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0356 VENDA
Garantias, apoios e serviços pós-venda
Índice
Bibliografia……………………………………………………………………………………………
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Surpreenda o cliente logo após a venda. Pequenos detalhes, como um talão de desconto
para a próxima compra colocado dentro do pacote, um cartão de agradecimento ou um
brinde representa muito, fazendo-o perceber que não é importante somente naquele
momento em que vendemos, mas que desejamos que ele volte e permaneça como
cliente.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
A pós-venda deve acontecer após o prazo mínimo suficiente para que o cliente
experimente o produto e tenha suas primeiras impressões. Este prazo pode variar entre
ramos de actividade e produtos, porém na maior parte dos casos não chega a ultrapassar
uma ou duas semanas.
Quando o volume de clientes impede que a pós-venda seja feita com todos, deve-se
realizá-la com amostra representativa.
É sua missão garantir os níveis de serviço acordados, apoiar e dar suporte ao cliente na
resolução de problemas, reclamações, pedidos de informação, etc..
O apoio a clientes é geralmente uma função considerada como menos prestigiada dentro
da organização, de desgaste e sem perspectivas de evolução de carreira. Esta ideia é um
erro grave de gestão.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Desta forma, cabe à organização desenvolver uma política de serviço com objectivos
claros e com os procedimentos necessários para controlo e medida dos resultados
obtidos.
2.Legislação comercial
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Segundo a legislação, consumidores são todas as pessoas que compram bens para uso
pessoal, a alguém que faça da venda a sua profissão.
Direitos do Consumidor
Essa qualidade deve ficar assegurada durante algum tempo após a sua compra. Se
comprar um bem móvel, como um computador, uma bicicleta, uma camisola, etc…, o
fornecedor tem de garantir o seu bom estado pelo período de 2 anos, com a transposição
para a Lei Portuguesa da respectiva directiva comunitária, anteriormente era apenas 1
ano.
Por outro lado, o vendedor oferece ao consumidor uma garantia contratual, ou seja, uma
espécie de contrato que é fornecido como o bem e que deve ser apresentado ao
consumidor antes da compra.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Bem diferente é o da compra de um bem imóvel, uma casa, por exemplo. Neste caso, a
garantia que é dada pelo construtor é de 5 anos, aplicando-se também o período de
suspensão da garantia em caso de reparação de anomalias.
No caso de produtos perigosos, como por exemplo os pesticidas, devem ter no rótulo uma
nota para chamar atenção para os seus riscos.
Existe também, a nível nacional, uma entidade chamada Comissão de Segurança, que
funciona junto do Instituto do Consumidor e que define se a generalidade dos produtos
existentes no mercado respeitam ou não as regras mínimas de segurança e protecção
dos consumidores.
4) O Direito à Informação:
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
O direito à informação está consagrado na Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96,
de 31 de Julho). Até aqui, tudo bem. Mas é necessário que a informação chegue até nós
de uma forma clara e inequívoca.
Para além do próprio vendedor, todos os restantes elos da cadeia, desde o produtor ao
distribuidor, são responsáveis pelas informações prestadas aos consumidores. Não se
podem furtar a dá-las, nem invocar segredos de fabrico.
A publicidade que é feita aos produtos e serviços tem que ser verdadeira, pois ela leva os
consumidores a adquirirem determinado produto pelas características que aí são
apresentadas.
Se depois verificar que a realidade do produto não corresponde ao que foi enunciado na
publicidade, está perante um caso de publicidade enganosa, e como tal, deve denunciar
às entidades competentes ou às organizações de defesa dos consumidores.
Cada vez mais os seus interesses económicos devem ser garantidos. No âmbito de uma
relação jurídica de consumo, tanto o comprador (consumidor) como o vendedor estão em
pé de igualdade.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
A relação entre estes dois elementos é suposto ser equilibrada, leal e baseada na boa –
fé. Nem sempre é exigido legalmente um contrato escrito numa relação de compra e
venda, pois ao comprar umas calças, por exemplo, está a celebrar uma relação
contratual, mas a lei não exige que faça um contrato escrito, no entanto, em muitas
situações esse simples papel pode fazer muita diferença.
