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PORTO SEGURO
NOVEMBRO - 2013
CAMPUS PORTO SEGURO
Reitora
Aurina Oliveira Santana
Equipe de Elaboração
Fábio Luis Coelho Perin
José Luiz Vacaflores López
Luiz Gomes Forte Neto
Messias Bittencourt Figueiredo
Ricardo Almeida Cunha
Equipe de Revisão
Professores do NDE da Licenciatura em Computação
Professores do Colegiado da Licenciatura em Computação
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 6: Distribuição das Disciplinas por Semestre (carga horária e créditos) .............................. 35
Quadro 12: Acervo Bibliográfico para o Curso de Licenciatura em Computação .......................... 110
LISTA DE TABELAS
Tabela 3: Orçamento Previsto para Construção dos Laboratórios Técnicos ................................... 131
Tabela 4: Orçamento Previsto para Construção do Laboratório de Práticas Pedegógicas .............. 134
6
SUMÁRIO
2. OBJETIVOS ............................................................................................................................................. 15
2.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................................ 15
3. PESSOAL .................................................................................................................................................. 17
3.1. QUADRO DOCENTE INSTALADO E COORDENADOR ................................................................ 17
7
9. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ................................................................................................... 55
8
HISTÓRICO DAS REVISÕES
9
1. APRESENTAÇÃO GERAL
1.1.DADOS GERAIS
DATA DE IMPLANTAÇÃO DO
2010
CURSO
DIMENSÃO DAS TURMAS: Aulas teóricas: até 50 alunos; Aulas práticas: até 25 alunos
DURAÇÃO MÍNIMA DO
4 (quatro) anos
CURSO:
10
1.2. APRESENTAÇÃO
11
licenciados ao curso e a diversificação das atividades acadêmicas são os desafios assumidos pelos
cursos de Licenciatura do IFBA.
A cidade de Porto Seguro, fundada em 1534, fica situada no extremo sul da Bahia, nordeste
brasileiro, com uma população estimada de 120.000 habitantes, sendo a população urbana em torno
de 88.000 habitantes e população rural de 22.000 habitantes. Tem como principal atividade
eonômica o turismo, a extração mineral, a pecuária e a pesca. Na agricultura destaca-se o plantio de
mamão e coco. Atualmente, a economia dessa região está centrada, principalmente, na indústria de
celulose e papel (extremo sul), na fruticultura (indústria cacaueira, no bipolo Ilhéus e Itabuna e
mamão, nos municípios mais ao sul), e no turismo na orla marítima, principalmente na chamada
“costa do descobrimento”, no município de Porto Seguro e proximidades.
O Campus do IFBA Porto Seguro nasceu com a federalização da Escola Brasil Profissional,
estabelecida pela Portaria Nº 1.981 do MEC de 18/12/2006. A Instituição integra o Plano de
Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, fazendo parte do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE), sob o comando da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica – SETEC. O Campus iniciou suas atividades acadêmicas em fevereiro de 2008
oferecendo os Cursos Técnicos em Alimentos e em Informática, nas modalidades de Ensino Médio
Integrado e Subseqüente ao Ensino Médio. No ano de 2009 foram matriculados 200 alunos no
ensino técnico integrado ao ensino médio nos cursos de Informática, Alimentos e Biocombustíveis
(curso que iniciou suas atividades em 2009). Nos cursos, modalidade subsequente, foram 161
discentes matriculados. Já no ano de 2010 totalizam 436 alunos matriculados nos curso de nível
médio; destes 160 alunos do curso subsequente e 276 alunos do curso integrado.
O IFBA Campus Porto Seguro se insere no âmbito das políticas públicas em educação que
ora são implementadas no país. O Instituto tem a incumbência de solucionar distorções locais no
oferecimento da educação profissional e do ensino superior público, principalmente na oferta de
Licenciaturas, além de atividades de extensão e pesquisa. É notório que o crescimento das
matrículas, nas diferentes etapas da educação básica no país durante os anos 90, demonstra que as
12
políticas educacionais nesta década tiveram como prioridade o ensino fundamental. Este fato
resultou no aumento do número de alunos concluintes deste nível de ensino e no aumento
vertiginoso da demanda de vagas no Ensino Médio. Estudos divulgados pelo INEP (Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) confirmam que as matrículas no
ensino médio aumentaram 53% nos últimos seis anos. (BRASIL, 2006)
Analisando, mais particularmente, os dados do INEP (2009), verifica-se que existem no estado da
Bahia apenas 111 professores com formação na área de computação atuando na Educação Básica (ensino
fundamental, médio, profissionalizante, jovens e adultos e especiais). Considerando o número de
estabelecimentos de ensino públicos e privados e a demanda por esse tipo de ensino, não podemos
negligenciar a necessidade de cursos de formação desses profissionais na Bahia, principalmente
licenciados.
Outro problema constatado e que precisa ser superado nos cursos de Licenciatura é a evasão
escolar. As razões da evasão nesses cursos podem estar associadas a diversos fatores, entre eles, as
condições sócio-econômicas do alunado, que em sua maioria tem que pagar por seus cursos em
instituições privadas, a própria estrutura curricular e didática dos cursos oferecidos pelas
universidades públicas que na sua maioria seguem o padrão conhecido como “3 + 1”, ou seja, 3
13
anos de um curso de bacharelado com 1 (um) ano, em geral, no último, de disciplinas de cunho
explicitamente pedagógico. Mesmo os cursos concebidos separadamente do bacharelado, vêm
recebendo um tratamento muito “bacharelesco”, onde os conteúdos são trabalhados de forma pouco
aplicável, sem conexão com as ocorrências do dia a dia. Aliada a estas razões, pode-se associar a
baixa atração pela carreira de professor, com salários oferecidos não condizentes com o exercício da
profissão (Pereira, 2000). Todos estes problemas fazem com que o número de professores
qualificados no Brasil seja pequeno frente às necessidades da população.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Porto Seguro, acredita que
a criação de um curso de Licenciatura em Computação, com uma metodologia que permita dar
oportunidades para o exercício de práticas pedagógicas desde o inicio do curso, contribuirá de modo
mais efetivo para permanência dos licenciados no curso, para a formação de professores
competentes capazes de lidar com a realidade de sala de aula e que possam modificar o contexto
em que vivem.
14
2. OBJETIVOS
1
SETEC/MEC, Contribuições para o Processo de Construção dos Cursos de Licenciatura dos Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, 2008.
15
vi. Qualificar profissionais dotados de responsabilidade social, conscientes de seu papel
de multiplicadoresde conhecimento;
xxi. Ter consciência de que a educação é um processo contínuo, ao longo de toda a vida,
e que é necessário procurar oportunidades de educação continuada;
3. PESSOAL
17
Quadro 2: Coordenador do Curso
18
Nome ROGÉRIO VITAL LACERDA
SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA-SSA (2010-2012)
19
Quadro 3: Quadro de Docentes Efetivos do Campus de Porto Seguro
Titulação Regime de
Docente Graduação
Máxima Trabalho
ANA CRISTINA DE SOUSA CIÊNCIAS SOCIAIS DOUTORADO DE
DOUGLAS DE BRITO BOUÇAS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DE
DOUGLAS XAVIER TEODORO DE OLIVEIRA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MESTRADO DE
ELSA MARISA MUGURUZA DAL LAGO FILOSOFIA MESTRADO DE
FRANCISCO VANDERLEI FERREIRA DA COSTA LETRAS DOUTORADO DE
GEORGE PACHECO PINTO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MESTRADO DE
IVANEIDE ALMEIDA DA SILVA HISTÓRIA MESTRADO DE
JACYARA NÔ DOS SANTOS LETRAS ESPECIALIZAÇÃO DE
JOÃO VERIDIANO FRANCO NETO ANTROPOLOGIA MESTRADO DE
JOSÉ LUIS VACAFLORES LOPEZ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DE
KATIA SILVA SANTOS PEDAGOGIA DOUTORADO DE
KÊNIA XAVIER TEODORO DE OLIVEIRA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MESTRADO DE
MARÍLIA RAFAELA O.R.M. AMORIM MATEMÁTICA ESPECIALIZAÇÃO DE
MAYARA BARBOSA RODRIGUES CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DE
MIRELLA PATRÍCIA CHAVES LIMA LETRAS ESPECIALIZAÇÃO DE
NOÉLIA FÉLIX DA SILVA LETRAS ESPECIALIZAÇÃO DE
RICARDO ALMEIDA CUNHA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DE
ROGÉRIO VITAL LACERDA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MESTRADO DE
ROSELÂNDIA MARIA S V ROCHA ADMINISTRAÇÃO MESTRADO DE
SATIRO OKADA MATEMÁTICA MESTRADO DE
VERÔNICA DE SOUZA SANTOS LETRAS MESTRADO DE
20
3.2. QUADRO ADMINISTRATIVO
21
4. REQUISITOS DE ACESSO
Poderá cursar a Licenciatura, o concluinte do ensino médio oficial ou aquele que obtiver
equivalência na forma da legislação educacional vigente. A forma de acesso dar-se-á por exame de
seleção, aluno especial, transferência compulsória ou transferência facultativa.
