABNT.
4.2.5 Medição da Resistência dos Condutores de Proteção.
A verificação deve considerar a medição da resistência R entre qualquer massa e o
ponto mais próximo da ligação equipotencial principal.
As medições devem ser realizadas com uma fonte com tensão em vazio, entre 4
Vca e 24 Vca ou Vcc, com corrente de ensaio de, no mínimo, 0,2 A.
A resistência R deve ser menor ou igual a Uc/It, onde Uc é a tensão de contato
presumida e It é a corrente que assegura a atuação do dispositivo de proteção dentro do
tempo estabelecido.
Este ensaio deve seguir as recomendações do anexo L da norma NBR 5410 da
ABNT.
4.2.6 Ensaio de Tensão Aplicada
Este ensaio deve ser realizado em equipamento construído ou montado no local da
instalação, de acordo com o método de ensaio descrito no item 7.3.6 e no anexo M da
norma NBR 5410.
Após a conclusão da instalação, deve ser realizado um ensaio de tensão aplicada

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

em todos os casos previstos pela norma NBR 5410, sendo que o valor da tensão de ensaio
deve ser aquele indicado nas normas aplicáveis ao equipamento. Na ausência de norma
brasileira e IEC, as tensões de ensaio devem ser as indicadas na Tabela 2, para o circuito
principal e para os circuitos de comando e auxiliares. Sempre que não for especificado, a
tensão de ensaio deve ser aplicada durante um minuto. Durante o ensaio, não devem
ocorrer faiscamentos ou ruptura do dielétrico.
Tabela 2 – Tensões de Ensaio (V)

U (V eficaz) (*) Isolação básica Isolação suplementar Isolação reforçada

50 500 500 750


133 1000 1000 1750
230 1500 1500 2750
400 2000 2000 3750
690 2750 2750 4500
1000 3500 3500 5500

(*) Tensão entre fase e neutro em esquemas TN e TT; tensão entre fases em esquemas IT.

4.2.7 Ensaios de Funcionamento


Montagens tais como quadros, acionamentos, controles, intertravamentos,
comandos, etc. devem ser submetidas a um ensaio de funcionamento para verificar se o
conjunto está corretamente montado, ajustado e instalado em conformidade com o item
7.3.7 da norma NBR 5410, da ABNT.
Dispositivos de proteção devem ser submetidos a ensaios de funcionamento, se
necessários e aplicáveis, para verificar se estão corretamente instalados e ajustados.
4.3-Fornecimento de Manuais de Instruções e Catálogos
Sempre que necessário, deve ser entregue, pelo menos, duas cópias dos manuais
de instruções dos equipamentos fornecidos, contendo informações de operação,
manutenção e embalagem de todos os componentes contendo, no mínimo, as informações
abaixo:
- dados e características técnicas do equipamento e de todos os seus acessórios,
além de desenhos, diagramas e planilhas de ligação;
- instruções e métodos de trabalho para desembalagem, movimentação e içamento
de suas peças e acessórios;
- instruções referentes às condições nas quais o equipamento embalado pode ser
armazenado;
-instruções detalhadas para a montagem do equipamento;
- instruções para a inspeção e ensaios, que devem ser feitos depois do
equipamento ter sido instalado e todas as ligações terem sido completadas;
- informações que permitam assegurar corretos procedimentos e sequências de
operação;
- instruções de manutenção do equipamento e seus componentes, com
informações sobre os tipos de inspeção e a frequência recomendada, e demais aspectos
relacionados com a manutenção preventiva e corretiva;
-todos os desenhos e documentos técnicos definitivos nas dimensões aprovadas e

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

como construída;
- desenhos e catálogos completos e detalhados dos equipamentos, sistemas
componentes e acessórios principais do equipamento;
- todos os relatórios de ensaios do grupo, bem como de seus equipamentos e
sistemas componentes, que não contaram com a participação da fiscalização da
contratante.
4.4-Inspeções Visuais de Recebimento da Obra
Durante as instalações, a contratante deverá realizar inspeções visuais no campo
para verificar a qualidade da instalação final dos materiais e equipamentos.
Estas inspeções deverão verificar, basicamente, os seguintes itens:
- funcionamento conforme projetos específicos;
- correta posição (vertical, horizontal e topográfica) da instalação individual e do
conjunto;
- estanqueidade;
- recuperação do tratamento e acabamento original, devido à necessidade de furos
ou outros motivos peculiares a cada instalação;
- correta recomposição do piso, terreno ou estrutura, devido à necessidade de
escavações ou outras intervenções peculiares a cada instalação.
- acabamento final dos materiais e equipamentos conforme especificações
técnicas.
Sempre que a equipe de fiscalização da contratante constatar defeitos, avarias ou
desvios às recomendações desta especificação técnica e incoerências com as práticas de
excelência dei instalações equivalentes, o item verificado deve ser adequado. Caso não
seja possível atender às exigências da fiscalização, o item deve ser substituído, por conta e
ônus da contratada.
5-PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS
5.1-Considerações Preliminares
A execução da obra deve obedecer integral e rigorosamente aos projetos,
especificações e detalhes específicos.
As normas, especificações e métodos aprovados, recomendados ou em fase de
projeto na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionadas direta ou
indiretamente com a obra devem fazer parte do presente capítulo.
Para todos os efeitos, subentende-se que a contratada deve estar suficientemente
familiarizada com os métodos e normas de execução envolvidos. Assim sendo, as citações
e recomendações aqui contidas apenas devem orientar e complementar as informações
existentes no projeto.
Outras normas e especificações, quando explicitamente citadas, devem também
ser respeitadas.
Quando não citada a norma que deve ser seguida e inexistirem normas brasileiras,
fica a critério da fiscalização a indicação da mesma.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

5.2-Abertura de Valas e Cavas


As valas e cavas podem ser escavadas manual ou mecanicamente, conforme as
condições do local e disponibilidade de pessoal e equipamentos. Somente deve ser
permitido o uso de lâminas de Patrol ou Motoniveladora para escavação, caso a fiscalização
autorize e a contratada possua os projetos de todas as redes existentes na área da
escavação, o que deve evitar danos em outras instalações existentes.
O fundo da vala deve ficar o mais uniforme possível podendo, à critério da
fiscalização, ser regularizado com uma camada de 5 cm de areia ou concreto magro,
conforme seja o envelope de areia ou concreto, respectivamente. A largura das valas deve
ser de, no mínimo, 40 cm.
Para permitir o escoamento das águas que, porventura, venham a existir no interior
dos dutos, as valas devem ser escavadas de modo a permitir uma declividade mínima de
0,25%.
Onde for impossível obter esta declividade num único sentido, a declividade mínima
deve ser obtida nos dois sentidos.
As paredes das valas abertas em área de pavimento devem ficar essencialmente
verticais, de modo que as superfícies das camadas escavadas sejam perturbadas o menos
possível.
O mesmo procedimento deve ser adotado na abertura de cavas.
5.3-Escoramento de valas
Deve ser executado o escoramento de valas e cavas nos locais escavados, onde a
estabilidade das paredes laterais for insuficiente à permanência estável da seção escavada.
O escoramento deve ser feito com tábuas e pontaletes de madeira, podendo ser
fechado ou aberto, ou seja, contínuo ou descontínuo, respectivamente.
A metodologia empregada deve ser aprovada pela fiscalização.
5.4-Esgotamento de Valas e Cavas
Deve ser executado o esgotamento de valas e cavas nos locais escavados, onde o
nível do lençol freático dificultar a trabalhabilidade e execução dos serviços necessários à
implantação da rede. O esgotamento deve ser executado através de motobombas a diesel,
com potência a ser definida em função do volume de água a ser esgotada e do tempo de
esgotamento necessário ao bom andamento das obras.
As quantidades e potências das bombas devem ser definidas no momento da
execução do serviço e devem ser aprovadas pela fiscalização.
5.5-Lançamento dos Dutos nas Valas
Quando a rede subterrânea for lançada sob pavimento de pista de rolagem,
inclusive acessos, os dutos devem ser lançados no interior das valas, apoiados em
espaçadores de concreto, dispostos de forma adequada ao número de dutos e tipo de
envelope a ser utilizado, conforme citado no item 5.7 desta especificação.
Antes de ser efetuado o assentamento dos dutos no interior da vala, o fundo desta
deve estar nivelado, compactado e limpo.
Os dutos podem ser lançados com o auxílio de cavaletes de madeira.
O puxamento dos dutos pode ser feito com corda de sisal amarrada em sua
extremidade. As extremidades dos dutos devem estar tamponadas durante o processo de

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

puxamento.
Durante o puxamento devem ser utilizados roletes de madeira, a cada 2 metros,
para diminuir o atrito do duto com o solo.
Após o assentamento dos dutos e a recomposição do pavimento, deve ser
executada a limpeza dos dutos, conforme item 5.9 desta especificação.
5.6-Lançamento dos Cabos nas Valas ou nos Eletrodutos
Quando a rede subterrânea for lançada à margem da pista de rolagem, com
exceção dos acessos onde houver possibilidade do tráfego de veículos, não devem ser
lançados dutos e os cabos devem ser assentados no fundo da vala.
Os cabos devem ser, então, diretamente enterrados e devem ser protegidos por
envelope de areia e por laje testemunha, conforme especificado nos itens 5.8 e 5.10 desta
especificação.
Para procedimentos de lançamento dos cabos deve ser consultado o item 2.3
desta especificação.
5.7-Espaçadores
A fim de manter os dutos alinhados e espaçados convenientemente, devem ser
utilizados espaçadores em concreto a cada 3 metros, no máximo.
5.8-Envelopes
Os envelopes devem ser construídos de concreto, de areia, ou através do sistema
não destrutivo, de acordo com os projetos específicos e conforme descrições abaixo:
5.8.1 Envelopes de Concreto
Devem ser utilizados nas travessias de redes sob áreas de tráfego a serem
pavimentadas.
As dimensões dos envelopes devem ser função do tipo e número de dutos e
devem ser mostradas nos projetos específicos.
O concreto utilizado deve ser aquele que apresente, aos 28 dias de idade, em
ensaios de compressão axial, fck>10 MPa.
Durante a concretagem deve ser observado, pelo executor e pela fiscalização, para
que a massa de concreto, envoltória dos dutos, fique o mais homogênea e uniformemente
distribuída possível, e não deve ser permitida a presença de nichos e/ou segregação.
No interior, embutido no concreto, e ao longo de todo o envelope de concreto deve
ser lançado cabo de cobre nu, φ 25 mm², para aterramento
5.8.2 Envelopes de Areia
Devem ser utilizados, exclusivamente, nas redes localizadas fora de travessias de
pistas de rolagem e de acessos viários.
A areia utilizada como envoltória dos dutos ou cabos não deve conter partículas
que fiquem retidas na peneira de 1/4”.
Todas as camadas de areia, após seu lançamento, devem ser adensadas de modo
a se obter um grau de compacidade de 60%.
Todos os envelopes de areia devem ser protegidos, no seu topo, por laje
testemunha de concreto, conforme especificado no item 5.10 desta especificação.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Sob a laje testemunha, e ao longo de todo o envelope de areia, deve ser lançado
cabo de cobre nu, φ 25 mm², para aterramento.
5.8.3 Envelopes construídos pelo Método Não Destrutivo
Devem ser utilizados nas travessias de redes sob áreas de tráfego já
pavimentadas.
Este método deve evitar a quebra do pavimento e sua consequente reparação.
Estes trechos devem ser construídos por perfuração de solo pelo método não
destrutivo, M.N.D., com emprego de equipamento eletro-mecânico específico, dotado de
sondas, hastes, alargadores, navegadores e localizadores eletrônicos.
5.9-Limpeza dos Dutos
Após a conclusão do envelope de dutos, em toda a extensão da linha, deve ser
passado, em cada duto que a compõe, um mandril de 30 cm a 40 cm de comprimento e de
diâmetro 6 mm menor que o diâmetro interno do duto.
Só devem ser aceitos os trechos onde não houver qualquer obstáculo à passagem
do mandril. Os trechos com obstáculos devem ser refeitos, sem ônus para a contratante.
Posteriormente, os dutos devem ser lavados através de jateamento d’água, para
remoção dos detritos e inclusões, que porventura existam, e depois enxugados.
Após a limpeza dos dutos, estes deverão ter suas extremidades vedadas com
tampões próprios que, quando da enfiação dos cabos, devem ser retirados. Os dutos
reservas permanecerão tamponados até serem utilizados.
5.10-Testemunhas
Na rede envelopada em areia deve ser deixada, como testemunha, uma camada
de concreto fck> 10 MPa, com 50 mm de espessura, sobre o envelope, em toda a extensão
do trecho.
5.11-Fio Guia
No interior de todos os dutos deve ser deixado um fio guia de arame galvanizado
n°10, que pode ser lançado juntamente com a passagem do mandril. Nas extremidades dos
dutos deve ser deixada uma sobra de, aproximadamente, 1 metro de fio guia.
5.12-Caixas de Passagem
Sempre que os projetos específicos indicarem, devem ser utilizadas caixas de
passagem, assentadas sobre berço de concreto magro fck ≥ 10 MPa, nas posições
marcadas em cada projeto.
Todas as caixas de passagem devem ter as paredes construídas em pré-moldados
de concreto armado, com fck ≥ 20 MPa.
Todas as caixas de passagem devem ter dreno de brita no fundo.
Após a instalação dos dutos nas entradas das caixas, deve ser, então, efetuado o
fechamento das aberturas laterais, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.
Por último, deve ser executado o fechamento da caixa com tampão de concreto,
solidarizado à estrutura da caixa com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

