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DISCENTES:
Ana Grayce Souza de Alencar1
Antônio Martins Pereira Junior1
Eliana Aquino Queiroz1
Luana Monique Furtado Batista1
ORIENTADOR:
Prof. Dr. Diego Alcântara2
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1
Discentes do 5º semestre do curso de Bacharelado em Farmácia, turma FAR5N1, e-mail:
lua.moniq@gmail.com, anagrayce.alencar@gmail.com, eliana.aquinoqueiroz@gmail.com,
juniormartinspereira28@gmail.com
2
Docente da ESMAC- Escola Superior Madre Celeste nos cursos de Biomedicina, Enfermagem,
Nutrição e Farmácia, e-mail: diegoalcantara@globo.com
SOCIEDADE CIVIL INTEGRADA MADRE CELESTE
ESCOLA SUPERIOR MADRE CELESTE
CURSO DE BIOMEDICINA, FARMÁCIA E NUTRIÇÃO
DISCENTES:
Ana Grayce Souza de Alencar1
Antônio Martins Pereira Junior1
Eliana Aquino Queiroz1
Luana Monique Furtado Batista1
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Nutrição e Farmácia, e-mail: diegoalcantara@globo.com
A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE CLÍNICA NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE
CHAGAS E SUA INFLUÊNCIA NO TRATAMENTO
Diego Alcantara2
Escola Superior Madre Celeste-ESMAC
diegoalcantara@globo.com
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INTRODUÇÃO
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Gráfico 1 – Fonte: SINAN/SESPA/PA/Ministério da Saúde, WHO, 2015.
ANÁLISE LABORATORIAIS
O diagnóstico tem como base três normas: sintomas da doença (quando está presente,
o médico suspeita da doença), antecedentes epidemiológicos (como a doença se espalha em
uma certa região) e os métodos de diagnóstico (permite confirmar ou excluir a suspeita).
Existem diferentes técnicas utilizadas para a detecção do T. cruzi. Elas podem ser divididas
em parasitológicas, sorológicas e moleculares. Entretanto, como a doença de Chagas
apresenta uma fase com elevada parasitemia e outra onde a presença de parasito é pouco
perceptível no sangue periférico (fase aguda e crônica, respectivamente). O método utilizado
para o diagnóstico depende da fase em que o paciente se encontra, os testes mais utilizados
para diagnosticar a presença do T. cruzi, em laboratórios de análises clínicas, são os
imunológicos, realizados por meio de exames sorológicos indiretos (WHO, 2017).
Sorológico: Com esse método é possível identificar indivíduos em qualquer fase da doença de
Chagas e caracterizar em que estágio da doença eles se encontram, devem ser realizados
quando houver suspeitas clinicas, esses exames detectam anticorpos, antígenos e outros
complexos imunológicos. Na detecção de anticorpos, o exame varia de acordo com a fase da
infecção. Na fase aguda da infecção, são investigados os níveis de IgM. Os níveis de IgG são
detectados no final da fase aguda e em toda a fase crônica, na qual, são raros os parasitas
circulantes. Existem três testes indiretos convencionais amplamente utilizados para o
imunodiagnóstico, Imunofluorescência Indireta – IFI (Baseia-se na investigação da presença
de anticorpos anti-T. cruzi presentes no soro do paciente.); Teste de Hemaglutinação Indireta
– HAI (Baseia-se na aglutinação de hemácias sensibilizadas com antígeno T. cruzi, na
presença de soro contendo anticorpos contra o parasita.); e Ensaio Imunoenzimático – ELISA
(O ELISA é um teste imunoenzimático que se baseia na interação antígeno-anticorpo
evidenciada pela ação de uma enzima e o substrato apropriado, e revelada por um cromógeno
e para detecção de anticorpos anti-T. cruzi utiliza-se o ELISA indireto.)
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de diversas doenças, pois permite detectar pequenas quantidades de DNA do agente etiológico
de determinada infecção em diversos tipos de amostras biológicas, como por exemplo, o
sangue. A PCR é mais sensível que os métodos parasitológicos e pode ser introduzida como
método auxiliar para o diagnóstico da doença em pacientes com sorologia inconclusiva
(KIRCHHOFF et al., 1996; GILBER et al., 2013). Contudo, o alto custo e a procura pelas
análises por esse método ainda limitam essa inserção. Devido a essas limitações, a PCR é
mais utilizada em pesquisas científicas. Porém, essa realidade está sendo modificada.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
METODOLOGIA
Foi realizada e desenvolvida por uma revisão bibliográfica descritiva, para isso
utilizou-se a base de dados da Scielo sobre a temática, compreendida entre os anos de 2016 a
2019. A seleção das publicações utilizadas nesse artigo foi pesquisada com base nos
buscadores padronizado do próprio site da Scielo. Os pesquisadores fizeram a busca e seleção
das publicações, a partir dos descritores previamente estabelecidos. Os critérios de inclusão
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foram de dados que concordassem com a temática proposta e que apresentassem informações
relevantes, e foram excluídos estudos que não concordassem com o assunto alvo e que
apresentassem informações já encontradas em outros periódicos. Quando houve dúvida
quanto a inclusão de determinada publicação através da leitura do resumo, o mesmo foi lido
integralmente pelos pesquisadores. Em caso de discordância entre os pesquisados sobre a
inclusão ou exclusão de determinada publicação, houve uma discussão para se chegar a um
consenso. Ao final do levantamento bibliográfico foram efetivamente utilizadas nove
publicações, selecionadas conforme a relevância do tema proposto. Dentre os que foram
pesquisados, os materiais utilizados temos: um manual da SESPA, seis artigos de revistas
científicas e da saúde e duas dissertações de mestrado.
REFERÊNCIAS
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LIMA, Gabriela Bezerra de; AMARAL, Maysa Ap. Rodrigues do; BERRO, Elaine;
SIMIONI, Patrícia Ucelli; OLIVEIRA, Roselene Canato – Métodos de prevenção e
tratamento para a doença de Chagas – Revista Ciência & Inovação - FAM - V.4, N.1 -
JUL – Americana/SP, 2019;
FERREIRA, Juliana de Jesus Guimarães – Quantificação da carga parasitária do
Trypanosoma cruzi pela PCR em tempo real em portadores da doença de Chagas
submetidos ao transplante renal atendidos no Hospital de Clínicas da Unicamp –
Campinas/SP, 2018;
SILVA, Ayres Fran da Silva e; JÚNIOR, Geraldo Eduardo da Luz – Prospecção
tecnológica: potencialidades de diagnóstico para doenças de Chagas – Revista
Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde, v. 6, n. 2 (2016);
PEREIRA, Cláudia Marta Luiz; AZEVEDO, Ana Paula; MARINHO, Sandra da Silva
Barros; PRINCE, Karina Andrade de; GONÇALVES, Jaqueline Teixeira Teles;
COSTA, Marina Ramos; SANTO, Luçandra Ramos Espírito – Perfil clínico e
epidemiológico da doença de Chagas aguda no estado de Minas Gerais – Rev.
Atenção Saúde, São Caetano do Sul/SP, v. 15, n. 52, p. 49-54, abr./jun., 2017;
RIBEIRO, Sanara Alves; MORAIS, Juliermeson Oliveira; MONTEIRO, Silvana
Aires; COSTA, Agostinho Fragoso Nunes da; TARGINO, Mayra Vieira Pereira –
Análise dos aspectos epidemiológicos e históricos do controle da doença de Chagas –
Temas em saúde – Volume 17, Número 1 – João Pessoa/PB, 2017.
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