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REVISÃO 6
ASSUNTO TÉCNICA
Introdução à segurança da aviação civil contra ato de interferência ilícita CE
Introdução à segurança da aviação civil contra ato de interferência ilícita AE
Noções básicas de marco regulatório e autoridade legal AE
Noções básicas de marco regulatório e autoridade legal AE
Almoço
Apresentação do aeroporto AE
Noções básicas de credenciamento AE
Noções básicas de controle de acesso e inspeção de pessoas e bag. mão AE
Noções básicas de controle de acesso e inspeção de pessoas e bag. mão AE
Noções básicas de controle de acesso e inspeção de pessoas e bag. mão AE
Identificação de Armas químicas, biológicas e explosivos. AE
Identificação de Armas químicas, biológicas e explosivos. AE
Medidas de Segurança para passageiro, bag de mão e bag. Despachada AE
Almoço
Medidas de Segurança para passageiro, bag de mão e bag. Despachada AE
Medidas de Segurança para passageiro, bag de mão e bag. Despachada AE
Medidas de Segurança para passageiro, bag de mão e bag. Despachada AE
Medidas de segurança relativas à aeronave no solo AE
Medidas de segurança relativas à aeronave no solo AE
Medidas de segurança relativas à aeronave no solo AE
Medidas de segurança relativas à aeronave no solo AE
Medidas relativas à carga, ao correio e a outros itens. AE
Almoço
Medidas relativas à carga, ao correio e a outros itens. AE
Medidas relativas à carga, ao correio e a outros itens. AE
Medidas relativas à carga, ao correio e a outros itens. AE
Procedimentos de Varredura
5 e proteção de áreas AE
Ações de Contingência AE
Ações de Contingência AE
Visita Técnica AE
Almoço
Visita Técnica AE
Visita Técnica AE
Visita Técnica AE
Ações de Contingência AE
Ações de Contingência AE
Avaliação de desempenho PR
Avaliação de desempenho PR
Interposição de recursos
Interposição de recursos
Almoço
Avaliação de desempenho 2º Chamada PR
Avaliação de desempenho 2º Chamada PR
Encerramento REC
MÓDULO 1
REVISÃO 06 – 2020
REGULAMENTO DO CURSO
O aluno deverá assinar formulário específico
declarando que recebeu o regulamento do curso e
está ciente dos critérios de aprovação,
documentos exigidos, processo de avaliação do
conhecimento e certificação.
MÓDULO 1
Introdução à Segurança da
Aviação Civil contra Atos de
Interferência Ilícita
Objetivo:
Roteiro:
• Fundamentação legal
• Politica de Segurança Operacional
• A AVSEC, seus objetivos e princípios
• Formas de ataque contra a aviação civil
• Histórico de atos de interferência ilícita
• Características e objetivos estratégicos dos grupos terroristas
• Novas tecnologias de segurança
• Consciência de segurança AVSEC.
Fundamentação Legal:
OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos
de Interferência Ilícita;
RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador
de Aeródromo;
RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador
Aéreo.
IS 108-001C Instrução Suplementar
(Dicionario Oxford)
2. Controle de um território;
3. Mudança Política;
4. Controle Social;
Tentativas de mudar comportamentos sociais;
5. Manutenção do poder;
Enfraquecer;
Desmoralizar;
Pressionar Governos.
Espalhar o medo;
Intimidar sociedades.
Estratégias Midiáticas
Denunciar “injustiças”;
Apresentar “verdades”
absolutas.
1988- Bomba no voo 103 da PanAm 2001- “911” a série coordenada pelos
ataques terroristas nos EUA
2001- Bomba no tenis num voo de Paris Oficiais britânicos acham líquidos
para Miami explosivos em 10 aeronaves com
destino aos USA.
Todos os líquidos, géis e aerossóis são
proibidos nos voos
São motivados
principalmente pela guerra
soviética no Afeganistão
O Estado Islâmico assumiu a autoria pelo ataque O grupo foi responsável também pelos ataques
contra a empresa aérea russa Metrojet, ocorrido no aeroporto e metrô de Bruxelas que matou 35
em 31 de outubro de 2015. pessoas em 22 de março de 2016.
Video:
Cidadãos Comuns
(Locais com grande concentração de pessoas)
Embaixadas de Governos
Instalações Militares
Aeroportos e Aeronaves
Cerâmica;
Metal
Liquido explosivo
Papel
Droga
Tecnologia de SCANNING
Básico AVSEC;
Inspeção de Segurança da Aviação Civil;
AVSEC para Operador de Aeródromo;
AVSEC para Operador Aéreo.
Roteiro:
• Fundamentação legal
• Politica de Segurança Operacional
• A AVSEC, seus objetivos e princípios
• Formas de ataque contra a aviação civil
• Histórico de atos de interferência ilícita
• Características e objetivos estratégicos dos grupos terroristas
• Novas tecnologias de segurança
• Consciência de segurança AVSEC.
OBJETIVO
REFLEXÃO
• Marjorie Constanza
MÓDULO 2
Noções Básicas De Marco Regulatório
e Autoridade Legal
https://www.youtube.com/watch?v=08hZrcAP4AA
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• As Convenções Internacionais de Aviação Civil.
• Normas e Práticas Recomendadas do Anexo 17.
• Responsabilidades dos Estados e das autoridades de aviação civil.
• Sistema de Aviação Civil Brasileiro.
• Documentos Regulatórios Brasileiros.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar
INÍCIO DA AVIAÇÃO
A história da aviação remonta a tempos pré-históricos. O desejo de voar está
presente na humanidade provavelmente desde o dia em que o homem pré-
histórico passou a observar o voo dos pássaros e de outros animais voadores. Ao
longo da história há vários registros de tentativas mal sucedidas de voos.
• Durante esse período a aviação deixou de ser vista como uma iniciativa amadora de
entusiastas excêntricos para ser uma tecnologia estabelecida, criando um conjunto de
empresas do ramo de construção aeronáutica, estabelecimentos de pesquisa e cursos
universitários, tornando a aviação um assunto de grande interesse popular.
• Feiras de aviação e corridas aéreas, como atraiam enorme audiência, e pilotos de sucesso
tornaram-se celebridades.
De Havilland - 1917
Fokker D.VII - 1918
Esta série de avanços tecnológicos e o crescente impacto sócio-econômico que os aviões passaram a ter
mundialmente, faz deste período a era do ouro da aviação.
CONVENÇÃO DE PARIS
CONVENÇÃO DE VARSÓVIA
CONVENÇÃO DE VARSÓVIA
480km/h 640km/h
9 mil metros de altitude 12 mil metros de altitude
CONVENÇÃO DE CHICAGO
SISTEMA DE VINCULAÇÃO
Doc 8973
Normas e métodos
RESTRICTED
recomendados internacionais
Anexo 17
À Convenção sobre
Aviação Civil Internacional
Security Manual for
Safeguarding Civil Aviation
Anexo 9 Segurança
Against Acts of
Unlawful Interference
Proteção da Aviação Civil Internacional
contra atos de interferência ilícita
CONVENÇÃO DE TÓQUIO
CONVENÇÃO DE HAIA
Art. 1º
Qualquer pessoa que a bordo de uma aeronave em voo:
a) Ilicitamente, pela força ou ameaça de força, ou por qualquer outra forma de intimidação, se
apodera ou exerce controle da referida aeronave, ou tenta praticar qualquer um desses
atos; ou
b) É cumplice de uma pessoa que pratica ou tenta praticar qualquer um desses atos.
Art. 2º
Cada Estado contratante obriga-se a tornar o crime punível com severas penas.
