Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
que este dom de profecia era possuído por Abrahão, e que cada
classe [de alma] recebe a habitação tal como ela tem merecido, ainda
(1) IRINEU. In: GRANDE Enciclopédia Larousse cultural. São Paulo: Nova Cultural, 1998.
p.3226.
(2) ORBE, Antonio. Parabolas evangelicas en San Ireneo. BAC – Biblioteca de Autores
Cristianos 331 e 332. Madri: La editorial Católica, 1976. v.2, p.409.
(3) ORBE, Antonio. Op.cit. p.412.
(1) GREGÓRIO DE NISSA. In: GRANDE Enciclopédia Larousse cultural. São Paulo: Nova
Cultural, 1998. p.2822
(2) DALEY, Brian E. Op.cit. p.130.
(3) NISSA, Gregory of., On the Making of Man, cap.XXVII, in NPNF (second series), vol. 5, p.
418.
finalizou suas voluptuosas dores, e veio para o tormento. Mas o homem pobre
finalizou suas dores e chegou em perfeita saúde. Ele fez a escolha nesta vida do que
“... Lea goza de eterna felicidade; ela é bem-vinda aos coros de anjos; ela é confortada
no Seio de Abraão.” Enquanto o cônsul pagão Vécio Agório Pretextato, que também
tinha morrido, está agora “... desolado e nu, um prisioneiro nas trevas mais
Conclusão:
Nesses seis exemplos de doutores ortodoxos da igreja, podemos ver o posicionamento geral
sobre o entendimento dessa parábola na igreja patrística. Existe uma aparente
consensualidade sobre a literalidade dessa parábola na transmissão doutrinaria da igreja. Os
exemplos citados compreendem os mais ilustres doutores da igreja entre os séculos II e IV,
período que compreende a formação doutrinaria da patrística. Portanto podemos inferir que a
interpretação literal e histórica da Parábola do Rico e do Lazaro, é tradicionalmente a posição
ensinada por aqueles que estavam mais próximos do período bíblico (Novo Testamento) e do
ensino apostólico.