Você está na página 1de 20

OPODERDAORAÇÃOEOAGI

R
DEDEUS
Apri
me i
racois
aquea cho
i
mportant
edizeréquenos s
a
vi
daées empres eráum
mis
téri
o,eque,a quil
oqueéo
quer
erdeDe us,nems empreé
denos
soe
nte
ndi
ment
o…
Umaout racois
aimpor t
ante
quepr e
cisa
mosa prendersobre
aoração:Porme i
odaor aç
ã o
nãoobr i
gamosaDe usafazer
aquil
oquee sta
mosl hepedindo,
ma saoraçãosempres e
ráum
me i
odenosa chegarmosa
Deuspa r
as a
berqual éaSua
vontade…

Come
sta
sdua
spe
que
nas
obser
vaç
õesaci
ma,querolhe
res
ponderot
ít
ulodest
ea r
tig
o,
quetemporper
gunta:

Pormei
odaOração,s
empres
e
cheg
aaLibe
rta
çãotot
alde
umapess
oa?

Aminhae x
per
iênc
iapessoa
ldi
z
quenão,nemsempre
cheg
amosaumat ota
l
l
iber
taçã
odeumape ssoaoude
umc asoqueacompanhamos,
me s
moquee st
apes
soapa s
se
dive
rsasveze
spororaçõe
sde
l
ibert
ação,ouatémesmopor
Exorci
smos.
Eopr ime iromotivoque
entendi deumape ssoanãose
r
l
ibertacompl etame nte,eo
tempof oi real
me nteme
compr ova ndoiss
o;éque
quandoc uidamosdea l
gué
m
quee stáe xperi
me ntando
alg
umt i
podea taquedo
Demôni o,ape ssoav i
ve
real
me nteumg rande
sofr
ime nto,ma sdea l
guma
for
maDe usseut il
izadeste
sofr
ime ntonaqua lapessoa
estavivendopa rapurifi
ca–lá,
paraa j
uda remc onv e
rsõesde
pessoasquel hes ãopróximas,
epa raquea tra
v ésdelaas
pessoaspos s
a mc rernahorrí
vel
exi
stênciadoMa l.Eav er
dade
équet udoi ssoset ornaum
verdade i
romi stéri
opa ranós,
mui t
asv eze
snã o
compr eende mos ,não
aceit
amos ,por queque remos
quet alpessoas eja
comple ta
me ntel i
be r
tadoma l
quelhef azsofrer.Hápe ssoas
quea téme smos erevolta
m
contraDe us,ma sDe usnaS ua
i
nfini
taMi sericórdiasabese
uti
li
zardet udopa raobe mea
s
alv
açã
ode
sta
spe
ssoa
s.

Umaout rac oi
s aquea prendi
quandonã oc ons eguimos
chegaraumac ompl eta
l
iberta
çãodeumape ssoa,é
queprecisamosc ontinuar
reza
ndopore la, eéne c e
ssári
o
queuma compa nhame nto
conti
nues endof e i
to.See la
passapors essõesc oma l
gum
exorci
sta
,osE x orci
s mos
preci
sams ercontinuados,poi
s
nãosabe mosqua ndoDe usirá
agi
rdeumav ezport odase
l
ibert
a–l áporc ompl et
o,eé
boms empr el
e mbr ar
mosque
apesardemui tasve z
esnão
chegarmosaumat ot
al
l
ibert
açã o,aor ação,assessões
deE x
orc is
moss e mpre
conseguel hesda ruma
tra
nquilidadema i
ordiantedo
sofr
ime nto.
Ac ont i
nuidadedo
acompa nhame nt opessoal
desta spessoaséne ce
s s
á r
io
també mpa raquepos s amir
evoluindoe mde terminadas
área soua spectosdes uasv i
das
edodi aadi aquel hesce r
cam,
naqua lerama tingi
dasc om
ma iorgravidadeoua i
ndanã o
cons eguiamr esponderde
ma ne i
rapos i
ti
va .
Pore x
e mpl o:Jáv i
casosde
pessoasquef ora
ma t
ingidas
porma nif
e s
taçõesdiabólic
ase
quenã oi mpor t
avaonde
esta
v am, e s
taspessoastinham
reaçõese xtremame nte
agressi
v as,oureaçõestípicas
depe ssoa sreal
me nte
possuída s
; masquec omo
passardot empo,comum
acompa nhame ntocorretoe
commui taoraç
ã o,es
tas
pessoascons
eguiramumac er
ta
autonomiasobresi
,eninguém
seapercebi
adasr e
ali
dadesque
ela
sv i
via
m
Exi
stemc a
s ostambé mque
quandoe s
ta v
a mr ece
be ndo
pel
aprime i
rav ezoraçõesera
necess
ári
omui t
a spessoaspar
a
seg
ura–l ásea sreaçõese r
am
ext
rema me nteag r
essi
vas,mas
quecomopa ssardot empoe
demui
taor
açã
o,asr
e a
çõesjá
nãoma
iser
amtãoexpres
siv
as.

