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ESTATUTO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO VALE DO JEQUITINHONHA, A

QUE SE REFERE O DECRETO Nº 9.315, DE 07 DE JANEIRO DE 1966.

CAPÍTULO I
Da denominação, sede, fins e duração

Art. 1º - A Fundação Universidade do Vale do Jequitinhonha, entidade com personalidade


jurídica própria, terá sede e foro na cidade de Diamantina, Estado de Minas Gerais, e se regerá
pelo presente Estatuto.

Art. 1º - A Fundação Educacional do Vale do Jequitinhonha, entidade jurídica de direito


privado, terá sede e foro na cidade de Diamantina, Estado de Minas Gerais, e se regerá pelo
presente Estatuto. (Redação dada pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

Art. 2º - A Fundação órgão de colaboração com o Poder Público, terá por finalidade:

I – criar, instalar e manter, sem fins lucrativos, conforme o disposto na Lei nº 4.059, de 31 de
dezembro de 1965, a Universidade do Vale do Jequitinhonha, instituto de ensino superior de
pesquisas e de formação profissional em todos os ramos do saber técnico e científico, nos
termos da legislação federal que regula a matéria;

II – criar e manter serviços educativos e assistenciais que beneficie os estudantes;

III – promover medidas que, atendendo às reais condições e necessidades do meio, permitam
ajustar o ensino aos interesses e possibilidades dos estudantes;

IV – cuidar de atividades ligadas aos problemas do ensino da Universidade, desenvolvendo,


por todos os meios, intercâmbio cultural com entidades congêneres nacionais ou estrangeiras.

Art. 3º - A Fundação gozará autonomia administrativa e financeira, nos termos da Lei e do


presente Estatuto.

Parágrafo Único – A Fundação terá duração por prazo indeterminado.


CAPÍTULO II
Do patrimônio, sua constituição e utilização

Art. 4º - O patrimônio da Fundação será constituído pelos bens, rendas e direitos obtidos por
meio de contribuições, subvenções, doações e aquisição direta, bem como pelo fundo inicial
previsto no art. 4º, item I, da Lei nº 4.059, de 31 de dezembro de 1965, no valor de
CR$500.000.000 (quinhentos milhões de cruzeiros) representados por títulos da dívida
pública estadual.

Art. 5º - Os bens e direitos da Fundação somente poderão ser utilizados para realizar os
objetivos previstos na Lei nº 4.059, de 31 de dezembro de 1965, permitidas, porém, a
alienação dos bens e a cessão de direitos para obtenção de rendas.

Parágrafo Único – As alienações e as inversões de bens e direitos, para obtenção de rendas,


dependerão de prévia autorização do Conselho Curador.

Art. 6º - Para fins de interesse da educação e da cultura, poderão fazer novas doações à
Fundação o poder público, a pessoa natural e jurídica de direito privado.

Art. 7º - No caso de extinguir-se a Fundação, seu patrimônio reverterá ao Estado de Minas


Gerais.

Art. 7º - No caso de extinguir-se a Fundação, seu patrimônio reverterá, a critério da


Assembléia Geral, a outra Instituição congênere ou ao Estado de Minas Gerais. (Redação dada
pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

CAPÍTULO III
Dos rendimentos

Art. 8º - Constituirão rendimentos ordinários da Fundação:

I – os provenientes de seus títulos da dívida pública;

II – os fideicomissos em seu favor instituídos como fiduciária ou fideicomissária;


III – o usufruto a ela conferido;

IV – as rendas em se favor constituídas por terceiros;

V – as rendas próprias dos imóveis que possua.

