SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
OS FLUXOS MATERIAIS
Páginas 4 - 5
1. Espera-se que os alunos percebam que: os fluxos materiais são aqueles representados
por objetos que possuem materialidade e volume e, portanto, compõem uma imensa
variedade de sistemas de infraestrutura e de mercadorias – por exemplo, produtos
agrícolas, minerais e industrializados –; e os fluxos imateriais são aqueles
disseminados pelos meios de comunicação e informação, como a internet – por
exemplo, redes sociais (Orkut, facebook etc.) e lojas virtuais –, a comunicação via
satélite e a telefonia, e que influem em nossas vidas e alteram a nossa economia, mas
que não são palpáveis e, portanto, não têm materialidade.
2. Como o próprio texto destaca, na atualidade, há uma relação de interdependência entre
os fluxos materiais e os imateriais. Se, por um lado, toda a infraestrutura dos setores de
comunicação e informação compõe-se de uma base material – formada por satélites,
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fiações, cabos submarinos etc. –, por outro, o que eles tornam disponível resulta em
fluxos imateriais que são utilizados pelas mesmas empresas responsáveis por fabricar
todas essas tecnologias. É possível destacar também que os fluxos imateriais são
importantes meios de comercialização de fluxos materiais (comércio online).
3. Alguns exemplos são: a rede bancária funciona interconectada e há uma infindável
diversidade de transações econômicas realizadas por essa instituição. Além disso, as
bolsas de valores do mundo inteiro operam em conexão e influem na economia dos
mais diferentes países. Também todo o setor do e-commerce só existe porque está
disponível online. Esses são exemplos econômicos. Porém, há uma variedade de
transações que ocorrem pela via do fluxo imaterial que não podem ser consideradas
econômicas, mas, sim, culturais. Esse é o caso dos contatos por e-mails, das relações
que se estabelecem no Orkut e em diferentes redes sociais, das transações de músicas
em mp3, de filmes no YouTube etc.
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1. Espera-se que os alunos destaquem os seguintes pontos:
• Habilidades humanas: saber-fazer.
• Técnica – origem grega (tekhné): capacidade de atuar na vida social, nos seus
mais diferentes aspectos; sustentação material da vida; produção.
• Relações sociais: atividades artísticas, culturais ou esportivas. São elementos
componentes e constituintes das sociedades.
• Na história (as técnicas antecederam as ciências): constituem-se em objetos tudo
o que é concebido pelo ser humano para ter uma função – toda coisa material que
pode ser apreendida pelos sentidos. Os objetos são técnicos.
• Espaço geográfico: constituído de objetos técnicos (ex.: estrada, indústria etc.)
construídos sobre a base física.
• Espaço relativo (opõe-se à ideia de espaço absoluto): espaço relativo não é um
vazio ou extensão a ser preenchida, é tido como concreto, onde a matéria está sempre
presente – mesmo que só na forma de energia – e em constante mutação. Ideia de que
o espaço está em expansão → leis variam conforme a relação entre as coisas
materiais que o constituem → interação.
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2. Espera-se que os alunos apresentem os objetos técnicos como tudo o que foi
produzido pelas sociedades com o intuito de produzir bens materiais e sociais
(ferramentas simples, técnicas de plantio repassadas de geração em geração ou ainda
bens culturais e esportivos). Quanto aos objetos tecnológicos, devem considerar
todos os que resultam de uma sistematização científica e que na atualidade são
constituídos por redes de comunicação e informação, aparelhos de ressonância
magnética e tomografia; internet; transmissões televisivas; conjunto de aparatos de
alta tecnologia ligados à informática etc.
3. Como argumento para essa questão os alunos devem apresentar a constante
aceleração do tempo resultante da disseminação de objetos tecnológicos e da
instantaneidade dos sistemas de informação e comunicação.
4. Os alunos podem destacar que os meios para atuar com maior rapidez e velocidade
nas relações socioeconômicas são acessíveis a poucos, sendo, portanto, fonte de
poder e dominação.
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1. Há uma gama de exemplos e, portanto, você pode conduzir a discussão organizando
os resultados, na lousa, os quais compõem partes dos fluxos apresentados na tabela.
