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RODOVIA: SC 401
TRECHO: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS
- NOVA ÁREA TERMINAL
LOTE I: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS
Maio/2012
- Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda
Sumário
1 APRESENTAÇÃO..........................................................................................................1 - 1
2 MAPA DE SITUAÇÃO....................................................................................................2 - 1
4.3 Metodologia........................................................................................................................... 4 - 12
4.3.1 Instalação, Mobilização e Desmobiliação de canteiros de obras....................................4 - 12
4.3.2 Custo horário de equipamentos......................................................................................4 - 12
4.3.3 Custo horário de mão-de-obra........................................................................................ 4 - 12
4.3.4 Custo unitário de materiais............................................................................................. 4 - 12
4.3.5 Custo unitário de transporte............................................................................................ 4 - 13
4.3.6 Custo de materiais betuminosos ....................................................................................4 - 13
4.3.7 Custo unitário total.......................................................................................................... 4 - 14
4.3.8 Bonificação..................................................................................................................... 4 - 14
4.5 Diagrama de localização das fontes de materiais para pavimentação e instalações industriais.....
.................................................................................................................................................... 4 - 16
1 APRESENTAÇÃO
As filas que usualmente ocorrem nos horários de pico em direção ao Sul da Ilha no
final da tarde e no sentido inverso no inicio da manhã demonstram a necessidade de
ampliação de capacidade da via de acesso ao atual terminal do Aeroporto Hercílio Luz.
Tendo em vista que o novo terminal deve favorecer o crescimento da demanda em função
dos fatores reprimidos implantação de nova via que permita
O Projeto de Implantação e Pavimentação do Acesso a Nova Àrea Terminal do
Aeroporto Internacional de Florianópolis e sul da Ilha de Santa Catarina possui uma
extensão total 7.968,51m, considerando-se somente os eixos principais.
Por este motivo esta via tende a aliviar o intenso volume de tráfego da rodovia SC-
405, desviando os usuários da região do Campeche e sul da Ilha, e a grande maioria das
linhas de ônibus. Também deve ser considerado o forte papel de indutor de crescimento
urbano e a possibilidade de acesso rápido e seguro para grande número de pessoas,
impulsionando o crescimento sócio-econômico da região.
A pedido do DEINFRA/SC foi elaborado o projeto de adequação para Implantação
e Pavimentação de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Internacional de
Florianópolis e Sul da Ilha de Santa Catarina, considerando-se tão somente implantação
parcial do projeto original elaborado para SCParcerias, sendo as mesmas ora divididas em
2 (dois) lotes específicos, conforme descrito a seguir:
Lote I
Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos
Extensão: 3.942,05m
Resultante das quantidades do projeto de Duplicação e Restauração da rodovia SC
401 no Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos acrescidas
dos serviços relativos ao projeto de Implantação e Pavimentação Acesso ao Aeroporto
Internacional de Florianópolis no segmento compreendido entre seu inicio e o Km 2+650 do
eixo 02.
Lote II
Trecho: Interseção de acesso ao Bairro Carianos - Nova Área Terminal
Extensão: 4.026,46m
Resultante das quantidades do projeto de Implantação e Pavimentação Acesso ao
Aeroporto Internacional de Florianópolis a partir Km 2+650 do eixo 02, com adaptações
relativas a alteração da interseção com acesso a Tapera para tipo rótula, bem como sua
continuidade em pista simples até Nova Área Terminal do Aeroporto Internacional de
Hercílio Luz.
Todo o projeto foi baseado nas instruções de serviço do DEINFRA na maioria dos
seus itens, sendo que o projeto de interseções, drenagem e orçamento foram executados
em conformidade com as especificações do DNIT.
2 ETAPA
✔ Lote 4: Adequação de capacidade do trecho compreendido entre a
Interseção de acesso ao Bairro Carianos - Nova Área Terminal;
✔ Lote 5: Viaduto de acesso a Nova Área Terminal, viaduto da interseção com
a SC 405.
DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\02-mapa_situacao\cap-02.odt Cap.2 – Pág.1
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS
MUNÍCIPIO FLORIANÓPOLIS
Latitude 27°35’48’’
Longitude 48°32’57’’
Altitude 25 m
Precipitação média anual 1653 mm
Temperatura média anual 20° C
Media do mês mais quente 24° C
Media do mês mais frio 16° C
Umidade relativa anual 85%
Tabela 3.1 - Pluviometria – médias, máximas e mínimas mensais, para a estação de Florianópolis
DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
ALT. MÉDIA CHUVA (mm) 180 186 161 112 104 79 90 96 114 122 124 142
ALT. MÁX OBSERVADA (mm) 378 433 485 292 345 210 514 292 229 246 595 563
DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
– P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.3
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS
600
500
Altura Pluviométrica (mm)
400
300
200
100
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
ALT. MÉDIA CHUVA (mm) ALT. MÁX OBSERVADA (mm) ALT. MÍN OBSERVADA (mm)
30
25
Número de dias chuvosos (dias)
20
15
10
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Figura 2 - Histograma dos dias de chuva mín., médios e máx., estação de Florianópolis
Figura 3.3 - Pedreira da Sulcatarinense – Biguaçu – SC, que explora um granito grosseiro, cinza claro.
DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
– P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.10
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS
3.2.3 Areia
A exploração de areia também é limitada, tanto por questões ambientais como de
volume e portanto foi prevista a utilização dos areal existente no município de Tijucas.
3.3 Organização e Prazos
3.3.1 Prazos de Execução da Obra
Para a execução dos trabalhos, admitiu-se o prazo de 540 (quinhentos e quarenta
dias) dias consecutivos, conforme Cronograma Físico apresentado adiante.
CRONOGRAMA FÍSICO
ITEM SERVIÇOS 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720
MOBILIZAÇÃO E
1
DESMOBILIZAÇÃO
INSTALAÇÃO E
2 MANUTENÇÃO DO
CANTEIRO
3 INTERFERÊNCIAS
4 TERRAPLENAGEM
OBRAS DE ARTE
5
CORRENTE
6 DRENAGEM
PAVIMENTAÇÃO/LIGANTES
7
BET.
8 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA
9 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
OBRAS
10
COMPLEMENTARES
11 ILUMINAÇÃO
12 MEIO AMBIENTE
13 PROJETO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12
– P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.12
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS
de barro ou fibrocimento.
O teto poderá ser de laje de concreto, estuque, madeira ou outro material
adequado.
Paredes revestidas com material liso, resistente e impermeável, até a altura de
1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos individuais, ou
bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora, proibindo-se sua instalação em pias e
lavatórios, e o uso de copos coletivos.
Mesas providas de tampo liso e de material impermeável, bancos ou cadeiras,
mantidos permanentemente limpos.
O refeitório deverá ser instalado em local apropriado, não se comunicando
diretamente com os locais de trabalho, instalações sanitárias e locais insalubres ou
perigosos.
É proibida, ainda que em caráter provisório, a utilização do refeitório para depósito,
bem como para quaisquer outros fins.
As condições de conforto deverão preencher os seguintes requisitos mínimos:
a) local adequado, fora da área de trabalho;
b) piso lavável;
c) limpeza, arejamento e boa iluminação;
d) mesas e assentos em número correspondente ao de usuários;
e) lavatórios e pias instalados nas proximidades ou no próprio local;
f) fornecimento de água potável aos empregados;
g) estufa, fogão ou similar, para aquecer as refeições.
4-Cozinhas.
As paredes das cozinhas serão construídas em alvenaria de tijolo comum, em
concreto ou em madeira, com revestimento de material liso, resistente e impermeável -
lavável em toda a extensão.
Pisos áspero e laváveis.
As aberturas, além de garantir suficiente aeração, devem ser protegidas com telas,
podendo ser melhorada a ventilação através de exaustores ou coifas.
A rede de iluminação terá sua fiação protegida por eletrodutos.
Lavatório dotado de água corrente para uso dos funcionários do serviço de
alimentação e dispondo de sabão e toalhas.
Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde Pública
É indispensável que os funcionários da cozinha – encarregados de manipular
gêneros, refeições e utensílios disponham de sanitário e vestiário próprios, cujo uso seja
vedado aos comensais e que não se comunique com a cozinha.
5-Alojamento.
Características gerais.
A capacidade máxima de cada dormitório será de 100 (cem) operários.
do teto do alojamento.
O acesso à cama superior deverá ser fixo e parte integrante da estrutura da
mesma.
Os estrados das camas superiores deverão ser fechados na parte inferior.
Deverão ser colocadas caixas metálicas com areia, para serem usadas como
cinzeiros.
