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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ

CAMPUS DE CAMPO MOURÃO


CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS


PLANO DE ESTÁGIO E CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
PERÍODO LETIVO: 2021

CAROLINE KELLY BERGAMI PAVEZI

ORIENTADOR(A): A DEFINIR

2021
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ
CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS


PLANO DE ESTÁGIO E CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
PERÍODO LETIVO: 2021

CAROLINE KELLY BERGAMI PAVEZI

ORIENTADOR(A): A DEFINIR

Plano solicitado para fins de realização do


Estágio Supervisionado do curso de
Administração.

CAMPO MOURÃO
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................4

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA.........................................................................................5


1.2 OBJETIVOS......................................................................................................................6
1.3 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................6
1.4 MÉTODO..........................................................................................................................6
1.4.1 Especificação das Variáveis...........................................................................................7
1.4.2 Delineamento do Estudo.................................................................................................8
1.4.3 Definição dos Dados.......................................................................................................8

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.....................................................................................8

2.1 Logística Reversa .................................................................................................................8


2.2 Política Nacional de Resíduos Sólidos ................................................................................9
2.3 Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde ........................................................10

REFERÊNCIAS........................................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO

No vasto campo da Administração, o processo de logística reversa passa por um


momento de extrema importância dentro das organizações, pois as mesmas começaram a
enxergá-la como grande potencial na resolução de possíveis problemas. Conceitua-se
Logística Reversa como “a área da logística com enfoque no retorno de materiais já utilizados
para o processo produtivo, visando o reaproveitamento ou descarte ecológico de materiais e a
preservação ao meio ambiente” (Gärtner,2011).
Segundo a Lei 12.305/10, conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS), determina que fabricantes e comerciantes de produtos como geladeiras, pilhas,
computadores e outros são responsáveis pela destinação final dos resíduos industriais.
A Logística Reversa é considerada uma estratégia poderosa e competitiva, pois antes
os produtos eram descartados no meio ambiente, sendo estes causadores de prejuízos
incontáveis (materiais e ambientais), e agora passam por reaproveitamento e continuam no
processo produtivo. Este processo é viável economicamente e ecologicamente, aumentando o
uso de materiais recicláveis e, por consequência, necessitando seguir as normas de
sustentabilidade e legislações impostas pelo governo.
Neste contexto, a logística reversa de medicamentos tem como objetivo viabilizar o
descarte correto de remédios. Geralmente, os fármacos estão com prazo de validade vencido,
não passaram no controle de qualidade ou estão em desuso nas residências. O tráfego é feito
no sentido contrário ao da cadeia de produção e deve propor maneiras sustentáveis para
descarte adequado. Por possuírem muitas propriedades químicas, os medicamentos
necessitam de um extremo cuidado no momento do descarte.
Diante disso, o presente trabalho possui por objetivo apresentar a visão da logística
reversa da população e como o descarte de medicamentos pós-consumo ocorre, bem como
propor um modelo de logística reversa que seja uma alternativa para correta destinação destes
resíduos. Para a realização do diagnóstico, os trabalhos serão focalizados na Unidade Básica
de Saúde (UBS) Manoel de Jesus Pereira, localizada no Jardim Pio XII no município de
Campo Mourão – Paraná. A estrutura da UBS conta com dependências de recepção,
consultório médico, sala de vacinas, sala de curativos e coletas, farmácia, sala de
esterilização, cozinha, banheiros, além de um consultório odontológico.
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1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA

Medicamentos são produtos farmacêuticos com finalidade profilática, curativa,


paliativa ou para fins diagnósticos, e são disponibilizados aos consumidores através do varejo
farmacêutico. Contudo, o descarte de medicamentos não utilizados ou vencidos pode ser
prejudicial ao ambiente e à saúde pública (WHO, 1999).
No Brasil, a NBR 10.004 classifica os resíduos sólidos quanto à sua periculosidade,
incluindo os resíduos de medicamentos na Classe I – perigosos, com riscos potenciais ao meio
ambiente e à saúde pública. Segundo a Resolução ANVISA RDC n° 306 (BRASIL, 2004) e a
Resolução CONAMA n° 358 (BRASIL, 2005), os medicamentos vencidos ou não utilizados
são considerados como resíduos de serviços de saúde. Sendo assim, a legislação refere-se
apenas aos estabelecimentos de saúde, sem tratar do descarte de resíduos ou medicamentos
pela população.
Os meios de descarte de medicamentos mais adotados pela população compreendem o
lixo, o vaso sanitário ou a pia. A população demonstra pouco conhecimento sobre meios
seguros para o descarte de medicamentos não utilizados.
Repercussões ambientais relacionadas a fármacos motivam a busca por soluções para
uma destinação mais adequada deste tipo de resíduo. A Política Nacional de Resíduos
Sólidos, regida pela Lei n° 12.305 e regulamentada pelo Decreto n° 7.404 (BRASIL, 2010),
trata da logística reversa como instrumento para o gerenciamento efetivo dos resíduos, ao
viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos, para reaproveitamento em seu ciclo
produtivo ou outra destinação ambientalmente segura. A destinação dos resíduos de
medicamentos utilizados pela população em nível domiciliar pode ser promovida pela
logística reversa.
Para a gestão de medicamentos pós-consumo, necessita-se da disponibilização de
equipamentos e informação ambiental para a destinação adequada. Nesse sentido, o presente
estudo objetiva a descrever a estrutura de logística reversa na unidade de saúde, identificando
as informações disponíveis aos consumidores e como estão organizadas as operações para
recolhimento de medicamentos pós-consumo. Os resultados obtidos fornecerão informações
importantes e valiosas para o planejamento, organização, operacionalização, avaliação e
aperfeiçoamento da gestão de resíduos sólidos neste segmento.
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1.2 OBJETIVOS

Em termos gerais, o trabalho científico buscará:

a) Identificar e avaliar o funcionamento da logística reversa de devolução dos


medicamentos na UBS Pio XII, em Campo Mourão-PR.

Por sua vez, através dos termos específicos, objetiva-se:

a) Destacar a importância e necessidade da destinação correta dos medicamentos pós-


consumo;
b) Relacionar e solucionar as dificuldades enfrentadas pelos principais agentes desse
processo;
c) Analisar a compreensão referente a logística reversa por parte da população;
d) Analisar se os treinamentos e a conscientização são eficientes, para que esses
procedimentos não sejam apenas um mero cumprimento da lei;
Indicar ações que visem a melhoria do processo de logística reversa na localidade onde se
realizará o estudo.

1.3 JUSTIFICATIVA

Atualmente, o tema sustentabilidade se destaca no mundo empresarial, mediante a


necessidade do crescimento econômico através da menor taxa possível de resíduos. Esses, em
algum momento, acabam por agredir ao meio ambiente devido ao acúmulo em locais
inapropriados e perigos à saúde. Sendo assim, o presente trabalho tem como tema a Logística
Reversa de Medicamentos, onde o processo de Logística Reversa define que o destino final de um
produto não está no consumidor e sim no retorno a seu lugar de origem para reuso ou descarte de
maneira adequada.
Para o correto processo de Logística Reversa, o transporte de medicamentos deve ser
feito por uma transportadora certificada pela ANVISA, que garante a qualificação para a
transportadora atuar em indústrias farmacêuticas e produtos de saúde. O deslocamento dos
materiais é feito por profissionais que têm experiência em lidar com processos de produtos
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sensíveis. O protocolo da entrega é feito de acordo com as necessidades da empresa, nesse


caso, para transporte de medicamentos.
Segundo Gärtner (2011), os impactos ambientais, provocados na movimentação de
materiais e seus descartes indevidos são preocupantes. A maioria das empresas desafiam os
projetistas de sistemas a assegurar que a logística tenha uma função ecologicamente correta.
Todavia, os canais reversos não são muito eficientes, devido ao pequeno volume atual de
retornos das fábricas ser concebido e localizado em função da matéria-prima virgem, das
transportadoras pouco profissionais, dos fretes elevados devido aos baixos volumes.

