RESUMO
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INTRODUÇÃO
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1. O DESENVOLVIMENTO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
A fase legal (entre 1930 e 1950) foi marcada pelo surgimento da função
de chefe de pessoal que tinha sua atenção voltada ao acompanhamento e
manutenção das leis trabalhistas que haviam sido criadas recentemente. A
professora Tose destaca que nessa fase o poder era centrado apenas nos
chefes de produção. Já o poder sobre os trabalhadores foi exercido pelo chefe
de pessoal por meio das normas e regras trazidas o pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT).
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A fase tecnicista (entre 1950 e 1965) foi a que implementou no Brasil o
modelo americano de gestão de pessoal e promoveu a função de RH ao status
de gerência. Nesse momento o presidente Juscelino Kubitschek implantou a
indústria automobilística no Brasil, oportunidade em que os empresários
passaram a trabalhar junto a pessoas com a função de gerente de relações
industriais (CGI). Várias mudanças foram realizadas devido às características
específicas do gerenciamento e da cultura organizacional recém-nascida. Vale
ressaltar que isso significou um importante avanço na melhor qualidade das
relações entre capital e trabalho. Nessa fase, o RH começou a prestar e a
exercer serviços como treinamento, recrutamento e seleção, promover higiene
e segurança no trabalho, operacionalizar cargos e salários, benefícios, entre
outros.
A fase administrativa (de 1965 até 1985) foi na qual houve um marco
histórico nas relações entre capital e trabalho, com a implementação do
movimento sindical chamado novo sindicalismo. Nessa fase houve mudanças
nas responsabilidades do gerente de relações industriais que passou a se
chamar de gerente de recursos humanos (GRH). Objetivava-se, com essa
transformação, mudar o foco nos procedimentos burocráticos e operacionais
para as responsabilidades com diretrizes mais humanísticas preocupadas com
as pessoas e suas relações com os sindicatos, a sociedade etc.
A fase estratégica (vai de 1985 aos dias atuais) foi marcada pela
incorporação dos primeiros programas de planejamento ligados ao
planejamento estratégico das instituições. Nessa etapa são reveladas as
primeiras preocupações de longo prazo dos conselhos administrativos das
empresas com seus colaboradores. Teve princípio a progressão organizacional
do gerente de recursos humanos que subiu do grau de posição gerencial de
terceiro escalão para ser declarado como diretoria, em graus estratégicos nas
instituições.
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profissional também passa por um desenvolvimento do seu perfil,
acompanhando as transformações demandadas a cada fase desse progresso.
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investimento em tecnologia com mão de obra pouco qualificada não são
suficientes para garantir o sucesso de uma organização.
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Para as práticas de RH atingirem resultados é preciso que cada uma
delas seja ligada à produtividade dos colaboradores, gerando efeitos positivos
rotineiros.
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instituição, capacitar os colaboradores para novas atividades ou funções,
colaborar com o desenvolvimento de gestores, além de promover a adaptação
a conteúdo novo de trabalho e transformações tecnológicas.
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Os profissionais de RH têm entre suas funções orientar os gestores com
análises que auxiliem na conversão de estratégias em ações, possibilitando
que todos os planos empresariais ou institucionais sejam seguidos pelos
colaboradores.
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remuneração faz com que colaboradores sintam-se motivados e
comprometidos com os objetivos e metas organizacionais.
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saciar essas necessidades. Além disso, também implanta a comunicação
interpessoal, promovem a comunicação constante e fornecimento de dados e
informações, implementa projetos e valores à empresa, promove novos
produtos, atividades, campanhas de marketing aos colaboradores, estimula nos
colaboradores o engajamento quanto a missão, os objetivos, as estratégias e
as táticas institucionais, bem como preparar a todos para uma melhor
comunicação e integração entre a equipe.
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apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa no cargo e o seu
potencial de desenvolvimento futuro.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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