Os armários dos alojamentos poderão ser de aço ou de madeira, individuais e
deverão ter as seguintes dimensões mínimas: 0,60m (sessenta centímetros) de frente x
0,45m (quarenta e cinco centímetros) de fundo x 0,90m (noventa centímetros) de altura.
Não será permitido ventilação em dormitório, feita somente de modo indireto.
Os corredores dos alojamentos com mais de 10,00 (dez metros) de comprimento
terão vãos para o exterior com área não-inferior a 1/8 (um oitavo) do respectivo piso.
Nos alojamentos deverão ser obedecidas as seguintes instruções gerais de uso:
a) todo quarto ou instalação deverá ser conservado limpo e todos eles serão
pulverizados de 30 (trinta) em 30 (trinta) dias;
b) os sanitários deverão ser desinfetados diariamente;
c) o lixo deverá ser retirado diariamente e depositado em local adequado;
d) é proibida, nos dormitórios, a instalação para eletrodomésticos e o uso de
fogareiro ou similares.
É vedada a permanência de pessoas com moléstias infectocontagiosas.
O pé-direito das instalações sanitárias será, no mínimo, igual ao do alojamento
onde for contíguo sendo permitidos rebaixos para as instalações hidráulicas de, no máximo,
0,40m (quarenta centímetros).
Condições de higiene e conforto por ocasião das refeições.
A empresa que contratar terceiro para a prestação de serviços em seus
estabelecimentos deve estender aos trabalhadores da contratada as mesmas condições de
higiene e conforto oferecidas aos seus próprios empregados.
A empresa deverá orientar os trabalhadores sobre a importância das refeições
adequadas e hábitos alimentares saudáveis.
Na hipótese de o trabalhador trazer a própria alimentação, a empresa deve garantir
condições de conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local
próximo ao destinado às refeições.
Os recipientes ou marmitas utilizados pelos trabalhadores deverão ser fornecidos
pelas empresas, devendo atender às exigências de higiene e conservação e serem
adequados aos equipamentos de aquecimento disponíveis.
Disposições gerais.
Em todos os locais de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores água
potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes coletivos. Onde
houver rede de abastecimento de água, deverão existir bebedouros de jato inclinado e
guarda protetora, proibida sua instalação em pias ou lavatórios, e na proporção de 1 (um)
bebedouro para cada 50 (cinquenta) empregados.
As empresas devem garantir, nos locais de trabalho, suprimento de água potável e
fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250ml) por hora/homem trabalho.
Quando não for possível obter água potável corrente, essa deverá ser fornecida em
recipientes portáteis hermeticamente fechados de material adequado e construídos de
maneira a permitir fácil limpeza.
A água não-potável para uso no local de trabalho ficará separada e deve ser
afixado aviso de advertência da sua não-potabilidade.
Os poços e as fontes de água potável serão protegidos contra a contaminação.
Nas operações em que se empregam dispositivos que sejam levados à boca,
somente serão permitidos os de uso estritamente individual, substituindo, sempre que for
possível, por outros de processos mecânicos.
Deverão os responsáveis pelos estabelecimentos industriais dar aos resíduos
destino e tratamento que os tornem inócuos aos empregados e à coletividade.
Na sequência, apresenta-se o esquema das instalações temporárias, com
posicionamento das instalações previstas.
CENTRO
PP
AEROPORTO
95
Aterro = 6,4 m‡ Aterro = 30 m‡
Aterro = 9,6 m‡
5 5 5 4 11 10 Camada impermeabilizadora = 2,24 m‡ Camada impermeabilizadora = 10,50 m‡
Camada impermeabilizadora = 3,36 m‡
Cimentado liso = 32 m† Cimentado liso = 150 m†
Cimentado liso = 48 m†
TÆbua 1"x12" = 104,16 m† TÆbua 1"x12" = 550,50 m†
TÆbua 1"x12" = 131,04 m†
GUARITA Caibro 3"x3" = 66,80 m Caibro 3"x3" = 184,50 m
Caibro 3"x3" = 75,408 m
500
FILTRO ESCRITRIO DA
9 FISCALIZA˙ˆO
Porta 80x210 em compensado = 1 un Fechadura c/ cilindro = 3 un
FOSSA Telha de fibrocimento 5mm = 78 m†
10
10
Porta 70x210 em compensado = 2 un Fechadura para WC = 2 un
CAIXA DE
INSPE˙ˆO
Fechadura para WC = 1 un
Porta 60x210 em compensado = 2 un Dobradia 3"x3" de ao cromado = 43 un
Fechadura c/ cilindro = 2 un
1 2 4 Fechadura interna = 1 un Cremone de ao cromado = 7 un
O Dobradia 3"x3" de ao cromado = 21 un
Z.
O
Fechadura c/ cilindro = 2 un
900
T RI
Concreto Fck = 20MPa = 8,64 m‡
LABORAT RI
LABORATRIO Cremone de ao cromado = 3 un
SCALI Fechadura para WC = 2 un Formas = 58,50 m†
DA
8
12
1100
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 39 un Estrutura de madeira do telhado = 150 m†
FI
300
OFICINA CHEFIA
Concreto Fck = 20MPa =
Formas = 15,84 m† Porta 90x210 em compensado = 1 un
7
P`TIO DE ESTACIONAMENTO DE
25
MEC´NICA (fundaıes + tanque de cura) = 3,984 m‡
3
3 VE˝CULOS PESADOS E DEPSITO
WC
Estrutura de madeira do telhado = 32 m† Porta 80x210 em compensado = 2 un
Formas = 26,544 m†
Telha de fibrocimento 5mm = 54 m† Porta 60x210 em compensado = 2 un
Janela de madeira de abrir = 3,6m†
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor
Estrutura de madeira do telhado = 48 m†
ESCRITRIO E e papeleira = 2 un e papeleira = 2 un
10
400
ALMOXARIFADO Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor
DA CONSTRUTORA
Lavatrio pequeno com acessrios Lavatrio pequeno com acessrios
e papeleira = 1 un
66
e torneira = 2 un e torneira = 2 un
Lavatrio pequeno com acessrios
RESERVATRIO Chuveiro elØtrico = 2 un Chuveiro elØtrico = 2 un
e torneira = 1 un
D’`GUA WC
LuminÆria fluorescente 2x40W = 5 un LuminÆria fluorescente 2x40W = 15 un
300
CAIXA DE INSPE˙ˆO
CHEFIA
CAIXA DE AREIA
Chuveiro elØtrico = 1 un
10
10
FOSSA
LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un LuminÆria fluorescente 1x20W = 2 un
FILTRO
LuminÆria fluorescente 2x40W = 5 un
Fio 2,5mm† = 135 m Fio 2,5mm† = 540 m
CAIXA SEPARADORA DE LEO
LuminÆria fluorescente 1x20W = 1 un
Janela de madeira de abrir = 6,36 m† Quadro com 10 disjuntores = 1 un
Fio 2,5mm† = 170 m
Quadro com 10 disjuntores = 1 un WC
6 Quadro com 10 disjuntores = 1- un
5
ESCRITRIO DA
400
5 7 8 150 250
CONSTRUTORA
COZINHA
FUTSAL PESSOAL NIVEL PESSOAL
15
12
MDIO AUXILIAR
FILTRO
3
1000
5 15 7 25 8 4 10 3 10 4 4
Aterro = 18 m‡
Camada impermeabilizadora = 6,3 m‡
Cimentado liso = 90 m†
WC
TÆbua 1"x12" = 134,40 m†
Caibro 3"x3" = 78,03 m
500
500
ALOJAMENTO ALOJAMENTO
500
500
VESTI`RIO VESTI`RIO
PARA 20 PESSOAS PARA 20 PESSOAS
Pea 3"x6" = 25,2 m
500
COZINHA
Fechadura c/ cilindro = 1 un
Fechadura para WC = 2 un
WC
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 29 un
Cremone de ao cromado = 5 un
Concreto Fck = 20MPa = 5,4 m‡
Formas = 36,60 m†
Estrutura de madeira do telhado = 90 m†
300
300
Telha de fibrocimento 5mm = 134,40 m† Aterro = 31,40 m‡
Janela de madeira de abrir = 5,31 m† Aterro = 31,40 m‡
Camada impermeabilizadora = 6,86 m‡
Porta 80x210 em compensado = 1 un Camada impermeabilizadora = 6,86 m‡
Cimentado liso = 108 m†
Porta 60x210 em compensado = 2 un Cimentado liso = 108 m†
TÆbua 1"x12" = 146,80 m†
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor TÆbua 1"x12" = 146,80 m†
Caibro 3"x3" = 124,21 m
e papeleira = 2 un Caibro 3"x3" = 124,21 m
Porta 80x210 em compensado = 2 un
Chuveiro elØtrico = 2 un Porta 80x210 em compensado = 2 un
Porta 70x210 em compensado = 2 un
Lavatrio pequeno com acessrios Porta 70x210 em compensado = 2 un
Janela de madeira de abrir = 13,536 m†
400
400
REFEITRIO
e torneira = 2 un Janela de madeira de abrir = 13,536 m†
1000
GUARITA
Fechadura c/ cilindro = 1 un
Porta 60x210 em compensado = 1 un
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 3 un
WC
Fechadura interna = 1 un
Janela de madeira de abrir = 4,80 m†
Fechadura c/ cilindro = 1 un
Cremone de ao cromado = 4 un
Dobradia 3"x3" de ao cromado = 9 un
Concreto Fck = 20MPa = 9 m‡
300 Estrutura de madeira do telhado = 5 m†
Formas = 60 m†
M E$
Telha de fibrocimento 5mm = 8 m†
Estrutura de madeira do telhado = 250 m†
Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor
Telha de fibrocimento 5mm = 408,25 m†
$TI
e papeleira = 1 un
LuminÆria fluorescente 12x60W = 12 un
Lavatrio pequeno com acessrios ESTADO DE SANTA CATARINA
Fio 2,5mm† = 250 m
e torneira = 1 un
Quadro com 6 disjuntores = 1 un DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA
LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un DEINFRA
$USER$
Aprov. Data: Aprov. Data:
OBRA: DEPARTAMENTO PRANCHA
Nome:
UMA DRENAGEM QUE DESVIE AS `GUAS SUPERFICIAIS DA `REA.