5.13-Reaterro e Recomposição do Piso


Após a liberação, pela fiscalização, da rede envelopada e limpa, o volume restante
da vala deve ser reaterrado com material oriundo da escavação.
O material do reaterro deve ser compactado de forma a oferecer resistência no
mínimo igual à do terreno adjacente. Caso necessário, o material deve ser aerado ou
umedecido, para atingir o grau de compactação adequado.
A compactação deve ser de 95% PN, nas áreas sob pavimento de pista de rolagem
e acessos viários, e de 100% PN, nas áreas de canteiro.
A última etapa da recomposição do terreno deve ser o piso, que deve voltar a ter o
mesmo material existente ao seu redor. Desta forma, deve ser recomposto o pavimento, a
grama, a vegetação ou outro tipo de piso existente no local.
5.14-Remoção do Material
O material oriundo da escavação, que não foi utilizado no reaterro, deve ser
carregado, transportado, descarregado e espalhado em bota-fora que deve ser designado
pela fiscalização.
6-REVISÃO DOS PROJETOS PARA ATUALIZAÇÃO EM FORMA DE AS BUILT
A contratada deve ser responsável, ao final das obras, por revisar todos os projetos
constantes do respectivo escopo de serviços, atualizando os mesmos em forma de as built,
ou como construído.
Todos os desvios de projeto, que somente devem ser executados com autorização
do DNIT/ES, devem fazer parte do as built a ser fornecido pela contratada.
Sempre quando se aplicar, no as built devem constar os posicionamentos de redes,
postes, caixas, equipamentos, e outros pontos relevantes, mostrados em coordenadas
topográficas ou cotas em relações a pontos de referência fixos e não removíveis.
7-NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
7.1-Normas de Referência
As seguintes normas brasileiras, em suas mais atuais edições, devem servir de
referências para fornecimento e instalação de materiais e equipamentos, relativos a
iluminação de rodovias:
- NBR 5101-Iluminação Pública;
- NBR 5181-Iluminação de Túneis;
- NBR 5410-Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimentos;
- NBR 5419-Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.
Outras normas específicas, aqui não citadas, que regularizem parâmetros para as
instalações e materiais a serem utilizados nas instalações de iluminação de rodovias,
devem ser seguidas nas suas últimas revisões.
7.2-Outras Instruções
Em complemento a esta especificação técnica, devem ser observadas as
informações constantes nas seguintes instruções de projeto.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

8-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410-Instalações
Elétricas de Baixa Tensão – Procedimentos. Rio de Janeiro, 2004.
● NBR 5101. Iluminação pública. Rio de Janeiro, 1992.
● NBR 5181. Iluminação de túneis. Rio de Janeiro, 1976.
● NBR 5419. Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro
9-MEDIÇÃO
A medição dos serviços será por unidade fornecida e aplicada.
10-PAGAMENTO
O pagamento do serviço medido, será feito ao preço unitário proposto, o qual
remunerará mão de obra, a obtenção de todos os materiais, encargos, equipamentos e
transporte de insumos até o local de aplicação.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Tachas Refletivas EP-OC-04

1 - Generalidades
Os serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento
dos materiais, transporte e aplicação de tachas refletivas dispostas no pavimento de modo a
oferecer ao usuário mais segurança durante viagens noturnas.
A sua aplicação se dará conforme as Normas e Instruções vigentes no DNER e de
acordo com as recomendações da Fiscalização.
2 - Materiais
As tachas deverão ser do tipo “Swareflex” e seus elementos refletivos deverão ser
peças de vidro lapidados e espalhados apresentando área refletiva em cada fase.
As tachas poderão ser mono ou bidirecionais.
3 - Execução
Para implantação das taxas no pavimento, deverá ser feito um furo para fixação, e
utilizada cola especial a base de epoxi, do tipo Colma Fix-31, da Sika, ou outra similar, que
seja compatível com o material e o pavimento.
4 – Medição
As tachas refletivas serão medidas por unidade fixada no pavimento.
5 - Pagamento
Será feito pelo preço unitário o qual remunerará a aquisição dos materiais, mão de
obra, transporte, encargos, ferramentas, equipamentos, transporte e implantação das
unidades nos locais indicados e eventuais necessários à execução dos serviços.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Tubo de concreto armado diâmetro=2,00m EP-OA-01

1 – Generalidades
Os serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento
dos materiais, transporte e aplicação de tubos de concreto montados na vertical conforme
projeto OAE.
A sua aplicação se dará de acordo com as recomendações da Fiscalização.
2 - Materiais
Tubos de concreto armado, com 2,00m de diâmetro, com 1,00m de comprimento,
tipo macho e fêmea, deverá atender a especificação técnica contida na norma ABNT
pertinente.
Possui armação dupla tipo CA-50 e CA-60 e concreto fck=20MPa.

3-Execução
Os mesmos serão pré-moldados em canteiro próprio e transportados para o local
do viaduto.
Os tubos serão montados na vertical conforme apresentado no projeto.

4-Medição
A medição será por metro linear executado conforme necessidade indicada em
projeto.

5-Pagamento
O serviço será pago de acordo com o preço unitário proposto, incluindo todas as
operações necessárias à sua completa execução, bem como o fornecimento e transporte
dos materiais e equipamentos necessários.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

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Fresagem a frio DER/PR ES-P 31/05

1-PREFÁCIO
Esta especificação de serviço estabelece os procedimentos empregados na
execução, no controle de qualidade, nos critérios de aceitação, rejeição, medição e
pagamento do serviço em epígrafe, tendo como base as referências técnicas de aplicações
recentes realizadas no país.

2-OBJETIVO
Estabelecer a sistemática a ser empregada para a aplicação de processo de
fresagem a frio, nas seguintes condições:
- na execução de reparos locais em pontos de ocorrência de remendos em mau
estado, áreas adjacentes a panelas, rupturas plásticas e corrugações, situados na pista de
rolamento;
- na remoção do revestimento betuminoso existente sobre os estrados de OAE em
áreas de intensa deterioração e nas melhorias a serem executadas nas áreas de retornos e
interseções;
-na remoção de camadas betuminosas existentes nas faixas de tráfego em locais
indicados em projeto, para tratamento de áreas com irregularidade elevada, corrugações
e/ou trincas graves associadas a outros defeitos;
- promover o aumento do coeficiente de atrito da pista de rolamento;
- promover a regularização da superfície de rolamento existente, previamente à
aplicação das soluções de revestimentos asfálticos de pequenas ou micro espessuras.

3-REFERÊNCIAS
Fresagem de Pavimentos Asfálticos – Valmir Bonfim;
Especificações Particulares de Projetos Elaborados no Paraná – Engefoto S.A.

4-DEFINIÇÕES
Fresagem: corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento, por meio de
processo mecânico a frio.
Fresagem contínua: é entendida como a fresagem aplicada a áreas individuais de,
no mínimo, 400 m².
Fresagem descontínua: é entendida como a pesagem aplicada a áreas individuais
de até 400 m².

5-CONDIÇÕES GERAIS
Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação:
sem o devido licenciamento/autorização ambiental ;
sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de Segurança
para Trabalhos em Rodovias ;

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

sem a marcação prévia das áreas a apesar e profundidades de corte indicadas em


projeto .
d)Em dias chuvosos pode ser permitida a execução dos serviços desde que
atendidas as condições de segurança no trabalho e no trânsito da via.