22
5. PERFIL DO CONCLUINTE
O perfil profissional do aluno formado neste curso de Graduação foi elaborado seguindo as
orientações da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), sociedade científica, sem fins
lucrativos, que reúne pesquisadores, professores, estudantes e profissionais que atuam em pesquisa
científica, educação e desenvolvimento tecnológico na área genérica de Computação. Esta entidade
apresenta-se como uma das fomentadoras das diretrizes curriculares para os cursos das áreas de
Informática e Computação, mantendo constantemente atualizado o seu Currículo de Referência,
documento que trata dos moldes da educação nestas áreas, constituindo-se como base das
discussões sobre as Diretrizes Curriculares do MEC/SESu. Deste modo, o perfil profissional prevê
que o aluno possa:
• Ter uma visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas
realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos educandos;
25
• Ter capacidade de selecionar e implantar soluções de Informática economicamente
viáveis na área educacional;
Básica, em nível superior e de graduação plena (Resoluções CNE/CP 1/023 e CNE/CP 2/024), o
habilidades:
2
Currículo de Referência da SBC para cursos de Graduação de Licenciatura em Computação, SBC,2002.
3
CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído
com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.
4
CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
26
• Promover a aprendizagem criativa, autônoma, colaborativa e de comunicação e
expressão, como princípios indissociáveis da prática educativa;
• Contribuir para a aprendizagem empreendedora, na perspectiva de valorização dos
indivíduos, de suas capacidades, de suas relações sociais e éticas, num processo de
transformação de si próprio e de seu espaço social, de maneira a favorecer as
mudanças nos paradigmas comportamentais e de atitudes nos contextos
educacionais e de desenvolvimento pessoal e profissional.
6. O DESENHO PEDAGÓGICO-CURRICULAR
27
O princípio geral é de que todo fazer implica na reflexão e toda
reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize.
Esse principio é operacional e sua aplicação não exige uma resposta
definitiva sobre qual dimensão – a teoria ou a prática – deve ter
prioridade, muito menos qual dela deva ser o ponto de partida na
formação do professor. Assim, no processo de construção de sua
autonomia intelectual, o professor, além de saber e saber fazer, deve
compreender o que faz... Nessa perspectiva, o planejamento dos
Cursos de Formação deve prever situações didáticas em que os
futuros professores coloquem em uso os conhecimentos que
aprenderão, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de
diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em
diferentes tempos e espaços curriculares...
Coerente com esta concepção surge o perfil do professor como intelectual crítico-reflexivo,
que, segundo Libâneo (1993), in “Professor Reflexivo no Brasil”, orienta a formação do professor
com as seguintes características:
Os conteúdos devem ser tratados como meio e suporte para constituição das competências e
são selecionados e ordenados para compor a matriz curricular visando desenvolver o conhecimento
da área específica e da área pedagógica. O currículo do curso é constituído por uma sequência de
disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O
28
currículo pleno inclui as disciplinas que atendem às bases curriculares da lei de diretrizes e bases,
complementado por outras disciplinas de caráter obrigatório, que atendem às exigências de sua
programação específica, às características do IFBA e às necessidades da comunidade assim como
aquelas individuais dos acadêmicos.
De acordo com os requisitos legais, LDB 9394/96 (art. 9°, inciso IX, art 88 e art. 90) e
Decreto 2.207/97 (art. 9°) e Portarias 640 e 641/MEC/97 (art. 9°), a carga horária mínima exigida a
um curso de licenciatura em Computação é 2800 h (duas mil e oitocentas) horas distribuídas em 08
(oito) semestres.
A carga horária e duração do curso estão de acordo com a resolução do CNE (resolução
CNE/CP 02/2002) que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação
plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
A Lei no 9.394 de dezembro de 1996 foi alterada pela Lei no 10.639, de janeiro de 2003,
tornando obrigatória a inclusão da temática das relações étnico-raciais, por meio do ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Esta legislação, por sua vez, foi alterada pela lei no
11.645 de 10 de março de 2008, acrescentando a temática indígena nos processos de educação
formal no Brasil. Essas leis garantem a inclusão da diversidade nos processos de ensino e
aprendizagem, pois propõem fortalecer um debate já presente nos Parâmetros Curriculares
Nacionais. Assim, colocar no currículo essa legislação representa para o curso uma adequação aos
debates atuais sobre inclusão e respeito aos grupos da sociedade brasileira e, principalmente, é o
respeito à legislação nacional, respondendo aos anseios e conquistas dos grupos minoritários.
Outra temática muito atual e prevista em lei e que terá espaço privilegiado no currículo da
Licenciatura em Computação será a Educação Ambiental. A Política Nacional de Educação
Ambiental foi instituída pela Lei no 9.795 de abril de 1999. Pelo consenso de que o meio ambiente
29
representa um espaço socioeducativo que precisa estar presente no conteúdo escolar, foi proposta a
lei. Certamente uma formação completa precisa considerar que as transformações no meio social
possuem um papel importante, sendo que todos os profissionais, e mais intensamente os da
educação, devem conhecer a legislação e promover debates sobre o meio em que se vive.
30
estruturação de idéias; da formulação, representação, manipulação e resolução
simbólica de problemas;
31
• Prática do ensino de computação: aplicação dos fundamentos teóricos das ciências
da educação e da computação visando a criação e consolidação de métodos, técnicas
e produção de materiais de ensino de computação em contextos escolares, ambientes
corporativos e de educação não formal.
O NHUM (Núcleo das disciplinas de formação humanística) é composto por disciplinas que
permitam ao discente o aprendizado da dimensão social e humana do exercício de suas atividades
profissionais. Ter uma visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação
profissional na sociedade. Portanto, o elenco de disciplinas desse núcleo possibilitará ao discente
desenvolver uma postura crítica diante das diversas situações que se apresentarão no contexto
social, educacional, econômico, cultural e político. Pretende-se ainda desenvolver a consciência
ética e ambiental através de princípios que permitam inovações nas práticas pedagógicas eestimular
no discente sua capacidade empreendedora, aplicando seus conhecimentos de forma inovadora,
promovendo e desenvolvimento autônomo e sustentável.
32
Quadro 5: Distribuição das Disciplinas por Núcleos Curriculares.
33
A Figura 1 apresenta a distribuição percentual dos Núcleos de Formação na grade curricular
do curso.
34
6.3. MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA
35
Figura 2: Fluxograma do Curso
36
As disciplinas complementares optativas que serão oferecidas aos licenciandos estão
relacionadas no Quadro 7 com as respectivas cargas horárias e pré-requisitos obrigatórios.
As disciplinas EAD serão selecionadas de acordo com a natureza das mesmas; com a
infraestrutura e os recursos humanos disponíveis. A elaboração, implantação e avaliação das
37
disciplinas estarão a cargo dos docentes envolvidos na oferta das disciplinas e do colegiado do
curso. O órgão competente pela gestão da Educação à Distância do IFBA dará suporte a essas
atividades.
38
Além disso, tem-se a possibilidade de utilização dos demais laboratórios de computação, pelos
docentes e discentes.