LE$
Rubrica: 034_12 OBRAS COMPLEMENTARES CO-01
TODOS OS RES˝DUOS GERADOS NA `REA DO CANTEIRO
$FI
(SLIDOS OU L˝QUIDOS) DEVEM SER TRATADOS .
3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS
• a região urbana que deve ser atravessada para se trazer boa parte do material de
terraplenagem;
• a manutenção dos elevados fluxos de tráfego onde a via acompanha a estrada
existente;
• a estabilização dos taludes durante a remoção do solo inservível.
a) Mobilização
Tais serviços com previsão de início no 2o mês, serão realizados ao longo da via.
Haja visto que o volume total de terraplenagem apresenta necessidade de grande volume
de material, deve ser trazido material proveniente de caixas de empréstimo localizadas a
grandes distâncias, sendo necessário atravessar regiões urbanizadas. Por isto sugere-se a
estocagem deste material em diversos locais ao longo do alinhamento para seu posterior
espalhamento.
Deve ser priorizado a execução da estiva de madeira e do aterro no segmento
situado entre os kms 0+800 e 1+350 ainda para o 1o mês, pois após 5 meses de sua
conclusão, o greide deve ser recomposto em função do adensamento previsto de 0,46m.
b.4) Instalação das Usinas Misturadoras
Tais serviços estão a partir do 10º mês de obra, envolvendo passeios, sinalização
vertical, horizontal, implantação de defensas metálicas e barreiras de concreto,
complementação de cercas, gramagem do canteiro central, revestimento vegetal dos
taludes, abrigo de ônibus, etc.
b.8) Sinalização de Obras
A medida que for sendo encerrada a participação dos diversos equipamentos nas
atividades de construção (a critério da Fiscalização), os mesmos deverão ser retirados da
obra.
-Caixa D’água
-Usina de asfalto e solo
-Laboratório de solo asfalto
-Instalação de britagem (junto a pedreira)
Deverão ser alocados aos trabalhos no mínimo os seguintes equipamentos
complementares:
-Laboratório de solos, dotado de todos os instrumentos necessários a realização dos
ensaios geotécnicos e controle tecnológico requeridos.
-Laboratório de asfalto, dotado de todos os instrumentos necessário a realização dos
ensaios geotécnicos e controle tecnológicos requeridos.
-Instrumentos topográficos.
3.3.6 Especificações
Na execução dos serviços previstos deverão ser atendidas as recomendações do
Projeto Executivo de Engenharia, as disposições do DNER/DNIT constantes nas Normas
Gerais de Trabalho, Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, bem como as Normas
da ABNT pertinentes e as Especificações Complementares e Particulares ora estabelecidas.
Relação das Especificações Adotadas
Encontram-se a seguir relacionadas, as Especificações adotadas para os diversos
itens de serviços constantes do Quadro de Quantidades.
3.3.7 Especificações Gerais para Obras Rodoviárias
Terraplenagem
ES-278/97 -Serviços Preliminares
ES-289/97 -Caminhos de Serviço
ES-280/97 -Cortes
ES-281/97 -Empréstimos
ES-282/97 -Aterro
DER-SC-ES-T-03/92 -Cortes
• Pavimentação
DNER-ES-338/97 - Cercas
DNER-ES-339/97 - Sinalização Horizontal
DNER-ES-340/97 - Sinalização Vertical
DNER-ES-144/85 - Defensas metálicas
• Meio Ambiente
FAI
PENEIRAS
XA
Pol Milím “C”
egadas etros
2” 50.8 -
1 38.1 -
1/2”
1” 25.4 100
3/4” 19.1 -
3/8” 9.5 50 –
85
Nº 4 4.8 35 –
65
Nº 2.0 25 –
10 50
Nº 0.42 15 –
40 30
Nº 0.075 5 –
200 15
O índice de Suporte Califórnia não deverá ser inferior a 90% e a expansão máxima
de 0,5%, com energia correspondente à densificação máxima que o material possa
suportar.
Equipamento
São indicados os seguintes tipos de equipamento para execução da brita
graduada:
a - Central de mistura (usina);
Controle da Execução
Acrescentar Subitem 7.2.5: Realizar medidas de deflexões após a confecção final
da camada, através da Viga Benkelman pelo método do DNER-ME 24-75.
Controle Geométrico
Todas as camadas de brita graduada serão controladas geometricamente de modo
a manter constante a espessura compactada. Serão toleradas, nas espessuras individuais,
desvios, para mais ou para menos, de até 1,0cm.
Na última camada de brita graduada, as seções transversais serão medidas e
niveladas nos pontos de controle geométrico estabelecidos pela Fiscalização.
Tolerar-se-ão:
a) variações de até 10cm para mais na largura;
b) em relação às cotas de projeto, variações de até 1cm, para mais ou para
menos, das cotas da superfície acabada.
A superfície acabada da camada de brita graduada não deve se afastar mais de
1,5cm da face inferior de uma régua de 3m, colocada em um ponto qualquer e seguindo
qualquer direção.
1 - Referências
Para entendimento desta Norma deverão ser consultadas as seguintes
Especificações Gerais, referentes ao item Obras de Arte Especiais:
• DNER - ES 329/97 – Serviços Preliminares
• DNER - ES 330/97 – Concreto e Argamassas
• DNER - ES 331/97 – Armaduras para Concreto Armado
• DNER - ES 333/97 - Formas
2 - Condições Gerais
Deverão ser executados de acordo com as formas e resistências características
indicados no Projeto.
3 - Condições Especificas
3.1 - Material
Todos os materiais empregados deverão atender as Especificações DNER-ES
330/97, DNER-ES 331/97 e DNER-ES 333/97.
3.2 - Fundação
A fundação deverá ser executada de acordo com cada situação descrita no Projeto.
4 - Inspeção
4.1 - Controle do Material
O recebimento do abrigo pré-moldado deverá obedecer os controles já
estabelecidos. Verificar a existência de defeitos de fabricação na estrutura do abrigo.
5 - Aceitação e Rejeição
Os serviços que não atenderem a condição estabelecida nos itens anteriores serão
rejeitados, devendo ser substituídos por outro.
6 - Critério de Medição
A medição do serviço será por unidade fornecida e aplicada.
7 - Pagamento
O pagamento do serviço medido, será feita ao preço unitário proposto, o qual
remunerará a obtenção de todos os materiais, o preparo, a aplicação, o adensamento, a
desforma, a cura, toda a mão-de-obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a
este serviço, assim como todo transporte dos insumos e da peça acabada até o local de
aplicação.
1 - Generalidades
A presente Especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e
condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em
concreto.
Barreiras Rígidas: são dispositivos de proteção rígidos e contínuos, com forma,
resistência e dimensões adequadas para serem implantados ao longo das vias com a
finalidade de reconduzir à pista veículos desgovernados, com desaceleração suportável
pelo organismo humano e com mínimo de danos ao veículo e ao próprio elemento de
segurança.