6-CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Equipamentos
Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser
cuidadosamente examinado e aprovado, sem o que não é dada a autorização para o seu
início.
Os equipamentos devem ser do tipo, tamanho e quantidade que venham a ser
necessários para a execução satisfatória dos serviços. Os equipamentos requeridos são os
descritos a seguir.
Máquina fresadora
a.1) Para a execução do serviço da fresagem, deve ser utilizada máquina fresadora
autopropulsionada, capaz de cortar camadas do pavimento na profundidade requerida pelo
projeto, por movimento rotativo de tambor dotado de dentes ou através de tambor para
microdrenagem.
a.2) A fresadora deve ter dispositivo de regulagem de espessura da camada do
pavimento a ser removida, comando hidrostático e possibilidade de fresar a frio na largura
necessária.
a.3) Deve ainda possuir dispositivo de elevação do material removido na pista para
a caçamba de caminhões.
a.4) Os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam
extraídos e montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle da
largura de corte.
Vassoura mecânica autopropulsionada e que disponha de caixa para recebimento do
material, para promover a limpeza da superfície resultante da fresagem.

a) Equipamento para aplicação de jato de ar comprimido, para auxiliar na limpeza da


superfície resultante da pesagem.
b) Caminhão tanque, para abastecimento de água do depósito da fresadora.
c) Caminhão basculante para transporte do material fresado.
d) Ferramentas manuais diversas.
Execução
A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança do
serviço é da executante.
A fresagem a frio do pavimento deve ser executada nas condições e sequência
construtiva descritas a seguir:
a) Delimitação das áreas a serem fresadas, com tinta, e definição da profundidade de
fresagem, de acordo com o projeto ou eventuais ajustes de campo.
b) Quando o material fresado tiver como destino a reciclagem, previamente à pesagem,
deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do pavimento.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

c) Corte das camadas betuminosas pela utilização de máquina fresadora.


d) Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água, para
resfriamento dos dentes da fresadora.
e) O material fresado deve ser imediatamente elevado para carga dos caminhões e
disposto em local apropriado, de forma a não prejudicar a configuração existente e
não interferir no processo de escoamento das águas superficiais, minimizando os
impactos ambientais.
f) Limpeza da superfície resultante logo após a execução da fresagem,
preferencialmente com o uso de vassouras mecânicas em relação a processos
manuais, sendo recomendado, em ambos os casos, a aplicação de jato de ar
comprimido.
g) Tratamento da superfície resultante da fresagem em pontos fracos, onde
permaneçam buracos ou ocorram desagregações. Nesses casos, devem ser
tomadas as medidas a seguir descritas.
g. 1) Ocorrência de buracos ou desagregação localizada: execução de reparo
localizado superficial.
g.2) Desagregação generalizada: remoção do material solto, por pesagem ou outro
processo apropriado, recomposição da camada granular subjacente (se necessário) e/ou
execução de camada adicional de concreto betuminoso. Para tanto, tomar previamente as
medidas cabíveis relativas à limpeza da superfície e pintura de ligação.
7-MANEJO AMBIENTAL
Devem ser observadas medidas visando a preservação do meio ambiente, no
decorrer das operações destinadas à execução da fresagem à frio do pavimento.
Os cuidados, para a preservação ambiental, referem-se à disciplina do tráfego e do
estacionamento dos equipamentos, assim como à disposição e estocagem do material
fresado.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos
equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou
combustíveis não sejam levados até cursos d’água.
Caso o material fresado não venha a ser utilizado na execução de novos serviços e
venha a ser estocado, o terreno de estoque deve ser nivelado a fim de permitir a drenagem
conveniente da área e a retirada do material fresado, quando necessário.
8-CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE
Compete à executante a realização do serviço de boa qualidade e em
conformidade com esta especificação.
A fresagem deve ser executada dentro dos limites da área previamente
demarcada, e na espessura de corte indicada em projeto .
9-CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – DA CONTRATANTE
Compete ao DNIT a realização aleatória de verificações que comprovem os
resultados obtidos pela executante, bem como, formar juízo quanto à aceitação ou rejeição
do serviço em epígrafe.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Compete exclusivamente ao DNIT efetuar o controle geométrico, que consiste na


realização das seguintes medidas:
Fresagem contínua: é determinada a área fresada, a partir da medição das
dimensões de cada pano executado. A determinação da espessura de fresagem, em cada
pano, é obtida pela média aritmética de, no mínimo, 3 (três) medidas para cada 100 m²
fresados.
Fresagem descontínua: é determinada a área fresada a partir da medição das
dimensões de cada local fresado. A determinação da espessura de fresagem é definida, em
cada local, pela média aritmética de, no mínimo, 3 (três) medidas por área fresada.
A inclinação transversal para trechos de fresagem contínua é feita por amostragem
aleatória, que resulte na completa verificação da área fresada.
10-CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Aceitação das profundidades de corte e abaulamento transversal
Os serviços executados em cada área tratada são aceitos, à luz das profundidades
de corte, desde que atendidas as seguintes condições:
-para espessuras de corte superiores a 5 cm: a média aritmética da espessura
obtida deve situar-se no intervalo de + 10%, em relação à espessura prevista em projeto;
-para espessuras de corte inferiores a 5 cm: a média aritmética da espessura
obtida deve situar-se no intervalo de + 20%, em relação à espessura prevista em projeto;
-para fresagens contínuas, o abaulamento transversal, para pontos isolados, não
deve diferir em mais de 20% da inclinação indicada em projeto, não se admitindo
depressões que propiciem o acúmulo de água.
Caso o material resultante da fresagem seja depositado em local inadequado para
o seu posterior reaproveitamento e/ou que possa causar danos ambientais, os serviços
devem ser rejeitados até que sejam atendidas as condições adequadas de disposição e
segurança ambiental

11-CRITÉRIOS DE MEDIAÇÃO
Os serviços aceitos são medidos pela determinação do volume do material fresado,
expresso em metros cúbicos, calculado a partir do produto da área trabalhada pela
espessura média X de fresagem, fazendo-se distinção em função do tipo de fresagem
(contínua ou descontínua).

12-CRITÉRIOS DE PAGAMENTO
Os serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para
efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório
com os resultados dos controles e de aceitação.
O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com
base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as
operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de
qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Demolição de Pavimentos DER/PR ES-P 27/05

1-PREFÁCIO
Esta especificação de serviço estabelece os procedimentos empregados na
execução, no controle de qualidade, nos critérios de medição e pagamento do serviço em
epígrafe, tendo como as referências técnicas de aplicações recentes realizadas no país.

2-OBJETIVO
Estabelecer a sistemática a ser empregada na demolição de pavimentos em obras.

3-DEFINIÇÕES
Demolição de pavimentos é o conjunto de operações através das quais uma
porção de um pavimento existente é removida, por processos manuais ou mecânicos,
transportada e disposta em local selecionado.

4-CONDIÇÕES GERAIS
Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação:
-sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de
Segurança para Trabalhos em Rodovias;
-sem o devido licenciamento/autorização ambiental;
-em dias de chuva.

5-CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Equipamentos
Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser
cuidadosamente examinado e aprovado pelo DNIT, sem o que não é dada a autorização
para o seu início.
Demolição manual:
-compressores de ar;
-perfuratrizes pneumáticas equipadas com implemento de corte;
-ferramentas manuais diversas.
Demolição mecânica:
-motoniveladora pesada, com escarificador;
-trator de lâmina, com escarificador;
-pá-carregadeira;
-caminhões basculantes;
-ferramentas manuais diversas.
Execução

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança da


obra ou do serviço é da executante.
A demolição do pavimento deve ser executada nas condições e sequência
construtiva descritas a seguir:

-Delimitação das áreas a serem demolidas, com tinta, e definição da profundidade


de remoção, de acordo com o projeto ou eventuais ajustes de campo definidos pelo DNIT.
-Abertura da caixa de remoção segundo paredes verticais, tomando-se os
necessários cuidados para evitar danos ao pavimento anexo. Eventuais pontos frágeis
resultantes na região de contorno da caixa de remoção devem ser removidos por processos
manuais.
-Concluídas as operações de demolição de pavimento, o fundo da caixa resultante
deve apresentar uma superfície bem desempenada, isenta de depressões e saliências.
-Deve ser assegurada a drenagem da caixa de remoção, compatibilizando a
declividade transversal do fundo da mesma com o pavimento anexo, e executando-se, caso
necessário, sangras laterais.
-O material resultante da demolição de pavimento é transportado para áreas
próximas, devendo ser disposto de forma a não prejudicar a configuração existente e não
interferir no processo de escoamento das águas superficiais, minimizando os impactos
ambientais.
-A carga e o transporte são efetuados, de acordo com o volume de material a
remover e a distância de transporte, por um dos seguintes meios:
-processos manuais;
-pá-carregadeira atuando isoladamente;
-pá-carregadeira e caminhões basculantes.

6-MANEJO AMBIENTAL
Devem ser observadas medidas visando a preservação do meio ambiente, no
decorrer das operações destinadas à demolição do pavimento.
Os cuidados relativos à preservação ambiental referem-se à disciplina do tráfego,
ao estacionamento dos equipamentos e à disposição dos materiais resultantes da
demolição.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos
equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou
combustíveis não sejam levados até cursos d’água.
Os materiais removidos e não aproveitados para outras finalidades devem ser
destinados a bota-foras. Preferencialmente, as áreas a eles destinadas devem ser
localizadas à jusante da rodovia.
Os taludes resultantes dos bota-foras devem ter inclinação suficiente para evitar
escorregamentos.
Os bota-foras devem ser executados e compactados de forma a evitar que o

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

escoamento das águas pluviais possa carrear o material depositado causando erosões e
assoreamentos.
Deve ser feito revestimento vegetal dos bota-foras resultantes do material de
demolição do pavimento, após conformação final, a fim de incorporá-los à paisagem local.

7-CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE


Compete à executante a realização do serviço de boa qualidade e em
conformidade com esta Especificação.

8-CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – DA CONTRATANTE


Compete ao DNIT formar juízo quanto à aceitação ou rejeição do serviço em
epígrafe.
Compete exclusivamente ao DNIT efetuar o controle geométrico, que consiste na
determinação das dimensões da caixa de remoção executada, inclusive a sua profundidade
média, através de medidas a trena.
Verificação final da qualidade
Tendo em vista as características do serviço, a Fiscalização exerce o controle do
mesmo em bases visuais. Em particular, são objeto de análise os seguintes aspectos:
-A efetiva remoção da área de remoção indicada.
-A manutenção da integridade das camadas adjacentes à área de remoção.
-O acabamento do serviço executado, inclusive quanto à obtenção de caixas de
remoção com paredes verticais, fundos bem desempenados e drenagem adequada.
-A adequada disposição do material removido.
Fresagem descontínua: é determinada a área fresada a partir da medição das
dimensões de cada local fresado. A determinação da espessura de fresagem é definida, em
cada local, pela média aritmética de, no mínimo, 3 (três) medidas por área fresada.
A inclinação transversal para trechos de fresagem contínua é feita por amostragem
aleatória, que resulte na completa verificação da área fresada.

9-CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO


Aceitação da execução
O serviço é aceito desde que sejam atendidas as seguintes condições:
-As camadas adjacentes à área demarcada não tenham sido afetadas pelas
operações de remoção.
-O acabamento do serviço e a disposição do material removido sejam visualmente
julgados satisfatórios.
-As dimensões da caixa obedeçam às seguintes tolerâncias, em relação à área e à
profundidade definidas pela Fiscalização:
• largura/comprimento: até + 20 cm, não se tolerando falta.
• profundidade: até+ 5 cm, não se tolerando falta.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

10-CRITÉRIOS DE MEDIAÇÃO
O serviço de demolição de pavimento, executado e recebido na forma descrita, é
medido em metros cúbicos, fazendo-se distinção em relação ao processo empregado
(manual ou mecânico).
Não é feita distinção em relação ao tipo e resistência do material removido.