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Espera-se que os alunos percebam que a maior parte de produtos agrícolas com baixo
valor agregado é transportada a granel, o que em muitos casos tem como consequência
grande perda de parte da carga. Já produtos com maior valor agregado são acondicionados
em contêineres, o que permite colocar e transportar o material em caixas metálicas,
resultando em vários benefícios, como: impedir que não haja rupturas no processo de
transporte; facilitar e agilizar o embarque, o desembarque e o transbordo dos produtos; e
diminuir as possibilidades de acidentes e de perda das mercadorias desde as fábricas onde
são produzidas até os estabelecimentos comerciais onde serão vendidas.
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a) Vistos em conjunto, os dois enunciados requerem dos alunos a articulação dos
conteúdos desenvolvidos, para a qual eles podem estruturar a argumentação com o
objetivo de destacar as cidades globais. Desse modo, atendendo ao primeiro
enunciado, espera-se que ressaltem como a rede mundial de computadores, a
internet, facilita a integração econômica global. Isso porque permite a conectividade
entre bolsas de valores e mercados financeiros, empresas de diversos setores
econômicos, organizações governamentais multilaterais e não governamentais, além
de pessoas de diferentes lugares. Poderão ainda salientar que os computadores
viabilizam não apenas a aceleração do fluxo de informações, mas também facilitam o
controle à distância dos negócios, tornando a rede mundial de telecomunicações uma
“ferramenta” essencial na integração dos vários lugares do mundo.
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1. Alternativa a. Pode ser afirmado que, sem dúvida, os novos aportes tecnológicos que
adentram os espaços provocam uma aceleração das relações de ordem econômica e
também da mobilidade das pessoas. Mas isso não permite ainda todas as integrações
e regularizações nos mercados de trabalho.
2.
a) Em virtude da liderança na atual revolução técnico-científica, o Japão e,
principalmente, os Estados Unidos devem ser indicados como os dois centros
hegemônicos da atual economia informacional. Os alunos poderão justificar essa
escolha diante do mapa sobre os fluxos do comércio internacional analisado na
Situação de Aprendizagem, como também considerando que esses dois países são os
que mais investem em pesquisa e desenvolvimento, além de se apresentarem como
sede de grande parte das maiores corporações transnacionais.
b) Levando-se na devida conta que os alunos estudaram a África e, em particular, a
África Subsaariana, no volume 3 da 3a série do Ensino Médio, o enunciado da
questão permite resgatar conhecimentos desenvolvidos. Ademais, diante dos novos
conteúdos estudados neste 4o bimestre, poderão redimensionar entendimento e
aprendizagem anteriores, considerando, por exemplo, que a África Subsaariana é a
porção mais marginalizada do espaço geográfico mundial, mantida praticamente
excluída das redes por meio das quais circulam crescentes fluxos de capitais,
mercadorias, pessoas e informações. Numa palavra, a expectativa é que apliquem os
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
É interessante destacar com os alunos que essa sociedade da informação produz uma
nova modalidade de lixo, o lixo tecnológico, representado na ilustração pelo lixo
espacial.
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1. A leitura do texto permite aos alunos destacar a grande abrangência das lan houses,
pois elas são responsáveis por 49% dos acessos à internet no Brasil, substituindo
dessa forma o poder público e tornando-se as principais responsáveis pela inclusão
digital no Brasil. Eles também podem abordar um dado importante, o fato de que os
acessos se encontram associados ao envio de e-mails, currículos, atividades
escolares. Quanto ao uso das redes sociais, elas prestam um serviço importante, ao
contribuir para o encontro de pessoas e parentes distantes, assim como para facilitar,
a um custo mais acessível, a aproximação daqueles que vivem afastados por
residirem em regiões distantes umas das outras.
2. Aqui vão ser discutidas pelos alunos as diferentes formas de integração criadas pelas
tecnologias informacionais, mas eles também devem apresentar algumas distorções
resultantes do uso dessas mesmas tecnologias. Uma das grandes preocupações
sociais da atualidade é saber quais consequências a difusão do ciberespaço provoca
na vida das pessoas. Se, por um lado, as formas de contato e comunicação se
ampliam, por outro, a possibilidade que um indivíduo tem de se manter incógnito faz
com que deixemos de ser pessoas para nos tornarmos mensagens eletrônicas que
invadem computadores alheios, sem que haja o consentimento de quem nos recebe.
Nesse sentido, quando se analisam questões relativas a processos de interação social,
opiniões divergentes aparecem de imediato. Há os que enxergam o ciberespaço como
mais uma oportunidade para o surgimento de novas formas de relacionamento, pois
comunidades de múltiplos interesses são montadas (como as do Orkut) e
multiplicam-se as salas de bate-papo – que permitem às pessoas interagir à distância,
criando laços importantes que podem até mesmo transformar-se em amizades ou
manifestar-se em outras formas de comunicação e ainda como um modo de
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Desafio!