Art. 9º - São rendimentos extraordinários da Fundação:

I – as contribuições feitas, a título de taxa de matrícula e anuidade, pelos que regularmente se


inscreverem nos cursos mantidos pelos estabelecimentos pertencentes à Universidade;

I – as contribuições feitas, a título de taxa de matrícula e anuidade, pelos que regularmente se


inscreverem nos cursos das Instituições de Ensino por ela mantidas; (Redação dada pela
alteração do estatuto de 01/06/1999)

II – as subvenções do poder público;

III – as demais doações feitas por entidades públicas e pessoas de direito privado;

IV – os valores eventualmente recebidos;

V – a remuneração proveniente de serviços prestados

Parágrafo Único – Pelo menos sessenta por cento da receita das mensalidades escolares
provenientes das instituições mantidas, serão destinadas para as despesas com pessoal docente
e técnico administrativo, incluídos os encargos sociais e deduzidas as reduções, os descontos
ou bolsas de estudo concedidas. (Incluído pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

CAPÍTULO IV
Dos órgãos de administração e deliberação

Art. 10º - São órgãos administrativos e deliberativos da Fundação:


I – O Conselho Curador;

II – O Presidente;

III – O Diretor Executivo;

IV – Assembléia Geral;

V – O Conselho Fiscal.

Art. 11º - Os membros eleitos ou conduzidos por qualquer dos órgãos referidos no art.
anterior empossar-se-ão mediante termo de posse e compromisso, assinado em livro próprio.

Art. 12º - Os membros da Assembléia Geral, do Conselho Curador e do Conselho Fiscal


exercerão gratuitamente o mandato, que se considera munus público.

Art. 12º - Os membros da Assembléia Geral, do Conselho Curador e do Conselho Fiscal


exercerão gratuitamente o mandato, não lhes sendo concedidas vantagens ou benefícios, por
qualquer forma ou título. (Redação dada pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

CAPÍTULO V
Da Assembléia Geral

Art. 13º - A Assembléia Geral é órgão de deliberação, nos termos deste Estatuto.

Art. 14º - São membros natos da Assembléia Geral:

I - todos que houverem feito donações especiais de bens livres para criação da presente
Fundação.
II - Os funcionários e os discentes também são membros da Assembléia Geral.

Art. 15º - Também passarão a constituir a Assembléia Geral todos aqueles que, a juízo dela:

I – fizerem doação de monta à Fundação;


II – se distinguirem no meio local pelo saber notório ou pela relevância de seu
comportamento profissional, moral ou social;

III – hajam revelado qualidades excepcionais durante curso em estabelecimento mantido pela
Fundação.

Art. 16º - A Assembléia Geral se reunirá, em caráter ordinário, até o último dia de fevereiro e,
extraordinariamente, toda vez que for convocada regularmente, sendo os seus trabalhos
sempre dirigidos pelo Presidente da Fundação.

Parágrafo Único – A Assembléia Geral poderá ser convocada extraordinariamente pelo


Presidente, pelo Conselho Fiscal ou pelo termo mínimo dos membros componentes.

Art. 17º - As reuniões referidas no artigo anterior só se efetivarão:

I – em primeira convocação, se publicados os respectivos anúncios ou editais, com uma


antecedência de 10 (dez) dias, no órgão oficial do Estado e em jornal local, mencionado,
ainda que sumariamente, a ordem do dia indicando o local, dia e hora da reunião;

II – em segunda convocação, se publicados os anúncios ou editais com antecedência de 05


(cinco) dias, no mínimo;

Art. 18º - A Assembléia Geral deliberará:

I – em primeira convocação, somente com a presença de 3/4 (três quartos), no mínimo, dos
membros componentes;

II – em segunda convocação, qualquer número.

Art. 19º - Compete à Assembléia Geral ordinária:

I – conhecer do balanço geral e do relatório sobre o exercício findo, deliberando livremente


sobre os mesmos;
II – eleger os membros do Conselho Fiscal e suplentes.

III – indcar pessoas de ilibada reputação e notório saber, para compor lista tríplice, que será
encaminhada ao Governador do Estado, para escolha dos membros e suplentes do Conselho
Curador.

Art. 20º - Todos s membros da Assembléia Geral terão direito a voto, sendo que na votação se
considerará o voto ponderado, de acordo com a categoria dos membros e os critérios abaixo:

I - membros natos designados no inciso I do artigo 14 e aqueles previstos no artigo 15º serão
considerados como categoria única, sendo fixado o peso de 1/3 para o voto.