11-CRITÉRIOS DE PAGAMENTO
Os serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para
efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório
com os resultados dos controles e de aceitação.
O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com
base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as
operações, transportes, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade,
encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Tachas Refletivas EP-SN-01


1 - Generalidades
Os serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento
dos materiais, transporte e aplicação de tachas refletivas dispostas no pavimento de modo a
oferecer ao usuário mais segurança durante viagens noturnas.
A sua aplicação se dará conforme as Normas e Instruções vigentes no DNER e de
acordo com as recomendações da Fiscalização.
2 - Materiais
As tachas deverão ser do tipo “Swareflex” e seus elementos refletivos deverão ser
peças de vidro lapidados e espalhados apresentando área refletiva em cada fase.
As tachas poderão ser mono ou bidirecionais.
3 - Execução
Para implantação das taxas no pavimento, deverá ser feito um furo para fixação, e
utilizada cola especial a base de epoxi, do tipo Colma Fix-31, da Sika, ou outra similar, que
seja compatível com o material e o pavimento.
4 – Medição
As tachas refletivas serão medidas por unidade fixada no pavimento.
5 - Pagamento
Será feito pelo preço unitário o qual remunerará a aquisição dos materiais, mão de
obra, transporte, encargos, ferramentas, equipamentos, transporte e implantação das
unidades nos locais indicados e eventuais necessários à execução dos serviços.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12


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4 ORÇAMENTO DAS OBRAS

Cap.4 - Pág.1
4.1 Resumo do orçamento

Cap.4 - Pág.2
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

DISCRIMINAÇÃO R$ DATA BASE:

(Subtotal dos Itens do Quadro de Quantidades) Maio / 2011

I – SERVIÇOS (LDI = 27,84%)

1 TERRAPLENAGEM 47,6% R$ 15.814.012,51


2 PAVIMENTAÇÃO 12,8% R$ 4.248.569,05
3 DRENAGEM 14,0% R$ 4.661.957,64
4 OBRAS COMPLEMENTARES 6,4% R$ 2.114.199,41
5 INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS 0,9% R$ 287.142,05
6 OBRAS ILUMINAÇÃO 4,1% R$ 1.366.456,15
7 OBRAS DE FUNDAÇÃO DE ATERROS (GEOTECNIA) 1,4% R$ 468.000,00
7 SINALIZAÇÃO 1,3% R$ 416.482,45
9 MEIO AMBIENTE 4,9% R$ 1.620.875,31
SUBTOTAL I – SERVIÇOS 93,4% R$ 30.997.694,57
II – MATERIAIS BETUMINOSOS

a) Aquisição de Materiais Betuminosos (LDI=15%) 4,2% R$ 1.388.979,94


b) Transporte Comercial de Materiais Betuminosos 0,5% R$ 162.686,12
SUBTOTAL II – MATERIAIS BETUMINOSOS 4,7% R$ 1.551.666,06
TOTAL DOS PREÇOS ( I + II ) 98,0% R$ 32.549.360,63
A – Mobilização, Instalação e desmobilização (2%)

SUBTOTAL A 2,0% R$ 650.987,21

TOTAL DOS PREÇOS ( I + II + A) 100,0% R$ 33.200.347,84

Obs.: Ref. Projeto de Duplicação e Restauração da SC-401


PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA
Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de capacidade da rodovia SC 401 QUADRO RESUMO DOS PREÇOS BÁSICOS
Lote: 1
Extensão (m): 4.016,83 PE-Qd 18

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt

Cap.4 - Pág.3
4.2 Demonstrativo do Orçamento

Cap.4 - Pág.4
4 - ORÇAMENTO

DISCRIMINAÇÃO R$ DATA BASE:

(Subtotal dos Itens do Quadro de Quantidades) Maio / 2011

I – SERVIÇOS (LDI = 27,84%)

1 TERRAPLENAGEM 47,6% R$ 15.814.012,51


2 PAVIMENTAÇÃO 12,8% R$ 4.248.569,05
3 DRENAGEM 14,0% R$ 4.661.957,64
4 OBRAS COMPLEMENTARES 6,4% R$ 2.114.199,41
5 INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS 0,9% R$ 287.142,05
6 OBRAS ILUMINAÇÃO 4,1% R$ 1.366.456,15
7 OBRAS DE FUNDAÇÃO DE ATERROS (GEOTECNIA) 1,4% R$ 468.000,00
7 SINALIZAÇÃO 1,3% R$ 416.482,45
9 MEIO AMBIENTE 4,9% R$ 1.620.875,31
SUBTOTAL I – SERVIÇOS 93,4% R$ 30.997.694,57
II – MATERIAIS BETUMINOSOS

a) Aquisição de Materiais Betuminosos (LDI=15%) 4,2% R$ 1.388.979,94


b) Transporte Comercial de Materiais Betuminosos 0,5% R$ 162.686,12
SUBTOTAL II – MATERIAIS BETUMINOSOS 4,7% R$ 1.551.666,06
TOTAL DOS PREÇOS ( I + II ) 98,0% R$ 32.549.360,63
A – Mobilização, Instalação e desmobilização (2%)

SUBTOTAL A 2,0% R$ 650.987,21

TOTAL DOS PREÇOS ( I + II + A) 100,0% R$ 33.200.347,84

Obs.: Ref. Projeto de Duplicação e Restauração da SC-401


PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA
Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de capacidade da rodovia SC 401 QUADRO RESUMO DOS PREÇOS BÁSICOS
Lote: 1
Extensão (m): 4.016,83 PE-Qd 18

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401(Acesso ao Aeroporto) - Projeto de Engenharia - 076-11


file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods Cap.4 - Pág.5
4 - ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO
Lote: 1
Extensão (km): 4,02 PE – Qd 19
Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011
DMT PREÇO UNITÁRIO PREÇO DO SERVIÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)
(Km) (R$) (R$)

A Mobilização, Instalação e desmobilização (2%) 1,00 R$ 650.987,21 R$ 650.987,21 R$ 650.987,21

TOTAL A – Mobilização, Instalação e desmobilização (2%) R$ 650.987,21

I I – SERVIÇOS

1 TERRAPLENAGEM
1 .1 2 S 01 000 00 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m m² 101.320,00 0,34 R$ 34.448,80
1 .2 2 S 01 010 00 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m und 1.544,00 32,69 R$ 50.473,36
1 .3 2 S 01 012 00 Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30 m und 60,00 81,73 R$ 4.903,80
1 .4 2 S 01 100 01 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 m m³ 620,00 1,72 R$ 1.066,40
1 .5 2 S 01 100 22 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/e m³ 1.710,00 5,36 R$ 9.165,60
1 .6 2 S 01 100 23 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/e m³ 4.880,00 5,79 R$ 28.255,20
1 .7 2 S 01 100 24 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/e m³ 16.740,00 6,28 R$ 105.127,20
1 .8 2 S 01 100 25 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/e m³ 26.130,00 6,70 R$ 175.071,00
1 .9 2 S 01 100 26 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/e m³ 30.080,00 7,08 R$ 212.966,40
1 .10 2 S 01 100 27 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/e m³ 3.060,00 7,49 R$ 22.919,40
1 .11 2 S 01 100 28 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/e m³ 40.960,00 7,86 R$ 321.945,60
1 .12 2 S 01 100 29 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1400 a 1600m c/e m³ 1.520,00 8,15 R$ 12.388,00
1 .13 2 S 01 510 00 Compactação de aterros a 95% proctor normal m³ 140.540,00 2,62 R$ 368.214,80
1 .14 2 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m³ 40.470,00 3,07 R$ 124.242,90
1 .15 2 S 01 512 01 Construção de corpo de aterro em rocha m³ 106.030,00 8,05 R$ 853.541,50
1 .16 2 S 01 512 52 Compactação camada final de aterro de rocha BC m³ 10.260,00 118,73 R$ 1.218.169,80
1 .17 2 S 01 513 01 Compactação de material de "bota-fora" m3 83.910,00 2,08 R$ 174.532,80
1 .18 2 S 01 100 33 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 3000 a 5000m c/e m³ 139.060,00 13,24 R$ 1.841.154,40
1 .19 * Esc. Carga e transp. mat 1a cat c/e – DMT=32,6 km m³ - -
1 .20 1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 27,6 tkm 6.140.889,60 0,34 R$ 2.087.902,46
1 .21 2 S 01 101 33 Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 3000 a 5000m c/e m³ 220,00 16,83 R$ 3.702,60
1 .22 * Esc. Carga e transp. Mat 2a cat c/e – DMT=32,8 km m³ - -
1 .23 1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 27,8 tkm 11.008,80 0,34 R$ 3.742,99
1 .24 5 N 01 104 40 Carga e transporte de camada vegetal - DMT = 1,5 Km m³ 20.270,00 10,99 R$ 222.767,30
1 .25 5 N 01 301 02 Fornecimento e transporte de rocha detonada comercial (const e rest) PC - DMT pond= 38,2 Km m³ 88.200,00 74,79 R$ 6.596.478,00
1 .26 5 N 01 301 03 Fornecimento e transporte de rachão (const e rest) PC - DMT pond= 36,5 Km m3 17.840,00 74,43 R$ 1.327.831,20
1 .27 5 S 02 230 50 Base de brita graduada BC m3 100,00 130,01 R$ 13.001,00
TOTAL TERRAPLENAGEM R$ 15.814.012,51

2 PAVIMENTAÇÃO
2 .1 5 S 02 110 00 Regularização do subleito m² 86.790,00 0,87 R$ 75.507,30
2 .2 5 N 02 231 50 Base de macadame seco BC m² 9.990,00 115,44 R$ 1.153.245,60
2 .3 5 S 02 230 50 Base de brita graduada BC m³ 11.290,00 130,01 R$ 1.467.812,90
2 .4 5 S 02 300 00 Imprimação m² 86.250,00 0,24 R$ 20.700,00
2 .5 5 S 02 400 00 Pintura de ligação m² 170.450,00 0,17 R$ 28.976,50
2 .6 5 S 02 540 51 CBUQ -capa de rolamento AC/BC t 15.300,00 93,95 R$ 1.437.435,00
2 .7 5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso m³ 190,00 68,87 R$ 13.085,30
2 .8 5 S 02 906 00 Remoção mecanizada da camada granular pavimento m³ 800,00 45,52 R$ 36.416,00
2 .9 3 N 01 401 00 Revestimento com material asfáltico removido britado m³ 207,00 74,35 R$ 15.390,45
TOTAL DE PAVIMENTAÇÃO R$ 4.248.569,05

3 DRENAGEM E OAC
3 .1 DRENAGEM
3 .1.1 2 N 04 101 00 Boca para BSTC D=0,40m normal - AC/BC (PROJETO DNIT) und 54,00 310,77 R$ 16.781,58
3 .1.2 2 N 04 300 01 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 01 D=0,40 e h=1,02m AC/BC (projeto tipo extra) und 10,00 868,85 R$ 8.688,50
3 .1.3 2 N 04 300 02 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 02 D=0,40 e h=1,52m AC/BC (projeto tipo extra) und 44,00 1.103,00 R$ 48.532,00
Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 01 D=0,40 e h=1,02m AC/BC
3 .1.4 2 N 04 315 01 und 17,00 868,85 R$ 14.770,45
(projeto tipo extra)