CONVENÇÃO DE MONTREAL
A primeira, realizada em 23 de setembro de 1971, definiu que qualquer pessoa
comete um crime, quando:
MONTREAL
Coloca numa aeronave em
Comunica informação que sabe
serviço, dispositivo ou
ser falsa, colocando em risco
substância capaz de destruir a
desse modo a segurança de
aeronave, ou de causar dano
uma aeronave em voo
que a torne incapaz de voar
É cúmplice de uma pessoa
que cometa ou tente
cometer qualquer dos
mencionados crimes
CONVENÇÃO DE MONTREAL
Determinou que cada Estado adotará as medidas necessárias e eficazes para proibir e
impedir a fabricação em seu território de explosivos sem que sejam identificados
STANDARD (NORMA)
DOCUMENTOS REGULATÓRIOS
Doc 8973
RESTRICTED
Normas e métodos
reco mendados internacionais
Segurança
Sétima edição
A bril de 2002
DOC 8973 - Manual de Segurança para Proteção da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita, elaborado pela OACI.
DOCUMENTOS REGULATÓRIOS
CBA
PNAVSEC
PSESCA -
• Plano de Segurança de Empresa de Serviços Auxiliares ou Exploradores de Áreas
Aeroportuária
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• As Convenções Internacionais de Aviação Civil.
• Normas e Práticas Recomendadas do Anexo 17.
• Responsabilidades dos Estados e das autoridades de aviação civil.
• Sistema de Aviação Civil Brasileiro.
• Documentos Regulatórios Brasileiros.
MÓDULO 3
APRESENTAÇÃO DO AEROPORTO
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• Operador de aeródromo.
• Definição e exemplos de Lado Terra e Lado Ar.
• Definição e exemplos de área pública, área controlada e área restrita de
segurança.
• Definição e exemplos de Ponto Sensível e Ponto Vulnerável.
• Programa de Segurança Aeroportuário.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
•OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
•DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
•DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
•RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
•RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
•IS 107-001D Instrução Suplementar
OPERADOR DE AERÓDROMO
Explorador de Área Aeroportuária que, mediante contrato explora instalações e
facilidades para apoio de operações de aeronaves, embarque e desembarque de
pessoas e cargas ou áreas aeroportuárias.
Aeródromo de Luziânia
É possível?
O operador de aeródromo de classe AP-0 que deseje operar nas condições das
classes AP-1, AP-2 ou AP-3 deve demonstrar previamente o cumprimento aos
requisitos deste regulamento
Área de movimento
Lado TERRA: área de uso público, cujo acesso não é controlado. Ex.:
Estacionamento e Saguão.
Área interna ao perímetro patrimonial onde, em situação normal, não são obrigatórios a
ÁREAS CONTROLADAS:
Área do aeródromo cujo acesso é restrito às pessoas autorizadas pelo operador do aeródromo.
Pode abranger áreas internas do perímetro operacional (lado ar), identificadas como de grau
de risco não prioritário, pontos sensíveis, ou outras áreas, dentro ou fora do perímetro
operacional;
Ponto Sensível
Definição: área, instalação e outra facilidade aeroportuária que, se avariada ou
destruída, prejudicará o funcionamento normal do aeroporto, exemplos:
Ponto Vulnerável
Definição: áreas, instalações ou outras facilidades de um aeroporto que
representam uma vulnerabilidade à segurança do aeroporto, exemplos:
BARREIRA DE SEGURANÇA
BARREIRA DE SEGURANÇA
As Barreiras de Segurança devem passar por aprovação prévia, no âmbito da CSA, antes
de serem efetivadas.
BARREIRA DE SEGURANÇA
BARREIRA DE SEGURANÇA
BARREIRA DE SEGURANÇA
3. Ser mantidas em condições operacionais adequadas, assegurando a sua integridade e
eficácia e
4. Ser instaladas e mantidas dentro de uma área livre de obstáculos que possibilite a
realização de vistoria para verificação da sua integridade e que dificulte a escalada de
intrusos.
BARREIRA DE SEGURANÇA
O operador de aeródromo pode fazer uso de barreiras naturais para constituir barreiras de
segurança, desde que:
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• Operador de aeródromo.
• Definição e exemplos de Lado Terra e Lado Ar.
• Definição e exemplos de área pública, área controlada e área restrita de segurança.
• Definição e exemplos de Ponto Sensível e Ponto Vulnerável.
• Programa de Segurança Aeroportuário.
OBJETIVO
• Definir e exemplificar áreas restritas e áreas sem
restrições de um aeroporto, seus pontos sensíveis e
vulneráveis;
• Identificar as barreiras e obstáculos de segurança no
aeroporto.
• Identificar os objetivos do Programa de segurança
aeroportuário.
SEP
RADAR
SAR 28 SAR 33
RESERVATÓRIO PRINCIPAL TECA
TWR
POLO DE COMBUSTÍVEL
CAG
COMISSARIAS
Mahatma Gandhi
37
REVISÃO 06 – 10/08/2020
Instrutor: André Rodrigues de Souza Borges
CPF: 08046294713
MÓDULO 4
NOÇÕES BÁSICAS DE
CREDENCIAMENTO
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• Credenciais de pessoas e veículos: tipos, validades e códigos de acesso.
• A importância do uso ostensivo da credencial.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar.
PERMANENTE;
TEMPORÁRIA.
CREDENCIAL TEMPORÁRIA
AERÓDROMO
MARCA, MODELO, COR DO VEÍCULO
EMPRESA RESPONSÁVEL
CÓDIGO DE ACESSO
REGISTRO OU NÚMERO DE SÉRIE
PONTO DE CONTROLE DE ACESSO
TIPO DE SERVIÇO
EXPEDIÇÃO VALIDADE
10/05/2016 10/05/2017
TEMPORÁRIA
AERÓDROMO
MARCA, MODELO, COR DO VEÍCULO
TEMPORÁRIO
EMPRESA RESPONSÁVEL
CÓDIGO DE ACESSO
REGISTRO OU NÚMERO DE SÉRIE
PONTO DE CONTROLE DE ACESSO
TIPO DE SERVIÇO
EXPEDIÇÃO VALIDADE
10/05/2016 08/06/2016
Códigos de acesso:
Os códigos de acesso são utilizados para restringir o acesso de pessoas ou veículos a áreas
específicas. Exemplos:
LETRA “R”- Para acesso às áreas restritas, com variação numérica quando se fizer necessário. R1,
R2, etc.
LETRA “T” - Para acesso às áreas do Terminal de Cargas, independente das demais áreas do
aeroporto.
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• Credenciais de pessoas e veículos: tipos, validades e códigos de acesso.
• A importância do uso ostensivo da credencial.
OBJETIVO
https://youtu.be/L0IO5t4v3hc
REFLEXÃO
• Geary H. Rummler
REVISÃO 06 – 10/08/2020
Instrutor: André Rodrigues de Souza Borges
CPF: 08046294713
MÓDULO 5
NOÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE DE
ACESSO E INSPEÇÃO DE PESSOAS E
BAGAGEM DE MÃO
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Como funciona o controle de acesso de passageiros e funcionários;
• Noções básicas dos procedimentos de inspeção de passageiros e bagagens de mão;
• Como funciona o controle de acesso de veículos;
• Noções básicas dos procedimentos de inspeção veicular e seus ocupantes;
• Noções básicas dos equipamentos que compõe os controles de acesso;
• Exercícios de inspeção com o uso do detector manual de metais.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar .
A criança de colo deverá ser retirada do carrinho e submetida à inspeção por meio do pórtico
detector de metais, ou outro equipamento disponível, afastada do corpo de seu responsável,
observando-se os seguintes procedimentos:
a) o carrinho deverá ser dobrado e inspecionado com os equipamentos disponíveis no
aeroporto, preferencialmente por meio de equipamento de raios-X; e
b) na impossibilidade de inspeção por meio de equipamento de raios-X ou em caso de dúvida
durante o processo de inspeção de segurança, o APAC deverá realizar a inspeção do carrinho
manualmente;
b) durante a inspeção de segurança das ajudas técnicas, deverão ser disponibilizados assentos para uso
das pessoas com necessidade de assistência especial; e
c) caso haja um acompanhante, este deverá ser inspecionado primeiro e, após concluído o
procedimento de inspeção, o APAC poderá solicitar seu auxílio para realizar a inspeção no passageiro
com necessidade de assistência especial;
3 2
1
5 4
3 2
1
5 4
2-ao servidor designado pela ANAC e ao 2-na forma de comboio, aos condutores 2- aos agentes públicos de fiscalização e
inspetor ou investigador credenciado de veículos ou equipamentos que portem controle, no exercício da função, que
pelo COMAER, no exercício de suas autorização de trânsito interno de apresentem identificação expedida pelos
funções, que apresentem a identificação veículos (ATIV) temporário respectivos órgãos
de servidor, inspetor ou investigador
emitida pelos respectivos órgãos
3- ao tripulante militar, no exercício da 3- ao passageiro de operador de táxi 3- na forma de comboio, aos condutores de
função, que apresente a identificação aéreo ou da aviação geral, quando veículos ou equipamentos não
funcional emitida pelo órgão das Forças comprovada a necessidade de acesso credenciados, com necessidade de
Armadas para embarque em aeronave atendimento às atividades ou serviços na
área controlada.
1- às pessoas que portem 1- ao tripulante dos operadores 1- aos profissionais necessários à execução
credencial aeroportuária aéreos da aviação geral e de de serviços emergenciais de manutenção,
permanente expedida pelo táxi aéreo, através da mediante solicitação formal da organização
operador do aeródromo apresentação da CHT original, instalada no aeródromo e demandante dos
quando comprovada a serviços
necessidade de acesso para
embarque em aeronave ou
outra finalidade de serviço
2- ao servidor designado pela 2-ao aluno em instrução de voo, 2- aos agentes públicos de fiscalização e
ANAC e ao inspetor ou juntamente com seu instrutor, controle, no exercício da função, que
investigador credenciado pelo quando demonstrada tal apresentem identificação expedida pelos
COMAER, no exercício de suas situação; respectivos órgãos; e
funções, que apresentem a
identificação de servidor,
inspetor ou investigador emitida
pelos respectivos órgãos
3- ao tripulante militar, no 3-na forma de comboio, aos condutores de
exercício da função, que veículos ou equipamentos não
apresente a identificação credenciados, com necessidade de
funcional emitida pelo órgão atendimento às atividades ou serviços na
das Forças Armadas ARS
A esterilidade das áreas de embarque são garantidas através da restrição de acesso e da realização
das inspeções de segurança com equipamentos e pessoal devidamente especializado. O objetivo da
inspeção de segurança é garantir que apenas pessoas autorizadas acessem as ARS e que não portem
consigo objetos proibidos.
O operador do aeródromo em coordenação com a Policia Federal ou, na sua ausência, junto ao
órgão de segurança pública responsável pelas atividades de polícia do aeródromo garantir que as
ações de inspeção da segurança da aviação civil fiquem sob supervisão do órgão policial
responsável.
• O operador aéreo deve fazer constar no contrato de transporte aéreo a informação de que será
negado o acesso do passageiro à ARS caso esteja em posse de material considerado proibido.
• O operador aéreo deve garantir a proteção da(s) área(s) de embarque sob sua responsabilidade,
impedindo o acesso indevido às áreas operacionais do aeródromo.
• Em caso de objeto lícito, o item deve ser descartado antes do ingresso às ARS
• Sob suspeita de o objeto ser ilícito, acionar o órgão de segurança publica .
IMPORTANTE:
Os passageiros devem colocar seus pertences de mão na esteira do equipamento de raio-x, antes
de passarem pelo pórtico detector de metais.
Se o alarme do pórtico não for disparado o passageiro poderá recolher seus pertences e acessar a
sala de embarque.
PSA
As funções que os APAC exercem, nos pontos de controle de acesso às ARS, são divididas em:
I- Controle de Fluxo
II - Inspeção de Pessoas
III - Inspeção Manual de Pertences de Mão
IV - Inspeção de Pertences de Mão através de Equipamento de Raios-x
V - Inspeção de Pessoas e Pertences de Mão através de Equipamento ETD
VI - Supervisão de Módulo de Inspeção de Segurança
VII - Inspeção de Veículos e Equipamentos
SUSPEITA OU DÚVIDA
ALEATORIAMENTE,
NO RAIOS-X
DEFINIDO EM
DAVSEC
IMPORTANTE:
Nos casos em que não puder ser efetuada a inspeção por outros meios.
Quando existir um elevado nível de ameaça, no aeroporto ou no operador aéreo.
O APAC, com plena concentração, observa cada imagem gerada pelo equipamento por um período
mínimo de 05 segundos, classificando os pertences de mão inspecionados em três grupos:
Grupo I – Sem Ameaças (O volume não contém objetos proibidos e não gera dúvida quanto a sua
existência);
Grupo III – Ameaça Óbvia (Apresenta uma ameaça clara, devendo ser negado o seu embarque).
Malas Diplomáticas:
Os pontos de controle de acesso de veículos devem ser operados por APAC e/ou vigilante e
devem ser exclusivos.
O fato de um veículo estar credenciado não significa que seus ocupantes tenham acesso às
ARS, por isso as suas credenciais devem ser verificadas quanto à acessibilidade a essas áreas.
Quando utilizados para a saída de veículos de serviço em caso de acidente, devem ser operados
por vigilantes e/ou agentes de proteção da aviação civil. Nas demais situações, devem
permanecer fechados e trancados, no caso de ponto de acesso emergencial destinado ao uso
de veículos.
Os veículos que possuem carroceria fechada (RECEITA FEDERAL), não devem ter seus lacres
rompidos e seu interior inspecionado.
Os ocupantes devem descer do veículo, para serem inspecionados, e este procedimento, deve
seguir o previsto na inspeção manual de passageiros.
Os Equipamentos de Raios-X
baseado em algoritmo também
conhecido como EDS (explosive
detection system) é utilizado para a
inspeção não invasiva de objetos ,
capaz de determinar o coeficiente
de absorção da massa.
Equipamentos de Raios-x:
Elementos mais leves: Hidrogênio, Carbono, Nitrogênio,
oxigênio e os compostos moleculares desses, os
MATERIAIS ORGÂNICOS:
Abaixo de 11
muitos explosivos (Ex: nitroglicerina),
plásticos como acrílico, papel , tecidos, alimentos, papel
carbono, madeira, água.
*Dispositivo de Teste
Os APAC em treinamento adequado, devem gravar a imagem vista no equipamento de raios-x por
meio da folha de registro, permitindo a identificação dos recursos usados e o que foi detectado.
1- INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
2- DIÁRIAMENTE
3- SEMANALMENTE
Dispositivo de Teste
O pórtico é testado de forma a garantir que o DT seja detectado quando posicionado nas
costas do APAC, na região central da cintura:
Para o Teste Semanal o DT deve ser detectado em quatro posições no corpo do APAC:
• no braço direito,
• no lado direito do quadril,
• nas costas no centro da cintura e
• no tornozelo direito.
Com um mínimo de 10 movimentos, o pórtico deve ser acionado em pelo menos 8 movimentos.