Porém, tome atenção aos contratos pré – redigidos (contratos de pré – adesão), onde não
há negociação com o comprador, mas há certas normas que o vendedor tem que
respeitar, como a redacção clara e inequívoca das regras (cláusulas) do contrato e a não
utilização de cláusulas que originem desequilíbrios e desigualdades, como é o caso das
Cláusulas Contratuais Gerais Abusivas, que são expressamente proibidas por lei, por
desrespeitarem os direitos dos consumidores.
Quando alguém ou alguma entidade lhe presta informações falsas, lhe vende artigos de
má qualidade ou lhe preste serviços que não o satisfaçam ou não correspondam às
expectativas, está a causar-lhe um dano. Pois bem, tem todo o direito à reparação desse
dano. Para isso basta reclamar.
Se comprar uma camisola com defeito é muito desagradável, mas nem por isso tem que
ficar com ela. Sempre que isso acontecer, recorra novamente ao local da venda e exija a
sua reparação ou substituição, ou ainda uma redução de preço, ou simplesmente a
devolução do dinheiro, pois está no seu direito!
É necessário que tenha atenção ao prazo de reclamação, pois no caso dos bens móveis
(como uma camisola, ou uma bicicleta) tem 60 dias para reclamar, já no caso dos bens
imóveis (uma casa, por exemplo), o prazo é de um ano.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Sempre que veja necessidade de defender os seus direitos, pode recorrer à justiça.
Hoje em dia, em Portugal, cada vez são mais frequentes os casos em que o consumidor
leva um fornecedor de um qualquer bem defeituoso a tribunal, para exigir uma
indemnização pelos danos que lhe causou.
Se o valor da acção judicial não ultrapassar os 3,750 Euros, não terá de pagar quaisquer
custos, desde que faça a reclamação junto de um dos Centros de Arbitragem de Conflitos
de Consumo
Actualmente existem cada vez mais associações de consumidores, e cada vez com mais
credibilidade e próximas de centros decisórios, devido em muito ao seu grande
empenhamento e capacidade técnica.
Entre elas, pode contar com associações de defesa dos consumidores de carácter geral,
como é o caso da DECO, e outras de carácter mais específico, como por exemplo o ACP
– Automóvel Clube de Portugal.
Na defesa dos seus interesses, tem direito a que as associações que o representam
sejam sempre consultadas, tanto mais que assim os seus interesses podem chegar mais
alto…
Deveres do Consumidor
a) O Dever da Solidariedade:
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Também há casos de associações que se formam para resolver uma situação isolada e
depois se extinguem, como por exemplo uma associação de moradores de determinada
zona, que é feita para resolver um problema de estradas.
Cada consumidor tem o dever de estar atento e ter consciência crítica em relação à
qualidade e preço dos produtos e serviços que lhe são disponibilizados pelos agentes
económicos. Sempre que entender que há motivo reclame, pois só assim os males
podem ser reparados.
c) O Dever de Agir:
Tem o dever de agir perante as situações em que se sinta enganado ou injustiçado, pois
se não o fizer continuará a ser explorado, e permitirá que outros também o sejam.
Por isso, consuma, mas não desperdice, pois além de aumentar o volume de resíduos
que terão que ser eliminados, deve pensar que o que você deita fora, faz falta a alguém
noutra parte do Mundo.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Cada vez mais se fala em ambiente, consciência ambiental, e não e por acaso ou por
moda. É um problema sério que terá que começar a enfrentar, pois o seu consumo tem
consequências nefastas para o ambiente de hoje, e de amanhã.
Deve reconhecer a sua responsabilidade, como a de todos nós, individual e social, para
que possam preservar os recursos naturais, que não são inesgotáveis e proteger a terra
para as futuras gerações.
O direito à reclamação
Se fez a aquisição de um produto ou serviço e algo correu mal, contacte a empresa ou
entidade fornecedora e apresente a sua reclamação, por forma a chegar a um acordo e
solucionar o problema.
