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Comportamento: Toda e qualquer atividade que pode ser observada (ex: o que dizemos,
Wundt e a consciência
Críticas à introspeção:
Watson e o comportamento
Para Watson, a psicologia é apenas o estudo do comportamento observável. O que nã o
é observá vel nã o pode ser objeto de estudo da psicologia
O comportamento é, segundo Watson, um conjunto de respostas objetivamente
observá veis a estímulos igualmente observá veis provenientes do meio em que indivíduo se
insere
Watson põ e a tó nica na importâ ncia do meio ambiente, considerando que os fatores
hereditá rios nã o têm influência relevante no comportamento
Watson foi um defensor da perspetiva behaviorista e defendeu como método a
explicaçã o totalmente experimental em que o objeto (o comportamento) é estudado
objetivamente
Watson afirmou que todo o nosso comportamento é determinado pelo meio, pela
experiência e pela aprendizagem que a observaçã o do que fazemos permite prever o nosso
comportamento futuro
Neste
Pré-consciente
“Eu quero fazer isso agora!” “Pessoas bem formadas nã o fazem isso!”
Sexualidade
Para Freud, a sexualidade nã o é exclusivamente sinó nimo de ato sexual nem se reduz à
manipulaçã o nem ao contacto genital. Na verdade, as pulsõ es sexuais centram-se, desde o
nascimento, em diversos ó rgã os do corpo e satisfazem-se de modos muito distintos ao longo
de cinco está dios de desenvolvimento psicossexual
1 2 3 4 5
2. Dos 12-18 meses aos 3 anos. Implica ser capaz de fazer algo – controlar o nosso corpo
3. 3 aos 6 anos. As crianças ligam-se mais ao sexo oposto, ficando o outro rival
4. 6 anos até à puberdade – tudo se centra na escola (espécie de pausa)
5. Da puberdade à idade adulta
Freud pretende ir além da descriçã o feita pelo paciente daquilo que se recorda da histó ria
vivida no sonho. Pretende também descobrir o conteú do latente = escondido dos sonhos
(sentido oculto do sonho, resultante da interpretaçã o simbó lica feita pelo psicanalista).
No que diz respeito à análise dos atos falhados. No quotidiano, muitas vezes fazemos e
dizemos exatamente o oposto do que queremos dizer, e isso deve-se talvez a desejos
recalcados no nosso inconsciente, que se sobrepõ em à nossa vontade. O erro involuntá rio que
nos faz prenunciar certas palavras ou até nos leva a ter uma certa atitude, nã o é, segundo
Freud, totalmente negativo, obtendo, assim, um sentido positivo, isto é, a palavra pronunciada
por erro é precisamente aquela que inconscientemente teríamos desejado proferir. O
psicanalista pode encontrar nestes lapsos um bom apoio na exploraçã o do inconsciente, uma
vez que eles nos podem abrir pistas para encontrarmos recalcamentos e desejos
inconscientes.