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A questão 

da doação de órgãos no Brasil


Na série “the good doctor” Podemos ver como o transplante/doação de
órgão pode salvar muitas vidas se for feito dentro do tempo necessário
.Mas infelizmente isso raramente condiz com a realidade ,em um país como
o Brasil que esta entre as 10 potencias do mundo ,isso deveria ser mais
acessível a rede de saúde publica , com isso fazendo que pessoas com renda
alta,e com plano de saúde tenham privilégios. Tendo em conta também que
pela desinformação limitada a quantidade de famílias que não permitem a
transferência dessas partes aos necessitados.
Temos que falar sobre como a rede de saúde lida com o transplante de
órgãos. De acordo com a Associação Brasileira e Transplante de Órgãos
(ABTO), dos dez mil casos de morte cerebral que ocorrem por ano, apenas
metade possuem permissão para retirada de órgãos .O jornal Folha de S.
Paulo publicou um artigo que aponta a demora em notificar a morte
cerebral do paciente como responsável pelo desperdício de 50% dos órgãos
com potencial de transplante no país. Isso ocorre porque cada parte do
corpo possui uma “validade”, a exemplo do coração, que deve ser retirado
antes da parada cardíaca e só pode ficar em isquemia por seis horas, ou
então não poderá ser doado. Assim sendo tendo um índice menor de
transplante no país.
Por fim e importante ressaltar a importância de melhoras a Unidades de
Tratamento Intenso (UTIs),para que elas consigam dar o suporte necessário
para que as doações e transplante aconteçam mais frequentemente, e com
maior segurança, tendo assim livre acesso apara todos consigam uma nova
chance de vida se solidarizando com o próximo. Importante que o
ministério da saúde faça campanhas, propagandas na internet e televisão
para que as pessoas que tem duvidas sobre o assunto ,assim fazendo com o
que se passa na série “the good doctor” se torne realidade.

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