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12
file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods Cap.4 - Pág.6
4 - ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO
Lote: 1
Extensão (km): 4,02 PE – Qd 19
Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011
DMT PREÇO UNITÁRIO PREÇO DO SERVIÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)
(Km) (R$) (R$)
Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 02 D=0,40 e h=1,52m AC/BC
3 .1.5 2 N 04 315 02 und 19,00 1.103,00 R$ 20.957,00
(projeto tipo extra)
Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 06 D=0,60 e h=1,52m AC/BC
3 .1.6 2 N 04 315 06 und 10,00 1.276,20 R$ 12.762,00
(projeto tipo extra)
Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 07 D=0,60 e h=2,02m AC/BC
3 .1.7 2 N 04 315 07 und 4,00 1.554,42 R$ 6.217,68
(projeto tipo extra)
3 .1.8 2 N 04 325 01 Canaleta Meio Fio com altura variável CMF - AC/BC m 6.070,00 227,29 R$ 1.379.650,30
3 .1.9 2 N 04 900 21 Sarjeta retangular em concreto armado com grelha SRC I (projeto tipo) m 130,00 160,76 R$ 20.898,80
3 .1.10 2 N 04 901 21 Sarjeta retangular de concreto armado com grelha - altura variável – SRC I* (projeto tipo extra) m 760,00 343,03 R$ 260.702,80
3 .1.11 2 N 04 930 07 Caixa coletora com Boca de Lobo CCBL 07 - BSTC D=0,60m H=2,00m - AC/BC und 13,00 1.636,71 R$ 21.277,23
3 .1.12 2 N 04 930 21 Caixa coletora com Boca de Lobo CCBL 02 - BSTC D=0,40m h=1,50m - AC/BC und 5,00 1.043,15 R$ 5.215,75
3 .1.13 2 S 03 323 50 Concr.estr.fck=15MPa-c.raz.uso ger.conf.lanç.AC/BC m³ 111,00 391,23 R$ 43.426,53
3 .1.14 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 1.908,00 51,70 R$ 98.643,60
3 .1.15 2 S 03 940 01 Reaterro e compactação m³ 4.060,00 26,83 R$ 108.929,80
3 .1.16 2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat.1a cat. m³ 6.986,00 5,89 R$ 41.147,54
3 .1.17 2 S 04 011 00 Escavação mecânica de vala em mat. 2a categoria m³ 1.066,00 7,07 R$ 7.536,62
3 .1.18 2 S 04 100 51 Corpo BSTC D=0,60 m AC/BC/PC m 181,00 404,84 R$ 73.276,04
3 .1.19 2 S 04 101 51 Boca BSTC D=0,60 m normal AC/BC/PC und 15,00 834,77 R$ 12.521,55
3 .1.20 2 S 04 101 52 Boca BSTC D=0,80 m normal AC/BC/PC und 2,00 1.396,65 R$ 2.793,30
3 .1.21 2 S 04 900 72 Sarjeta canteiro central concreto - SCC 02 AC/BC m 1.160,00 52,47 R$ 60.865,20
3 .1.22 2 S 04 901 72 Sarjeta canteiro central concreto - SCC 04 AC/BC m 630,00 77,07 R$ 48.554,10
3 .1.23 2 S 04 910 55 Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC m 22.400,00 33,28 R$ 745.472,00
3 .1.24 2 S 04 930 51 Caixa coletora de sarjeta - CCS 01 AC/BC und 13,00 1.706,91 R$ 22.189,83
3 .1.25 2 S 04 940 52 Descida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 02 AC/BC m 4,50 89,07 R$ 400,81
3 .1.26 2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 03 AC/BC m 35,00 124,12 R$ 4.344,20
3 .1.27 2 S 04 950 71 Dissipador de energia - DEB 01 AC/BC/PC und 10,00 285,15 R$ 2.851,50
3 .1.28 2 S 04 962 58 Caixa de ligação e passagem - CLP 08 AC/BC und 2,00 1.276,62 R$ 2.553,24
3 .1.29 2 S 04 963 52 Poço de visita - PVI 02 AC/BC und 1,00 1.415,52 R$ 1.415,52
3 .1.30 2 S 04 964 51 Tubulação de drenagem urbana-D=0,40m s/berço AC/BC m 2.263,00 163,89 R$ 370.883,07
3 .1.31 2 S 04 964 52 Tubulação de drenagem urbana-D=0,60m s/berço AC/BC m 867,00 305,05 R$ 264.478,35
3 .1.32 2 S 04 964 53 Tubulação de drenagem urbana-D=0,80m s/berço AC/BC m 230,00 406,47 R$ 93.488,10
3 .1.33 2 S 04 999 57 Lastro de brita BC m³ 328,00 95,89 R$ 31.451,92
3 .1.34 5 S 02 909 00 Arrancamento e remoção de meios-fios m³ 29,00 118,19 R$ 3.427,51
3 .1.35 5 S 04 999 07 Demolição de dispositivos de concreto simples m³ 24,00 199,53 R$ 4.788,72
3 .1.36 5 S 05 300 01 Alvenaria de pedra arrumada BC m³ 539,00 151,96 R$ 81.906,44

3 .37 Laje de distribuição e reforço do envelopamento


3 .37.1 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 49,30 51,70 R$ 2.548,81
3 .37.2 2 S 03 327 50 Concr estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BC m³ 5,10 423,89 R$ 2.161,83
3 .37.3 2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 261,80 7,34 R$ 1.921,61
TOTAL DE DRENAGEM R$ 3.950.431,83
3 .2 OBRAS DE ARTE CORRENTES
3 .2.1 2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat.1a cat. m³ 1.532,00 5,89 R$ 9.023,48
3 .2.2 2 S 04 011 00 Escavação mecânica de vala em mat. 2a categoria m³ 382,00 7,07 R$ 2.700,74
3 .2.3 2 S 03 940 01 Reaterro e compactação m³ 3.883,00 26,83 R$ 104.180,89
3 .2.4 2 S 03 323 50 Concr.estr.fck=15MPa-c.raz.uso ger.conf.lanç.AC/BC m³ 62,00 391,23 R$ 24.256,26
3 .2.5 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 215,00 51,70 R$ 11.115,50
3 .2.6 2 S 04 100 53 Corpo BSTC D=1,00 m AC/BC/PC m 242,00 783,42 R$ 189.587,64
3 .2.7 2 S 04 101 53 Boca BSTC D=1,00 m normal AC/BC/PC und 20,00 2.166,94 R$ 43.338,80
3 .2.8 2 S 04 101 68 Boca BSTC D=1,00 m - esc=45 AC/BC/PC und 2,00 3.138,28 R$ 6.276,56
3 .2.9 2 S 04 110 51 Corpo BDTC D=1,00 m AC/BC/PC m 80,00 1.594,15 R$ 127.532,00
3 .2.10 2 S 04 111 58 Boca BDTC D=1,00 m - esc=30 AC/BC/PC und 4,00 3.530,31 R$ 14.121,24
3 .2.11 2 S 04 111 61 Boca BDTC D=1,00 m - esc=45 AC/BC/PC und 2,00 4.366,17 R$ 8.732,34
3 .2.12 2 N 04 210 60 Corpo de BDCC 2,00x1,50m alt 0 a 1,00m AC/BC m 45,00 3.182,03 R$ 143.191,35
3 .2.13 2 N 04 212 60 Boca de BDCC 2,00x1,50 Normal AC/BC und 2,00 9.574,58 R$ 19.149,16
3 .2.14 2 N 04 930 17 Caixa coletora com Boca de Lobo CCBL 17 - BSTC D=1,00m h=2,50m - AC/BC und 1,00 2.162,91 R$ 2.162,91
3 .2.15 2 N 04 300 10 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 10 D=0,80 e h=2,02m AC/BC (projeto tipo extra) und 1,00 1.855,38 R$ 1.855,38
3 .2.16 5 S 04 999 01 Remoção de bueiros existentes m 44,85 95,91 R$ 4.301,56

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12
file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods Cap.4 - Pág.7
4 - ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO
Lote: 1
Extensão (km): 4,02 PE – Qd 19
Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011
DMT PREÇO UNITÁRIO PREÇO DO SERVIÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)
(Km) (R$) (R$)
TOTAL DE OBRAS DE ARTE CORRENTES R$ 711.525,81
TOTAL DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES R$ 4.661.957,64

4 OBRAS COMPLEMENTARES
4 .1 4 S 06 010 01 Defensa semi-maleável simples (forn./ impl.) m 468,00 190,01 R$ 88.924,68
4 .2 4 S 06 010 02 Ancoragem defensa semi-maleável simples (forn/imp) m 128,00 213,32 R$ 27.304,96
4 .3 3 S 08 404 02 Recomp. parc. cerca c/ mourão de concr.-arame m 2.970,00 5,65 R$ 16.780,50
4 .4 5 S 06 400 51 Cercas arame farp. c/mourão conc.seção quadr.AC/BC m 8.230,00 26,22 R$ 215.790,60
4 .5 5 N 06 500 51 Remoção e Relocalização de Postes und 16,00 927,39 R$ 14.838,24
4 .6 5 S 04 999 08 Demolição de dispositivos de concreto armado m³ 1.230,00 551,96 R$ 678.910,80
4 .7 5 S 04 999 07 Demolição de dispositivos de concreto simples m³ 395,00 199,53 R$ 78.814,35

4 .8 Calçada em lastro de brita com revestimento em concreto


4 .8.1 2 S 03 324 50 Concr.estr.fck=15MPa-c.raz.c/adit conf.lanç.AC/BC m³ 830,00 392,62 R$ 325.874,60
4 .8.2 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 1.245,00 51,70 R$ 64.366,50
4 .8.3 2 S 04 999 57 Lastro de brita BC m³ 830,00 95,89 R$ 79.588,70
4 .8.4 2 S 03 940 01 Reaterro e compactação m³ 9.540,00 26,83 R$ 255.958,20

4 .9 Barreira New Jersey (790 metros)


4 .9.1 2 S 03 327 50 Concr.estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BC m³ 271,00 423,89 R$ 114.874,19
4 .9.2 2 S 03 300 51 Confecção e lanç.de concr.magro em betoneira AC/BC m³ 97,00 339,45 R$ 32.926,65
4 .9.3 2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 1.762,00 7,34 R$ 12.933,08
4 .9.4 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 1.667,00 51,70 R$ 86.183,90

4 .10 Interferências com serviços públicos/privados


4 .10.1 5 N 07 100 06 Tubo de PVC rígido DeFoFo DN=200mm p/rede de água - fornecimento e assentamento m 197,00 102,18 R$ 20.129,46
TOTAL DE OBRAS COMPLEMENTARES R$ 2.114.199,41