Se a detecção não for eficiente, a sensibilidade do pórtico deverá ser aumentada.
O APAC deve retirar todos seus pertences de metal, e portar apenas o Dispositivo de Teste.
Tipos de Testes para DMP- Pórticos Detectores de Metais e DMM- Detectores de Metal
Manual:
Pórtico Detector de Metal (PDM) e Detector Manual de Metais (DMM)
Dispositivo de Instalação do Diaramente e Semanalmente
Teste Equipamento Condições Normais Nível de Ameaça
DT_01 - 178 gramas DT - 01 DT - 01
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO COM DMM
INSPEÇÃO NA PARTE FRONTAL
a) Solicitar que a pessoa se posicione de frente, com os braços abertos e erguidos, em ângulo
superior a 90°.
b) Iniciar a inspeção à altura do punho direito do usuário, contornando a cabeça e todo o corpo,
inclusive passando entre as pernas, desde os pés até a altura da genitália, em velocidade não
muito rápida e nem muito lenta, terminando no mesmo punho onde foi iniciado o procedimento.
c) No caso de passageiro utilizando vestido ou saia, não se fará a inspeção entre, mas sim pela
frente das pernas.
d) Iniciar pelo punho direito do usuário, passando pelo peito em direção ao punho esquerdo, em
velocidade não muito rápida nem muito lenta.
e) Iniciar a inspeção no tórax do usuário, em movimento de zigue e zague, em velocidade não
muito rápida nem muito lenta, atingindo a região da cintura do mesmo.
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO COM DMM
a) Solicitar que a pessoa posicione-se de costas com os braços abertos e erguidos, com os
membros superiores elevados a 90°.
b) Iniciar pelo punho direito do usuário, passando pelo dorso em direção ao punho esquerdo, em
velocidade não muito rápida nem muito lenta.
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Como funciona o controle de acesso de passageiros e funcionários;
• Noções básicas dos procedimentos de inspeção de passageiros e bagagens de mão;
• Como funciona o controle de acesso de veículos;
• Noções básicas dos procedimentos de inspeção veicular e seus ocupantes;
• Noções básicas dos equipamentos que compõe os controles de acesso;
• Exercícios de inspeção com o uso do detector manual de metais.
OBJETIVO
REFLEXÃO
Mahatma Gandhi
74
MÓDULO 6
Identificação de armas
químicas, armas biológicas e
explosivos explosivos
OBJETIVO
• Citar as categorias de itens proibidos.
• Identificar os principais componentes de um
dispositivo explosivo.
• Relacionar as medidas aplicáveis à objetos
suspeitos
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Definição de artigos proibidos e perigosos;
• Categorias de itens proibidos e apresentação de modelos de itens proibidos;
• Identificando os componentes de um dispositivo explosivo;
• Identificando os componentes de um dispositivo incendiário.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar .
DEFINIÇÕES:
RBAC 175 - Artigo Perigoso significa artigo ou substância que, quando transportada por via
aérea, pode constituir risco à saúde, à segurança, à propriedade e ao meio ambiente e que
figure na Lista de Artigos Perigosos;
RESOLUÇÃO 515- Itens Proibidos são aqueles artigos que não devem ser transportados na cabine
de aeronaves ou ser conduzidos em ARS, exceto por pessoas autorizadas e quando necessários
para realizar tarefas essenciais.
B) Dispositivos neutralizantes;
D) Ferramentas de trabalho;
E) Instrumentos contundentes;
H) Outros;
I) Itens tolerados;
8. Fundas e estilingues;
Caneta Revolver
Pistola 92 FS
Bastão de Choque
Arma de Choque
Gás de Pimentas
7) Espadas e sabres; e
3)Ferramentas com lâmina ou haste de comprimento superior a 6 cm que podem ser utilizadas
como arma, tais como chaves de fendas e cinzéis;
7) Martelos e marretas.
E. INSTRUMENTOS CONTUNDENTES
4)Soco-inglês.
Soco Inglês
1. munições;
2. espoletas e fusíveis;
3. detonadores e estopins;
4. réplicas ou imitações de dispositivos explosivos;
5. minas, granadas e outros explosivos militares;
6. Fogos de artifício e outros artigos pirotécnicos;
11) Líquidos inflamáveis, tais como gasolina, etanol, metanol, óleo diesel e fluido
de isqueiro;
12) Aerossóis e atomizadores, exceto os de uso médico ou de asseio pessoal, sem
que exceda a quantidade de quatro frascos por pessoa e que o conteúdo, em
cada frasco, seja inferior a 300 ml ou300 g;
Munições Detonadores
Dinamites
Aerossóis Inflamáveis
Pó de Cal
Substância Venenosas:
Arsênio;
Cianetos;
Inseticidas.
2) materiais que possam interferir nos equipamentos das aeronaves e que não estejam
relacionados entre os dispositivos eletrônicos permitidos, tais como telefone celular,
laptop, palmtop, jogos eletrônicos, pager, que são de uso controlado a bordo de
aeronaves;
1. saca-rolhas;
2. canetas, lápis e lapiseiras, com comprimento inferior a 15 cm;
3. isqueiros com gás ou fluido com comprimento inferior a 8 cm, na quantidade
máxima de um por pessoa;
4. 4) Fósforos, em embalagem com capacidade não superior a 40 palitos, na
quantidade máxima de uma caixa por pessoa;
5. 5) Bengalas;
6. 6) Raquetes de tênis;
7. 7) Guarda chuvas; e
8. 8) Martelo pequeno para uso em exames médicos.
RESTRIÇÕES DE LÍQUIDOS
APLICABILIDADE
de mão:
1. Todos os líquidos devem ser conduzidos em frascos com capacidade de até 100 ml;
2. Líquidos conduzidos em frascos com volume acima de 100 ml não podem ser
transportados, mesmo se o frasco estiver parcialmente cheio;
3. Todos os frascos devem ser colocados em uma embalagem plástica transparente, que
possa ser fechada, contendo capacidade máxima de 1 litro, e devem estar dispostos
com folga dentro da embalagem fechada;
4. A embalagem plástica deve ser apresentada para inspeção visual no ponto de inspeção
de embarque de passageiros, sendo permitida somente uma embalagem plástica por
passageiro.
5. Não há restrição ao transporte de frascos vazios
C. Esta medida não garante a aceitação da embalagem selada por outros Estados no caso de
conexão em seus aeroportos, devendo a empresa aérea informar ao passageiro que se encontre
nesta situação sobre a possibilidade ou não de retenção de seu produto por autoridades
estrangeiras.
Explosivos Explosão
BOMBAS
Convencionais Improvisadas
Explosivo Plástico
Fonte de energia: São exemplos deste componente, baterias de carros ou pilhas alcalinas;
Acionador: Podem ser gatilhos, botões, sinais de rádio, temporizadores, sinais emitidos por
celular, controles remotos de portões automáticos, entre outros dispositivos, que sejam capazes
de ativar o detonador;
IDENTIFICANDO OS COMPONENTES DE UM
DISPOSITIVO EXPLOSIVO
Componentes de um DEI – Dispositivo Explosivo Improvisado
Carga Principal: Compreende o material que irá provocar o dano e podem ser um produto
explosivo, material inflamável, corrosivo, tóxico, radioativo ou biológico.