Superfície de desligamento: trata-se da superfície da barreira destinada a receber o
impacto dos veículos e, através de sua forma, reconduzi-lo à pista, desacelerando-os. A
superfície de desligamento é composta de três elementos: guia, rampa e mureta.
Barreira Simples: é a barreira dotada de uma superfície de desligamento.
Barreira Dupla: é a barreira dotada de duas superfícies de desligamento.
Terminal: é o trecho da barreira, situado na extremidade inicial, considerado o
sentido de aproximação do tráfego, com forma e dimensões tais que não se constituam em
elementos agressivos aos veículos.
As seções-tipo das barreiras são as definidas pela ABNT NBR 7942.
Com o intuito de assegurar a visibilidade noturna das barreiras, estas deverão ser
adequadamente sinalizadas através de balizadores retrorefletivo para barreiras de concreto.
2 - Materiais
O concreto a ser utilizado no corpo das barreiras deverá ser de fck > 20 MPa
atendendo às exigências previstas na NBR 12655.
Quando as barreiras forem implantadas sobre superfície não pavimentada, deverá
ser executado lastro de concreto magro de fck > 9 MPa, para regularização da base.
As formas a serem utilizadas deverão ser metálicas ou de madeira revestida,
permitindo reaproveitamento e acabamento semelhante aquele obtido com o uso de forma
metálicas. Em ambos os casos deverá ser previsto o uso de desmoldantes.
Deverão ser feitos, a cargo da contratada, ensaios que constatem a qualidade dos
materiais utilizados sem nenhum ônus adicional à Contratante.
O acabamento superficial do elemento de segurança, deverá ser isento de
saliências ou reentrâncias superiores a 6mm, quando verificados em extensões de 3,00m.
O balizador de barreira consistirá basicamente de um suporte metálico - chapa de
aço 101011020 tratada ou chapa de alumínio liga AA-5052H38, na espessura de 3,O mm e
de um elemento retro-refletivo constituído de película refletiva de lentes prismáticas ou de
um catadióptrico na cor branco cristal com 50 (cinquenta) esferas de vidro lapidadas e
espelhadas, no mínimo, perfeitamente engastadas em base plástica em ABS.
O suporte será fixado a uma altura de 70 (setenta) cm acima da superfície, com
espaçamento de 8,0 m nas curvas e pontes e de 16,0 m nas tangentes.
A sinalização indicada ou sua fixação, poderão ser alteradas a critério da
Fiscalização.
4 - Medição
Os serviços serão medidos por metro de barreira implantada.
5 - Pagamento
A construção de barreira rígida de concreto (New Jersey) será paga após a
medição do serviço executado, pelo preço unitário proposto, o qual indenizará a obtenção
de todos os materiais, o preparo, o transporte, a aplicação, o adensamento, toda a mão-de-
obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a este serviço, assim como todo o
transporte de agregados.
1-OBJETIVO
Definir e padronizar os procedimentos para os serviços de execução das
instalações de iluminação em rodovias.
de fita tipo autofusão, própria para utilização em BT e MT. Esta fita deve ser fabricada à
base de borracha EPR e deve ser assentada sobre a parte condutora do cabo e do
conector, de modo a proporcionar total estanqueidade ao conjunto, impedindo qualquer
penetração de umidade na parte condutora.
Em substituição à fita tipo autofusão, também deve ser aceita a utilização de
emenda do tipo contrátil a frio, desde que seja de fabricante idôneo e seja apresentada uma
certificação por órgão de fiscalização idôneo, reconhecido pelo INMETRO. Esta emenda do
tipo contrátil a frio deve ser constituída por luva de borracha EPDM pré-expandida, instalada
sobre núcleo de material isolante. Este procedimento deve garantir todas as garantias e
seguranças citadas na execução da camada de isolamento com fita tipo autofusão.
Na emenda, a cobertura do cabo deve ser preenchida com a utilização de fita tipo
isolante, própria para utilização enterrada no solo. Deve ser do tipo abrasiva e ter alta
elasticidade.
Sua instalação deve envolver toda a camada relativa à recomposição do
isolamento, protegendo-o mecanicamente.
Recomendações importantes:
- os cabos nunca devem ser submetidos a esforços mecânicos superiores aos
recomendados pelo fabricante;
- após o lançamento, as extremidades livres dos cabos devem conservar extensão
mínima necessária para construção de emenda. Os cabos nunca devem ser submetidos à
deformações sinuosas;
- se o cabo não puder ser desenrolado da bobina, retilineamente no solo, não deve
ser disposto sob a forma de rolo. Neste caso, deve se utilizado um carretel vazio para
enrolar cada tento e, em seguida, os cabos devem ser lançados nos dutos;
- no caso de cabo fixado por braçadeiras, estas não devem esmagar o cabo e o
seu diâmetro não deve impedir os movimentos dos condutores no interior da bainha de
proteção;
- no puxamento de cabos e fios em dutos, não devem ser utilizados lubrificantes
orgânicos, e sim grafite ou talco industrial.
equipamentos, deve ser feita medição do isolamento, cujo valor não deve ser inferior ao da
tabela 51 da norma NBR 5410 da ABNT.
2.5 -Execução de Solda Exotérmica
Na execução de solda exotérmica, devem ser tomados cuidados especiais, como
por exemplo, a limpeza das extremidades dos cabos e superfícies a soldar, o correto
assentamento das superfícies no molde e a utilização de um acendedor adequado. Estes
procedimentos devem permitir a segurança adequada do operador, bem como a qualidade
final da solda.
3-Supervisão, Montagem, Ensaios, Testes e Verificações no Campo
3.1- Dispositivos e Instrumentos para Ensaios no Campo
Todos os dispositivos e instrumentos, necessários à realização dos ensaios no
campo, devem ser fornecidos pela contratada, sem ônus para a contratante.
- cabos;
- quadros de comando e proteção;
- luminárias e postes;
-malha de aterramento.
em todos os casos previstos pela norma NBR 5410, sendo que o valor da tensão de ensaio
deve ser aquele indicado nas normas aplicáveis ao equipamento. Na ausência de norma
brasileira e IEC, as tensões de ensaio devem ser as indicadas na Tabela 2, para o circuito
principal e para os circuitos de comando e auxiliares. Sempre que não for especificado, a
tensão de ensaio deve ser aplicada durante um minuto. Durante o ensaio, não devem
ocorrer faiscamentos ou ruptura do dielétrico.
Tabela 2 – Tensões de Ensaio (V)
(*) Tensão entre fase e neutro em esquemas TN e TT; tensão entre fases em esquemas IT.
como construída;
- desenhos e catálogos completos e detalhados dos equipamentos, sistemas
componentes e acessórios principais do equipamento;
- todos os relatórios de ensaios do grupo, bem como de seus equipamentos e
sistemas componentes, que não contaram com a participação da fiscalização da
contratante.
4.4-Inspeções Visuais de Recebimento da Obra
Durante as instalações, a contratante deverá realizar inspeções visuais no campo
para verificar a qualidade da instalação final dos materiais e equipamentos.
Estas inspeções deverão verificar, basicamente, os seguintes itens:
- funcionamento conforme projetos específicos;
- correta posição (vertical, horizontal e topográfica) da instalação individual e do
conjunto;
- estanqueidade;
- recuperação do tratamento e acabamento original, devido à necessidade de furos
ou outros motivos peculiares a cada instalação;
- correta recomposição do piso, terreno ou estrutura, devido à necessidade de
escavações ou outras intervenções peculiares a cada instalação.
- acabamento final dos materiais e equipamentos conforme especificações
técnicas.
Sempre que a equipe de fiscalização da contratante constatar defeitos, avarias ou
desvios às recomendações desta especificação técnica e incoerências com as práticas de
excelência dei instalações equivalentes, o item verificado deve ser adequado. Caso não
seja possível atender às exigências da fiscalização, o item deve ser substituído, por conta e
ônus da contratada.
5-PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS
5.1-Considerações Preliminares
A execução da obra deve obedecer integral e rigorosamente aos projetos,
especificações e detalhes específicos.
As normas, especificações e métodos aprovados, recomendados ou em fase de
projeto na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionadas direta ou
indiretamente com a obra devem fazer parte do presente capítulo.
Para todos os efeitos, subentende-se que a contratada deve estar suficientemente
familiarizada com os métodos e normas de execução envolvidos. Assim sendo, as citações
e recomendações aqui contidas apenas devem orientar e complementar as informações
existentes no projeto.
Outras normas e especificações, quando explicitamente citadas, devem também
ser respeitadas.
Quando não citada a norma que deve ser seguida e inexistirem normas brasileiras,
fica a critério da fiscalização a indicação da mesma.
puxamento.