II - o peso do voto dos funcionários (corpo técnico-administrativo e docentes), será de 1/3.

III - o peso do voto dos discentes será de 1/3.

Parágrafo Único – Se por algum motivo uma das categorias não comparecer a reunião, o peso
do voto será redistribuído as categorias presentes.

CAPÍTULO VI
Do Presidente

Art. 20º - O Presidente eleito do Conselho Curador é o Presidente da Fundação, com mandato
de 04 (quatro) anos. e terá o título de Reitor da Universidade.

Parágrafo Único – É admitida a reeleição do Presidente, em caso de recondução.

Art. 21º - Compete ao Presidente:

I – representar a Fundação em Juízo ou fora dele;


II – convocar a Assembléia Geral e as reuniões do Conselho Curador e do Conselho Fiscal;

III – presidir a Assembléia Geral e as reuniões do Conselho Curador;

IV – supervisionar os trabalhos da Fundação;

V – admitir e dispensar o Diretor Executivo, ouvido o Conselho Curador;

VI – assinar convênios e contratos;

VII – autorizar a execução dos planos de trabalhos aprovados pelo Conselho Curador;

VIII – autorizar a movimentação de fundos da Entidade;

IX – autorizar a transferência de donações orçamentárias, de acordo com as normas fixadas


pelo Conselho Curador;

X – exercer as demais atribuições previstas neste Estatuto ou que venham a ser conferidas
pelo Conselho Curador.

Art. 22º - O Presidente, em seus impedimentos, será substituído pelo Vice-Presidente do


Conselho Curador.

CAPÍTULO VII
Do Conselho Curador

Art. 23º - O Conselho Curador será constituído de 03 (três) membros efetivos e 03 (três)
suplentes, todos de livre escolha do Governador do Estado, dentre pessoal de ilibada
reputação e notório saber, de acordo com listra triplice indicada pela Assembléia Geral.

Parágrafo Único – Será de 04 (quatro) anos o mandato dos membros do Conselho Curador,
permitida a recondução.
Art. 24º - O Conselho terá as funções de órgão curador, na forma do art. 86 da Lei Federal nº
4.024, de 20 de dezembro de 1961 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a ele
competindo:

Art. 24º - O Conselho terá as funções de órgão curador, na forma da legislação pertinente, a
ele competindo: (Redação dada pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

I – eleger o seu Presidente e Vice-Presidente;

II – elaborar o Regulamento previsto no art. 10 da Lei 4.059, de 31 de dezembro de 1965;

III – aprovar os planos de trabalho e as propostas orçamentárias e acompanhar-lhes a


execução;

IV – aprovar os planos de seleção de bolsistas;

V – autorizar a abertura de créditos adicionais;

VI – fixar a remuneração do Reitor, do Diretor Executivo e dos Diretores de Escolas,


Faculdades, Institutos e Departamentos;

VI – fixar a remuneração do Diretor Executivo e dos Diretores de Escolas, Faculdades,


Institutos e Departamentos; (Redação dada pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

VII – aprovar o quadro e fixar a remuneração do Pessoal docente, técnico e administrativo;

VIII – deliberar sobre a guarda, aplicação e movimentação dos bens da Fundação;

IX – decidir sobre a instalação de novos institutos ou cursos e a criação ou encampação de


outros estabelecimentos;

X – fixar as taxas de matrícula e anuidade a serem cobradas dos alunos da Universidade;


X – fixar as taxas de matrícula e anuidade a serem cobradas dos alunos, observada a
legislação pertinente; (Redação dada pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

XI – encaminhar ao Conselho Fiscal o balanço e o relatório anuais, acompanhados de parecer


subscrito por todos os membros, com expressa consignação dos votos respectivos;

XII – decidir sobre a aceitação de doações e sobre a alienação de imóveis;

XIII – submeter, anualmente, no Tribunal de Contas do Estado, a prestação de contas


previstas no art. 7 da Lei nº 4.059 de 31 de dezembro de 1965; (Excluído pela alteração do
estatuto de 01/06/1999)