IDENTIFICANDO OS COMPONENTES DE UM
DISPOSITIVO EXPLOSIVO
Atenção redobrada para:
Temporizador
Detonador
Carga Principal
Recipiente
Ondas
EXPLOSÃO
Térmico
Ativados
por
ignição
Utilizados
para Projetados
INICIAR para
um queimar
incêndio lentamente
Não são
explosivos
Coquetel Molotov
Armas Químicas
Sufocantes Hemotóxicos
Neurotóxicos Vesicantes
Incapacitantes
Armas Biológicas
Antraz:
É uma toxiinfecção causada pelo Bacillus anthracis, bactéria do solo e da
vegetação;
É uma doença comum entre animais, como gado bovino, camelos, ovelhas,
antílopes, cães e cabras e é adquirido por eles por meio de sua alimentação;
Armas Radiológicas
25/03/2016 - 20h04
'Terrorismo nuclear' é ameaça real, alerta agência de energia atômica.
Da France Presse
Recomendações
1. Não identificados;
2. Abandonados;
3. violados;
4. Apresente ruídos;
5. Exale odor que indique alguma suspeita;
6. Apresentem sinais de vazamento líquidos, sólido ou gasoso não identificável.
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Definição de artigos proibidos e perigosos;
• Categorias de itens proibidos e apresentação de modelos de itens proibidos;
• Identificando os componentes de um dispositivo explosivo;
• Identificando os componentes de um dispositivo incendiário.
OBJETIVO
REFLEXÃO
• Ivenio Hermes
REVISÃO 06 – 10/08/2020
Instrutor: André Rodrigues de Souza Borges
CPF: 08046294713
Módulo 7
Noções Básicas das Medidas de Segurança para
Passageiros, Bagagem de Mão e Bagagem Despachada
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Processo de despacho do passageiro e da bagagem de mão;
• Identificação (conciliação) e aceitação da bagagem despachada;
• Bagagem desacompanhada e extraviada;
• Proteção da bagagem despachada;
• Inspeção da bagagem despachada;
• Reconciliação do passageiro e da bagagem despachada;
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar
• Resolução 400 – Condições Gerais de Transporte
OPERADOR AÉREO
OPERADOR AÉREO
O RBAC 108 classifica os regulados e apresenta em seu apêndice quais requisitos são
aplicados para cada classe.
OPERADOR AÉREO
As classes definidas para os Operadores Aéreos são:
3 Classe III Nacionais , serviço de transporte aéreo público, exclusivamente de carga ou mala postal;
OPERADOR AÉREO
No caso de existir interesse do Operador Aéreo em operar em aeródromo onde ainda não
tenha sido implementada, por parte do operador de aeródromo, a inspeção de segurança
da aviação civil em passageiro e bagagem de mão, o operador aéreo pode fazê-lo, desde
que os procedimentos de inspeção:
4. Informar que será negado o acesso do passageiro à ARS, bem como o embarque na
aeronave no caso de recusa em submeter-se a inspeção de segurança;
Identificação Identificação
manual biométrica
Carteira Profissional
Ex. CREA, OAB, CRM,
RG Carteira de Trabalho
etc.
OUTRO DOCUMENTO DE
CNH IDENTIFICAÇÃO COM
Passaporte FOTO E FÉ PÚBLICA EM
Carteira Nacional de TODO TERRITÓRIO
Nacional
Habilitação (com foto) NACIONAL
Carteira de Identidade
da Marinha, Exercito,
Cartão de Identidade
Aeronáutica ou órgãos
dos poderes judiciários
subordinados a
ou legislativos federais
presidencia da
República
DNI
DOCUMENTO NACIONAL DE TÍTULO DE ELEITOR
IDENTIDADE CNH-e ELETRÔNICO
IDENTIFICAÇÃO DE CRIANÇAS
IDENTIFICAÇÃO DE CRIANÇAS
Certidão de
Nascimento (original
ou cópia autenticada)
ou documento de
identificação civil com documento que
foto (como RG ou comprove parentesco.
passaporte), com fé
pública e validade em
todo o território
brasileiro
ATENÇÃO: PARA MENORES ENTRE 12 E 15 ANOS A CERTIDÃO DE NASCIMENTO NÃO É ACEITA COMO DOCUMENTO DE
VIAGEM
IDENTIFICAÇÃO DE ADOLESCENTES
ATENÇÃO: O protocolo de solicitação do RNM de Residente, não possui foto, sendo INVÁLIDO
para embarque doméstico
ESTRANGEIRO
PASSAPORTE VÁLIDO ou
outro documento legal
de viagem previsto
pelo país de destino
Observar a necessidade
de apresentação de
autorização de viagem
Autorização Autorização
Autorização
emitida em emitida no
Judicial
cartório passaporte
O operador aéreo deve assegurar que o percurso dos passageiros entre a área de
embarque e a aeronave seja realizado sem que ocorra contato com pessoas não
inspecionadas para o voo e obedecendo ao percurso estabelecido pelo operador do
aeródromo.
Caso algum passageiro inspecionado entre em contato com outro não inspecionado, o
operador aéreo, em coordenação com o operador do aeródromo, deve garantir que
seja realizada outra inspeção antes do embarque na aeronave.
b. Identificar, no ato da aceitação, cada volume da bagagem a ser despachada, contendo dados
(informações) que possibilitem o processo de reconciliação.
aeronave.
Na bagagem desacompanhada a
inspeção de segurança deve ser realizada
de forma que garanta um nível de
segurança maior que o de bagagem
acompanhada.
1 2 3
1. No caso de o passageiro não embarcar, sua bagagem deve ser retirada da aeronave e
submetida a controles de segurança, incluindo inspeção de segurança; e
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Processo de despacho do passageiro e da bagagem de mão;
• Identificação (conciliação) e aceitação da bagagem despachada;
• Bagagem desacompanhada e extraviada;
• Proteção da bagagem despachada;
• Inspeção da bagagem despachada;
• Reconciliação do passageiro e da bagagem despachada;
OBJETIVO
Vídeo:
REVISÃO 06 – 10/08/2020
Instrutor: André Rodrigues de Souza Borges
CPF: 08046294713
MÓDULO 7
Noções Básicas das Medidas de Segurança para
Passageiros, Bagagem de Mão e Bagagem Despachada
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Passageiros Armados e Transporte de Armas;
• Passageiros sob custódia;
• Passageiros indisciplinados;
• Segurança no embarque e desembarque de passageiros;
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar
• RESOLUÇÃO 461
RESOLUÇÃO 461:
Nos casos em que a autorização para embarque armado for emitida pela PF via sistema
informatizado, o embarque do passageiro será realizado mesmo quando a PF ou outro órgão
de segurança pública não estiver presente fisicamente no aeródromo.
O embarque de passageiros armados deve ser coordenado entre os órgãos abaixo e constar
em seus Programas de segurança:
OPERADOR DE
AERODROMO
ORGÃO DE
OPERADOR AÉREO SEGURANÇA PÚBLICA
DO AEROPORTO
IV. deslocamento em que precisem estar armados para cumprir, logo ao desembarcar,
missão para a qual foram convocados;
• Além da arma de fogo e munições, o passageiro autorizado poderá portar outros itens
considerados proibidos para acesso às ARS, desde que façam parte do seu equipamento
operacional, com exceção de gás lacrimogêneo, gases similares incapacitantes ou
outros artigos vedados ao transporte aéreo civil conforme RBAC nº 175 e demais
limitações desta Resolução.