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1. Espera-se que os alunos argumentem que a ampliação do alcance das grandes redes
mundiais de televisão pode, por um lado, facilitar o acesso à informação, que antes
demoraria muito a ser veiculada. Por outro, espera-se que eles considerem que, ao
mesmo tempo, essas redes vão transmitir apenas o seu olhar sobre os
acontecimentos, fazendo com que o telespectador tenha apenas uma visão dos fatos.
Muitas vezes, isso impossibilita que opiniões divergentes sejam explicitadas, o que
resulta em uma homogeneização da informação.
2. Espera-se que os alunos percebam que, se, por um lado, ser informado sobre o que
está ocorrendo em outras partes do mundo é fundamental para que o nosso próprio
conhecimento ou a nossa cultura sejam ampliados (ou mesmo modificados), por
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outro, frequentemente, a informação que nos chega já foi manipulada por redes de
comunicação, de países cujos governos muitas vezes são protagonistas diretos de
conflitos e de pressões hegemônicas sobre povos e países excluídos desse mesmo
sistema.
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1. Especular neste caso significa fazer operações financeiras ou comerciais com bens
negociáveis, com a finalidade de tirar proveito da variação de preços a partir de
informações sobre esses bens que podem aumentar ou diminuir o seu valor.
2. Espera-se que os alunos identifiquem que o aprofundamento da economia
especulativa tornou-se possível, em grande parte, graças a dois conjuntos de fatores:
a) a liberalização e a desregulamentação das economias nacionais, estimuladas pelo
neoliberalismo; e b) o avanço nos últimos 20 anos das redes de fluxos imateriais que
permitiram a movimentação instantânea de dinheiro entre as bolsas de valores de
todo o mundo por intermédio das redes de computadores integradas em escala global.
3. As economias emergentes são as mais suscetíveis à fuga de capitais. Isso se explica
porque os papéis negociados nestas bolsas, aliados aos títulos emitidos por seus
governos, despertam interesse por ofertar altas taxas de rendimentos como um
atrativo aos investidores. Porém, quando apresentam fatores de risco econômico,
normalmente vinculados à fragilidade de suas contas públicas ou à vulnerabilidade
de suas economias, os grandes investidores debandam de forma uniforme, o que
abala o mercado e consequentemente afeta diretamente as reservas cambiais. Tal fato
se explica porque, ao chegarem, os investidores internacionais necessitam trocar suas
moedas estrangeiras (em geral, dólar) pela moeda local para aplicarem no país. Ao
fugirem, ocorre um descompasso das reservas cambiais, o que diminui ainda mais o
nível de estabilidade das frágeis economias emergentes.
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a) Para atender o que é solicitado no enunciado, os alunos deverão ler, interpretar e
comparar os dois mapas fornecidos. A expectativa é que o exercício dessa habilidade
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
AS CIDADES GLOBAIS
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c) De acordo com a tabela anterior as cidades tipo Alpha predominam na Europa (19),
seguida da Ásia (11); América do Norte (5); América do Sul (4) e Oceania (2). Como é
possível perceber ainda, as principais atividades sobre as quais cada cidade global mostra
sua força: bancos e bolsas de valores, empresas de publicidade/marketing, firmas de
consultoria e de seguros e centros de pesquisa concentram-se em cidades dos países
ricos. Porém, deve-se registrar o grande crescimento de cidades do tipo Alpha no
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LIÇÃO DE CASA
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Alternativa b. Essa alternativa define e diferencia corretamente os dois conceitos em
questão, o que não ocorre nas demais.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
Desafio!
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A expectativa de aprendizagem é que os alunos articulem ideias e informações
coletadas nos textos consultados e trabalhados por eles diante da proposta da Situação
de Aprendizagem 4. O propósito é levá-los a exercitar a coesão textual e o
encadeamento de argumentos diante de um tema específico. Eles poderão defender
diferentes pontos de vista, desde que resgatem informações, fatos e conceitos obtidos
durante a leitura e a elaboração das sínteses dos textos. Trata-se, portanto, de conceder
total liberdade para a defesa de uma opinião sobre o assunto, avaliando-se, acima de
tudo, a pertinência e a adequação dos argumentos e a capacidade de mobilizarem o que
leram para o exercício da habilidade da escrita e da oralidade.