Num conflito de consumo a reclamação serve para obter a reparação da situação e dos
danos causados, denunciar actuações contrárias à lei ou solicitar informações e
esclarecimentos.
A generalidade dos estabelecimentos que têm atendimento ao público, são obrigados por
lei a dispor de livro de reclamações e devem ter afixado de forma bem visível um aviso
dando conta da existência e disponibilidade do Livro.
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Atenção | Attention:
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Use caneta esferográfica e escreva com letra legível de forma concisa e objectiva
| Use a ball-point pen and write legibly, concisely and objectively
b) Morada | Address
Nas situações em que nos sentimos lesados, insatisfeitos, em que o fornecedor não
cumpriu as suas obrigações é importante entramos em contacto com a empresa ou
entidade fornecedora, expondo a situação, solicitando uma rectificação e dando a esta a
oportunidade de reparar o problema.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
Poderá elaborar esta carta por si mesmo ou recorrer a serviços online que disponibilizam
dicas e meios que o facilitam, ajudando os consumidores a apresentarem as suas
queixas.
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A noção de garantia comercial, pelo contrário, faz apelo à vontade de uma pessoa, o
garante, que se auto-responsabiliza por certos defeitos. A directiva não retoma a
terminologia de garantia legal e comercial.
O termo "garantia" refere-se apenas às garantias comerciais, que são definidas nos
seguintes termos: "toda e qualquer promessa suplementar, relativamente ao regime legal
de venda de bens de consumo, feita por um vendedor ou produtor, de reembolsar o preço
pago, de trocar, reparar ou ocupar-se de um qualquer modo do bem em caso de não
conformidade do bem ao contrato".
São considerados como bens de consumo qualquer bem móvel corpóreo, com excepção:
• Dos bens vendidos por via de penhora, ou qualquer outra forma de execução
judicial.
• Da água e do gás, quando não forem postos à venda em volume delimitado, ou
em quantidade determinada.
• Da electricidade.
Os bens de consumo devem ser conformes com o contrato de venda. Presume-se que os
bens de consumo são conformes com o contrato se, aquando da sua entrega ao
consumidor:
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• Forem conformes com a descrição que deles foi feita pelo vendedor e possuem as
qualidades do bem que o vendedor apresentou ao consumidor como amostra ou
modelo.
• Forem adequados às utilizações habitualmente dadas aos bens do mesmo tipo
• Forem adequados ao uso específico para o qual o consumidor os destine e do
qual tenha informado o vendedor quando celebrou o contrato e que o mesmo
tenha aceite.
• As respectivas qualidades e o respectivo desempenho forem satisfatórios
atendendo à natureza do bem e às declarações públicas feitas a seu respeito pelo
vendedor, pelo produtor ou pelo seu representante.
Quando o bem não é conforme às declarações públicas feitas pelo produtor ou pelo seu
representante, o vendedor não é responsável se provar que:
• Não tinha conhecimento nem podia razoavelmente ter conhecimento da
declaração em causa.
• No momento da venda, a declaração em causa fora corrigida.
• A decisão de comprar não pôde ter sido influenciada pela declaração em causa.
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Garantias, apoios e serviços pós-venda
A garantia deve declarar que o consumidor goza dos direitos previstos na legislação
nacional aplicável e especificar que esses direitos não são afectados pela garantia,
devendo estabelecer a seguir, em linguagem clara e concisa, qual o seu conteúdo e quais
os elementos necessários à sua aplicação, nomeadamente a sua duração e a sua
extensão territorial, bem como o nome e o endereço da pessoa que oferece a garantia
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A pedido do consumidor, a garantia deverá ser-lhe facultada numa versão escrita, ou sob
qualquer outra forma duradoura. O Estado-Membro em que o bem de consumo for
comercializado pode impor no seu território que a garantia seja redigida numa ou em
várias línguas oficiais da Comunidade.
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3.1.Procedimentos
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• Telecomunicações;
• Informática e Internet;
• Seguros e Assistência Médica;
• Electrónicos;
• Turismo e Hotelaria;
• Serviços de Reparos e Manutenção em geral;
• Franchising (entre Franqueador e Franqueado );
• Comércio em geral, principalmente de Produtos Tecnológicos.