5 INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS


5 .1 REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5 .1.1 5 N 06 500 51 Remoção e Relocalização de Postes und 37,00 927,39 R$ 34.313,43
5 .1.2 5 N 07 100 10 Remoção de transformador und 2,00 501,63 R$ 1.003,26
5 .1.3 5 N 07 100 11 Remoção de estrutura N1 und 25,00 157,46 R$ 3.936,50
5 .1.4 5 N 07 100 12 Remoção de estrutura N3 und 5,00 186,74 R$ 933,70
5 .1.5 5 N 07 100 13 Remoção de chave fusível e acessórios und 3,00 21,98 R$ 65,94
5 .1.6 5 N 07 100 14 Remoção de pára-raios und 4,00 150,12 R$ 600,48
5 .1.7 5 N 07 100 15 Remoção de luminária e braço de iluminação pública und 27,00 267,29 R$ 7.216,83
5 .1.8 5 N 07 100 16 Remoção de cabo de alumínio nú com alma de aço 2AWG de 13,8kV km 7,82 1.585,41 R$ 12.397,90
5 .1.9 5 N 07 100 17 Remoção de armação secundária de estribos und 28,00 258,49 R$ 7.237,72
Fornecimento e instalação de poste de concreto. duplo t, c/10,0m de alt., resist de 300 daN, com
5 .1.10 2 N 08 100 38 und 40,00 1.256,95 R$ 50.278,00
topo de 140 x 110 mm engastamento simples
Fornecimento e instalação de poste de concreto. duplo T, c/12,0m de alt., resist de 600 daN, com
5 .1.11 2 N 08 100 46 und 1,00 1.465,61 R$ 1.465,61
topo de 140 x 110 mm
Fornecimento e instalação de poste de concreto. duplo t, c/20,0m de alt., resist de 600 daN, com
5 .1.12 2 N 08 100 82 und 3,00 3.780,84 R$ 11.342,52
topo de 140 x 110 mm engastamento simples
5 .1.13 2 N 08 100 47 Instalação de estrutura N1, incluindo fornecimento de isoladores, cruzeta e materiais de fixação. und 36,00 574,62 R$ 20.686,32
5 .1.14 2 N 08 100 48 Instalação de estrutura N3, incluindo fornecimento de isoladores, cruzeta e materiais de fixação. und 10,00 805,85 R$ 8.058,50
5 .1.15 2 N 08 100 70 Instalação e fornecimento de estrutura tangente - SI1, inclusive acessórios e ferragens und 22,00 206,22 R$ 4.536,84
5 .1.16 2 N 08 100 72 Instalação e fornecimento de estrutura fim de rede - SI3, inclusive acessórios e ferragens und 1,00 257,70 R$ 257,70
Instalação e fornecimento de estrutura ancoragem com mudança de seção - SI4, inclusive
5 .1.17 2 N 08 100 73 und 2,00 403,64 R$ 807,28
acessórios e ferragens
Instalação e fornecimento de estrutura transição rede nua/rede isolada - SI6, inclusive acessórios
5 .1.18 2 N 08 100 74 und 1,00 596,08 R$ 596,08
e ferragens
Instalação e fornecimento de chave fusível em poste existente, incluindo componentes e materiais
5 .1.19 2 N 08 100 35 und 4,00 979,15 R$ 3.916,60
de fixação
5 .1.20 2 N 08 100 49 Instalação e fornecimento de pára-raios 13,8 Kv e 10kA und 7,00 309,88 R$ 2.169,16
5 .1.21 2 N 08 100 50 Instalação de sistema de aterramento, inclusive fornecimento da haste e componentes und 12,00 253,28 R$ 3.039,36
5 .1.22 2 N 08 100 51 Fornecimento e lançamento de cabo de alumínio nú com alma de aço 2AWG de 13,8kV m 6,60 7,44 R$ 49,10

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4 - ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO
Lote: 1
Extensão (km): 4,02 PE – Qd 19
Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011
DMT PREÇO UNITÁRIO PREÇO DO SERVIÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)
(Km) (R$) (R$)
Fornecimento e instalação de cabo de aluminio 0,6/1kV multiplexados 3x1x35 +35mm², inclusive
5 .1.23 2 N 08 100 79 m 3.560,00 23,65 R$ 84.194,00
cabo mensageiro
Fornecimento e instalação de transformador de 75kVA, primário 13,8kV, secundário 380V, 60HZ,
5 .1.24 2 N 08 100 81 und 2,00 14.019,61 R$ 28.039,22
inclusive suporte para trafo e materiais de fixação
TOTAL DE INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS - REDE DE DISTRIBUIÇÃO R$ 287.142,05

6 OBRAS ILUMINAÇÃO
Fornecimento e instalação de luminária para lâmpada 250W vapor de sódio, inclusive
6 .1 2 N 08 100 06 und 20,00 706,76 R$ 14.135,20
fornecimento de lâmpada e reator interno com ignitor.
Instalação e fornecimento de luminária anti-explosão para lâmpada halógena 40W, inclusive
6 .2 2 N 08 100 07 und 6,00 131,37 R$ 788,22
fornecimento de lâmpada.
Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado 19mm, inclusive conexões e
6 .3 2 N 08 100 08 m 120,00 11,53 R$ 1.383,60
emendas
Fornecimento e instalação de Relé fotoelétrico para fixação galv. com furo 18mm, potência
6 .4 2 N 08 100 09 und 80,00 160,29 R$ 12.823,20
nominal 1800W, inclusive base para relé.
Fornecimento e instalação de núcleo simples para luminárias, em aço de baixo teor de carbono
galvanizado a fusão, interna e externamente por imersão única em banho de zinco, conforme
6 .5 2 N 08 100 10 und 20,00 106,49 R$ 2.129,80
NBR-7398 e 7400 da ABNT, núcleo diâmetro interno de 128mm, braços com diâmetro externo de
60,3mm, comprimento de 160m
Instalação e fornecimento de chave de iluminação pública, indicada para comando automático de
6 .6 2 N 08 100 14 und 3,00 661,52 R$ 1.984,56
iluminação em grupo, acionada por relé fotoelétrico ou fotoeletrônico, normal ou temporizado
6 .7 2 N 08 100 15 Fornecimento e instalação de haste para aterramento de 5/8” (16mm) com 2,50m de comprimento und 80,00 36,27 R$ 2.901,60
6 .8 2 N 08 100 16 Fornecimento e instalação de cabo de cobre nú, seção de 35mm² kg 527,00 35,60 R$ 18.761,20
Construção de caixa de passagem de 65x41x80cm, subterrânea de concreto, padrão Celesc, com
6 .9 2 N 08 100 17 und 32,00 929,18 R$ 29.733,76
tampa de ferro fundido (70x90cm) inscrito Celesc
Fornecimento e instalação de caixa de passagem de ferro fundido (padrão Celesc) de
6 .10 2 N 08 100 18 und 65,00 15,95 R$ 1.036,75
20x20x10cm
6 .11 2 N 08 100 19 Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado de 40mm m 160,00 28,90 R$ 4.624,00
Fornecimento e assentamento de eletroduto de aço galvanizado de 100mm em vala sob pista,
6 .12 2 N 08 100 20 m 380,00 102,80 R$ 39.064,00
inclusive base de concreto
Fornecimento e assentamento de eletroduto de pvc de 50mm em vala sob canteiro/calçada,
6 .13 2 N 08 100 21 m 3.059,00 19,50 R$ 59.650,50
inclusive lastro de areia
Cabo de cobre rígido 4mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo,
6 .14 2 N 08 100 24 m 6.406,00 4,78 R$ 30.620,68
corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 6mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo,
6 .15 2 N 08 100 25 m 535,00 6,25 R$ 3.343,75
corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 10mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .16 2 N 08 100 26 m 2.160,00 9,84 R$ 21.254,40
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 16mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .17 2 N 08 100 27 m 2.985,00 14,74 R$ 43.998,90
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 25mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .18 2 N 08 100 28 m 5.208,00 23,60 R$ 122.908,80
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 35mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .19 2 N 08 100 29 m 1.310,00 30,43 R$ 39.863,30
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalação
Fornecimento e colocação de conector perfurante para rede subterrânea, tensão de aplicação:
0,6/1 KV, corpo isolado resistente ao ambiente do subsolo, nas cores branca ou bege claro,
contato dentado: liga de alumínio estanhado, com camada de espessura minima de 8 um e
6 .20 2 N 08 100 32 condutividade eletrica mínima de 98% IACS a 20o C, parafuso torquimétrico: liga de alumínio, und 320,00 41,83 R$ 13.385,60
selador e capuz: material elastomérico na cor preta, incorporados ao corpo do conector de forma
imperdível, grau de proteção: IP-68, para cabos: principal: 6mm² - 70mm² e derivação: 1,5mm² –
6mm²
Fornecimento e instalação de transformador de distribuição monofásico, para poste, 60Hz,
6 .21 2 N 08 100 34 und 3,00 2.009,24 R$ 6.027,72
250/125v, de 10 Kva, inclusive suporte do trafo
Instalação e fornecimento de chave fusível em poste existente, incluindo componentes e materiais
6 .22 2 N 08 100 35 und 3,00 979,15 R$ 2.937,45
de fixação
6 .23 2 N 08 100 39 Fornecimento e instalação de base de fusível tipo diazed até 3A und 174,00 8,00 R$ 1.392,00
Fornecimento e instalação de poste de concreto. seção circular, c/20,0m de alt.,res. de 300 daN,
6 .24 2 N 08 100 40 und 74,00 4.109,39 R$ 304.094,86
tipo engastamento simples
Fornecimento e instalação de poste de concreto. seção circular, c/10,0m de alt.,res. de 300 daN,
6 .25 2 N 08 100 43 und 3,00 1.111,97 R$ 3.335,91
tipo engastamento simples

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4 - ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO
Lote: 1
Extensão (km): 4,02 PE – Qd 19
Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011
DMT PREÇO UNITÁRIO PREÇO DO SERVIÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)
(Km) (R$) (R$)
Fornecimento e instalação de luminária para lâmpada 600W vapor de sódio, inclusive
6 .26 2 N 08 100 45 und 149,00 1.453,32 R$ 216.544,68
fornecimento de lâmpada e reator interno com ignitor.
6 .27 2 N 08 100 49 Instalação e fornecimento de pára-raios 13,8 Kv e 10kA und 3,00 309,88 R$ 929,64
Cabo de cobre rígido 70mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .28 2 N 08 100 53 m 140,00 60,40 R$ 8.456,00
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalação
Fornecimento e instalação de estrutura de transição de rede aérea nua para rede subterrânea de
6 .29 2 N 08 100 54 und 2,00 598,24 R$ 1.196,48
alta tensão (exclusive poste)
Construção de caixa de passagem subterrânea de concreto, padrão Celesc, dimensões
6 .30 2 N 08 100 55 und 2,00 2.838,76 R$ 5.677,52
140x140x150cm com tampa de ferro fundido inscrito Celesc (140x140cm)
6 .31 2 N 08 100 56 Fornecimento e instalação de caixa de passagem de PVC 15x15x8cm und 20,00 22,40 R$ 448,00
Fornecimento e assentamento de eletroduto de pvc de 75mm em vala sob canteiro/calçada,
6 .32 2 N 08 100 57 m 120,00 40,23 R$ 4.827,60
inclusive lastro de areia
6 .33 2 N 08 100 58 Fornecimento e instalação de eletroduto liso D=25mm de pvc rígido m 538,00 12,14 R$ 6.531,32
Fornecimento e instalação de adaptador para poste de concreto em aço cônico contínuo com
6 .34 2 N 08 100 60 und 5,00 3.294,03 R$ 16.470,15
suporte para uma pétala tipo ilscdbo-88 ou similar
Fornecimento e instalação de adaptador para poste de concreto em aço cônico contínuo com
6 .35 2 N 08 100 61 und 72,00 3.691,15 R$ 265.762,80
suporte para duas pétalas tipo ilscdbo-88 ou similar
Fornecimento e instalação de poste aço galv. a fogo, c/ 9,0m de alt, para lâmpadas de 250W, tipo
6 .36 2 N 08 100 80 und 20,00 1.016,83 R$ 20.336,60
flangeado
6 .37 5 N 06 500 51 Remoção e Relocalização de Postes und 40,00 927,39 R$ 37.095,60
TOTAL DE ILUMINAÇÃO R$ 1.366.456,15

7 OBRAS DE FUNDAÇÃO DE ATERROS (GEOTECNIA)


Lastro de brita Esp.=0,50m para preenchimento de estiva de madeira - fornecimento e
7 .1 5 N 01 512 12 m2 9.000,00 25,43 R$ 228.870,00
espalhamento BC
Fornecimento e instalação de estiva com escora de madeira comp. 15m, D=22cm espaçadas de
7 .2 5 N 01 512 13 m² 9.000,00 26,57 R$ 239.130,00
45cm
TOTAL DE OBRAS R$ 468.000,00