Durante o puxamento devem ser utilizados roletes de madeira, a cada 2 metros,
para diminuir o atrito do duto com o solo.
Após o assentamento dos dutos e a recomposição do pavimento, deve ser
executada a limpeza dos dutos, conforme item 5.9 desta especificação.
5.6-Lançamento dos Cabos nas Valas ou nos Eletrodutos
Quando a rede subterrânea for lançada à margem da pista de rolagem, com
exceção dos acessos onde houver possibilidade do tráfego de veículos, não devem ser
lançados dutos e os cabos devem ser assentados no fundo da vala.
Os cabos devem ser, então, diretamente enterrados e devem ser protegidos por
envelope de areia e por laje testemunha, conforme especificado nos itens 5.8 e 5.10 desta
especificação.
Para procedimentos de lançamento dos cabos deve ser consultado o item 2.3
desta especificação.
5.7-Espaçadores
A fim de manter os dutos alinhados e espaçados convenientemente, devem ser
utilizados espaçadores em concreto a cada 3 metros, no máximo.
5.8-Envelopes
Os envelopes devem ser construídos de concreto, de areia, ou através do sistema
não destrutivo, de acordo com os projetos específicos e conforme descrições abaixo:
5.8.1 Envelopes de Concreto
Devem ser utilizados nas travessias de redes sob áreas de tráfego a serem
pavimentadas.
As dimensões dos envelopes devem ser função do tipo e número de dutos e
devem ser mostradas nos projetos específicos.
O concreto utilizado deve ser aquele que apresente, aos 28 dias de idade, em
ensaios de compressão axial, fck>10 MPa.
Durante a concretagem deve ser observado, pelo executor e pela fiscalização, para
que a massa de concreto, envoltória dos dutos, fique o mais homogênea e uniformemente
distribuída possível, e não deve ser permitida a presença de nichos e/ou segregação.
No interior, embutido no concreto, e ao longo de todo o envelope de concreto deve
ser lançado cabo de cobre nu, φ 25 mm², para aterramento
5.8.2 Envelopes de Areia
Devem ser utilizados, exclusivamente, nas redes localizadas fora de travessias de
pistas de rolagem e de acessos viários.
A areia utilizada como envoltória dos dutos ou cabos não deve conter partículas
que fiquem retidas na peneira de 1/4”.
Todas as camadas de areia, após seu lançamento, devem ser adensadas de modo
a se obter um grau de compacidade de 60%.
Todos os envelopes de areia devem ser protegidos, no seu topo, por laje
testemunha de concreto, conforme especificado no item 5.10 desta especificação.
Sob a laje testemunha, e ao longo de todo o envelope de areia, deve ser lançado
cabo de cobre nu, φ 25 mm², para aterramento.
5.8.3 Envelopes construídos pelo Método Não Destrutivo
Devem ser utilizados nas travessias de redes sob áreas de tráfego já
pavimentadas.
Este método deve evitar a quebra do pavimento e sua consequente reparação.
Estes trechos devem ser construídos por perfuração de solo pelo método não
destrutivo, M.N.D., com emprego de equipamento eletro-mecânico específico, dotado de
sondas, hastes, alargadores, navegadores e localizadores eletrônicos.
5.9-Limpeza dos Dutos
Após a conclusão do envelope de dutos, em toda a extensão da linha, deve ser
passado, em cada duto que a compõe, um mandril de 30 cm a 40 cm de comprimento e de
diâmetro 6 mm menor que o diâmetro interno do duto.
Só devem ser aceitos os trechos onde não houver qualquer obstáculo à passagem
do mandril. Os trechos com obstáculos devem ser refeitos, sem ônus para a contratante.
Posteriormente, os dutos devem ser lavados através de jateamento d’água, para
remoção dos detritos e inclusões, que porventura existam, e depois enxugados.
Após a limpeza dos dutos, estes deverão ter suas extremidades vedadas com
tampões próprios que, quando da enfiação dos cabos, devem ser retirados. Os dutos
reservas permanecerão tamponados até serem utilizados.
5.10-Testemunhas
Na rede envelopada em areia deve ser deixada, como testemunha, uma camada
de concreto fck> 10 MPa, com 50 mm de espessura, sobre o envelope, em toda a extensão
do trecho.
5.11-Fio Guia
No interior de todos os dutos deve ser deixado um fio guia de arame galvanizado
n°10, que pode ser lançado juntamente com a passagem do mandril. Nas extremidades dos
dutos deve ser deixada uma sobra de, aproximadamente, 1 metro de fio guia.
5.12-Caixas de Passagem
Sempre que os projetos específicos indicarem, devem ser utilizadas caixas de
passagem, assentadas sobre berço de concreto magro fck ≥ 10 MPa, nas posições
marcadas em cada projeto.
Todas as caixas de passagem devem ter as paredes construídas em pré-moldados
de concreto armado, com fck ≥ 20 MPa.
Todas as caixas de passagem devem ter dreno de brita no fundo.
Após a instalação dos dutos nas entradas das caixas, deve ser, então, efetuado o
fechamento das aberturas laterais, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.
Por último, deve ser executado o fechamento da caixa com tampão de concreto,
solidarizado à estrutura da caixa com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.
8-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410-Instalações
Elétricas de Baixa Tensão – Procedimentos. Rio de Janeiro, 2004.
● NBR 5101. Iluminação pública. Rio de Janeiro, 1992.
● NBR 5181. Iluminação de túneis. Rio de Janeiro, 1976.
● NBR 5419. Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro
9-MEDIÇÃO
A medição dos serviços será por unidade fornecida e aplicada.
10-PAGAMENTO
O pagamento do serviço medido, será feito ao preço unitário proposto, o qual
remunerará mão de obra, a obtenção de todos os materiais, encargos, equipamentos e
transporte de insumos até o local de aplicação.
1 - Generalidades
Os serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento
dos materiais, transporte e aplicação de tachas refletivas dispostas no pavimento de modo a
oferecer ao usuário mais segurança durante viagens noturnas.
A sua aplicação se dará conforme as Normas e Instruções vigentes no DNER e de
acordo com as recomendações da Fiscalização.
2 - Materiais
As tachas deverão ser do tipo “Swareflex” e seus elementos refletivos deverão ser
peças de vidro lapidados e espalhados apresentando área refletiva em cada fase.
As tachas poderão ser mono ou bidirecionais.
3 - Execução
Para implantação das taxas no pavimento, deverá ser feito um furo para fixação, e
utilizada cola especial a base de epoxi, do tipo Colma Fix-31, da Sika, ou outra similar, que
seja compatível com o material e o pavimento.
4 – Medição
As tachas refletivas serão medidas por unidade fixada no pavimento.
5 - Pagamento
Será feito pelo preço unitário o qual remunerará a aquisição dos materiais, mão de
obra, transporte, encargos, ferramentas, equipamentos, transporte e implantação das
unidades nos locais indicados e eventuais necessários à execução dos serviços.
1 – Generalidades
Os serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento
dos materiais, transporte e aplicação de tubos de concreto montados na vertical conforme
projeto OAE.
A sua aplicação se dará de acordo com as recomendações da Fiscalização.
2 - Materiais
Tubos de concreto armado, com 2,00m de diâmetro, com 1,00m de comprimento,
tipo macho e fêmea, deverá atender a especificação técnica contida na norma ABNT
pertinente.
Possui armação dupla tipo CA-50 e CA-60 e concreto fck=20MPa.
3-Execução
Os mesmos serão pré-moldados em canteiro próprio e transportados para o local
do viaduto.
Os tubos serão montados na vertical conforme apresentado no projeto.
4-Medição
A medição será por metro linear executado conforme necessidade indicada em
projeto.
5-Pagamento
O serviço será pago de acordo com o preço unitário proposto, incluindo todas as
operações necessárias à sua completa execução, bem como o fornecimento e transporte
dos materiais e equipamentos necessários.
1-PREFÁCIO
Esta especificação de serviço estabelece os procedimentos empregados na
execução, no controle de qualidade, nos critérios de aceitação, rejeição, medição e
pagamento do serviço em epígrafe, tendo como base as referências técnicas de aplicações
recentes realizadas no país.