• Tutor: será o responsável também pelo conteúdo de uma disciplina, alocado no Campus,
sob a coordenação do professor da disciplina ministrada.
6.5. INTERDISCIPLINARIDADE
39
vezes aparece fragmentada pelos meios de que dispomos para conhecê-la e não porque o seja em si
mesma. (Garcia, 2002).
De acordo com esta metodologia, o currículo, como artefato cultural deve ter uma estrutura
dinâmica, para proporcionar uma mobilidade conceitual, evitando uma definição prévia e
padronizada dos conteúdos a serem trabalhados (Pacheco, 1996). A dinâmica do curso será calcada
nos resultados da pesquisa e extensão realizadas por docentes e discentes, com o intuito de que o
processo educacional seja instituído no momento preciso de sua realização, isto é, o progresso e o
perfil do curso serão fundados nas reflexões e compreensões das vivências pedagógicas no
momento em que elas ocorrem. Neste sentido, os cursos de licenciatura do IFBA defenderão
permanentemente atividades pedagógicas desenvolvidas de modo integrado entre as áreas, núcleos,
disciplinas e projetos integradores.
O currículo terá uma estrutura distribuída em núcleos curriculares, gerais e específicos, que
serão constituídos em temas contextuais amplos e multidisciplinares que podem ser articulados por
meio de projetos, com temas e objetivos delimitados a partir da relação interdisciplinar. A
preocupação fundamental será a de selecionar as questões de relevância para as áreas de
conhecimentos específicos, instituindo uma reflexão em conformidade com problemáticas próprias
da situação de ensino aprendizagem.
40
ser priorizadas; e, sobretudo, possibilitar aos discentes o estabelecimento das relações entre os
diversos enfoques educacionais. Essa perspectiva de interdependência dos conteúdos será um
instrumento para a compreensão e ação sobre a realidade.
Existe também o Método dos Complexos em que seus idealizadores buscam levar à prática
coletivamente o princípio da escola produtiva. Nesse caso, concentra todo o aprendizado em torno
de três grandes grupos (complexos) de fenômenos: a natureza, o trabalho produtivo e as relações
sociais.
c) Resolução de um problema;
Quatro características concorrem para que seja elaborado um bom projeto didático,
aproveitando o conhecimento prévio e a vivência dos alunos:
b) Plano de trabalho;
d) Ambiente natural.
41
A proposta do curso é ter o princípio da transversalidade e de transdisciplinaridade como
uma alternativa integrada, superando o conceito de disciplina. Pretende-se buscar uma
intercomunicação entre as disciplinas, tratando efetivamente de um tema/objetivo comum que seja
transversal. Sob essa ótica, não faz muito sentido trabalhar os temas transversais através de uma
nova disciplina, mas através de projetos que integrem as diversas disciplinas do curso.
A metodologia do trabalho interdisciplinar implica, portanto, em:
a) Integrar os conteúdos;
Conforme resolução CNE/CP 02/2002, art. 1º, inciso IV, Parágrafo único, os alunos que exerçam
atividade docente regular na educação básica, poderão ter redução da carga horária do Estágio Curricular
até o máximo de 200 (duzentas) horas.
Dessa forma, o aluno que exerça atividade regular na educação básica poderá requerer redução de
até 200 horas da carga horária, podendo dispensar as disciplinas estágio supervisionado em Computação
III e IV, conforme análise prévia do Colegiado do Curso de Licenciatura em Computação. Na análise
será observada a carga horária de docência na área de Computação, em estabelecimento devidamente
credenciado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia.
As normas que regem o estágio no IFBA estão descritas nas normas acadêmicas do ensino
superior desta instituição.
O trabalho de conclusão de curso (TCC) deverá ser realizado pelo aluno e será desenvolvido
e apresentado nas seguintes modalidades: monografia, ensaio, paper, artigo científico, estudo
dirigido, desenvolvimento de projeto de informática, projeto de intervenção, experimentos
didáticos, produção de material didático, e outro tipo de trabalho técnico-científico definido pelo
colegiado do curso, em função das características de cada Licenciatura e terão as seguintes regras
básicas:
ii. A escolha do orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita de comum acordo
entre o aluno, o professor encarregado da disciplina e o próprio orientador
escolhido;
iii. Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas, o orientador será
indicado pelo professor da disciplina e/ou pelo Colegiado do Curso de Licenciatura;
iv. O TCC deverá ser entregue em quatro vias, no caso de monografia e no mínimo em
três vias para as outras modalidades na data estabelecida no plano de ensino da
disciplina TCC;
vi. Os TCC podem ser substituídos pela apresentação de Trabalhos em Congresso e/ou
artigos publicados em periódicos indexados, desde que aprovados pelo professor da
disciplina TCC e pelo professor orientador;
viii. Os TCC serão corrigidos pelo professor orientador e/ou por uma comissão
examinadora composta pelo professor da disciplina, pelo professor orientador e por
um terceiro professor escolhido em comum acordo entre o professor da disciplina, o
orientador e o aluno, podendo ser um professor convidado de outra Instituição de
ensino;
45
ix. Haverá apresentação e defesa do TCC pelo aluno frente à comissão examinadoraou
na programação dos Seminários Interdisciplinares proposto pelo colegiado e/ou
coordenação do curso;
xiii. No caso dos TCC aprovados, após a realização das eventuais correções indicadas
pela comissão examinadora, o aluno deverá entregar dois exemplares, juntamente
com um arquivo eletrônico do texto, em um prazo de trinta dias;
xvi. Quaisquer regras aqui não formuladas deverão ser decididas pelo colegiado do
curso que no início do 7º semestre letivo, deverá propor alterações e definir com
clareza os trabalhos a serem formulados, deixando os discentes a par das decisões
colegiadas com ampla antecedência;
46
7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)
47
3. O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo da Licenciatura,
destinará o mínimo de 200 (duzentas) horas para as Atividades Complementares.
48
• A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela instituição de
origem com as estabelecidas neste Regulamento.
• A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este Regulamento a
atividades idênticas ou congêneres.
11. Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista nesse documento o
licenciando poderá solicitar ao colegiado do curso inclusão da mesma para seu
aproveitamento no currículo, com prazo previsto no calendário acadêmico. O colegiado
apreciará e deliberará sobrea a pertinência da solicitação.
12. As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária das
Atividades Complementares.
13. As Atividades Complementares podem ser realizadas no IFBA ou fora dele e não estão
vinculadas a nenhum período do fluxograma dos Cursos de Licenciatura.
3. Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com carga horária
e conteúdos definidos: definem-se como cursos livres aqueles que, mesmo não estando
diretamente relacionados à Licenciatura, servem à complementação da formação do
49
licenciando, compreendendo cursos tais como os de língua estrangeira, informática,
aprendizagem da linguagem brasileira de sinais (Libras) e outros. Considera-se como
curso de extensão o conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou
prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de 8
horas, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas ou por outras
organizações científicas e culturais formalmente instituídas;
50
em grupos de pesquisa, núcleos de inovação tecnológica, projetos de pesquisa,
laboratórios didáticos, com desenvolvimento experimental ou projeção social real.
2. Acompanhar o cumprimento das normas aqui descritas para a realização das Atividades
Complementares e a efetiva integralização da carga horária;
51
6. Resolver, juntamente com o Departamento Acadêmico ou Diretoria de Ensino, os
Coordenadores de Curso, os casos omissos neste documento.
Certificado de participação
Apresentação de
trabalho 05 20
Encontros
Declaração do professor
Mini-cursos
orientador ou Certificado
(monitoria) 04 20 expedido pelo IFBA.
Declaração do professor
Monitoria Atividade Eletiva 100 100 orientador ou Certificado
expedido pelo colegiado do curso.
52
Declaração da instituição em que
se realiza o estágio, acompanhada
Estágio Extracurricular Atividade eletiva 50 do programa de estágio, da carga
horária cumprida pelo estagiário e
da aprovação do orientador
Declaração da instituição, em
Atividades Filantrópicas Atividade eletiva 05 10 papel timbrado, com a carga
horária cumprida
Trabalho aceito em 40 80
concurso de
monografias;
Publicação em
periódico vinculado a 20 100
instituição científica
ou acadêmica;
Apresentação da publicação ou de
Publicações sua folha de rosto.