8 SINALIZAÇÃO
8 .1 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA
8 .1.1 4 S 06 110 01 Pintura faixa c/termoplástico-3 anos (p/ aspersão) m2 2.749,00 37,13 R$ 102.070,37
8 .1.2 4 S 06 110 03 Pintura setas e zebrado term.-5 anos (p/ extrusão) m2 417,00 58,22 R$ 24.277,74
8 .1.3 4 S 06 120 01 Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional und 2.160,00 12,53 R$ 27.064,80
8 .1.4 4 S 06 120 11 Forn. e colocação de tachão reflet. monodirecional und 426,00 30,02 R$ 12.788,52
8 .1.5 4 S 06 121 01 Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional und 52,00 12,92 R$ 671,84
8 .1.6 4 S 06 121 11 Forn. e colocação de tachão reflet. bidirecional und 6,00 31,30 R$ 187,80
8 .1.7 4 S 06 200 02 Forn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva m2 123,24 373,50 R$ 46.030,14
8 .1.8 81244 Fornec. e coloc. de semi-pórtico de sinal. rod.-v=7,20m und 9,00 20.468,48 R$ 184.216,32

8 .2 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
8 .2.1 4 S 06 100 11 Pintura de faixa - tinta base acrílica - 1 ano und 48,00 11,23 R$ 539,04
8 .2.2 4 S 06 121 01 Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional und 190,00 12,92 R$ 2.454,80
8 .2.3 4 S 06 200 02 Forn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva m2 40,00 373,50 R$ 14.940,00
8 .2.4 3 S 08 400 00 Limpeza de placa de sinalização m2 40,00 5,82 R$ 232,80
8 .2.5 4 S 06 200 91 Remoção de placa de sinalização m2 10,00 21,24 R$ 212,40
8 .2.6 3 S 08 400 01 Recomposição placa de sinalização m2 10,00 25,96 R$ 259,60
8 .2.7 COMP-04-SIN Forn. de Barreiras Classe III und 4,00 134,07 R$ 536,28
TOTAL DE SINALIZAÇÃO R$ 416.482,45

9 MEIO AMBIENTE
9 .1 Projeto de Obras Provisórias de Proteção Ambiental
9 .1.1 Medidas Mitigadoras
9 .1.1.1 5 N 05 300 05 Fornecimento e colocação de barreira de siltagem m 2.704,00 52,01 R$ 140.635,04

9 .2 Projeto de Obras Definitivas de Proteção Ambiental


9 .2.1 Taludes de Corte e Aterro
9 .2.1.1 5 S 05 100 00 Enleivamento m² 41.700,00 8,45 R$ 352.365,00

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4 - ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


Rodovia: SC-401
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Obra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO
Lote: 1
Extensão (km): 4,02 PE – Qd 19
Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011
DMT PREÇO UNITÁRIO PREÇO DO SERVIÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)
(Km) (R$) (R$)

9 .2.2 Projeto Meio Ambiente - Paisagismo


9 .2.2.1 5 N 05 300 03 Fornecimento e plantio de mudas de árvores selecionadas und 8,00 28,80 R$ 230,40
9 .2.2.2 5 N 05 300 04 Fornecimento e plantio de mudas de arbustos h=0,70 a 1,00m und 75,00 30,27 R$ 2.270,25
9 .2.2.3 5 S 05 100 00 Enleivamento m² 50.000,00 8,45 R$ 422.500,00
9 .2.2.4 5 N 05 300 06 Fornecimento e plantio de mudas de lírio amarelo (forrações) m² 840,00 18,49 R$ 15.531,60

9 .2.3 Recuperação de Área de Bota-fora


9 .2.3.1 5 S 05 102 00 Hidrossemeadura m² 181.815,00 1,09 R$ 198.178,35

9 .2.4 Caixa de Empréstimo


9 .2.4.1 5 S 05 102 00 Hidrossemeadura m² 29.670,00 1,09 R$ 32.340,30

9 .3 Passa Fauna
9 .3.1 Estrutura do Passa Fauna
9 .3.1.1 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m2 1.927,00 51,70 R$ 99.625,90
9 .3.1.2 2 S 03 327 50 Concr estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BC m3 283,00 423,89 R$ 119.960,87
9 .3.1.3 2 S 03 580 02 Fornecimento preparo e colocação formas aço CA-50 Kg 30.941,00 7,34 R$ 227.106,94
9 .3.1.4 5 S 05 300 01 Alvenaria de pedra arrumada m3 33,00 151,96 R$ 5.014,68

9 .3.2 Tela de Aço (1 tela)


9 .3.2.1 2 S 03 580 02 Fornecimento preparo e colocação formas aço CA-50 Kg 697,00 7,34 R$ 5.115,98

TOTAL DE MEIO AMBIENTE R$ 1.620.875,31

I – PREÇO TOTAL DOS SERVIÇOS (COM LDI=27,84%) R$ 30.997.694,57 R$ 30.997.694,57

II II – MATERIAIS BETUMINOSOS
II .A a.1) AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
II .A.1.1 2 N 00 101 00 Aquisição de CAP 50/70 t 918,00 1.212,13 R$ 1.112.735,34
II .A.1.2 2 N 00 103 00 Aquisição de Asfalto Diluído CM-30 t 104,00 1.994,29 R$ 207.406,16
II .A.1.3 2 N 00 104 00 Aquisição de Emulção Asfáltica RR-1C t 68,00 1.012,33 R$ 68.838,44
TOTAL DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS R$ 1.388.979,94

II .B b.1) TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAIS BETUMINOSOS


II .B.1.1 2 N 00 101 01 Transporte de CAP 50/70 t 918,00 153,84 R$ 141.225,12
II .B.1.2 2 N 00 103 01 Transporte de Asfalto Diluído CM-30 t 104,00 138,82 R$ 14.437,28
II .B.1.3 2 N 00 104 01 Transporte de Emulção Asfáltica RR-1C t 68,00 103,29 R$ 7.023,72
TOTAL DE TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAIS BETUMINOSOS R$ 162.686,12

II – PREÇO TOTAL - MATERIAIS BETUMINOSOS R$ 1.551.666,06 R$ 1.551.666,06

TOTAL GERAL (A+I+II) R$ 33.200.347,84 R$ 33.200.347,84

Metodologia adotada: SICRO 2 / DNIT


Data de referência da Tabela de preços SICRO2: MAIO/2011
Serviços não constantes utilizou-se tabela do DEINFRA/SC, SCO-RIO e outras entidades públicas
Orçamento básico de referência

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12
file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods Cap.4 - Pág.11
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

4.3 Metodologia
A metodologia adotada para a elaboração do orçamento do referido projeto
executivo é a do DNIT, de acordo com o Manual de Custos Rodoviários, sendo utilizado a
referência do Sistema de Custos Rodoviários 2 – SICRO 2, IS 15 – Elaboração de Projetos,
de 20/12/2006, publicada no Boletim Administrativo nº 051, de 18/12/06 e do DNIT.
Os preços adotados neste orçamento baseiam-se na tabela referencial de preços
do SICRO 2, do DNIT – Santa Catarina, data-base de Maio/2011, que é a data mais atual
do SICRO 2, disponibilizada pelo DNIT.
A lista de serviços para a execução da obra, apresentada no quadro PE- Qd 19,
demonstrativo do orçamento, baseada na tabela referencial do SICRO 2, inclui os serviços
de mobilização, instalação de canteiro, instalações industriais, e alojamento de pessoal.

4.3.1 Instalação, Mobilização e Desmobiliação de canteiros de obras


A localização do canteiro de obras está prevista no ínício do trecho, e está
apresentada no capítulo de Plano de Execução. Para o cálculo dos custos de instalação,
mobilização e desmobilização de canteiros foi adotado o percentual de 2% sobre o total do
custo do projeto.

4.3.2 Custo horário de equipamentos


Para os custos de equipamentos foram utilizados os custos operacionais produtivos
e improdutivos, conforme divulgado na tabela referencial de preços SICRO 2, DNIT.
No caso de equipamentos não constantes na tabela do SICRO2, foram calculados
os custos operacionais produtivos e improdutivos, conforme estabelecido no Manual de
Custos Rodoviários do DNIT.

4.3.3 Custo horário de mão-de-obra


Para os custos de mão-de-obra foram utilizados os custos de salário-hora,
conforme divulgado na tabela referencial de preços SICRO 2, DNIT.

4.3.4 Custo unitário de materiais


Na obtenção dos custos unitários de materiais, foram utilizados os consumos
específicos no projeto e os custos unitários de aquisição de cada tipo de material conforme
apresentado na tabela referencial SICRO 2, DNIT.
Para custos unitários de aquisição de materiais não constantes no SICRO 2, foram
pesquisados na tabela referencial de preços de serviços de obras do Departamento
Estadual de Infraestrutura - DEINFRA/SC, da Secretaria de Obras do Rio de Janeiro (SCO-
Rio), DER/PR, DER/SP e elaboradas cotações de preços com fornecedores.
No caso de concretos foram utilizadas as composições do SICRO 2, não sendo
descartada a hipótese de que a empresa opte pela obtenção comercial devido à existência
de fornecedores de concreto usinado na região da obra.
Não havendo disponibilidade de materiais, e em função de condicionantes

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Cap.4 - Pág.12
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

geológicas, econômicas e ambientais para a instalação de pedreira e de usina de solos e


asfalto, foi considerada neste orçamento pedreira e usinas comerciais.
Considerou-se neste orçamento, a origem dos materiais pétreos e massa asfáltica,
da empresa Sulcatarinense.
Para o filler, foi considerado como de origem da região de Colombo/PR, segundo
consulta realizado junto às empresas com usinas de asfalto instalado na região.
O fornecimento e transporte de areia considerado para a referida obra é de origem
de Tijucas/SC, sendo de jazida comercial.
O material de jazida de solos é oriundo dos Municípios de São José e São Pedro
de Alcântara.

4.3.5 Custo unitário de transporte


Na determinação do Custo Unitário de Transporte, utilizou-se os custos de
momento de transporte divulgados na tabela SICRO 2 DNIT. Os preços variam em função
da natureza das vias de acesso (pavimentadas e não pavimentadas) e dos tipos de serviço
(comercial ou local) , bem como, o tipo de equipamento de transporte ( basculante,
carroceria, etc).
O cálculo do custo de transporte, com as respectivas fórmulas de transporte é
apresentado na planilha Resumo das Distâncias de Transporte.
Os custos dos transportes foram considerados nas composições de atividades
auxiliares.
Nas composições de custos unitários de serviços, item Transportes, os valores 0,00
e 1,00 apresentados nas colunas DMT, são coeficientes multiplicadores. A DMT dos
respectivos materiais estão na planilha Resumo das Distâncias de Transporte.