O passageiro que preencha os requisitos para embarcar armado deverá acessar o site da Polícia
Federal www.pf.gov.br e preencher os campos necessários para geração da GEPAR - Guia de
Embarque de passageiro armado em 2 VIAS:
• Número da Guia e a Data de Emissão;
• Nome, CPF, Cargo, Data de Nascimento e telefone
do passageiro;
• Dados do voo
• Dados da arma de fogo e munições;
• Descrição de equipamentos operacionais
autorizados;
• Orientações sobra validação e controle;
• QRCode;
Fluxo De Atendimento
PASSAGEIRO
ÓRGÃO PUBLICO 1 PASSAGEIRO 2 POLÍCIA FEDERAL OU
ÓRGÃO DE SEG.PÚBLICA
3 Desmunicia a arma antes da 4
Elabora documento que Preenche formulário de chegada ao aeródromo ou
Valida o formulário de em local estabelecido por
comprove necessidade de autorização de embarque
autorização de embarque este.
embarque armado. armado (GEPAR) 2 vias
armado.
EMBARQUE 8 7 OPERADOR DE 6 5
COMANDANTE
Confere documento de AERODROMO CHECK-IN
identificação e cartão de Notificado através de
Concilia documento Confere documento de
embarque do passageiro. NOTOC e informa chefe de
identificação com GEPAR,
cabine. de identificação e
Preenche NOTOC caso não SSR e preenche NOTOC.
tenha. GEPAR para acesso da
arma a ARS.
No Check-in
No Check-in
No Check-in
Para acessar a sala de embarque o passageiro deverá submeter seus pertences de mão às
inspeção de segurança.
No Voo
• NOME DO PASSAGEIRO E
• NÚMERO DO SEU ASSENTO
No Voo
Informar, de forma reservada, ao passageiro que embarcar armado a existência e o local de
assento de outros passageiros que se encontrem nessa mesma condição.
5. Obrigatoriedade de que a sua atuação no interior das aeronaves, em caso de tumulto ou em qualquer
outra circunstância desta natureza, somente ocorra sob coordenação do comandante da aeronave;
PASSO 1
GDAF – Guia de Despacho de arma de Fogo – 3 vias
• Número da Guia;
• Data de Emissão;
• Nome, CPF, Categoria do porte, Data de Nascimento e
telefone e número do porte de arma ou guia de transito
do passageiro;
• Dados do voo
• Dados da arma de fogo e munições;
• Orientações sobra validação e controle;
• Local para identificação do operador aéreo responsável
pelo recebimento da arma e QRCode.
PASSO 2
CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS
O passageiro deverá comparecer ao posto da PF ou autoridade policial responsável do aeroporto,
antes da realização de seu check-in, munido de:
II. Passagem aérea contendo a data e número do voo, bem como a origem
e destino do trecho a ser percorrido;
III. Documento que confira ao passageiro o porte de arma de fogo ou que o
autorize a transportá-la;
IV. Documentação que comprove a legalidade das armas a serem transportadas, quando exigido na legislação
relativa ao registro e à posse de armas de fogo;
V. Guia de Tráfego expedida pelo Comando do Exército, quando exigido na legislação relativa ao registro e à
posse de armas de fogo;
A GOL deverá negar o despacho de armas e munições que não estejam embaladas
de acordo com o estabelecido.
Fluxo De Atendimento
PF ou Órgão
Pré Voo Público Balcão
autorizado Conexão Restituição
Até dois presos, com suas respectivas escoltas, podem ser transportados em uma mesma
aeronave privada.
O comandante da aeronave poderá negar o embarque da pessoa sob custódia ao considerar que
ela representa potencial ameaça à segurança do voo e dos demais passageiros.
II. Ocupar assento no final da cabine de passageiros, fora das saídas de emergência, em
fileiras com dois ou mais assentos e, no mínimo, com um policial de escolta sentado
entre ela e o corredor de passagem; e
III. Estar sempre acompanhada e mantida sob vigilância, inclusive no uso dos sanitários.
O serviço de bordo da pessoa sob custódia e da escolta não deve conter bebidas alcoólicas nem
utensílios de metal ou facas.
aeroporto.
(ALGEMAS).
A escolta não pode carregar cassetete, gás lacrimogêneo ou outro gás similar
paralisante, a bordo da aeronave
PASSAGEIROS INDISCIPLINADOS
Bêbado que foi amarrado na poltrona do avião agrediu passageiros, diz companhia aérea
Icelandair.
UOL, São Paulo 09/01/2013
PASSAGEIROS INDISCIPLINADOS
Não respeita
Não respeita normas
instruções da
de conduta
Empresa Aérea
PNAVSEC
PASSAGEIRO INDISCIPLINADO
PASSAGEIROS INDISCIPLINADOS
PASSAGEIROS INDISCIPLINADOS
CONTENÇÃO EM 4 PASSOS – RBAC 108
RECUSA DE CONTENÇÃO
EMBARQUE FORÇADA
PASSAGEIRO DESEMBARQUE
ADVERTÊNCIA
INDISCIPLINADO COMPULSÓRIO
VERBAL
CLIQUE AQUI
PASSAGEIROS INDISCIPLINADOS
DESEMBARQUE COMPULSÓRIO
PASSAGEIROS INDISCIPLINADOS
No caso de ocorrência de desembarque compulsório ou de
necessidade de contenção de passageiro, o fato é registrado no
diário de bordo da aeronave, com nível de descrição suficiente para
esclarecer as circunstâncias da ocorrência, e ainda, é registrado
junto ao órgão de segurança pública responsável pelas atividades de
polícia no aeródromo.
PASSAGEIROS INDISCIPLINADOS
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Passageiros Armados e Transporte de Armas;
• Passageiros sob custódia;
• Passageiros indisciplinados;
• Segurança no embarque e desembarque de passageiros;
OBJETIVO
REVISÃO 06 – 10/08/2020
André Rodrigues de Souza
Borges
CPF: 08046294713
MÓDULO 8Noç
Noções Básicas das Medidas de Segurança Relativas
à Aeronave no solo Medidas de Segurança
https://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/aviao-e-evacuado-no-galeao-apos-
suspeita-de-bomba-29092016
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Proteção da aeronave em operação e fora de operação;
• Procedimentos de verificação e inspeção de segurança da aeronave;
• Procedimentos em caso de objetos suspeitos encontrados;
• Documentos que compõem o Despacho AVSEC do voo;
• Recebimento e inspeção de Serviços e Provisões de bordo;
• Procedimentos para voos sob elevado nível de ameaça.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 10ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de
Interferência Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de
Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador
Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar
• Caso seja encontrado algum volume cujo o passageiro não esteja a bordo, a tripulação
realiza uma inspeção manual, e, se caracterizado como objeto suspeito, aciona o plano de
contingência do operador aéreo.
• No caso de identificação de algum objeto proibido ou bagagem não reconciliada, que não
apresente risco de dano iminente, o objeto é retido pelo operador aéreo.
A inspeção é conduzida por funcionários que possuem conhecimento amplo e adequado das
características físicas e especificidades da aeronave.
a. Somente após o término das atividades dos profissionais de limpeza e demais provedores de
serviço da aeronave;
Após a conclusão do exame, deve-se assegurar que todas as portas sejam fechadas.
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
LOCAIS VERIFICADOS
Os painéis de acesso, que não estejam lacrados, devem ser abertos e inspecionados novamente.
LOCAIS VERIFICADOS
O caso de identificação de algum objeto proibido que não apresente risco de dano
iminente, o objeto é retido pelo operador aéreo e armazenado.
Conforme definido no PNAVSEC, entende-se por provisões de bordo todos os itens, exceto
alimentação, associados ao serviço de bordo, como jornais, revistas, fones de ouvido,
travesseiros, cobertores, kits de amenidades e outros itens similares.
O operador aéreo deve garantir a realização da inspeção das provisões de bordo antes de
serem embarcadas na aeronave.