O resultado do descaso pode ser observado cotidianamente. No município de Campo


Mourão, observa-se que os bueiros e calçadas ficam congestionados por dejetos que jamais
poderiam ser depositados nesses locais, contribuindo para os impactos ambientais. A Logística
Reserva, ao ser aplicada na unidade dessaúde do Jardim Pio XII, propõe restituir os resíduos de
medicamentos coletados para destinação final ambientalmente segura. Além disso, o trabalho
científico aqui detalhado pretende apontar as falhas e incoerências encontradas no modelo
processual atual e, ao mesmo tempo, sugerir modificações legais aplicáveis de forma realista.

1.1 MÉTODO

1.4.1 Especificação das Variáveis

As variáveis a serem consideradas são:

 Existência do processo de Logística Reversa e se o mesmo é executado


corretamente;
 Divulgação das coletas dos medicamentos na UBS;
 A conscientização da população no tocante à Logística Reserva.
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1.1.1 Delineamento do Estudo

O delineamento da pesquisa será realizado por meio do método qualiquantitativo. Este


delineamento mescla as abordagens quantitativa e qualitativa, com objetivo de interpretar as
informações quantitativas por meio de símbolos numéricos e os dados qualitativos mediante a
observação, a interação participativa e a interpretação dos dados obtidos.

1.4.3 Definição dos Dados

Referente à coleta de dados, serão utilizadas: entrevista com servidores municipais e


munícipes, questionário, formulários e pesquisa bibliográfica. Quanto aos procedimentos de
coleta de dados, os dados serão tratados por análise de conteúdo, técnicas estatísticas e análise
documental. Ainda serão definidos os softwares para análise dos dados

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Logística Reversa

Logística reversa, conforme já citada, é uma área da logística que planeja, opera e
controla os fluxos e as informações logísticas correspondentes ao retorno de bens de pós-
consumo e de pós-venda ao ciclo produtivo. O tema Logística Reversa está sendo discutido
cada vez mais, devido à falta de equilíbrio entre o meio ambiente e o consumismo
desenfreado. Constata-se que o desenvolvimento e as necessidades humanas estão associados
à degradação ambiental, consequentemente originando problemas: descarte inadequado,
deficiência de serviços de coleta e o descuido da população.
A Logística reversa pode ser dividida em duas áreas de atuação:
 Logística Reversa de pós-venda: Está relacionada ao planejamento, controle e
informação de produtos que, independente do motivo, retornam a algum lugar da
cadeia de distribuição direta. São produtos ainda sem utilização ou com pouco tempo
de uso, apresentando os seguintes motivos de devolução: erro no processamento de
pedidos; falhas/defeitos; avaria no transporte; garantias; entre outros.
 Logística Reversa de pós consumo: Consiste no planejamento, controle e disposição
final de produtos que já estão no final da vida útil, devido ao uso. São classificados
como: produtos duráveis, semiduráveis e descartáveis.
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Além das questões ambientais, a Logística Reversa está conectada com questões
políticas e econômicas. A intervenção do poder público torna-se de grande necessidade
quando a situação alcança o momento em que os recursos naturais não são mais suficientes
para o equilíbrio. No contexto atual, são discutidas políticas públicas que possuem objetivo
de garantir a saúde da população juntamente com o desenvolvimento sustentável.

2.2 Política Nacional de Resíduos Sólidos

Os fármacos presentes no meio ambiente possuem alto potencial para gerar impactos
ambientais e à saúde pública. Existem registros sobre a presença destes nas águas superficiais
e subterrâneas, estuários, mares, sedimentos e solo, com efeitos adversos sobre os
ecossistemas.
Os resíduos que serão abordados neste trabalho, medicamentos pós-consumo, são
classificados conforme estabelece a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e
Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA como resíduos químicos classe B, referidos
como as substâncias químicas que podem apresentar riscos à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade (BRASIL, 2004).
Conforme descrevem Boer e Fernandes (2011):

“Embora as referidas legislações sejam bastante


completas e, ao mesmo tempo específicas, pois abordam,
dentre outras coisas, os procedimentos para segregação,
acondicionamento, identificação, transporte interno,
armazenamento temporário, tratamento, armazenamento
externo, coleta e transporte externo e destinação final,
também abordam e orientam cada uma das etapas do
gerenciamento deste tipo de resíduos. Além disso,
ressaltam, ainda, as normas de segurança ocupacional
necessárias para o manejo destes resíduos. Porém, para o
consumidor final, entendido como aquele que faz uso de
medicamentos em sua residência, não oferecem a mesma
riqueza de informações e orientações”.