2-OBJETIVO
Estabelecer a sistemática a ser empregada para a aplicação de processo de
fresagem a frio, nas seguintes condições:
- na execução de reparos locais em pontos de ocorrência de remendos em mau
estado, áreas adjacentes a panelas, rupturas plásticas e corrugações, situados na pista de
rolamento;
- na remoção do revestimento betuminoso existente sobre os estrados de OAE em
áreas de intensa deterioração e nas melhorias a serem executadas nas áreas de retornos e
interseções;
-na remoção de camadas betuminosas existentes nas faixas de tráfego em locais
indicados em projeto, para tratamento de áreas com irregularidade elevada, corrugações
e/ou trincas graves associadas a outros defeitos;
- promover o aumento do coeficiente de atrito da pista de rolamento;
- promover a regularização da superfície de rolamento existente, previamente à
aplicação das soluções de revestimentos asfálticos de pequenas ou micro espessuras.
3-REFERÊNCIAS
Fresagem de Pavimentos Asfálticos – Valmir Bonfim;
Especificações Particulares de Projetos Elaborados no Paraná – Engefoto S.A.
4-DEFINIÇÕES
Fresagem: corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento, por meio de
processo mecânico a frio.
Fresagem contínua: é entendida como a fresagem aplicada a áreas individuais de,
no mínimo, 400 m².
Fresagem descontínua: é entendida como a pesagem aplicada a áreas individuais
de até 400 m².
5-CONDIÇÕES GERAIS
Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação:
sem o devido licenciamento/autorização ambiental ;
sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de Segurança
para Trabalhos em Rodovias ;
6-CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Equipamentos
Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser
cuidadosamente examinado e aprovado, sem o que não é dada a autorização para o seu
início.
Os equipamentos devem ser do tipo, tamanho e quantidade que venham a ser
necessários para a execução satisfatória dos serviços. Os equipamentos requeridos são os
descritos a seguir.
Máquina fresadora
a.1) Para a execução do serviço da fresagem, deve ser utilizada máquina fresadora
autopropulsionada, capaz de cortar camadas do pavimento na profundidade requerida pelo
projeto, por movimento rotativo de tambor dotado de dentes ou através de tambor para
microdrenagem.
a.2) A fresadora deve ter dispositivo de regulagem de espessura da camada do
pavimento a ser removida, comando hidrostático e possibilidade de fresar a frio na largura
necessária.
a.3) Deve ainda possuir dispositivo de elevação do material removido na pista para
a caçamba de caminhões.
a.4) Os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam
extraídos e montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle da
largura de corte.
Vassoura mecânica autopropulsionada e que disponha de caixa para recebimento do
material, para promover a limpeza da superfície resultante da fresagem.
11-CRITÉRIOS DE MEDIAÇÃO
Os serviços aceitos são medidos pela determinação do volume do material fresado,
expresso em metros cúbicos, calculado a partir do produto da área trabalhada pela
espessura média X de fresagem, fazendo-se distinção em função do tipo de fresagem
(contínua ou descontínua).
12-CRITÉRIOS DE PAGAMENTO
Os serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para
efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório
com os resultados dos controles e de aceitação.
O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com
base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as
operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de
qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.
1-PREFÁCIO
Esta especificação de serviço estabelece os procedimentos empregados na
execução, no controle de qualidade, nos critérios de medição e pagamento do serviço em
epígrafe, tendo como as referências técnicas de aplicações recentes realizadas no país.
2-OBJETIVO
Estabelecer a sistemática a ser empregada na demolição de pavimentos em obras.
3-DEFINIÇÕES
Demolição de pavimentos é o conjunto de operações através das quais uma
porção de um pavimento existente é removida, por processos manuais ou mecânicos,
transportada e disposta em local selecionado.
4-CONDIÇÕES GERAIS
Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação:
-sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de
Segurança para Trabalhos em Rodovias;
-sem o devido licenciamento/autorização ambiental;
-em dias de chuva.
5-CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Equipamentos
Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser
cuidadosamente examinado e aprovado pelo DNIT, sem o que não é dada a autorização
para o seu início.
Demolição manual:
-compressores de ar;
-perfuratrizes pneumáticas equipadas com implemento de corte;
-ferramentas manuais diversas.
Demolição mecânica:
-motoniveladora pesada, com escarificador;
-trator de lâmina, com escarificador;
-pá-carregadeira;
-caminhões basculantes;
-ferramentas manuais diversas.
Execução
6-MANEJO AMBIENTAL
Devem ser observadas medidas visando a preservação do meio ambiente, no
decorrer das operações destinadas à demolição do pavimento.
Os cuidados relativos à preservação ambiental referem-se à disciplina do tráfego,
ao estacionamento dos equipamentos e à disposição dos materiais resultantes da
demolição.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos
equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou
combustíveis não sejam levados até cursos d’água.
Os materiais removidos e não aproveitados para outras finalidades devem ser
destinados a bota-foras. Preferencialmente, as áreas a eles destinadas devem ser
localizadas à jusante da rodovia.
Os taludes resultantes dos bota-foras devem ter inclinação suficiente para evitar
escorregamentos.
Os bota-foras devem ser executados e compactados de forma a evitar que o
escoamento das águas pluviais possa carrear o material depositado causando erosões e
assoreamentos.
Deve ser feito revestimento vegetal dos bota-foras resultantes do material de
demolição do pavimento, após conformação final, a fim de incorporá-los à paisagem local.
10-CRITÉRIOS DE MEDIAÇÃO
O serviço de demolição de pavimento, executado e recebido na forma descrita, é
medido em metros cúbicos, fazendo-se distinção em relação ao processo empregado
(manual ou mecânico).
Não é feita distinção em relação ao tipo e resistência do material removido.
11-CRITÉRIOS DE PAGAMENTO
Os serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para
efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório
com os resultados dos controles e de aceitação.
O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com
base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as
operações, transportes, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade,
encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.
Cap.4 - Pág.1
4.1 Resumo do orçamento
Cap.4 - Pág.2
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS
DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt
Cap.4 - Pág.3
4.2 Demonstrativo do Orçamento
Cap.4 - Pág.4
4 - ORÇAMENTO
I I – SERVIÇOS
1 TERRAPLENAGEM
1 .1 2 S 01 000 00 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m m² 101.320,00 0,34 R$ 34.448,80
1 .2 2 S 01 010 00 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m und 1.544,00 32,69 R$ 50.473,36
1 .3 2 S 01 012 00 Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30 m und 60,00 81,73 R$ 4.903,80
1 .4 2 S 01 100 01 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 m m³ 620,00 1,72 R$ 1.066,40
1 .5 2 S 01 100 22 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/e m³ 1.710,00 5,36 R$ 9.165,60
1 .6 2 S 01 100 23 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/e m³ 4.880,00 5,79 R$ 28.255,20
1 .7 2 S 01 100 24 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/e m³ 16.740,00 6,28 R$ 105.127,20
1 .8 2 S 01 100 25 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/e m³ 26.130,00 6,70 R$ 175.071,00