O trabalho de pós-venda tem sido cada vez mais valorizado pelas pequenas empresas,
pois elas já percebem que, ao contrário de outras formas de marketing, a pós-venda não
exige maiores investimentos.
Entre as acções mais comuns de pós-venda, utilizadas em 90% dos casos, destaca-se o
telemarketing. Outras alternativas são visitas aos clientes, contactos por email, chats ou
pelo correio.
Telemarketing
Esse tipo de acção, apesar de apresentar resultados rápidos, pode gerar aborrecimento
se utilizado com muita frequência. O telemarketing pode tornar-se algo irritante, o que
pode trazer como consequência uma antipatia do cliente em relação à empresa.
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Divulgue e recomende sempre ao cliente que faça um contacto para solucionar qualquer
tipo de dúvida, novidades e deixe bem claro que estará sempre pronto a ajudar.
Formação
Dentre as opções gratuitas de serviços pós-venda, a oferta de formação ao cliente, é uma
das bem recebidas. A maioria dos consumidores sente dificuldades, principalmente na
primeira compra, ao instalar um aparelho ou utilizar um software, por exemplo.
Assessoria/Acompanhamento:
Outra acção de pós-venda é a disponibilização dos serviços de acompanhamento técnico,
sem custo adicional.
Medir a satisfação de clientes passou a ser uma actividade em ascensão com o decorrer
do tempo. A fidelização do cliente é consequência de sua satisfação e os factores de
concorrência propiciam aos clientes um ascendente número de opções capazes de
atender às suas necessidades e expectativas. Daí a preocupação crescente das
organizações com o factor satisfação.
Mas o que é satisfação? Diz-se que um cliente está satisfeito quando tem suas
expectativas atendidas. Em qualquer relacionamento cliente-fornecedor, seja na indústria,
comércio ou prestação de serviços, os clientes definem, às vezes inconscientemente,
expectativas que o fazem prover recursos para usufruir dos benefícios desta relação.
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Desta forma, podemos concluir que a satisfação do cliente resulta do diferencial entre as
expectativas que o cliente possui relativamente a determinado produto/ serviço e o
desempenho percebido do mesmo produto/ serviço.
Muitos teóricos, neste contexto, desenvolveram estudos para quantificar qual o benefício
gerado por um cliente satisfeito ou encantado. Entre os mais comuns, podemos citar:
• Satisfação gera retenção, ou seja, um cliente satisfeito terá maior probabilidade de
repetir a compra;
• A propaganda “boca-a-boca” promovida por clientes satisfeitos é, em muitos
segmentos de mercado, tão eficaz quanto outras ferramentas de comunicação (e,
geralmente, mais barata);
• Clientes satisfeitos compram mais e com maior frequência;
• Clientes satisfeitos geram menos reclamações, portanto, resultam em menor custo
operacional;
É importante que cada organização analise e valide quais das prerrogativas realmente
pelos administradores como forma de tornar mais competitiva a empresa no mercado.
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Em segundo lugar, tendo levantado suas necessidades internas, a empresa deve planejar
as seguintes acções:
• Cadastro de clientes actuais.
• Compra de um software para gerir, por exemplo, a comunicação com o cliente
via telefone, chat e e-mail.
• Estratégia de marketing que irá conduzir as acções de busca de informações.
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Mas se é verdade que os clientes reclamam mais, também é certo que esperam uma
resposta eficaz e em tempo útil por parte das Instituições, o que nem sempre acontece.
A Gestão das Reclamações está sendo encarada cada vez com mais seriedade não só
pelas eventuais consequências em termos de penalidades e publicidade adversa, mas
sobretudo pelos resultados obtidos, quando utilizados processos adequados na melhoria
continuada da satisfação dos clientes.
Vários estudos têm sido unânimes na conclusão que perder 5% dos clientes, por
insatisfação da prestação do serviço, pode reduzir em 50% os lucros potenciais no
período esperado de relacionamento com esses clientes. Deixar uma boa impressão, pelo
atendimento cuidado e atempado de uma reclamação, reforça a lealdade e aumenta o
potencial de negócio.