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Proteção da aeronave em operação e fora de operação;
• Procedimentos de verificação e inspeção de segurança da aeronave;
• Procedimentos em caso de objetos suspeitos encontrados;
• Documentos que compõem o Despacho AVSEC do voo;
• Recebimento e inspeção de Serviços e Provisões de bordo;
• Procedimentos para voos sob elevado nível de ameaça.
OBJETIVO
MÓDULO 9
Noções Básicas das Medidas de Segurança Relativas à
Carga, ao Correio e a Outros Itens
OBJETIVO
Citar os conceitos relacionados à Carga e
Correio.
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• Conceito de cadeia segura da carga: agente de carga acreditado e expedidor reconhecido.
• Controle de acesso no Terminal de Cargas.
• Identificação e aceitação da carga e correio.
• Armazenamento, transporte e carregamento da carga e correio.
• Princípios básicos da inspeção da carga e correio.
• Procedimentos em caso de carga e correio suspeitos.
• Procedimentos em caso de artigos perigosos e produtos controlados.
• Transporte aéreo de valores.
• Materiais e correspondências do operador aéreo (COMAT e COMAIL).
• Segurança da produção, armazenamento e fornecimento de provisões de serviço de bordo.
• Inspeção de provisões de bordo.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar
Remessas
preparadas por
funcionários
confiáveis e sob
medidas de
segurança
Protegidas contra
Autoriza a abertura
violação durante DECLARAÇÃO
de remessas de
armazenamento, DO EXPEDIDOR
carga por razão de
embarque e RECONHECIDO
segurança
transporte
Remessa não
contem nenhum
objeto proibido ou
artigo perigoso.
Todas as pessoas que têm acesso ao TECA devem estar devidamente credenciadas ou
autorizadas.
A movimentação no interior do
armazém e no lado ar do TECA deve
ser supervisionada por CFTV – Circuito
Fechado de TV – e por Agentes de
Proteção.
ZONEAMENTO DE
SEGURANÇA
O operador aéreo deve garantir que sejam aceitos para despacho e transporte apenas a
carga ou correio proveniente de:
• O operador aéreo pode certificar pessoa jurídica como expedidor reconhecido, por
meio de- processo de aprovação do Programa de Segurança do Expedidor Reconhecido
(PSER), que inclua avaliação presencial das seguintes medidas: segurança aplicada às
áreas e instalações; segurança aplicada às pessoas; e segurança aplicada à carga.
• O volume aceito como carga desconhecida pode ser reclassificado como carga
conhecida
- após a aplicação de inspeção de segurança.
Identificação do veículo;
CARGA E CORREIO
INSPEÇÃO OBRIGATÓRIA
DESCONHECIDOS
• A inspeção de segurança da carga e mala postal deve considerar o uso do método adequado à
natureza de cada remessa.
• A carga ou mala postal conhecida deve ser submetida, de forma aleatória, ao processo de
inspeção de segurança.
• Carga ou mala postal classificados como de alto risco devem ser submetidas a uma inspeção
de segurança secundária, através de método adequado à natureza da remessa, suficiente
para mitigar a ameaça relacionada, podendo utilizar tecnologias diferentes de inspeção de
segurança.
• Aplicação da inspeção de segurança de carga e mala postal em caso de volume tenha ficado
sem proteção em solo após sua aceitação.
O operador aéreo realiza a inspeção do volume utilizando uma das formas listadas abaixo, que
possa ser aplicada de forma eficaz, dependendo da característica do conteúdo do volume descrito:
RBAC 175
PSTAV
DINHEIRO PODE???
Nas operações domésticas, o transporte aéreo de valores será permitido sob a forma
dos seguintes itens, sem que exceda o valor equivalente a R$ 630.000,00 (seiscentos e
trinta mil reais)
Vale Refeição E
Ouro
Título Ao Vale Transporte Gemas
Portador Coloridas
Cheque De Diamantes
Viagem E Joias
Prata, Platina e
Cartões R$ 630.000,00 Outros Metais
Telefônicos
Preciosos
ROTEIRO
• Fundamentação legal.
• Conceito de cadeia segura da carga: agente de carga acreditado e expedidor reconhecido.
• Controle de acesso no Terminal de Cargas.
• Identificação e aceitação da carga e correio.
• Armazenamento, transporte e carregamento da carga e correio.
• Princípios básicos da inspeção da carga e correio.
• Procedimentos em caso de carga e correio suspeitos.
• Procedimentos em caso de artigos perigosos e produtos controlados.
• Transporte aéreo de valores.
• Materiais e correspondências do operador aéreo (COMAT e COMAIL).
• Segurança da produção, armazenamento e fornecimento de provisões de serviço de bordo.
• Inspeção de provisões de bordo.
OBJETIVO
REVISÃO 06 – 10/08/2020
Instrutor: André Rodrigues de Souza Borges
CPF: 08046294713
MÓDULO 10
PROCEDIMENTOS DE VARREDURA E
PROTEÇÃO DE ÁREAS
OBJETIVO
• Classificar uma área estéril.
• Identificar a técnica utilizada na inspeção de
uma área.
• Descrever os procedimentos a serem executados
quando for identificado um objeto proibido,
durante a inspeção de uma área.
• Identificar como deve ser realizado um
patrulhamento;
• Identificar os principais locais a serem
observados pelos componentes da patrulha.
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Varredura de Áreas;
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de Aeródromo;
• IS 107-001D- Instrução Suplementar.
VARREDURA DE ÁREA
DEFINIÇÃO DE VARREDURA:
VARREDURA DE ÁREA
PROCEDIMENTO PARA ACESSO À ARS:
No caso de falha de segurança no acesso a ARS ou contato com outra pessoa não
inspecionada, o operador do aeródromo, em coordenação com operador aéreo, deve
garantir a inspeção deste passageiro antes do embarque a aeronave e a varredura
da área contaminada.
VARREDURA DE ÁREA
O procedimento de inspeção de determinadas áreas não deve ser somente realizado em
resposta a uma condição emergencial, mas sim como uma precaução de rotina:
1) Salas de embarque;
2) Área de movimentação de passageiros; e
3) Área de desembarque.
1 2 3
VARREDURA DE ÁREA
NÍVEL SUPERIOR
Definido entre, aproximadamente, um metro abaixo do teto/forro até o teto/forro.
Itens a serem observados: em cima e dentro de estantes, abajures e acessórios, rebaixamento
móvel do teto e etc.
SUPERIOR
VARREDURA DE ÁREA
NÍVEL MÉDIO
Definido entre, aproximadamente, um metro abaixo do teto/forro e um metro acima do solo.
Itens a serem observados: sobre as mesas, balcões, móveis, dentro dos armários, gabinetes das
mangueiras e extintores de incêndio.
MÉDIO
VARREDURA DE ÁREA
NÍVEL INFERIOR
Compreendido entre o solo até, aproximadamente, um metro de altura.
Locais a serem observados: debaixo das mesas, balcões, assentos, móveis, latas de lixo
e etc.
INFERIOR
VARREDURA DE ÁREA
INSPEÇÃO NOS BANHEIROS;
Inspecionar cada cabine individual dos sanitários, incluídas as cisternas dos vasos sanitários, os
receptáculos de papel higiênico e de papel para as mãos, os distribuidores automáticos de
produtos de higiene, as latas de lixo e os armários de depósito de materiais.
BARREIRAS DE SEGURANÇA
Este monitoramento pode ser feito por patrulhas , utilizando vigilantes ou APAC com
equipamentos adequados a e partir de pontos de observação, por meio do uso de CFTV
(Circuito Fechado de Tv) ou outros sistemas de segurança.
Atenção especial deve ser dada às áreas cuja vigilância é dificultada pelas suas
dimensões e características específicas , bem como aquelas onde as aeronaves
sobrevoam, quando em procedimento de aproximação final para o pouso e logo após a
decolagem.