1 .9 2 S 01 100 26 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/e m³ 30.080,00 7,08 R$ 212.966,40
1 .10 2 S 01 100 27 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/e m³ 3.060,00 7,49 R$ 22.919,40
1 .11 2 S 01 100 28 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/e m³ 40.960,00 7,86 R$ 321.945,60
1 .12 2 S 01 100 29 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1400 a 1600m c/e m³ 1.520,00 8,15 R$ 12.388,00
1 .13 2 S 01 510 00 Compactação de aterros a 95% proctor normal m³ 140.540,00 2,62 R$ 368.214,80
1 .14 2 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m³ 40.470,00 3,07 R$ 124.242,90
1 .15 2 S 01 512 01 Construção de corpo de aterro em rocha m³ 106.030,00 8,05 R$ 853.541,50
1 .16 2 S 01 512 52 Compactação camada final de aterro de rocha BC m³ 10.260,00 118,73 R$ 1.218.169,80
1 .17 2 S 01 513 01 Compactação de material de "bota-fora" m3 83.910,00 2,08 R$ 174.532,80
1 .18 2 S 01 100 33 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 3000 a 5000m c/e m³ 139.060,00 13,24 R$ 1.841.154,40
1 .19 * Esc. Carga e transp. mat 1a cat c/e – DMT=32,6 km m³ - -
1 .20 1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 27,6 tkm 6.140.889,60 0,34 R$ 2.087.902,46
1 .21 2 S 01 101 33 Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 3000 a 5000m c/e m³ 220,00 16,83 R$ 3.702,60
1 .22 * Esc. Carga e transp. Mat 2a cat c/e – DMT=32,8 km m³ - -
1 .23 1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 27,8 tkm 11.008,80 0,34 R$ 3.742,99
1 .24 5 N 01 104 40 Carga e transporte de camada vegetal - DMT = 1,5 Km m³ 20.270,00 10,99 R$ 222.767,30
1 .25 5 N 01 301 02 Fornecimento e transporte de rocha detonada comercial (const e rest) PC - DMT pond= 38,2 Km m³ 88.200,00 74,79 R$ 6.596.478,00
1 .26 5 N 01 301 03 Fornecimento e transporte de rachão (const e rest) PC - DMT pond= 36,5 Km m3 17.840,00 74,43 R$ 1.327.831,20
1 .27 5 S 02 230 50 Base de brita graduada BC m3 100,00 130,01 R$ 13.001,00
TOTAL TERRAPLENAGEM R$ 15.814.012,51
2 PAVIMENTAÇÃO
2 .1 5 S 02 110 00 Regularização do subleito m² 86.790,00 0,87 R$ 75.507,30
2 .2 5 N 02 231 50 Base de macadame seco BC m² 9.990,00 115,44 R$ 1.153.245,60
2 .3 5 S 02 230 50 Base de brita graduada BC m³ 11.290,00 130,01 R$ 1.467.812,90
2 .4 5 S 02 300 00 Imprimação m² 86.250,00 0,24 R$ 20.700,00
2 .5 5 S 02 400 00 Pintura de ligação m² 170.450,00 0,17 R$ 28.976,50
2 .6 5 S 02 540 51 CBUQ -capa de rolamento AC/BC t 15.300,00 93,95 R$ 1.437.435,00
2 .7 5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso m³ 190,00 68,87 R$ 13.085,30
2 .8 5 S 02 906 00 Remoção mecanizada da camada granular pavimento m³ 800,00 45,52 R$ 36.416,00
2 .9 3 N 01 401 00 Revestimento com material asfáltico removido britado m³ 207,00 74,35 R$ 15.390,45
TOTAL DE PAVIMENTAÇÃO R$ 4.248.569,05
3 DRENAGEM E OAC
3 .1 DRENAGEM
3 .1.1 2 N 04 101 00 Boca para BSTC D=0,40m normal - AC/BC (PROJETO DNIT) und 54,00 310,77 R$ 16.781,58
3 .1.2 2 N 04 300 01 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 01 D=0,40 e h=1,02m AC/BC (projeto tipo extra) und 10,00 868,85 R$ 8.688,50
3 .1.3 2 N 04 300 02 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 02 D=0,40 e h=1,52m AC/BC (projeto tipo extra) und 44,00 1.103,00 R$ 48.532,00
Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 01 D=0,40 e h=1,02m AC/BC
3 .1.4 2 N 04 315 01 und 17,00 868,85 R$ 14.770,45
(projeto tipo extra)
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4 - ORÇAMENTO
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4 - ORÇAMENTO
4 OBRAS COMPLEMENTARES
4 .1 4 S 06 010 01 Defensa semi-maleável simples (forn./ impl.) m 468,00 190,01 R$ 88.924,68
4 .2 4 S 06 010 02 Ancoragem defensa semi-maleável simples (forn/imp) m 128,00 213,32 R$ 27.304,96
4 .3 3 S 08 404 02 Recomp. parc. cerca c/ mourão de concr.-arame m 2.970,00 5,65 R$ 16.780,50
4 .4 5 S 06 400 51 Cercas arame farp. c/mourão conc.seção quadr.AC/BC m 8.230,00 26,22 R$ 215.790,60
4 .5 5 N 06 500 51 Remoção e Relocalização de Postes und 16,00 927,39 R$ 14.838,24
4 .6 5 S 04 999 08 Demolição de dispositivos de concreto armado m³ 1.230,00 551,96 R$ 678.910,80
4 .7 5 S 04 999 07 Demolição de dispositivos de concreto simples m³ 395,00 199,53 R$ 78.814,35
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4 - ORÇAMENTO
6 OBRAS ILUMINAÇÃO
Fornecimento e instalação de luminária para lâmpada 250W vapor de sódio, inclusive
6 .1 2 N 08 100 06 und 20,00 706,76 R$ 14.135,20
fornecimento de lâmpada e reator interno com ignitor.
Instalação e fornecimento de luminária anti-explosão para lâmpada halógena 40W, inclusive
6 .2 2 N 08 100 07 und 6,00 131,37 R$ 788,22
fornecimento de lâmpada.
Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado 19mm, inclusive conexões e
6 .3 2 N 08 100 08 m 120,00 11,53 R$ 1.383,60
emendas
Fornecimento e instalação de Relé fotoelétrico para fixação galv. com furo 18mm, potência
6 .4 2 N 08 100 09 und 80,00 160,29 R$ 12.823,20
nominal 1800W, inclusive base para relé.
Fornecimento e instalação de núcleo simples para luminárias, em aço de baixo teor de carbono
galvanizado a fusão, interna e externamente por imersão única em banho de zinco, conforme
6 .5 2 N 08 100 10 und 20,00 106,49 R$ 2.129,80
NBR-7398 e 7400 da ABNT, núcleo diâmetro interno de 128mm, braços com diâmetro externo de
60,3mm, comprimento de 160m
Instalação e fornecimento de chave de iluminação pública, indicada para comando automático de
6 .6 2 N 08 100 14 und 3,00 661,52 R$ 1.984,56
iluminação em grupo, acionada por relé fotoelétrico ou fotoeletrônico, normal ou temporizado
6 .7 2 N 08 100 15 Fornecimento e instalação de haste para aterramento de 5/8” (16mm) com 2,50m de comprimento und 80,00 36,27 R$ 2.901,60
6 .8 2 N 08 100 16 Fornecimento e instalação de cabo de cobre nú, seção de 35mm² kg 527,00 35,60 R$ 18.761,20
Construção de caixa de passagem de 65x41x80cm, subterrânea de concreto, padrão Celesc, com
6 .9 2 N 08 100 17 und 32,00 929,18 R$ 29.733,76
tampa de ferro fundido (70x90cm) inscrito Celesc
Fornecimento e instalação de caixa de passagem de ferro fundido (padrão Celesc) de
6 .10 2 N 08 100 18 und 65,00 15,95 R$ 1.036,75
20x20x10cm
6 .11 2 N 08 100 19 Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado de 40mm m 160,00 28,90 R$ 4.624,00
Fornecimento e assentamento de eletroduto de aço galvanizado de 100mm em vala sob pista,
6 .12 2 N 08 100 20 m 380,00 102,80 R$ 39.064,00
inclusive base de concreto
Fornecimento e assentamento de eletroduto de pvc de 50mm em vala sob canteiro/calçada,
6 .13 2 N 08 100 21 m 3.059,00 19,50 R$ 59.650,50
inclusive lastro de areia
Cabo de cobre rígido 4mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo,
6 .14 2 N 08 100 24 m 6.406,00 4,78 R$ 30.620,68
corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 6mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo,
6 .15 2 N 08 100 25 m 535,00 6,25 R$ 3.343,75
corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 10mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .16 2 N 08 100 26 m 2.160,00 9,84 R$ 21.254,40
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 16mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .17 2 N 08 100 27 m 2.985,00 14,74 R$ 43.998,90
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 25mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .18 2 N 08 100 28 m 5.208,00 23,60 R$ 122.908,80
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalação
Cabo de cobre rígido 35mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo:
6 .19 2 N 08 100 29 m 1.310,00 30,43 R$ 39.863,30
preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalação
Fornecimento e colocação de conector perfurante para rede subterrânea, tensão de aplicação:
0,6/1 KV, corpo isolado resistente ao ambiente do subsolo, nas cores branca ou bege claro,
contato dentado: liga de alumínio estanhado, com camada de espessura minima de 8 um e