XIII – publicar, em cada exercício social, demonstrações financeiras certificadas por auditores
independentes, com parecer do Conselho Fiscal; (Incluído pela alteração do estatuto de
01/06/1999)

XIV – manter escrituração completa e regular de todos os livros fiscais, na forma da


legislação pertinente, bem como de quaisquer outros atos ou operações que venham a
modificar a situação patrimonial da Fundação, em livros revestidos de formalidades que
assegurem a respectiva exatidão; (Incluído pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

XV – conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contados da data de emissão, os
documentos que comprovem a origem das receitas e efetivação das despesas da Fundação,
bem como a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua
situação patrimonial; (Incluído pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

XVI – submeter-se, a qualquer tempo, a Auditoria pelo Poder Público; (Incluído pela alteração
do estatuto de 01/06/1999)

XVII – exercer as demais atribuições decorrentes de outros dispositivos deste Estatuto e as


que lhe venham a ser legalmente conferidas. (Nova numeração pela alteração do estatuto de
01/06/1999)

Art. 25º - O Conselho Curador reunir-se-á ordinariamente:


I – de 02 (dois) em 02 (dois) meses, para conhecer o andamento dos trabalhos;

II – na 2ª (segunda) quinzena de dezembro de cada ano, para aprovação dos planos de


trabalho e do orçamento para o exercício seguinte.

Parágrafo Único – O Conselho Curador reunir-se-á extraordinariamente, sempre que for


convocado pelo Presidente, ou conjuntamente pelos dois outros membros.

Art. 26º - O Conselho Curador funcionará com a presença mínima de 02 (dois) membros e as
deliberações serão tomadas por maioria de votos, tendo o Presidente, além do seu, o voto de
qualidade.

Parágrafo Único – O membro do Conselho que faltar, sem justificativa, a 03 (três) reuniões
consecutivas, perderá mandato.

CAPÍTULO VIII
Do Diretor Executivo

Art. 27º - O Presidente, ouvido o Conselho Curador, escolherá o Diretor Executivo, dentre
pessoas identificadas com problemas educacionais.

Art. 28º - Serão atribuições do Diretor Executivo:

I – propor os programas de trabalho e promover a execução dos que forem aprovados;

II – praticar os atos necessários à administração da Fundação, tais como organizar-lhe os


serviços, admitir, promover, transferir, remover, elogiar, punir e dispensar empregados,
conceder férias, licenças, receber e pagar contas, atender as determinações e solicitações dos
órgãos públicos encarregados da orientação do ensino;

III – movimentar depósitos bancários, de acordo com as normas fixadas pelo Presidente;

IV – apresentar, mensalmente, ao Presidente o balancete das contas, acompanhado de


informações e de súmulas dos trabalhos realizados ou em curso de realização;
V – enviar ao Presidente, até o dia 28 de fevereiro de cada ano, a prestação de contas e o
relatório circunstanciado das atividades do exercício anterior;

VI – encaminhar ao Presidente, até o dia para esse fim estipulado, o plano das atividades do
exercício seguinte e a respectiva proposta orçamentária.

Art. 29º - O Diretor Executivo tomará parte, sem direito a voto, nas reuniões da Assembléia
Geral e nas do Conselho Curador, para prestar esclarecimentos.

CAPÍTULO IX
Do Conselho Fiscal

Art. 30º - O Conselho Fiscal compõe-se de 03 (três) membros efetivos e 03 (três) membros
suplentes, escolhidos anualmente pela Assembléia Geral, dentre os membros componentes
desta ou não, podendo ser reeleitos.

