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Dra. Francine
O CORPO EM MOVIMENTO
4) Junção neuromuscular;
“Tratado de Fisiologia Médica” Guyton & Hall, 2006, 11ª Ed. (Ed. Elsevier)
Músculo SISTEMA
Controle MOTOR
Esquelético Voluntário SOMÁTICO
Músculo Estriado
Músculo
Cardíaco
Músculo Estriado
Controle SISTEMA
Involuntário MOTOR
VISCERAL
Músculo
Músculo Liso Liso
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Características gerais dos músculos esqueléticos
SNC
Raízes
Fibras musculares ventrais
Ramificação
nervosa
Junção neuromuscular
Terminação nervosa
Sarcômero
Observações
TECIDO MUSCULAR
Sarcoplasma = LIC
Banda I Banda I
Banda A
Z M Z
Zona H
Filamento fino
Filamento grosso
Sarcômero Sarcômero Sarcômero
Pontes
cruzadas
O que mantém os filamentos no lugar? TITINA (flexível)
O que é necessário para a contração?
ENCURTAMENTO
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Filamento grosso
Não existem cabeças no centro do filamento
2 cadeias pesadas
4 cadeias leves
Filamento fino
Dupla hélice de Actina
Tropomiosina
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O Cálcio liga-se à troponina e remove a
tropomiosina liberando os sitios de ligação da
actina para a cabeça da miosina.
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Presença de Ca2+
Disponibilidade de ATP
3) Desligamento
4) Reinicio do ciclo
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Ciclo das pontes cruzadas
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“IR PARA DIANTE” – TEORIA DA CATRACA
FORÇA DE DESLOCAMENTO
CICLO DAS PONTES CRUZADAS
Calcio ++ dependente
ATP dependente
Quanto mais tempo dura o PA no
sarcolema, mais tempo dura o Ca++ no
mioplasma.
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Rigor Mortis (Rigidez cadavérica)
Rigidez cadavérica
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O QUE DEVE ACONTECER ANTES?
QUEM ESTIMULA?
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
Receptor de acetilcolina
Canal colinérgico
Remoção da fenda
acetilcolinesterase
Miofibrilas
Reticulo
sarcoplasmático
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Para que servem os túbulos T?
ACOPLAMENTOELETRO-MECÂNICO
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BOMBA DE CÁLCIO RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO
Quanto o maior número ciclos de
pontes cruzadas, maior será o grau de
contração muscular
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Contração forte
Fenômeno
de escada
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O desempenho mecânico da contração depende
do comprimento inicial do músculo a partir do
qual a contração é iniciada
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ANABOLIZANTES
Drogas sintéticas da testosterona
O constante uso do músculo estimula a (hormônio masculino)
síntese de proteínas contráteis.
Entre os vários efeitos causa hipertrofia
muscular
HIPERTROFIA aumento da área de secção
transversal e maior potencia mecânica
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ATROFIA: redução da massa muscular decorrente
de lesões dos neurônios motores.
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A ENERGIA necessária para a
contração (e relaxamento)
provem da hidrolise de ATP
Fontes de ATP
1) Fosfato de creatina
2) Glicólise
3) Fosfolrialaçao oxidativa
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Todos os músculos dependem do consumo de ATP
O ATP é disponibilizado pela síntese de
– Fermentação anaeróbica (produção rápida mas limitada): não
necessita de O2 mas produz ácido lático
– Respiração aeróbica (produz mais ATP mas lentamente): requer
disponibilidade continua de O2
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Tipos de fibras musculares
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As fibras musculares de uma unidade motora são
todas do mesmo tipo mas ficam dispersas no músculo.
Um músculo é formado de vários tipos de fibras
musculares, portanto é controlado mais de um
motoneurônio.
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Tipos de Unidades Musculares
RF = rápidas fadigáveis
RRF = rápidas resistentes a fadiga
L = lentas
E ABALO MUSCULAR
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lentas rápidas fadigáveis rápidas / resistentes a fadiga
Propriedades Tipo L Tipo R Tipo RRF
(I) (IIb) (IIa)
Cor Vermelho Branco Intermediário
Suprimento sanguíneo Rico Pobre Intermediário
No mitocôndrias Grande Baixo Intermediário
Grânulos de Glicogênio Raros Numeroso Freqüentes
Quantidade de mioglobina Alta Baixa Média
Metabolismo Aeróbico Anaeróbico Médio
Velocidade de contração Lenta Rápida Rápida
Tempo de contração Longo Curto Intermediário
Força contrátil Pouco potente Muito potente Potencia Média
maratonista velocista
Tipos de Unidades motoras e sua correlação com fibras motoras
Propriedades Tipo L Tipo RF Tipo RRF
Unidades musculares Lentas Rápidas Intermediarias
Motoneurônios Pequenos Grandes Médios
Axônios Finos Calibrosos Médios
Limiar de excitabilidade Baixo Alto Médio
Velocidade de condução Baixa Rápida Média
Freqüência de disparo Baixa Alta Média
Tempo de contração Longo Curto Intermediário
Velocidade de contração Lenta Rápida Rápida
Força contrátil Pequena Grande Média
Resistência a fadiga Alta Baixa Alta
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Fadiga: fraqueza progressiva e perda da capacidade de contratilidade
pelo uso prolongado.
Causas
– Queda na disponibilidade de ATP
– Alteração no potencial de membrana
– Inibição enzimática pelo acúmulo de ácido lático (pH ácido)
– Acumulo de K extracelular
– Esgotamento de acetilcolina
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Tônus Muscular: tensão mecânica de repouso
Fadiga muscular: incapacidade gerar e manter a força requerida ou
esperada de contração muscular
Tremor muscular: contrações musculares assincronicas
Paralisia muscular (plegia): incapacidade de contração muscular
Paresia muscular: diminuição da força muscular
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EXERCICIO PARA MELHORAR A RESISTENCIA
Cargas leves são movidas continuamente por longos períodos de tempo
Corridas de longa distância
Metabolismo aeróbico
Aumento de mitocôndrias e na densidade de capilares
Fibras lentas
Metabolismo anaeróbico
Hipertrofia muscular (aumento de proteínas contrateis)
Fibras rápidas
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TIPOS DE CONTRAÇÃO
Junções difusas
(contato)
Ondas lentas
(ondas
Ca2+ marcapasso)
2) platô
O QUE PODE GERAR CONTRACAO DO mm. lisa?
1) Potenciais de ação;
Semelhante a túbulos T
Músculo cardíaco
“Tratado de Fisiologia Médica” Guyton & Hall, 2006, 11ª ed. (Ed. Elsevier)
“Fisiologia Médica”, Wiliam F. Ganong, 1998, 17ª ed. (Ed. Guanabara Koogan)
Auto-excitação