4. Existe algum ponto vulnerável que possa permitir o acesso não autorizado de
pessoas , tais como: esgotos , dutos, túneis entre outros, que não estão dotados de
proteção?
Marcar o lugar; e
Informar ao supervisor.
Acionar o DPF ou outro Órgão de Segurança Pública existente no aeroporto.
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Varredura de Áreas;
OBJETIVO
• Classificar uma área estéril.
• Identificar a técnica utilizada na inspeção de
uma área.
• Descrever os procedimentos a serem executados
quando for identificado um objeto proibido,
durante a inspeção de uma área.
• Identificar como deve ser realizado um
patrulhamento;
• Identificar os principais locais a serem
observados pelos componentes da patrulha.
Segurança
REFLEXÃO
Aristóteles
30
MÓDULO 11
AÇÕES DE CONTINGÊNCIA
OBJETIVO
ROTEIRO
• Fundamentação legal;
• Procedimentos para volumes suspeitos;
• Meios de recebimento e formulário de ameaça de bomba;
• Realização de atividades sobre os procedimentos em caso de recebimento de
ameaça de bomba;
• Funções da assessoria de avaliação de risco, classificação das emergências e noções
de medidas adicionais;
• Centro de operações de emergência e grupos de gerenciamento de crise;
• Noções de acionamento dos Planos de Contingência.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
• OACI - Anexo 17 - 11ª Edição – Salvaguarda da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
• DOC 8973 – Manual de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
• DECRETO 7.168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de
Interferência Ilícita;
• RBAC 107-002 – Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de
Aeródromo;
• RBAC 108-002 - Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - Operador Aéreo.
• IS 108-001C Instrução Suplementar
• RESOLUÇÃO 515- Dispõe sobre os procedimentos de inspeção
• Res. 167 – Gerenciamento de risco da Aviação Civil.
Ausência de identificação –
Violadas –
Procedimentos
Apresente ruídos – para Volumes Suspeitos
Exale forte odor –
Sinais de vazamento –
MEIOS DE RECEBIMENTO E
FORMULÁRIO DE AMEAÇA
DE BOMBA
ONDE ESTÁ A
QUEM É VOCÊ?
BOMBA?
QUANDO
EXPLODIRÁ? ONDE VOCÊ ESTÁ?
POR QUE
TELEFONOU?
É importante seguir a ordem das perguntas, posto que o autor da chamada pode
encerrá-la, antes que as mesmas tenham sido completadas.
Recebida em Solo
Recebida em Solo
Se outros aeródromos podem ser afetados o Responsável Local deverá notificar o Responsável
Nacional pela AVSEC;
O Responsável Nacional pela AVSEC deve acionar os integrantes do gabinete de crise nacional;
O Gabinete de Crise deverá acionar a AAR nacional;
A AAR nacional deverá classificar e estabelecer ações de resposta.
Gabinete de Crise aciona a AAR Nacional que deve classificar a ameaça e estabelecer medidas
adicionais ou ações de resposta e de acordo com o Plano de Contingência do Aeroporto.
ASSESSORIA DE AVALIAÇÃO DE
RISCO, CLASSIFICAÇÃO DAS
EMERGÊNCIAS E NOÇÕES DE
MEDIDAS ADICIONAIS
Grupo ativado em nível local (aeroporto), com a finalidade de avaliar o nível de ameaça
da segurança da aviação civil, definir os procedimentos decorrentes e acionar as
organizações envolvidas, conforme previsto neste PNAVSEC e nos atos normativos da
ANAC, do COMAER e da Polícia Federal, visando a garantir continuidade dos serviços e
atividades, de acordo com o plano de contingência aplicável.
OUTROS ÓRGÃOS
POLÍCIA FEDERAL
ENVOLVIDOS
COMANDANTE
ANAC
DA AERONAVE
AAR
CLASSIFICAÇÃO DA AMEAÇA
VERMELHA
ALERTA EXPLOSIVO
VERDE
AMEAÇA FALSA
Na avaliação da AAR, deverá ser utilizada a IPA – Identificação Positiva do Alvo, para classificar a
ameaça como específica (vermelha), não específica (âmbar) ou falsa (verde).
VERDE
(FALSA)
ÂMBAR
(NÃO ESPECÍFICA)
Ameaça relacionada a um ou
Necessário a aplicação de
mais alvos, em que haja
medidas adicionais de
dúvidas sobre sua
segurança.
credibilidade
VERMELHA
(ESPECÍFICA)
Verde
Redução de
pontos de acesso
Acionamento de
policiamento
Restringir a
ostensivo para o
emissão de
patrulhamento
credenciais
de setores
públicos
Busca pessoal em
Pode ser
5% dos
convocada uma
Âmbar passageiros e
CSA em caráter
10% de bagagens
extraordinária
de mão
Restrição e
esterilização de
veículos nas
áreas públicas Comunicar a
Extremar
comunidade
medidas de
aeroportuária
controle de
sobre as medidas
acesso às ARS
de segurança
Quando o nível de alerta for considerado como âmbar, o operador de aeródromo deve divulgar
aos passageiros a necessidade de estarem atentos no tocante a controlar seus pertences e
bagagens, visando evitar que transportem objetos desconhecidos e que não o pertençam.
Acionamento das equipes de apoio de sobreaviso ou alerta (Seção Contra Incêndio e Corpo de
Voluntários de Emergência).
As medidas adicionais de segurança são específicas de cada aeroporto e devem estar descritas no
PSA, podendo incorporar outros procedimentos, de acordo com a avaliação e as características da
ameaça.
Localização:
GRUPO DE GRUPO
DECISÃO OPERACIONAL
GRUPO GRUPO DE
TATICO NEGOCIADORES
GRUPO DE
APOIO
O comando das ações de resposta em interferência ilícita contra aeronaves deve ser assumido
pelo(a):
I - COMAER, quando a aeronave estiver em voo, até que esta pouse ou deixe o espaço aéreo
brasileiro;
PLANO DE CONTINGÊNCIA
É o plano desenvolvido, em nível nacional, local (aeroporto) e setorial (empresa aérea), que
abrange hipóteses de diversos patamares de ameaças de atos ilícitos contra a segurança da
aviação civil, com os respectivos procedimentos a serem adotados, visando a garantir a
continuidade de seus serviços e atividades, bem como a responder a situações de emergência
pelo gerenciamento de crise.
PNAVSEC
PLANO DE CONTINGÊNCIA
PLANO DE CONTINGÊNCIA
PLANO DE CONTINGÊNCIA
Atribuições do
Operador
Aéreo
Medidas para
Descrição do
mitigar e Conteúdo do
Sistema de
eliminar Plano
comunicação
ameaças
Procedimentos
padronizados
para o
tratamento
das
informações
PLANO DE CONTINGÊNCIA
PLANO DE CONTINGÊNCIA
• Ameaça de bomba.
• Ameaça de greve.
PLANO DE CONTINGÊNCIA
Comunicação
PLANO DE CONTINGÊNCIA
Comunicação
REFLEXÃO
(Sócrates)
ROTEIRO
Fundamentação legal;
Procedimentos para volumes suspeitos;
Meios de recebimento e formulário de ameaça de bomba;
Realização de atividades sobre os procedimentos em caso de recebimento de ameaça de
bomba;
Funções da assessoria de avaliação de risco, classificação das emergências e noções de
medidas adicionais;
Centro de operações de emergência e grupos de gerenciamento de crise;
Noções de acionamento dos Planos de Contingência.
OBJETIVO
• Citar as principais características de uma ameaça;
crise;
em Plano de Contingência.