Publicação de
resumo ou trabalho 10 100
completo em anais de
evento científico.
Participação em órgãos
colegiados, conselhos
setoriais e superiores do Declaração emitida pela
IFBA ou das esferas Por reunião 02 20
Coordenação ou Ata da reunião.
municipais, estaduais ou
federais
53
Aproveitamento
disciplinas optativas Por hora Histórico escolar com a
além do número 02 horas cursadas = 60 comprovação da disciplina
mínimo exigido pelo 01 hora AACC cursada e aprovação.
curso
Disciplinas de cursos
superiores reconhecidos
e/ou autorizados não
100 100 Histórico escolar
aproveitadas na analise
de equivalência do
curso
8. PRÁTICA DE ENSINO
a) Observação in loco;
54
De acordo com as especificidades de cada disciplina, poderão ser desenvolvidas atividades
através de tecnologias da informação, narrativas orais e escritas, produções de alunos, situações
simuladoras e estudo de casos referentes ao exercício da docência.
9. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Portanto, a avaliação deverá ser feita por competências, encarada como parte integrante do
processo de construção do conhecimento, sendo compreendida como valioso instrumento no sentido
de diagnosticar, acompanhar, indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento global do aluno e
da construção das competências requeridas para o desempenho profissional que se espera que ele
alcance em cada módulo, de maneira que se possa perceber o crescimento do aluno de forma mais
abrangente.
Será atribuída nota zero ao aluno que deixar de comparecer a qualquer das verificações de
aprendizagem. Ao aluno, que deixar de realizar qualquer verificação de aprendizagem, inclusive, ao
exame final, será facultado o direito à segunda chamada, se requerida ao Departamento onde a
disciplina esteja alocada, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após sua realização.
A média final do aluno será calculada, através da média ponderada da média aritmética das
notas das três avaliações parciais, com peso dois e a nota do exame final, com peso um, conforme
fórmula abaixo:
Média Final = (média aritmética ou ponderada das três avaliações parciais) x 2.0 + (nota da prova final) x 1.0
3.0
Será vedada a realização do exame final ao aluno que obtiver na média aritmética das
avaliações parciais, valor inferior a 2,5 (dois inteiros e cinco décimos) por já estar reprovado na
disciplina e ao aluno que deixar de cumprir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
às aulas e às demais atividades escolares em cada disciplina. O exame final constará de avaliação, a
critério do professor que ministra a disciplina, versando sobre assunto da matéria lecionada no
período.
As médias finais obtidas pelos alunos nas disciplinas serão utilizadas para calcular o
Coeficiente de Rendimento (CRE) e o Coeficiente de Aproveitamento (CAP). O Coeficiente de
Rendimento (CRE) é uma média ponderada da média final da disciplina pela sua creditação; o
Coeficiente de Aproveitamento (CAP) reflete a antiguidade no curso, considerando o desempenho
acadêmico dado pelo CRE. Assim,
Onde:
A seguir, são elencados alguns instrumentos que podem ser utilizados pelo professor ao
longo do processo de avaliação:
57
10. AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
Sob o ponto de vista interno, a avaliação contempla três itens: a organização didático-
pedagógica, os recursos humanos e os recursos físicos. A avaliação da organização didático-
pedagógica será composta pela análise de itens do projeto pedagógico, tais como: matriz curricular,
ementa das disciplinas, atividades de pesquisa, atividades de extensão e outros. Na avaliação dos
recursos humanos, os docentes serão avaliados através dos resultados da avaliação institucional. O
mesmo ocorre com os servidores técnico-administrativos. Cabe, ainda, à avaliação institucional
avaliar os recursos físicos, levando-se em consideração: salas de aula, salas de professores,
laboratórios, equipamentos, auditórios, acervo bibliográfico e recursos multimídia. Nas avaliações,
quando pertinente, será dada atenção especial para as informações fornecidas pelos ex-alunos, pois
se acredita que este seja um mecanismo para manter o curso alinhado com as demandas do
mercado.
58
11. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS
Os Colegiados dos Cursos de Licenciatura serão compostos pelo Coordenador do Curso, que
o presidirá, por quatro representantes docentes que desempenham atividades no Curso, sendo eleitos
pelos seus pares dos respectivos Departamentos e áreas de conhecimento, e um representante
discente, regularmente matriculado no Curso e indicado pelo órgão representante competente.
Todos os membros do Colegiado de Curso terão um mandato de 01 (um) ano, podendo ser
reconduzido, à exceção do seu presidente, o Coordenador do Curso, que é membro nato. As
atribuições do Colegiado dos Cursos de Licenciatura são as seguintes:
59
• Analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar, no
Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente
e ao Corpo Discente, no âmbito de sua competência;
• Decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores do
Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;
• Exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração superior do
IFBA.
60
• Convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o Colegiado
do Curso, lavrando suas competentes Atas;
• Reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;
61
• Articular-se com as demais Coordenações de Cursos no que se refere à oferta de
disciplinas comuns a vários Cursos;
• Exercer outras atribuições que lhe forem designadas formalmente pelos órgãos
superiores do IFBA.
12.4. DIPLOMAS
Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos os componentes
curriculares, incluindo-se o trabalho de conclusão de curso e o estágio supervisionado. Os concluintes
serão diplomados com o título de Licenciatura em Computação, estando aptos a realizarem todas as
atividades descritas no perfil profissional.
63
13. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS
TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
O Campus Porto Seguro está instalado em uma área de 13.000 m2, dos quais 3.600 m2 é de
área construída. Este Campus possui, atualmente, cerca de 20 (vinte) salas de aulas, todas com
sistemas de ventilação ou ar-condicionado, quadro-branco, projetor de slides, TV, mesa e acesso a
internet via rede Wi-FI (Wireless), com capacidade média para 50 (cinqüenta) alunos cada. Além
disso, o Campus possui uma biblioteca com cerca de 85 m2 de área, computadores com acesso a
internet e mais de 2.000 títulos disponíveis para empréstimos.
13.2. LABORATÓRIOS
Existe ainda 1 (um) laboratório interdisciplinar, voltado para práticas pedagógicas e EAD,
que é compartilhado com outros cursos, como a Licenciatura em Química, equipado também com
computadores, projetor fixo e lousa digital. A lousa digital é um equipamento diferenciado e
constitui-senuma tela imensa de um computador, porém mais inteligente, pois é sensível ao toque.
Desta forma, tudo o que se pensar em termos de recursos de um computador, de multimídia,
simulação de imagens e navegação na internet é possível com ela.
64
13.3. BIBLIOTECA
SERVIÇOS OFERECIDOS
• Pesquisa pública;
• Atendimento aos usuários;
• Consulta a materiais bibliográficos;
• Empréstimos;
• Processamento técnico do acervo;
• Guarda-volumes;
• Projetos como a “roda literária”;
• Leitura aberta ao público, inscrito ou não como usuário.
ACERVO DISPONÍVEL
1. Livros
2. Periódicos
3. CD-ROM
4. Base de dados Portal de Periódicos da CAPES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
65
14. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA O CURSO
LABORATÓRIOS
O curso de Licenciatura em Computação do Campus Porto Seguro tem grande parte da sua
carga horária teórica ministrada em sala de aula, com exceção de algumas disciplinas como
Informática Aplicada à Educação, Algoritmos, Linguagens de Programação, Desenvolvimento
WEB, Redes e Banco de Dados que têm aulas, também, nos laboratórios. O curso já dispõe de
vários laboratórios para as disciplinas técnicas de computação e disciplinas que envolvem conteúdo
prático-pedagógico, que inclusive suportarão as atividades de produção de objetos de aprendizados
e Ensino à Distância.
BIBLIOTECA
O orçamento previsto para a estrutura laboratorial e para o acervo bibliográfico pode ser
analisado na Tabela 1.
Investimento Infra-Estruttura
ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT INVESTIMENTO TOTAL
1 LABORATÓRIOS R$ 606.762,58
1.1 Laboratório de Lógica de Programação e Linguagem de Programação 1 R$ 142.745,86 R$ 142.745,86
1.2 Laboratório de Banco de Dados e Desenvolvimento Web; 1 R$ 142.745,86 R$ 142.745,86
1.3 Laboratório de Práticas Pedagógicas e Produção de Objetos de Aprendizados 1 R$ 201.990,86 R$ 201.990,86
1.4 Laboratório de Redes I e II 1 R$ 119.280,00 R$ 119.280,00
2 LIVROS R$ 208.800,00
2.1 Livros 1 R$ 208.800,00 R$ 208.800,00
TOTAL R$ 815.562,58
Foi feito, em 2010, um planejamento, por semestre, de todas as disciplinas do curso e suas
respectivas cargas horárias chega-se a distribuição apresentada no Quadro 10. Deste modo, para
uma carga horária média de 16h semanais por professor, projetou-se a necessidade da contratação
de um total, aproximado, de 12 (doze) docentes, sendo 5 (cinco) do Núcleo de Formação Básica, 4
(quatro) do Núcleo de Formação Tecnológica, 2 (dois) do Núcleo e Formação Humanística e 1 (um)
para o Núcleo de Disciplinas Optativas.
67
As contratações previstas já foram realizadas e o curso de Licenciatura em Computação
conta, atualmente, com um quadro de, pelo menos, 20 (vinte) professores efetivos e dedicados ao
curso (vide a relação no Quadro 3).
O Quadro 11, abaixo, apresenta a realidade atual do Campus, sob o ponto de vista dos
professores que já foram contratados para atuar na Licenciatura em Computação.
Quadro de Professores
NÚCLEOS Nº de Professores Planejados Nº de Professores Contratados
NBAS - Núcleo de Formação Básica 5 7
NTEC - Núcleo de Formação Tecnológica 4 5
NHUM - Núcelo de Formação Humanística 2 5
NOPT - Núcleo de Disciplinas Optativas 0 3
NC - Formação Complementar 1 1
TOTAL 12 21
Após reformas realizadas em 2007/2008, o Campus Porto Seguro passou a funcionar nas
instalações da Escola Brasil Profissional - instituição construída com recursos do Governo Federal
do Programa – PROEP. Assim, o Campus contava em 2009 com 7 (sete) salas de aulas, 1 (uma)
biblioteca, 1 (um) auditório, 5 (cinco) laboratórios, cozinha, refeitório, sala de professores e
reduzida área administrativa.
Não obstante, estas instalações revelaram-se limitadas para cumprir a meta estabelecida pelo
Ministério da Educação - MEC, no qual cada Campus deve atender cerca de 1.200 alunos
68
distribuídos entre cursos técnicos, PROEJA, licenciaturas e outros cursos superiores e de pós-
graduação.
Com a previsão de, ao final do ano de 2010, ser atingida a marca de 874 alunos matriculados
(434 alunos nos Cursos Técnicos, das modalidades integrada e subsequente, 80 alunos do Curso de
Licenciatura Intercultural Indígena, 60 alunos do Curso de Licenciatura em Química, 60 alunos do
Curso de Licenciatura em Informática, 120 alunos do PROEJA-FIC e 160 alunos no Curso Pró-
Técnico) o Campus Porto Seguro necessitava expandir-se.
Assim, após uma longa negociação com a Prefeitura de Porto Seguro, no final de 2009
obteve-se a doação por parte do Executivo Municipal de um terreno de aproximadamente 6.300 m2
localizado ao lado das atuais instalações do Campus Porto Seguro.
Desta forma, em caráter de urgência foi aberta uma licitação para contratação de empresa de
engenharia civil para construção na área do novo terreno de 2 (dois) pavilhões - um com 6 (seis)
salas e outro com 4 (quatro) salas para serviços da administração.
Além disso, foram também iniciadas e concluídas obras visando à construção de um ginásio
de esportes com 1.867 m2 de área construída, numa área de 3.000 m2 localizada nos fundos do
Campus. O ginásio é constituído de uma quadra coberta poliesportiva com dimensões oficiais e
arquibancadas, uma sala de musculação, uma sala para prática de artes marciais, ginástica e de
dança, uma sala para professores de educação física, uma sala de aula, banheiros e vestuários
masculinos e femininos.
Neste sentido, no final do mês de maio de 2010 foi realizada nova licitação visando a
contratação de serviços de empresa de engenharia visando a construção de 2 (dois) pavilhões de 2
(dois) pisos – um com 12 (doze) laboratórios e outro com 10 (dez) salas, mais sanitários masculinos
e femininos e área de circulação. Estes pavilhões apresentarão uma área total construída de 2.600m2
69
(vide descrição abaixo) e atenderão as necessidades dos Cursos Técnicos, dos Cursos de
Licenciatura e das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão do Campus Porto Seguro.
O pavilhão de salas de aulas foi construído com uma área construída total de 1.300 m2,
distribuídos com o seguinte programa arquitetônico: no pavimento térreo um sanitário masculino,
um sanitário feminino, cinco salas de aulas; no segundo pavimento mais um sanitário masculino,
um sanitário feminino, cinco salas de aulas totalizando nesse pavilhão dez salas de aula, duas
circulações horizontais e duas circulações verticais.
O pavilhão de laboratórios foi construído com uma área construída total de 1.300m2,
distribuídos com o seguinte programa arquitetônico: no pavimento térreo um sanitário masculino,
um sanitário feminino, seis laboratórios; no segundo pavimento mais um sanitário masculino, um
sanitário feminino, seis laboratórios totalizando nesse pavilhão doze laboratórios, duas circulações
horizontais e duas circulações verticais.
Ademais, desde 2011 está prevista a construção de mais dois pavilhões de dois pisos a serem
instalados em áreas livres do terreno doado pela Prefeitura para o Campus Porto Seguro. Em um
destes pavilhões será instalada toda a direção e a administração do Campus. No outro, será
construída uma nova biblioteca e mais 6 (seis) salas de aulas.
Após a conclusão deste conjunto de obras e reformas, a previsão é de que o Campus Porto
Seguro possua numa área total de aproximadamente 13.000 m2, entre outras instalações, 25 (vinte e
cinco) salas de aulas, 20 (vinte) laboratórios (todos os cursos), 1 (uma) biblioteca, 1 (um) auditório,
1 (um) ginásio de esportes, 1 (um) refeitório, 1 (uma) cozinha industrial, salas para direção e para
administração, salas para almoxarifado, salas para servidores com cozinha e banheiros, dois
estacionamentos para veículos, sala para o grêmio estudantil, 1 (uma) estufa para pesquisa com
espécies vegetais e 1 (uma) unidade piloto para produção de açúcar e álcool.
Com esse projeto o Campus Porto Seguro pretende contribuir com o desenvolvimento local
oferecendo educação pública, gratuita e de qualidade. Para nós, a tarefa de formar professores
capazes de preparar cidadãos para a construção coletiva de uma sociedade justa e democrática está
aliada ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. Para tanto, considerando a missão do
IFBA, este projeto se baseia nas relações permanentes entre Ensino, Pesquisa e Extensão.
70
16.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
71
Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 01.
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Técnico. Brasília:MEC, 2000.
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BRASIL. MEC. SEMTEC. PROEP. Educação profissional. Legislação básica. 6ª ed. Brasília:
MEC, jan. 2005.
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de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Brasília: MEC, 2002.
BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecer nº16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecernº08/04. Consulta sobre duração de hora-aula.Brasília: MEC,
2002. (Mudei de Resolução para Parecer)
BRASIL. MEC.CNE/CEB – Portaria nº1793/94. Recomenda a inclusão da disciplina ASPECTOS
ÉTICOS POLÍTICOS EDUCACIONAIS DA NORMALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA PESSOA
PORTADORA DE NECESSIDADES ESPECIAIS, nos cursos de Pedagogia, Psicologia, e em
todas as licenciaturas e conteúdos relativos nos cursos superiores que especifica". Brasília: MEC,
1994.
BRASIL. MEC.CNE/CP – Resolução nº01/02. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena.. Brasília: MEC, 2002.
BRASIL. MEC.CNE/CP – Resolução nº02/02. Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
BRASIL.
BRASIL. MEC.CNE/CP – Resolução nº04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL. MEC/INEP/DEAES - Sinopse Estatística do Ensino Superior 2006. Brasília, 2006.
Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 jan.
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CATRIB, Ana Maria Fontenelle. Educação superior: formação de professores x demanda de
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72
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CEFET-BA. Disponível em http://www.cefetba.br/cpa/cpa.html. Acesso em 03/01/2007.
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educação e estrutura econômico-social e capitalista, 4ª ed., São Paulo: Cortez, 1993.
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LIBÂNIO, José C. Organização e Gestão Escolar. Goiânia: Alternativa, 2001.
73
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PACHECO, Eliezer: Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica:
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RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. São Paulo: Cortez, 1988.
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reformulação de currículo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP:
Autores Associados, 1997.
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SCHWARTZ, Gilson. As Profissões do Futuro. São Paulo: Publifolha , 2000.
SETTE, Sonia S. Licenciatura em Computação : uma questão em aberto. Revista Brasileira de
Informática na Educação. SBC nº 1 – 1997.
VEIGA, Ilma Passos A. Inovações e projetos político-pedagógico: Uma relação reguladora ou
emancipatória. In Cadernos CEDES. Campinas: v.23, n. 61, p.267-281, 2003.
74
17. ANEXO I - EMENTÁRIO
Iº SEMESTRE:
75
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Prática - -
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
04 1º -
Ementa:
Estuda a língua Portuguesa como elemento primordial da comunicação escrita e oral entendendo-a como
mecanismo básico para decifrar os signos informativos concernentes aos diversos tipos de linguagens utilizados
na contemporaneidade.
Bibliografia Básica:
ABAURRE, Maria Luzia e PONTARA Marcela Nogueira. Português. Editora Moderna.
BERNARDO, Gustavo. Redação Inquieta. Rio de Janeiro: Globo.
CÂMARA JR., Joaquim M. Manual de expressão oral escrita. Petrópolis: Vozes.
CINIRA, Lindley e CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira.
Bibliografia Complementar:
COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem escrita – Um curso sobre sua estrutura. São Paulo: Editora
Ática.
CORACINI, Maria José. O cientista e a noção de sujeito na lingüística: expressão de liberdade ou
submissão? In Arrojo, Rosemary (Org.) O signo desconstruído – Implicações para a tradução, a leitura e o ensino.
Campinas: Pontes.COSTA, Eneida Machado. 1998. Leitura motivada e produção de texto. Brasília: APLP/DF.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóval. Prática de texto: língua Portuguesa para nossos Estudantes
Universitários. Petrópolis: Vozes.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Editora Ática.
FERREIRA, Carlota e alti. Diversidade do português do Brasil. Salvador: EDUFBA.
FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora UnB.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redação. São Paulo: Ática.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV.
GNIRRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder, 3 ed. São Paulo: Martins Fontes.
KOCH, Ingedore G. Villaá. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto.
LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade – Por uma nova concepção de língua materna. Série Fundamentos.
São Paulo: Ática.
MEDEIROS, João Bosco. Técnica de Redação Científica. São Paulo: Atlas.
MEURER, José Luiz e MOTTA-ROTH, Desirée (org) “Parâmetros de Textualização” Santa Maria: Editora da
UFSM.
RIDUE, Rosa e HAPPAD, Ludiane. Oficina da palavra – ler e escrever para viver melhor. São Paulo: FDT.
SOUZA, Luís Marques. Redação e textualidade. São Paulo: Editora Martins Fontes.
VANOYR, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicos na produção oral e escrita. São Paulo: Martins
Fontes.
77
IIº SEMESTRE:
78
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
Prática de - -
ensino
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória 11 2º HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO I
Ementa:
Fundamentos da filosofia e suas relações com a educação. A filosofia antiga e sua implicação no processo
de formação do ser humano. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O
homem e suas relações com o mundo. Democracia e educação. O homem e suas relações com o mundo. A
práxis educativa contemporânea.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. 1996.
ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. São Paulo: Cortez,1995.
Bibliografia Complementar:
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo a sociedade aprendente. 5. 79d. Petrópolis: Vozes,
2001.
MORIN, Edgar. Os sete saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo. Cortez, 2001.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: 1994.
79
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Prática 30 2
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
07 2º ALGORITMOS
Ementa:
Linguagem de programação estruturada; Funções e procedimento: modularização de programas; Tipos e
estruturas elementares de dados, Tipos definidos pelo programador e tipos abstratos de dados;
Recursividade; Diretivas; Ponteiros; Processamento de arquivos. Algoritmos e aplicações.
Bibliografia Básica:
GOMES, Ascencio, A. F; CAMPOS, Edilene Aparecida Vene. Fundamentos da programação de
computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007.
XAVIER G. F. Cardoso. Lógica de Programação. Senac, São Paulo.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em Pascal e C. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning,
2004.
Bibliografia Complementar:
GOMES, Ascencio, A. F. Lógica de Programação com Pascal. São Paulo: Makron Books. 2002.
RINALDI, R. Turbo Pascal 7.0: Comandos e Funções. 19.ed. Érica, 2003.
80
IIIº SEMESTRE:
81
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
ESTRUTURA DE DADOS
Prática 30 2
TOTAL 60 4
Pré-Requisito:
Código: Período: Departamento:
Obrigatória LINGUAGEM DE
18 3º
PROGRAMAÇÃO
Ementa:
Representação dos dados, tipos abstratos de dados. Alocação dinâmica de memória. Estrutura de dados
lineares: a lista e suas variantes. Pilhas e Filas. Estrutura de dados não-lineares: Árvores.
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação - A construção de algoritmos
e estruturas de dados. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
JOYANES AGUILAR, L. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 3. ed.
Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Thompson
Learning, 2006.
VILLAS, M. V.; MIRANDA, C. Estruturas de Dados - Conceitos e Técnicas de Implementação. 7.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. Érica, 1996.
SALIBA, W., L., Caram. Técnicas de Programação: uma Abordagem Estruturada. São Paulo: Makron
Books, 1992.
HOROWITZ, E.; SAHNI, S. Fundamentos de Estrutura de Dados. 2.ed. Rio Janeiro: Campus, 1986.
83
IVº SEMESTRE:
87
Vº SEMESTRE:
Bibliografia Complementar:
CUNHA, M. Isabel. O Bom Professor e sua prática. Campinas/SP. 1995.
89
ENSINO EM
COMPUTAÇÃO I
Ementa:
Importância e papel das atividades experimentais no ensino da Computação nas últimas décadas. Tipos de
atividades experimentais, suas funções e adequação a diferentes realidades educacionais. Planejamento de
atividades experimentais fundamentadas em pressupostos teóricos e metodológicos; planejamento e
organização do espaço físico para o desenvolvimento de atividades, considerando aspectos pedagógicos, de
segurança e ambientais. Avaliação da aula experimental, interação professor-aluno, conteúdo, competências,
atitudes dos alunos. Contribuição da pesquisa em ensino da Computação para o ensino fundamental e médio.
Bibliografia Básica:
CHASSOT, Attico e OLIVEIRA, Renato J. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo: Ed.
UNISINOS.
LOPES, Alice R.C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ.
Bibliografia Complementar:
MORTIMER, Eduardo F.. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte:
Ed. UFMG.
GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P.. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações. São
Paulo: Ed. Cortez..
90
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
REDES DE COMPUTADORES I
Prática 15 1
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
27 5º -
Ementa:
Conceitos básicos de rede: modelos, camadas, protocolo, serviços, arquitetura. Tipos de rede, locais, de
longa distância e metropolitanas. Funcionalidade específica das camadas do software de redes: modelos OSI
e TCP/IP. Principais soluções tecnológicas para a camada física. Principais tecnologias de redes locais
(LAN) e de longa distância (WAN). Princípios de roteamento. Principais equipamentos de interconexão de
redes. Funcionalidades básicas dos protocolos de aplicação: correio eletrônico, transferência de arquivos,
emulação de terminais, serviços de diretório de redes, suporte a aplicações Web e outros.
Bibliografia Básica:
COMER, D. E. Redes de Computadores e a Internet. 4a. Edição Porto Alegre: Bookman. 2007.
KUROSE, J. ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova abordagem. 3ª Edição. São Paulo:
Addison-Wesley, 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores - Versão Revisada e Atualizada. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra,
2009.
Bibliografia Complementar:
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Tradução da quarta edição original. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
SPURGEON, C. E. Ethernet - O guia definitivo. Rio de janeiro: Campus, 2000.
91
VIº SEMESTRE:
92
Bibliografia Básica:
BIRLEY, Sue. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson, 2004.
CHIAVENATO, IDALBERTO. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2000.
DORNELAS, JOSÉ CARLOS ASSIS. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
HISRICH, Robert D; PETERS, P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar:
HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
SCHRAGE, M. Jogando pra valer: como as empresas utilizam simulações para inovar. Trad: Roberto
Galman. Rio Janeiro: Campus, 2001.
SOUZA, Eda Lucas de Castro; GUIMARÃES, Tomás de Aquino (org.). Empreendedorismo Além do Plano
de Negócios. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
94
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
REDES DE COMPUTADORES II
Prática 15 1
TOTAL 60 4
Pré-Requisito:
Código: Período: REDES DE Departamento:
Obrigatória
34 6º COMPUTADORES
I
Ementa:
Administração de redes TCP/IP. Protocolos de aplicação da família TCP/IP: FTP, Telnet, correio eletrônico
(SMTP), DNS, suporte à Web (HTTP), DHCP. Segurança em redes. Acesso seguro à Internet. Servidores de
impressão. Evolução IPv4 para IPv6. Autenticação de identidade do usuário. Protocolos e práticas de uso de
criptografia.
Bibliografia Básica:
COELHO, P. Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado. Instituto Online, 2006.
FOROUZAN, B.A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman.
2006.
LOPES, Raquel V., SAUVÉ, Jacques P. e NICOLLETTI, Pedro S. Melhores Práticas para Gerência de
Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
OLIFER, Natália. Redes de computadores. Principios, tecnologias e protocolos. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2008.
Bibliografia Complementar:
COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1998. V. 1. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2006.
OREBAUGH, A. Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Tooklkit. Syngress. 2006.
95
VIIº SEMESTRE:
Bibliografia Complementar:
CUNHA, M. Isabel. O Bom Professor e sua prática. Campinas/SP. 1995.
96
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
MULTIMÍDIA E HIPERMÍDIA
Prática 30 2
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
39 7º -
Ementa:
Teoria e introdução à realidade virtual. Hardware e Software utilizados; Hardware - dispositivos não-
convencionais de E/S (entrada e saída). Realidade virtual na Internet e em programas educacionais.
Conceitos e aplicações multimídia. Estudos de casos: Ambientes escolares e aplicações multimídia.
Hipertexto e hipermídias. A estruturação de hipertextos. Modelagem e Autoria. Plataformas e ferramentas de
desenvolvimento. Produção, implementação e avaliação de produtos educacionais. Sistemas cooperativos.
Sistemas adaptativos. Projeto e implementação de ambientes de ensino e aprendizagem na WEB. Introdução
à realidade virtual.
Bibliografia Básica:
ÁVILA, Renato Nogueira Perez. Streaming: Crie sua própria Rádio WEB e TV Digital. Rio de Janeiro:
Brasport, 2004.
FILHO W. de Padua Paula. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LAÉRCIO, Vasconcelos. Multimídia nos PCs Modernos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
VALERIO, A.; MACHADO, L.; OLIVEIRA, M. Cristina de. Realidade Virtual: Fundamentos e Aplicações.
Florianópolis: Visual Books, 2002.
Bibliografia Complementar:
BAIRON, S. Multimídia. 1.ed. Rio de Janeiro: Global, 1995.
PEREIRA, V. A. Multimídia Computacional: Produção, Planejamento & Distribuição. Florianópolis: Visual
Books, 2001.
Bibliografia básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia Complementar:
97
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
SOFTWARE EDUCACIONAL
Prática 30 2
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
42 7º -
Ementa:
Conceitos gerais de análise e projetos educacionais. Tipos de software educacional. Computador como
máquina de ensinar ou como ferramenta. Técnicas de desenvolvimento e gerenciamento de projetos
educacionais.
Bibliografia Básica:
BEAHR, P. A. B. Avaliação de Softwares Educacionais no Processo de Ensino-Aprendizagem
Computadorizado: estudo de caso. Porto Alegre: CPGCC/UFRGS, 1993.
BEAHR, P. A. Informática & Educação. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS, 1992.
OLIVEIRA, C. Couto. de. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software
educativo. Campinas: Papirus, 2001.
SILVA, N. Peres da, Projeto e Desenvolvimento de Sistemas. 9.ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
VALENTE, J. A. Computadores e Conhecimento. Repensando a Educação. Campinas, São Paulo:
Gráfica Central da UNICAMP, 1993.
98
VIIIº SEMESTRE:
Bibliografia Complementar:
CUNHA, M. Isabel. O Bom Professor e sua prática. Campinas/SP. 1995.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Será relacionado à área em que o aluno vai desenvolver o seu projeto de pesquisa no Ensino da Computação.
Bibliografia Complementar:
101
OPTATIVAS:
102
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Prática - -
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Optativa
- - -
Ementa:
Características do ensino a distância. Suporte de redes de computadores para ambientes de EAD: motivações
e dificuldades, ambiente de suporte, mecanismos de recuperação de informações on-line e construção do
conhecimento. Modelos de EAD: sistemas instrucionais de primeira e Segunda geração; modelos teóricos de
aprendizagem; ambientes de aprendizagem em grupo e via rede; multimídia na EAD. Estudo dos processos
pedagógicos e tecnológicos envolvidos na elaboração de projetos de EAD.
Bibliografia Básica:
PETERS, O. Didática do Ensino a Distância. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
SILVA, Marco. (org). Educação Online. São Paulo: Loyola, 2003.
SILVA, Marco e SANTOS, Edméa (org). Avaliação da aprendizagem em educação Online. São Paulo, Loyola,
2006.
Bibliografia Complementar:
BELLONI, M.L. Educação a distância. Campinas, Editora Autores Associados, 2001.
NISKIER, Arnaldo. Educação à distância. 2.ed. Rio de Janeiro: Loyola, 1999.
103
Bibliografia Complementar:
BARR,A and FEIGENBAUM, E. A. (editors). The handbook of artificial intelligence.
William Kaufmann Inc., Los Altos, California, 1981.
CHARNIAK,E. and McDERMOTT, D. Introduction to artificial intelligence. Addisonwesley publishing
company, 1985.
NILSSON, N.J. Principles of Artificial Intelligence. Springer-verlag, Berlin, Heidelberg,
N.Y.,1982.
RICH, E. KNIGTH,K. Artificial Intellilgence. 2nd ed. H.Hill College Div, 1991.
104
Bibliografia Complementar:
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. São Paulo, Papirus, 1996.
ALVES, Lynn. Game over: jogos eletrônicos e violência. São Paulo: Futura, 2005.
JOHNSON, Steven. Surpreendente!: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
TAPSCOTT, Don. Geração Digital: A Crescente e Irreversível Ascensão da Geração Net. São Paulo:
Makron Books, 1999.
Bibliografia Complementar:
105
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática - -
EDUCAÇÃO E TRABALHO
Prática de
15 1
ensino
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Optativa
- - -
Ementa: Educação e trabalho e sua relação com as políticas públicas e as práticas pedagógicas. Correntes e
tendências da educação no Brasil, com ênfase na relação entre economia, trabalho e educação. O papel da escola e
do educador na sociedade tecnológica. O trabalho como determinante da condição humana. História do trabalho. A
organização do trabalho na sociedade moderna. Mudanças tecnológicas e a educação. A escola e o novo paradigma
tecnológico.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação o trabalho. 6ª
Reimpressão. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 101 – 118.
FERRETI, C.J., SILVA JUNIOR, J.R., SALES, M.R. (orgs.). Trabalho, formação e currículo: para onde vai a
escola? São Paulo: Xamã, 1999.
GENTILLI, P. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional no neoliberalismo.