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1. Alternativa c. A questão alia precisão conceitual com relação à definição política de
terrorismo e eventos históricos distintos com os quais os alunos travaram
conhecimento anteriormente, durante a escolarização – em particular e no caso das
aulas de Geografia, na 8a série/9o ano do Ensino Fundamental. Nessa perspectiva, a
afirmação III é equivocada, pois não leva em consideração a precisão conceitual
apresentada no texto oferecido para leitura e interpretação dos alunos, além de
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A GLOBALIZAÇÃO DO CRIME
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O objetivo desta atividade é levar os alunos a articularem ideias e informações coletadas
nos textos consultados e trabalhados por eles diante da proposta da Situação de
Aprendizagem 5. Sugerimos ao professor atenção especial com relação aos procedimentos
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Páginas 40 - 42
1.
a) Cocaína: América do Sul; ópio e heroína: Ásia; maconha: África, América
Central, México e Oriente Médio.
b) Europa, África do Sul, Rússia, Austrália, Nova Zelândia, Peru e Canadá.
c) Estados Unidos, Canadá, Europa, Japão, Austrália e Nova Zelândia.
2. Espera-se que os alunos identifiquem a pobreza generalizada desses países, resultado
da posição que eles ocupam na divisão internacional do trabalho, e percebam o papel
que tal situação exerce, pois ela acaba forçando parte da população ao cultivo e ao
beneficiamento das matérias-primas que darão origem às drogas (papoula, coca,
maconha etc.), já que os empregos lícitos são escassos e de baixo rendimento. Às
vezes, as ocupações ligadas às drogas apresentam-se como única opção de renda para
muitas pessoas em países desse grupo.
Além disso, nos países mais pobres, de escassos recursos financeiros, os grandes
controladores do tráfico encontram terreno fértil para influenciar os órgãos de
repressão dessas atividades (a polícia, o exército, entre outras autoridades do Estado)
a fazer “vistas grossas” para essas práticas ilegais.
3. De acordo com os dados apresentados no mapa, o fabrico de drogas de origem
química encontra-se mais disseminado pelo mundo, em virtude de elas serem
produzidas em laboratórios, o que facilita a sua instalação e a proteção contra
aparatos repressivos.
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Páginas 43 - 45
1. “Lavagem de dinheiro” é um processo pelo qual o dinheiro obtido por meios ilegais,
como o proveniente do narcotráfico, passa a ser legal. Para legalizar o dinheiro, os
traficantes contratam intermediários, que, por sua vez, subcontratam outras pessoas
para que realizem depósitos em suas contas de pequenas quantidades do “dinheiro
sujo”, proveniente do narcotráfico (até 10 000 dólares). Após investirem esses
recursos em outras aplicações (em ações, letras de câmbio), as pessoas
subcontratadas devolvem as tais aplicações para os intermediários, que, por sua vez,
depositarão os montantes numa conta de banco nacional ou num paraíso fiscal, lugar
onde os controles sobre os depósitos não são rigorosos.
Já o termo “paraíso fiscal” designa os lugares (muitas vezes são pequenas ilhas) em
que enormes quantias de capital financeiro são depositadas. As altas taxas de juros
pagas e a falta de controle sobre pessoas e empresas que depositam essas grandes
quantias, permitindo que recursos obtidos em atividades criminosas sejam depositados,
são algumas das vantagens oferecidas. As Ilhas Cayman, pertencentes ao Reino Unido,
e outras, situadas no Mar do Caribe, são exemplos de paraísos fiscais.
2.
a) Na América Central, distribuindo-se principalmente em sua porção insular, ou
seja, nas Antilhas.
b)
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Páginas 46 - 47
1. Alternativa e. Com base nos conteúdos estudados na Situação de Aprendizagem 5 e
na proposta de trabalho sobre o texto de Paula Laboissière, intitulado “Diretor da PF
avalia que globalização intensifica tráfico internacional de drogas”, espera-se que os
alunos identifiquem a alternativa “e” como a incorreta, enquanto as demais são
pertinentes ao tema do enunciado da questão.
2. Alternativa d. As alternativas a, b e c não correspondem ao conteúdo do texto
fornecido para leitura e interpretação, e a alternativa e contraria a tendência atual
explicada na Situação de Aprendizagem 5. A alternativa d, por sua vez, aponta uma
das consequências da “lavagem de dinheiro”.
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