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MARCO A. C.

CEPIK apresenta considerações sobre a característica

fundamental do Sigilo na Inteligência:

[...] “Certamente é possível teorizar sobre a natureza da informação e

sobre o impacto dos fluxos totais de informação na economia, no

Estado e na vida social de modo geral. Porém, a inteligência de que

trata este livro refere-se a conjuntos mais delimitados de fluxos

informacionais estruturados. Nesse caso, uma definição mais restrita

diz que a inteligência é a coleta de informações sem o consentimento,

a cooperação ou mesmo o conhecimento por parte dos alvos da ação.

Nessa acepção restrita, inteligência é o mesmo que segredo ou

informação secreta.”

(Cepik, Marco A. C. Espionagem e democracia. Rio de Janeiro: Ed FGV. 2003.

p 27, 28).

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