Os meios convencionais de tratamento de efluentes reduzem as concentrações dos


medicamentos, mas são incapazes da remoção dos mesmos de maneira completa. Também se
observa que os meios de tratamento de água não conseguem remover totalmente os produtos
farmacêuticos e seus derivados. Mediante os fatos, atualmente os resíduos de fármacos são
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considerados micropoluentes, estando presentes no ambiente em concentrações capazes de


ocasionarem efeitos nocivos nos sistemas biológicos.

2.3 Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde

Os Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS) são descritos como todos aqueles gerados por
estabelecimentos de saúde humana ou animal. Os resíduos são classificados conforme suas
características e riscos ao meio ambiente:
 Grupo A – Resíduos potencialmente perigosos;
 Grupo B – Resíduos químicos;
 Grupo C – Rejeitos radioativos;
 Grupo D – Resíduos equiparados aos resíduos domiciliares;
 Grupo E – Perfurocortantes.
O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde consiste em um plano com
finalidade de reduzir a produção e proporcionar um encaminhamento seguro e eficaz, visando
proteger os trabalhadores, meio ambiente e população em geral.
A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA institucionalizada em 7 de dezembro
de 2004, define a conduta de responsabilidade de todos os agentes geradores, fundamenta
análise de riscos e promove prevenção de riscos de contaminação. Esta resolução procura
enfatizar a educação continuada, focalizando na necessidade de maiores resultados de
Logística Reversa na área da saúde. Diversas leis e normas trazem os fabricantes,
importadores e poder público como responsáveis pelo manejo dos resíduos, sejam eles tóxicos
ou não. O consumidor, mesmo não sendo citado, também pode ser responsabilizado a destinar
o melhor caminho para os produtos.
Todavia, a grande parcela da população não sabe como se desfazer corretamente dos
medicamentos após o uso e os descarta erroneamente. Alguns municípios estabeleceram uma
diretriz na qual determina que os estabelecimentos que comercializam, fabricam, importam ou
forneçam medicamentos, sejam estes pagos ou gratuitos e de uso humano ou veterinário, são
obrigados a receber a devolução de medicamentos em desuso ou vencidos. Desta forma,
torna-se proibido o esvaziamento, reembalagem e reutilização dos produtos em qualquer fase
do processo. Após a entrega pelos usuários, os estabelecimentos encaminham as medicações
para as unidades de tratamento e destinação final.
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REFERÊNCIAS

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Disponível em: <www.anvisa.gov.br> Acesso em 05 de Outubro de 2021.

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Disponível em: <www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/25547 >Acesso


em 05 de Outubro de 2021

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medicamentos. Arquivos UNINTER, 2021.

Disponível em: < cadernosuninter.com/index.php/saude-e


desenvolvimento/article/view/1068> Acesso em 05 de Outubro de 2021.

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Disponível em: <reciprocidade.emnuvens.com.br/rr/article/view/67/65> Acesso em 28 de
Novembro de 2021

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Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de
1998.

Disponível em: <www.abrelpe.org.br/biblioteca_legislacao_detalhe. cfm?


BibLegislacaoID=984> Acesso em 05 de Outubro de 2021.

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nº 306. 7 de dezembro de 2004.
Disponível em: < www.unifesp.br/reitoria/residuos/.../RDC_306_ANVISA.pdf > Acesso em
28 de Novembro de 2021.
12

CAMPOS, E. A. R. Análise dos fatores críticos na gestão de medicamentos visando à


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em 05 de Outubro de 2021.
13

PARANÁ. Decreto nº 9213, de 23 de outubro de 2013. Regulamenta a Lei nº 17.211, de


03 de julho de 2012, que dispõe sobre a responsabilidade da destinação dos
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providências. Casa Civil: Sistema Estadual de Legislações. 2013.

Disponível em: <www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/listarAtosAno.do?


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Outubro de 2021.

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Disponível em: < zoomentregas.com.br/logistica-reversa-de-medicamentos/ > Acesso em 05


de Outubro de 2021.

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