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repentinamente.
reconhecidamente psicológico.
Associacionismo
Teoria que presume que a mente é composta por elementos (geralmente relacionados com as sensações e as
ideias) que são organizados através de várias associações.
Embora a ideia original possa ser encontrada em Platão (428/427 a.c. – 348/347 a.c.), é Aristóteles (384 a.c. –
322 a.c.) quem recebe o crédito por elaborá-la. Aristóteles apresentou quatro leis de associação:
Lei da contiguidade
Leis da A
associação Lei da frequência
B
Aristóteles
Lei da similaridade
C
Lei do contraste
D
E
Lei da contiguidade
associação.
pensar no outro.
Lei do contraste
mais baixa.
A associação, segundo Aristóteles, ocorre no
“senso comum".
É no senso comum que a aparência, a sensação,
o cheiro e o sabor de uma maçã, por exemplo,
se unem para dar origem à ideia de uma maçã.
O associacionismo é um sistema que defende
que as associações de ideias e de
representações são o princípio básico da
actividade mental.
Ninguém, no entanto, se importava muito com a associação.
ocorrência comum.
activa.
Durante o Iluminismo, os filósofos começaram a interessar-se
repetição (frequência).
O principal representante do
Associacionismo, na Psicologia,
é Edward L. Thorndike (1874-1949).
O empirismo consiste numa teoria epistemológica que indica que todo o conhecimento é fruto da
experiência, e por isso, uma consequência dos sentidos. A experiência estabelece o valor, a
origem e os limites do conhecimento.
Movimento Empirista
O principal teórico do John Locke
empirismo foi o filósofo
inglês John Locke (1632 –
1704), que defendeu a
ideia de que a mente
humana é uma "folha em
branco" ou uma "tábua
rasa", onde são gravadas
impressões externas. Por
isso, não reconhece a
existência de ideias natas,
nem do conhecimento
universal.
John Locke, rejeitando a possibilidade de ideias inatas, tornou
ideias simples.
O objecto da Psicologia
Crítica à introspecção deve ocorrer na
experiência (e não na
mente nem na alma): o
comportamento
Empirismo
Método científico deve
dispor de hipóteses e
teorias comprovadas
através da observação
do mundo. Para que o
Sistema filosófico conhecimento
baseado nos dados seja válido, deve
O empirismo é o da experiência. ser provado
conhecimento que Teoria do
conhecimento através da
resulta da própria experiência,
experiência. que dá ênfase ao
O raciocínio, convertendo-se
papel da
a intuição e a assim na base de
experiência e da
revelação ficam todos os
percepção
subordinados à conhecimentos.
sensorial na
experiência.
formação das
ideias.
Distinção entre ideias simples e ideias complexas
Existem no
objecto
Qualidades independenteme
primárias nte de as
percebermos ou Não existem no
não: tamanho, Qualidades objecto mas no
forma, estrutura secundárias acto da
(objectivas). percepção: cor,
odor, som, gosto
(subjectivas, pois
dependem da
experiência do
individuo).
Racionalismo
Confiança na razão como base para o estabelecimento da verdade. Trata-se de uma teoria que
sustenta que a razão é em si uma fonte superior de conhecimento e independente das percepções
sensoriais; por isso, é uma perspectiva de que razão e experiência, e não o não-racional, são os
critérios fundamentais para resolver problemas.
Racionalismo
Os sentidos não são
A palavra Doutrina que atribui confiaveis porque podem
racionalismo exclusiva confiança fornecer uma da realidade
deriva do latim na razão humana como, por exemplo, o
ratio, que como instrumento bastão que, mergulhado
significa "razão". capaz de conhecer a na água, parece estar
verdade. partido.
René Descartes (1596-1650)
• A matemática teve uma influência decisiva no método cartesiano.
• A “dúvida metódica” levou à afirmação do “Penso, logo existo”.
• Regras do método:
• (1) não admitir coisa alguma como verdadeira, desde que saiba com evidência que o é;
• (2) dividir em quantas partes for possível cada dificuldade, para assim melhor encontrar u
ma solução;
• (3) conduzir os pensamentos ordenando dos mais simples e fáceis de conhecer, e gradua
lmente, chegar aos mais complexos;
• (4) fazer recontagens e revisões tão gerais, que chegue a estar certo de não ter omitido n
ada.
René Descartes (1596-1650)
• Descartes reconhece que, ao conhecer-se intuitivamente como ser, reconhece
que o seu corpo é distinto do seu pensamento, surgindo a distinção entre a sub
• A alma, como pensamento, pode ser pensada sem extensão, porque a extensã
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