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Objeto determinado e
individualizado! Ex.: Imóveis em
locação, compra e venda, doação,
comodato.
CC, 233: Obrigação de dar coisa certa abrange, via de regra, os acessórios
[frutos, produtos, benfeitorias] da coisa - Princípio da acessoriedade
(gravitação jurídica)!
CC, 94: Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não
abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação
de vontade, ou das circunstâncias do caso.
CC, 237: Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos
[ex.: benfeitorias] e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço
[vedação ao enriquecimento sem causa]; se o credor não anuir, poderá o
devedor resolver a obrigação.
CC, 235. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver
a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu.
CC, 236. Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a
coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso,
indenização das perdas e danos.
DIRETRIZ: o princípio geral do direito que diz que a coisa perece para o seu dono (res
perit domino), ou seja, arca com as responsabilidades da perda/deterioração aquele
que detém a propriedade do bem!
Obrigação de Dar Coisa Certa (CC, 233 a 242)
DIRETRIZ: novamente, a coisa perece para o seu dono (res perit domino) –
aqui, o dono será o credor a quem a coisa deve ser entregue pelo
devedor; logo, não havendo responsabilidade deste pela perda ou
deterioração, o credor arcará sozinho com os prejuízos.
Obrigação de Dar Coisa Certa (CC, 233 a 242)
Melhorias [Benfeitorias] e
Acréscimos [Frutos]: