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ECOGRAFIA I
Alexandra André
v Fígado
Rute Santos
Fígado
ì É a maior glândula do corpo humano, ocupa uma
grande porção da cavidade abdominal
ë Ocupa:
üHipocôndrio direito
üHipocôndrio esquerdo
üEpigastro
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Fígado
Fígado
ë Possui:
ü Face diafragmática anterior, superior, e um pouco posterior e
ü Face visceral póstero-inferior
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Fígado
Fígado
Face superior
Face Inferior
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Fígado
v Na centro de cada lobo há uma veia central, que se une para formar as veias hepáticas
– que saem do fígado na face posterior para drenar para a VCI
Fígado
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Fígado
Fígado
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Fígado
Fígado
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Fígado
1
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Fígado
1- lobo esquerdo do
fígado
2 – VCI
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Fígado
Fígado
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Fígado
Vesícula Biliar
Fígado
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Fígado
Vesícula Biliar
v Canais extra-hepáticos:
ü Canal cístico;
ü Canal colédoco.
Fígado
Vesícula Biliar
Dimensões da vesícula:
ü longitudinal: 7 a 8 cm
ü diâmetro transversal: 2 a 3cm
ë A parede da vesícula biliar normal é visível como uma linha ecogênica fina com menos
de 3mm de espessura
Em geral se o seu diâmetro transversal ultrapassar os 5 cm e não tiver uma forma oval mas
sim arredondada é provável que a vesícula esteja hidrópica. Em contrapartida se o seu
diâmetro tiver menos de 2cm apesar de um jejum adequado, é provável que esta esteja
normalmente contraída
Como o tamanho e a forma da vesícula biliar varia muito, é difícil formular critérios precisos quanto
ao tamanho do órgão
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Fígado
Vesícula Biliar ECOGRAFIA
Limitações:
Fígado
Vesícula Biliar
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Fígado
Vesícula Biliar ECOGRAFIA
Vantagens :
Fígado
ECOGRAFIA
Vesícula Biliar
Técnica para visualizar a vesícula biliar:
ë Para uma boa visualização de toda a vesícula deve ser feito um jejum nocturno
de 8 a 12 horas, este é necessário para evitar erros de diagnóstico.
ë Quando necessário o exame deve ser feito com o doente em decúbito ventral
ou em posição erecta para demonstrar de forma indiscutível a mobilidade de
cálculos
A contracção fisiológica da vesícula faz com que ela apareça pequena e com paredes espessas, o que
pode ser interpretado como uma patologia
ë No exame à vesícula biliar por vezes utiliza-se uma sonda sectorial, que permite uma melhor
visualização de todo o órgão quer numa aquisição subcostal quer nos espaços intercostais.
ë A obtenção de imagens ideais pode ser feita com uma abordagem intercostal inferior ou de
preferência subcostal com o doente em decúbito dorsal ou oblíquo esquerda
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Fígado
Vesícula Biliar
Fígado
Vesícula Biliar
Corte longitudinal
1- Fígado
2- Vesícula
3- Colédoco
4- Veia Porta
5- Veia Cava Inferior
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Fígado
Vesícula Biliar
Corte longitudinal
1- Fígado
2- Vesícula Biliar
3- Artéria Hepática
4- Ramo da Veia Porta
5- Veia Cava Inferior
Fígado
Vesícula Biliar
Corte longitudinal
1- Vesícula Biliar
2- Veia Porta
3- Lobo Direito do Fígado
4- Diafragma
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Fígado
Vesícula Biliar
Corte longitudinal
1- Fígado
2- Vesícula Biliar
3- Veia Porta
4- Duodeno
5- Diafragma
Fígado
Vesícula Biliar
Corte longitudinal
1- Vesícula Biliar
2- Ramo Portal
3- Colo da Vesícula Biliar
4- Lobo direito do Fígado
5- Diafragma
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Fígado
Vesícula Biliar
Corte longitudinal
1- Vesícula Biliar
2- Ramo Portal
3- Colo da Vesícula
4- Lobo Direito do Fígado
Fígado
Vesícula Biliar
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Fígado
Fígado
ë A tríade portal (ou sistema Porta-hepático) contém:
ü um ramo da veia porta
ü artéria hepática
ü canal biliar ou coledoco
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Fígado
ü Tríade Portal Características Ecográficas:
* Em pessoas colecistectomizadas o canal colédoco pode ter calibre normal até 6/7 mm
Fígado
ü Tríade Portal
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Fígado
Fígado
1- Fígado
2- Colédoco
3- Veia Porta
4- A. Renal direita
5- VCI
6- Diafragma
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Fígado
Fígado
ü Veias Supra-hepáticas
VSH Direita
VSH Média
VSH Esquerda
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Fígado
1, 2, 3, 5 – Fígado
4 – VCI
Fígado
Origem:
ü Confluência da veia esplénica e veia mesentérica superior
Divisão:
ë Ramo esquerdo ü Horizontal
ü Vertical
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Fígado
v O sangue dos sinusóides hepáticos é recebido pelas veias centrais, que drenam para as veias
hepáticas, que desembocam na veia cava inferior.
v O sangue que entra no fígado pela veia porta é rico em nutrientes absorvidos dos intestinos, mas
também pode conter diversas substâncias tóxicas, nocivas aos tecidos do organismo.
Fígado
v O sistema porta venoso é composto por vasos de grande calibre que
transportam sangue venoso, estes são veia mesentérica superior, veia
mesentérica inferior, veia esplénica e veia gástrica
v O tronco formado pela união destes vasos (veia porta), entram no fígado,
ramificam-se através deste órgão e os seus ramos emergem novamente no
fígado dando origem às veias hepáticas que terminam na VCI
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Fígado
Fígado
ECOGRAFIA
ü Veia Porta e seus ramos Características:
ü Imagem com paredes bastante hiperecogénicas e lúmen anaecóico
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Fígado
Ecogenecidade
Calibre
ü Calibre dos ramos da veia Porta aumenta ü Calibre das Veias Suprahepáticas
à medida que se aproxima da Veia Porta aumenta à medida que se aproxima do
diafragma e VCI
Fígado
ü Veia Porta e seus ramos ü Veias Supra-hepáticas
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Fígado
ü Ligamento falciforme
Fígado
ü Ligamento Venoso
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Fígado
DIVISÃO HEPÁTICA
Fígado
LOBO
DIREITO Fissura lobar principal
Veia Supra-hepática
LOBO média
ESQUERDO
ë passa pela fossa vesicular até à veia cava inferior
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Fígado
Divisão
Fígado
Divisão
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Fígado
v O lobo caudado situa-se na face posterior do
LOBO fígado e é separado do lobo esquerdo pelo
ligamento venoso (anteriormente) e pela VCI
CAUDADO (posteriormente)
VCI
Ligamento
Venoso
Fígado
1- lobo esquerdo
Corte longitudinal 2- ligamento venoso
3- artéria hepática
Setas – ligamento venoso
4- lobo caudado
cl – lobo caudado
5- veia porta
ivc - VCI 6- diafragma
7- VCI
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Fígado
Corte transversal
1– ligamento venoso 1- lobo esquerdo
2 – lobo caudado 2- ligamento venoso
3 - VCI 3- lobo caudado
4- diafragma
5- VCI
Fígado
SEGMENTOS HEPÁTICOS
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Fígado
Segmento Anterior
LOBO Fissura Inter-segmentar
DIREITO Segmento Posterior direita
Fígado
Anatomia de Couinaud
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Fígado
SEGMENTOS HEPÁTICOS
Fígado
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Fígado
ü Veias Supra-hepáticas
Fígado
ë VSHD (RHV)
ü separa o segmento posterior direito (RPS) do segmento anterior direito (RAS)
ë VSHE (RHV)
ü separa o segmento medial esquerdo (LMS) do fígado do segmento lateral
esquerdo do fígado (LLS)
ë VSHM (MHV)
ü separa os lobos direito e esquerdo
ü Veias Supra-hepáticas
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Fígado
Fígado
ü Veias Supra-hepáticas
Veia hepática média
ü passa pela fissura lobar principal forma um tronco comum com a veia hepática
esquerda na maioria dos indivíduos
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Fígado
Fígado
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Fígado
v O lobo direito divide-se em segmentos anterior e posterior pelo ramo
da Veia Porta Direita
Fígado
v O lobo esquerdo divide-se em segmentos médio e lateral pelo
ligamento falciforme aonde se insere o ligamento de teres (após o
nascimento a veia umbilical atrofia-se formando-se o ligamento teres )
1- lobo esquerdo
2- ligamento de teres
3- artéria esplénica
ü Ligamento falciforme 4- artéria hepática comum
5- tronco celíaco
6- aorta
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Fígado
Fígado
v Deslizar ligeiramente à direita até obtermos uma boa imagens do lobo direito,
então o lobo caudado começa a aparecer
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