Art. 30º - O Conselho Fiscal compõe-se de 05 (cinco) membros efetivos, preferencialmente


com conhecimento técnico, todos escolhidos pela Assembléia Geral. sendo: (Redação dada
pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

 03 (três) membros escolhidos pela Assembléia Geral, dentre os componentes desta ou


não. (Redação dada pela alteração do estatuto de 01/06/1999)
 01 (um) representante do corpo docente das unidades mantidas, eleito pelos seus
pares. (Redação dada pela alteração do estatuto de 01/06/1999)
 01 (um) representante do corpo discente eleito pelos seus pares. (Redação dada pela
alteração do estatuto de 01/06/1999)

§1º - Cada membro do Conselho Fiscal terá mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução.
(Incluído pela alteração do estatuto de 01/06/1999)

§2º - O Conselho Fiscal se reunirá, em caráter ordinário, no início de cada semestre letivo.
(Incluído pela alteração do estatuto de 01/06/1999)
Art. 31º - Ao Conselho Fiscal compete:

I – examinar os livros contábeis, papéis de escrituração da Fundação, o estado do caixa e os


valores em depósito, devendo os demais administradores fornecer as informações que forem
solicitadas;

II – lavrar ao livro de “Atas e Pareceres” do Conselho Fiscal os resultados dos exames


procedidos;

III – apresentar a Assembléia Geral ordinária parecer sobre as atividades econômicas da


Fundação no exercício em que servir, tomando por base o inventário, o balanço e as contas;

IV – denunciar a Assembléia Geral os erros, fraudes ou crimes que descobrir, sugerindo as


medidas que reputar úteis a Fundação;

V – convocar a Assembléia Geral ordinária, se o Presidente do Conselho Curador retardar por


mais de um mês a sua convocação e a extraordinária sempre que ocorrerem motivos graves e
urgentes.

CAPÍTULO X
Da Universidade do Vale do Jequitinhonha

Art. 32º - A Fundação Educacional Universidade do Vale do Jequitinhonha será uma unidade
orgânica, integrada por institutos centrais de ensino e pesquisa e Escolas ou Faculdades
destinadas à formação profissional.

Art. 33º - Comporão a Fundação Educacional Universidade do Vale do Jequitinhonha, a


Faculdade de Filosofia e Letras, primeiro estabelecimento a ser instalado e outras unidades
que vierem a ser citadas ou encampadas nos termos do art. 24, item IX, deste Estatuto.

Art. 34º - Como órgão de deliberação em matéria do ensino, haverá na Universidade o


Conselho Universitário, presidido pelo Reitor, as Faculdades manterão, de acordo com os
respectivos Regimentos Internos os Conselhos Acadêmicos.
Parágrafo Único – Os diretores das Faculdades serão escolhidos através de eleição, nos
termos dos respectivos Regimentos Internos. pelo Reitor, dentre listas tríplices organizadas
pelas respectivas Congregações, e deverão ter seus nomes aprovados pelo Conselho Curador.

Art. 35º - A estrutura da Universidade e dos estabelecimentos componentes, as relações entre


os mesmos e as respectivas áreas de competência serão organizadas e definidas no
Regulamento previsto no artigo 10 da Lei 4.059, de 31 de dezembro de 1965.

Art. 36º - A Universidade do Vale do Jequitinhonha empenhar-se-á no estudo dos problemas


relacionados com o desenvolvimento econômico social e cultural do país e, especificamente
da região em que se localiza, por si ou em colaboração com as entidades públicas privadas
que o solicitarem.

CAPÍTULO XI
Dos Servidores

Art. 37º - Os direitos e deveres do pessoal docente, técnico e administrativo serão regulados
pela legislação do trabalho e pelos contratos que vierem a ser celebrados.

Art. 38º - Mediante pedido fundamentado do Conselho Curador, poderão ser colocados a
disposição da entidade, nos termos da legislação vigente, funcionários do serviço público
estadual.

CAPÍTULO XII
Disposições Gerais

Art. 39º - O direito de tomar parte na Assembléia Geral, quando se tratar de doadores a que se
regerem os arts. 14 e 15, item I, deste Estatuto, poderá ser transmitido pelo doador ao sucessor
que designar, perpetuando-se a transmissão, pela mesma forma, de sucessor a sucessor.

Art. 40º - Qualquer modificação deste Estatuto será de iniciativa do Conselho Curador e
dependerá de aprovação em decreto do Governador do Estado, com a anotação do Registro
Civil das Pessoas Jurídicas.

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