4.3.6 Custo de materiais betuminosos


Nos serviços em que são utilizados materiais betuminosos, o fornecimento e o
transporte dos ligantes foram considerados em separado, incluídos como itens de serviços
no quadro de quantidades e demonstrativo de orçamento. No cálculo do custo de transporte
dos materiais asfálticos foram aplicadas as equações tarifárias constantes do Ofício Circular
nº 032/2000/DFPC, de 28/06/2000, do extinto DNER, atualizadas conforme IS-15, de
20/12/06.
Os custos de materiais asfálticos CAP 50/70 e CM-30 foram considerados
como origem da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) - Araucária, Paraná e a
emulsão asfáltica foi considerada como origem no distribuidor Asfalto Califórnia –
Garuva/SC.
Ao custo final de transporte dos materiais betuminosos foram acrescidos percentual
de 17%, relativo ao valor do ICMS, aplicado ao valor do produto no Estado de Santa
Catarina, utilizando-se a seguinte expressão:

Custo Final de Transporte = Custo Direto / (1 – 17%ICMS)

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Cap.4 - Pág.13
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

As fórmulas atualizadas para Maio/11 serão :


Transporte à quente ( R$ 25,844 + ( 0,350 x 0,00 )/ 0,83 = 31,13 R$/t
LDI = 27,84% = 39,79 R$/t
Transporte à quente ( R$ 25,844 + ( 0,350 x 0,00 )/ 0,83 = 31,13 R$/t
LDI = 27,84% = 39,79 R$/t

Transporte à frio – ADP ( R$ 23,260 + ( 0,314 x 0,00 ) / 0,83 = 28,02 R$/t


LDI 27,84% = 35,82 R$/t

Transporte à frio - Emulsão ( R$ 23,260 + ( 0,314 x 0,00 ) / 0,83 = 28,02 R$/t


LDI 27,84% = 35,82 R$/t

Para os custos de fornecimento de materiais betuminosos, o valor do LDI


considerado é igual a 15%, conforme Portaria nº709, de 01/07/2008,DNIT, publicada no
DOU de 02/07/2008. Os cálculos estão na planilha a seguir.

PREÇOS DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS


Fonte: ANP- Agência Nacional de Petróleo
Atualizado em
05/04/2012
Conforme: DNIT – Portaria nº 349 de 06 de março de 2010 DATA: Maio/2011
PREÇO PREÇO sem LDI PREÇO
ANP ANP ANP
Sem ICMS c/ICMS= c/ICMS=17%
CÓDIGO DESCRIÇÃO Sem LDI 17,00% c/LDI=15%
M101 Cimento asfáltico CAP-50/70 R$ 874,85 R$ 1.054,03 R$ 1.212,13
M103 Asfalto diluído CM-30 R$ 1.439,36 R$ 1.734,16 R$ 1.994,29
M104 Emulsão asfáltica RR-1C R$ 730,64 R$ 880,28 R$ 1.012,33
M105 Emulsão asfáltica RR-2C R$ 749,08 R$ 902,50 R$ 1.037,88

4.3.7 Custo unitário total


O custo unitário total resultou da soma dos custos parciais componentes Não
foram considerados interferências em decorrência de fatores climáticos, logística, e de seu
processo executivo.

4.3.8 Bonificação
Aos custos unitários totais foram aplicados a bonificação de LDI=27,84%(Lucro e
despesas indiretas) conforme DNIT, Portaria nº 1.186 de 01 de outubro de 2009.

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Cap.4 - Pág.14
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

4.4 Resumo das Distâncias de Transporte


DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE (KM) Custos de Transporte
PERCURSO TRANSP. LOCAL (DMT) TRANSP. COMERCIAL (DMT) DMT Total
Custo em R$/t Fórmula
SERVIÇO MATERIAL ORIGEM DESTINO P NP TOTAL P NP TOTAL Km
MATERIAL DE JAZIDA JAZIDA – JS4 PISTA 31,94 1,09 33,03 19,03 1 33,03

RACHÃO / PEDRA-DE-MÃO PEDREIRA PISTA 36,50 0,00 36,50 20,81 1 36,50


TERRAPLENAGEM
CAMADA VEGETAL PISTA PISTA 0,00 1,50 1,50 1,17 1,50

PEDRA DETONADA PEDREIRA PISTA 38,20 0,00 38,20 21,77 1 38,20

BRITA / PEDRA-DE-MÃO BRITAGEM OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83


BRITA GRADUADA E
MACADAME
MISTURA USINA OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83

IMPRIMAÇÃO CM-30 ARAUCÁRIA/PR USINA 287,00 0,00 287,00 - - 287,00

PINTURA DE LIGAÇÃO RR-1C GARUVA/SC USINA 188,00 0,00 188,00 - - 188,00

AREIA TIJUCAS/SC USINA 27,40 3,20 30,60 10,95 2 30,60


REMOÇÃO DE MATERIAL
OBRA USINA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83
REMOVIDO DA PISTA
MATERIAL ASFÁLTICO DE
USINA PISTA 32,54 1,09 33,63 19,38 1 33,63
REMOÇÃO BRITADO
BRITA BRITAGEM USINA 0,00 0,00 0,00 0,00 1 0,00
CONCRETO
BETUMINOSO ADITIVO ARAUCÁRIA/PR USINA 287,00 0,00 287,00 - - 287,00
USINADO A QUENTE/
AREIA ASFALTO FILLER COLOMBO/PR USINA 308,00 0,00 308,00 104,72 4 308,00

CIMENTO BIGUAÇÚ/SC USINA 9,20 0,00 9,20 3,13 4 9,20

CAP 50/70 ARAUCÁRIA/PR USINA 287,00 0,00 287,00 - - 287,00

MISTURA (MASSA) USINA OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83

BIGUAÇÚ/SC CANTEIRO 24,84 0,00 24,84 8,45 4 24,84


CIMENTO / CAL HIDRATADA 9,94
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
SÃO JOSÉ/SC CANTEIRO 19,94 0,00 19,94 6,78 4 19,94
AÇO 8,27
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
FLORIANÓPOLIS/SC CANTEIRO 3,24 0,00 3,24 1,10 4 3,24
MADEIRA 2,60
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
TIJUCAS/SC CANTEIRO 53,14 3,20 56,34 19,70 2 56,34
AREIA 21,05
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,35 1 2,01

DRENAGEM E OBRAS BRITA / PEDRA-DE-MÃO BRITAGEM OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83
DE ARTE CORRENTE CURITIBA/PR CANTEIRO 299,84 0,00 299,84 101,95 4 299,84
E OAE GEOTÊXTIL 103,44
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
PALHOÇA/SC CANTEIRO 28,54 0,10 28,64 9,75 4 28,64
TIJOLOS 11,25
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
RIO DE JANEIRO CANTEIRO 1.132,84 0,00 1.132,84 385,17 4 1132,84
TUNNEL LINER 386,66
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
AREIA P/CONFECÇÃO TUBOS TIJUCAS/SC CANTEIRO 53,14 3,20 56,34 19,70 2 56,34

BRITA P/CONFECÇÃO TUBOS BRITAGEM CANTEIRO 31,74 0,00 31,74 18,09 1 31,74

TUBOS DE CONCRETO CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,72 5 2,01

CURITIBA/PR CANTEIRO 325,84 0,00 325,84 110,79 4 325,84


DEFENSAS 112,28
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
MOURÕES E ESTICADORES DE
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
CONCRETO
SÃO JOSÉ/SC CANTEIRO 19,94 0,00 19,94 6,78 4 19,94
AÇO 8,27
OBRAS CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
COMPLEMENTARES FlORIANÓPOLIS/SC CANTEIRO 3,94 0,00 3,94 1,34 4 3,94
TUBOS PVC RÍGIDO 2,83
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

ANTÔNIO CARLOS/SC CANTEIRO 33,84 0,00 33,84 11,51 2 33,84


GRAMA 12,86
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,35 1 2,01
FLORIANÓPOLIS/SC CANTEIRO 2,49 0,00 2,49 0,85 4 2,49
MUDAS ÁRVORES/ARBUSTOS 2,34
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 2 2,01
GUARULHOS/SP CANTEIRO 720,84 0,00 720,84 245,09 4 720,84
AÇO P/TIRANTES 246,58
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
OBRAS DE
CONTENÇÃO SÃO JOSÉ DOS
CANTEIRO 801,84 0,00 801,84 272,63 4 801,84
GEOGRELHAS CAMPOS/SP 274,12
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

*P= Rodovia Pavimentada *NP= Rodovia não pavimentada

Obs.: Pedreira, usina de solos e de asfalto comerciais. Considerado para este orçamento pedreira e usinas da Pedrita (Unidade Rio Tavares)

Fórmulas de Transporte utilizadas na coluna Custo de Transporte, em R$/t , com valores do SICRO2, referentes a Maio/2011:
1-Transporte Local Caminhão Basculante 10m3 -Restauração - Y(R$/t) = 0,57 x Dist.(P) + 0,76 x Dist(NP)
2-Transporte Comercial Caminhão Basculante 10m3 - Y(R$/t) = 0,34 x Dist.(P) + 0,51 x Dist(NP) Onde :
3-Transporte Local Caminhão Carroceria 15t – Y(R$/t) = 0,63 x Dist.(P) + 0,84 x Dist(NP) Y=Custo do transporte, em R$/t
4-Transporte Comercial Caminhão Carroceria - Y(R$/t) = 0,34 x Dist.(P) + 0,50 x Dist(NP) Dist.(P)=Distância em rodovia pavimentada, em km
5-Transporte Local Caminhão Carroceria c/guindauto – Y(R$/t) = 0,80 x Dist.(P) + 0,90 x Dist(NP) Dist.(NP)=Distância em rodovia não pavimentada, em km

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt

Cap.4 - Pág.15
4.5 Diagrama de localização das fontes de materiais para pavimentação e
instalações industriais

Cap.4 - Pág.16
SˆO PAULO
NORTE
FILLER
COLOMBO/ PR
308km (P) atØ Usina

CAP 50/70
REPAR
CM 30
ARAUC`RIA/PR
287km (P) atØ Usina

EMULSˆO
GARUVA/SC
188km (P) atØ Usina

AREAL TIJUCAS 3,20 Km (NP)


TIJUCAS/SC AC
27,4(P)+3,2(NP)Km atØ Usina
53,14(P)+3,2(NP)Km atØ CO

PC
SULCATARINENSE
3,00 Km (NP)
BIGUA˙U/SC
UA
31,74(P)Km atØ CO

BR101
US

CD VOTORANTIN
BIGUA˙U/SC C
9,20(P) Km atØ USINA
24,84(P)Km atØ CO

96
, P)
0Km (

VI
AEXPRESSA-BR-
282

VI

5,
00
A
EX

Km
PR

(P
ES

)
GERDAU

SA
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SU
19,94(P)Km atØ CO

L
PP
BR -101

TREVO DASETA

) SC
-4
(P

05 CAMPECHE
m
K
4
,8
1

CO

2,
18K
AEROPORTO m
(
NP
)
PORTO ALEGRE

PF
SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA

$DATE$
DEINFRA
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA

N Tipo de modificacao Data Aprovado Nome RODOVIA:Acesso ao Aeroporto Internacional de Florianpolis


Aprov. Data:
TRECHO: Interseªo SC-405-Bairro Carianos (Km 2+650)
UA
C - USINA DE ASFALTO PC - PEDREIRA COMERCIAL AC - AREIA COMERCIAL A - A˙O Nome:

- Cimento Rubrica: ELABORA˙ˆO:


LOTE 01

PROJETO DE
CROQUI DE LOCALIZA˙ˆO DE MATERIAIS ENGENHARIA

US - USINA DE SOLO CO - CANTEIRO DE OBRAS - TRECHO Aprov. Data: Aprov. Data:


OBRA: DEPARTAMENTO PRANCHA
Nome:

Rubrica: 034_12 OR˙AMENTO

ME$
LE$
$FI
$TI
localiza_lote1.dgn 9/5/2012 08:31:18 PROSUL

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