6 .20 2 N 08 100 32 condutividade eletrica mínima de 98% IACS a 20o C, parafuso torquimétrico: liga de alumínio, und 320,00 41,83 R$ 13.385,60
selador e capuz: material elastomérico na cor preta, incorporados ao corpo do conector de forma
imperdível, grau de proteção: IP-68, para cabos: principal: 6mm² - 70mm² e derivação: 1,5mm² –
6mm²
Fornecimento e instalação de transformador de distribuição monofásico, para poste, 60Hz,
6 .21 2 N 08 100 34 und 3,00 2.009,24 R$ 6.027,72
250/125v, de 10 Kva, inclusive suporte do trafo
Instalação e fornecimento de chave fusível em poste existente, incluindo componentes e materiais
6 .22 2 N 08 100 35 und 3,00 979,15 R$ 2.937,45
de fixação
6 .23 2 N 08 100 39 Fornecimento e instalação de base de fusível tipo diazed até 3A und 174,00 8,00 R$ 1.392,00
Fornecimento e instalação de poste de concreto. seção circular, c/20,0m de alt.,res. de 300 daN,
6 .24 2 N 08 100 40 und 74,00 4.109,39 R$ 304.094,86
tipo engastamento simples
Fornecimento e instalação de poste de concreto. seção circular, c/10,0m de alt.,res. de 300 daN,
6 .25 2 N 08 100 43 und 3,00 1.111,97 R$ 3.335,91
tipo engastamento simples
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4 - ORÇAMENTO
8 SINALIZAÇÃO
8 .1 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA
8 .1.1 4 S 06 110 01 Pintura faixa c/termoplástico-3 anos (p/ aspersão) m2 2.749,00 37,13 R$ 102.070,37
8 .1.2 4 S 06 110 03 Pintura setas e zebrado term.-5 anos (p/ extrusão) m2 417,00 58,22 R$ 24.277,74
8 .1.3 4 S 06 120 01 Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional und 2.160,00 12,53 R$ 27.064,80
8 .1.4 4 S 06 120 11 Forn. e colocação de tachão reflet. monodirecional und 426,00 30,02 R$ 12.788,52
8 .1.5 4 S 06 121 01 Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional und 52,00 12,92 R$ 671,84
8 .1.6 4 S 06 121 11 Forn. e colocação de tachão reflet. bidirecional und 6,00 31,30 R$ 187,80
8 .1.7 4 S 06 200 02 Forn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva m2 123,24 373,50 R$ 46.030,14
8 .1.8 81244 Fornec. e coloc. de semi-pórtico de sinal. rod.-v=7,20m und 9,00 20.468,48 R$ 184.216,32
8 .2 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
8 .2.1 4 S 06 100 11 Pintura de faixa - tinta base acrílica - 1 ano und 48,00 11,23 R$ 539,04
8 .2.2 4 S 06 121 01 Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional und 190,00 12,92 R$ 2.454,80
8 .2.3 4 S 06 200 02 Forn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva m2 40,00 373,50 R$ 14.940,00
8 .2.4 3 S 08 400 00 Limpeza de placa de sinalização m2 40,00 5,82 R$ 232,80
8 .2.5 4 S 06 200 91 Remoção de placa de sinalização m2 10,00 21,24 R$ 212,40
8 .2.6 3 S 08 400 01 Recomposição placa de sinalização m2 10,00 25,96 R$ 259,60
8 .2.7 COMP-04-SIN Forn. de Barreiras Classe III und 4,00 134,07 R$ 536,28
TOTAL DE SINALIZAÇÃO R$ 416.482,45
9 MEIO AMBIENTE
9 .1 Projeto de Obras Provisórias de Proteção Ambiental
9 .1.1 Medidas Mitigadoras
9 .1.1.1 5 N 05 300 05 Fornecimento e colocação de barreira de siltagem m 2.704,00 52,01 R$ 140.635,04
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4 - ORÇAMENTO
9 .3 Passa Fauna
9 .3.1 Estrutura do Passa Fauna
9 .3.1.1 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m2 1.927,00 51,70 R$ 99.625,90
9 .3.1.2 2 S 03 327 50 Concr estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BC m3 283,00 423,89 R$ 119.960,87
9 .3.1.3 2 S 03 580 02 Fornecimento preparo e colocação formas aço CA-50 Kg 30.941,00 7,34 R$ 227.106,94
9 .3.1.4 5 S 05 300 01 Alvenaria de pedra arrumada m3 33,00 151,96 R$ 5.014,68
II II – MATERIAIS BETUMINOSOS
II .A a.1) AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
II .A.1.1 2 N 00 101 00 Aquisição de CAP 50/70 t 918,00 1.212,13 R$ 1.112.735,34
II .A.1.2 2 N 00 103 00 Aquisição de Asfalto Diluído CM-30 t 104,00 1.994,29 R$ 207.406,16
II .A.1.3 2 N 00 104 00 Aquisição de Emulção Asfáltica RR-1C t 68,00 1.012,33 R$ 68.838,44
TOTAL DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS R$ 1.388.979,94
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4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS
4.3 Metodologia
A metodologia adotada para a elaboração do orçamento do referido projeto
executivo é a do DNIT, de acordo com o Manual de Custos Rodoviários, sendo utilizado a
referência do Sistema de Custos Rodoviários 2 – SICRO 2, IS 15 – Elaboração de Projetos,
de 20/12/2006, publicada no Boletim Administrativo nº 051, de 18/12/06 e do DNIT.
Os preços adotados neste orçamento baseiam-se na tabela referencial de preços
do SICRO 2, do DNIT – Santa Catarina, data-base de Maio/2011, que é a data mais atual
do SICRO 2, disponibilizada pelo DNIT.
A lista de serviços para a execução da obra, apresentada no quadro PE- Qd 19,
demonstrativo do orçamento, baseada na tabela referencial do SICRO 2, inclui os serviços
de mobilização, instalação de canteiro, instalações industriais, e alojamento de pessoal.
DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt
Cap.4 - Pág.12
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS
DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt
Cap.4 - Pág.13
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS
4.3.8 Bonificação
Aos custos unitários totais foram aplicados a bonificação de LDI=27,84%(Lucro e
despesas indiretas) conforme DNIT, Portaria nº 1.186 de 01 de outubro de 2009.
DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt
Cap.4 - Pág.14
4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS
DRENAGEM E OBRAS BRITA / PEDRA-DE-MÃO BRITAGEM OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83
DE ARTE CORRENTE CURITIBA/PR CANTEIRO 299,84 0,00 299,84 101,95 4 299,84
E OAE GEOTÊXTIL 103,44
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
PALHOÇA/SC CANTEIRO 28,54 0,10 28,64 9,75 4 28,64
TIJOLOS 11,25
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
RIO DE JANEIRO CANTEIRO 1.132,84 0,00 1.132,84 385,17 4 1132,84
TUNNEL LINER 386,66
CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01
AREIA P/CONFECÇÃO TUBOS TIJUCAS/SC CANTEIRO 53,14 3,20 56,34 19,70 2 56,34
BRITA P/CONFECÇÃO TUBOS BRITAGEM CANTEIRO 31,74 0,00 31,74 18,09 1 31,74
Obs.: Pedreira, usina de solos e de asfalto comerciais. Considerado para este orçamento pedreira e usinas da Pedrita (Unidade Rio Tavares)
Fórmulas de Transporte utilizadas na coluna Custo de Transporte, em R$/t , com valores do SICRO2, referentes a Maio/2011:
1-Transporte Local Caminhão Basculante 10m3 -Restauração - Y(R$/t) = 0,57 x Dist.(P) + 0,76 x Dist(NP)
2-Transporte Comercial Caminhão Basculante 10m3 - Y(R$/t) = 0,34 x Dist.(P) + 0,51 x Dist(NP) Onde :
3-Transporte Local Caminhão Carroceria 15t – Y(R$/t) = 0,63 x Dist.(P) + 0,84 x Dist(NP) Y=Custo do transporte, em R$/t
4-Transporte Comercial Caminhão Carroceria - Y(R$/t) = 0,34 x Dist.(P) + 0,50 x Dist(NP) Dist.(P)=Distância em rodovia pavimentada, em km
5-Transporte Local Caminhão Carroceria c/guindauto – Y(R$/t) = 0,80 x Dist.(P) + 0,90 x Dist(NP) Dist.(NP)=Distância em rodovia não pavimentada, em km
DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12
- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt
Cap.4 - Pág.15
4.5 Diagrama de localização das fontes de materiais para pavimentação e
instalações industriais
Cap.4 - Pág.16
SˆO PAULO
NORTE
FILLER
COLOMBO/ PR
308km (P) atØ Usina
CAP 50/70
REPAR
CM 30
ARAUC`RIA/PR
287km (P) atØ Usina
EMULSˆO
GARUVA/SC
188km (P) atØ Usina
PC
SULCATARINENSE
3,00 Km (NP)
BIGUA˙U/SC
UA
31,74(P)Km atØ CO
BR101
US
CD VOTORANTIN
BIGUA˙U/SC C
9,20(P) Km atØ USINA
24,84(P)Km atØ CO
96
, P)
0Km (
VI
AEXPRESSA-BR-
282
VI
5,
00
A
EX
Km
PR
(P
ES
)
GERDAU
SA
SˆO JOS/SC A
SU
19,94(P)Km atØ CO
L
PP
BR -101
TREVO DASETA
) SC
-4
(P
05 CAMPECHE
m
K
4
,8
1
CO
2,
18K
AEROPORTO m
(
NP
)
PORTO ALEGRE
PF
SUL
$DATE$
DEINFRA
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA
PROJETO DE
CROQUI DE LOCALIZA˙ˆO DE MATERIAIS ENGENHARIA
ME$
LE$
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localiza_lote1.dgn 9/5/2012 08:31:18 PROSUL