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O Escudeiro elogia fortemente a beleza de Inês e diz que possui todas as qualidades existentes

à exceção de que ela poderia não querê-lo, podendo ser a única qualidade que lhe falta. Em
seguida o Escudeiro manda o Moço trazer-lhe a sua viola, no entanto após uma ameaça por
parte do Escudeiro, o Moço começa a desabafar sobre como ele o sempre tratou mal e
salientou que iria embora em breve. Enquanto isso, a Mãe conversa com Inês, dizendo-lhe que
não devia desperdiçar a oportunidade. Os judeus intervêm na conversa dizendo para Inês ouvir
o Escudeiro a cantar enquanto toca viola, apesar dos mesmos já estarem convencidos de que o
casamento iria acontecer. Após a cantiga, a Mãe elogia os judeus casamenteiros, dizendo que
nunca viu nenhum que realizasse tão bem a função. Então, Inês e Brás da Mata (Escudeiro)
casam-se e após isso, ele revela um pouco da sua verdadeira face a Inês, dizendo-lhe que o
casamento é um cativeiro e que preferia muito mais a vida de solteiro.

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