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Mais do que isso, a análise das suas causas dá quase sempre origem à definição de
acções internas de melhoria, que contribuem para o aperfeiçoamento contínuo das
actividades que compõem os processos que identificam o modelo de negócio da
empresa.
Acolhimento
• Mantenha-se objectivo/calmo
• Acolhe o cliente com consideração, independentemente da sua atitude
• Isole-o, convide-o a sentar
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Despedida
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CASO PRÁTICO
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA
A Eurovida considera cada reclamação como uma oportunidade de melhorar o serviço
que presta aos seus Clientes, Colaboradores e Parceiros e de contribuir para a boa
imagem e para o desenvolvimento da actividade seguradora.
Desde o inicio da sua actividade que a Eurovida tem implementado um sistema de gestão
de reclamações, consciente da importância de cada reclamação, enquanto oportunidade
para conhecer o que o Cliente valoriza e para corrigir o que, por algum motivo, não
funcionou bem.
1. OBJECTIVO
Com a presente política, o Conselho de Administração da Eurovida vem expressamente
definir os princípios adoptados pela Companhia no seu relacionamento com os tomadores
de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, e formalizar e comunicar a
metodologia para a gestão de reclamações, dando cumprimento às obrigações legais e
regulamentares em vigor.
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2. ÂMBITO
Esta política diz respeito a «Reclamação» entendida, de acordo com o definido na
regulamentação em vigor, como manifestação de discordância em relação a posição
assumida pela Eurovida ou de insatisfação em relação aos serviços prestados por esta,
bem como qualquer alegação de eventual incumprimento, apresentada por tomadores de
seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados.
3. PRINCÍPIOS CHAVE
Os princípios chave inerentes à política de gestão de reclamações decorrem dos valores
fundamentais da Companhia, presentes na relação com os seus Clientes: a Inovação, o
Foco no Cliente e a Transparência.
Também internamente é fomentada uma cultura social assente no respeito pelo outro e
na humildade suficiente para validar a eficiência dos processos, a qualidade dos produtos
e a pertinência das intenções, sendo a reclamação uma fonte preciosa informação, para
além de uma segunda oportunidade para ser reforçada a relação com o Cliente.
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4 – ORGANIZAÇÃO INTERNA
Na estrutura da Eurovida existe a função Gestão de Reclamações desempenhada com
autonomia dos restantes serviços, analisando e decidindo de forma independente no
âmbito da sua actividade.
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C. Prazo de Resposta
A reclamação obterá resposta escrita no prazo máximo de 10 dias úteis, contados a partir
da data de recepção da reclamação com os requisitos mínimos preenchidos.
A. Recepção e resposta:
CIMPAS – Centro de Informação, Mediação, Provedoria e Arbitragem de Seguros
Morada: Avenida Duque Loulé, n.º 72 - 7º e 8º, 1050-091 Lisboa
Email: provedoria@cimpas.pt Telefone: 213 827 700 Fax: 213 827 708
Mais informações em www.cimpas.pt
C. Prazo de Resposta
A reclamação obterá resposta escrita no prazo máximo de 20/30 dias (o prazo máximo de
resposta é de 45 dias nos casos que revistam especial complexidade), contados a partir
da data de recepção da reclamação com os requisitos mínimos preenchidos.
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Nos termos normas regulamentares em vigor, a reclamação também será recusada, com
notificação ao reclamante, quando:
• sejam omitidos dados essenciais que inviabilizem a respectiva gestão e que não
tenham sido devidamente corrigidos;
• a matéria da reclamação seja da competência de órgãos arbitrais ou judiciais ou
quando já tenha sido resolvida por aquelas instâncias;
• a reclamação reitere outra anterior, apresentada pelo mesmo reclamante em
relação à mesma matéria, que já tenha sido objecto de resposta;
• a reclamação não tenha sido apresentada de boa fé ou o seu conteúdo seja
qualificado como vexatório.
Bibliografia
Webgrafia
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• http://www.deco.proteste.pt
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