Édifí
ci
l c
ompre endermosestas
coi
sas,ma sétudomui t
orea l

dif
íc
ilacompanha r
mosc as
os
quenã osabemosopor quê
dele
spe rsi
st
ir
e m,enã o
conseguir
mosa lca
nçara
completali
bertaçãodapessoa.
Ma smes
moa s
simnã
o
podemosde
sani
mar,
pr
eci
samospe
rsi
st
ir
!

Oquea contec
etambé me m
casosquenã ochegamosauma
totall
ibert
ação,ejápude mos
compr ovar,équeape ssoaem
que s
tãonã odeuospa ssos
necessári
osquelhef oi
aconselhadoeinst
ruído. Eai
porma i
squerezemosnã o
conseguiremosgrandes
resul
tados.Poris
so,e u
parti
cularmentequa ndo
perceboqueape ssoae m
questãonã oestada ndoos
passos,oulánof undonã oquer
teresforçonenhum, pr
efi
ro
quedêumt emponos
atendime nt
os,equee s
pere
ma i
ste mpopa ravoltar
.Poisa
pessoapr ec
isacairems iever
quenã oe xi
stenaá rea
espir
itualum“ passede
má gi
ca “
,ma squeéum
c
aminhoexi
gent
eedemui
ta
r
enunci
a!

Eporf i
m, exi
stemc as
osque
pel
ag ravi
dadedo
envolvi
me ntocomooc ult
is
mo,
coms ei
tasdiabóli
casec oi
sas
dotipo,éne cess
árioanose
anosdea tendimentosemui ta
oração.Nestescasosaté
chegamosaumal iber
tação
tot
al,ma sporvezesacontece
quepr eci
samosa compa nhara
pessoapordoi soutrêsa nos
comor açõesquinzenai
s ,eiss
o
setornamui toexige
ntet anto
paraape ssoa,quantopa ra
queme s
taa companhando. Eo
quea conte
c eéa spessoas
abandona r
e mo
acompa nhame ntonome iodo
caminho.
Épori
ssoquequandoas
pes
soa
smee scr
evem,ouve
m
àCa nçãoNov aemepr oc ur
a m
paras er
e ma tendidas,ne m
sempr ee ucons i
goa t
e nde–l as,
esemor aremmui tolonge
recome ndoquebus que mum
acompa nha me ntoe mg rupos
deor açãopróx imosdeonde
mor am, procuremos eupá roco
elhepe çama j
uda ,ouc oisasdo
ti
po, hanã ose rquete nha ma
possibi
li
da dedee staremde
tempose mte mposv indoa
CançãoNov aemCa choei
ra
Paul
ista;masotempoj áme
mostrouques ãora
rasas
pess
oa squeconseguem
cont
inua rum
acompa nhamentomor a
ndo
l
onge.

Masnãode sa
nime mo-nos
meusirmãos,oSenhornãotem
Sua
smã osatadasepode
quandoquis
erec omoquiser
l
iber
tarumf il
hoS eudasga
rra
s
doDe mônio.Façamosanossa
par
te,e mpenhemosos
esf
orçosquec abeacadaumde
nós,ea oSeutempoDe usf
ará
oquef orneces
s á
rio!

De
usa
benç
oev
ocê
!

Você também pode gostar