R. Janeiro: Vozes, 1998.
KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. 6ª edição.
São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, L.R.S., NEVES, M. de A., FRIGOTTO, G. e outros. Trabalho e Educação. 2ª edição. Campinas:
Papirus, 1994.
RODRIGUES, J. A educação e os empresários: o horizonte pedagógico do capital. In: FRIGOTTO, G.
CIAVATTA, M. (orgs.). A experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
ROPÉ, F., TANGUY, L. Saberes e competências. Campinas: Papirus, 1997.
SILVA, T.T. da, GENTILI, P. (Orgs.). Escola S.A. Quem ganha e quem perde no mercado educacional do
neoliberalismo. CNTE: Brasília, 1996.
SOARES, Maria Clara. Banco Mundial: políticas e reforma. In: WARDE, M.J. (Org.). O banco Mundial e as
Políticas Educacionais. S.Paulo:Cortez. 1996.
OLIVEIRA, Carlos R. de. História do Trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1987. (Série Princípios).
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais. Petrópolis: Vozes, 1996.
BARACHO, M. da G.; MOURA, D.; PEREIRA, U.; SILVA, A. Algumas reflexões e proposições acerca do
ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio. CEFET/RN, 2005.
ENGELS, Friedrich. O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. In: OAKLEY, Kenneth B. O
Homem Como Ser que Fabrica Utensílios. 2ª edição. São Paulo: Global Editora, 1984.
FIORI, José Luís. Estado, capital e trabalho. In: –––. 60 lições dos 90: uma década de neoliberalismo. Rio de
Janeiro: Record, 2001. p. 210 – 212.
FRIGOTO Gaudêncio. A nova e a velha face da crise do capital e o labirinto dos referenciais teóricos. In: –––;
CIAVATA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p. 21 – 46.
––––; CIAVATA, Maria; RAMOS Marise (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São
Paulo: Cortez, 2005.
––––. A formação do cidadão produtivo: a cultura do mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP, 2006.
NEVES, Lúcia Maria W. Brasil 2000. Nova divisão de trabalho na Educação. 2ª edição. São Paulo: Xamã, 2000.
ZIBAS, Dagmar M. L.; AGUIR, Márcia Ângela da S.; BUENO, Maria Sylvia Simões (Orgs.). O ensino médio e a
reforma da educação básica. Brasília: Plano Editora, 2002, p. 15 – 32; 71 – 92; 201 – 371.
109
18. ANEXO II - ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO PARA
AQUISIÇÃO
Quantidade
Título
a adquirir
1. ABERASTURY, A. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 6
2. ABRAMOWICZ, Anete & MOLL, Jaqueline. Para além do fracasso escolar. Campinas:
6
Papirus, 1997.
3. ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 4. ed. São
6
Paulo:Ateliê, 2001.
4. ABREU, Regina; CHAGAS, Mário. (orgs). Memória e Patrimônio –ensaios
6
contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
5. AB'SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil. Ateliê Editorial. Edição atualizada 6
12. ALMIR WIRTH L. J. Hardware PC guia de referência. 3ª ed. Alta Books. Rio de Janeiro,
6
2008
13. ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSNADJER, F. Pesquisa quantitativa e qualitativa.
6
São Paulo: Pioneira, 1999.
14. AMBLER, S.W.. Modelagem Ágil: Práticas Eficazes para Programação Extrema e o
6
Processo Unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.
15. AMOS, Eduardo e PRESCHER, Elizabeth. The New Simplified Grammar. 3ª ed. São Paulo:
6
Richmond Publishing - Moderna, 2005.
16. ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-Modernidade. Zahar Editor. Rio de janeiro. 1999. 6
110
18. ANDRÉ, Marli; LUDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo,
6
EPU, 1986.
19. Anteu Fabiano Lúcio Gasparini. Infra-Estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de
6
LANs - Redes Locais. ISBN: 85-365-00271
20. Aplicações da Matemática, Angela Leite 6
22. AQUINO, Rubim Santos Leão de . et AL Sociedade Brasileira: uma história através dos
6
movimentos sociais. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000
23. AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de
6
Janeiro: Record, 2000.
24. AQUINO, Rubim Santos Leão de . et AL.Sociedade Brasileira: da crise do escravismo ao
6
apogeu do neoliberalismo. Rio de Janeiro: Record, 2000.
25. ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. 1996. 6
26. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e pedagogia. São Paulo: Moderna,
6
2006.
27. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996. 6
28. ARAÚJO JUNIOR, CARLOS FERNANDO / SILVEIRA, ISMAR FRANGO. Tecnologia
6
Da Informaçao E Educação. CIENCIA E TECNOLOGIA ANDROSS EDITORA
29. ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão
6
organizacional. 4. ed. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 2008.
30. Arlindo José de Souza Júnior, Márcia Aparecida Fernades, Carlos Roberto Lopes e Rejane
Maria Ghisolfi Silva (Organizadores). INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: elaboração de 6
objetos de aprendizagem.. EDUFU. 2007.
31. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática,
6
1996.
32. ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores:
6
algoritmos, Pascal, C/C++ e Java.. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
33. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Vene. Fundamentos da
programação de computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. Rio de Janeiro: 6
Pearson Prentice Hall, 2007.
34. Atualidade da educação bilíngüe para surdos - Carlos Skliar - (Mediação, 2 volumes, 480
6
pág.).
35. ÁVILA, Renato Nogueira Perez. Streaming; Crie sua própria Rádio WEB e TV Digital. Rio
6
de Janeiro: Brasport, 2004.
36. AYRES JUNIOR, Frank. Álgebra Moderna. Coleção Moderna. Coleção Schaunn, São Paulo:
6
McGraw-Hill do Brasil, 1973.
37. AZEVEDO, J. M. L. de. A Educação como Política Pública. Campinas, SP: Autores
6
Associados, 1997.
38. BARBOSA, R. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre, ArtMed, 2005. 6
111
39. BARROW, Colin. Como gerenciar as finanças no seu próprio negócio: introdução à
6
administração. São Paulo: Publifolha, 2001.
40. BATES,B. Sierra, K. Use a cabeça Java. Tradução da Segunda Edição. Alta Books 6
41. BAUMAN, Zygmut. Comunidade. A busca por segurança no mundo atual. Jorge Zahar
6
Editor: Rio de Janeiro, 2003.
42. BAUMAN, Zygmut. Ética Pós-Moderna. Paulus: São Paulo, 1997. 6
43. BAUMAN, Zygmut. Modernidade Líquida. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro, 2001. 6
44. BAUMAN, Zygmut. O Mal-estar da pós-modernidade. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro,
6
1998.
45. BAUMAN, Zygmut. Vidas Desperdiçadas. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro, 2005. 6
112
62. BORGES, Roberto C.M.Interface de Sistemas para navegação em Hiperdocumentos. Porto
6
Alegre, CPGCC-UFRGS, 1997.
63. BOULOS, P.. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. 6
64. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987. 6
65. BOURDIEU, P. e PASSERRON, J. C. A Reprodução – Elementos para a teoria do sistema
6
de ensino. Rio de Janeiro, 1982.
66. BRAGA, Teodoro. Problemas de Desenho Linear Geométrico. 13ª ed. São Paulo: Lep. 6
67. BRANCA, Granatic. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995. 6
68. BRASIL, Educação inclusiva: a fundamentação filosófica. Organização: Maria Salete Fábio
6
Aranha. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
69. BRASIL. Projeto Escola Viva: Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na
escola – Alunos com necessidades educacionais especiais. V. 1- Visão Histórica. Brasília: 6
MEC, 2000.
70. BUFFA, E. Educação e Cidadania: Quem educa o cidadão? São Paulo:Cortez, 1987. 6
71. CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens. Lisboa: Cotovia, 1990. 6
72. Cálculo - A Funções Limite Derivação Integração - 6ª Ed.,Flemming, Diva Marilia, Editora:
6
Makron Books
73. Cálculos para Leigos - 2ª Ed. 2009,Ryan, Mark,Editora: Alta Books 6
74. Caminhos pedagógicos da inclusão - Maria Teresa Eglér Mantoan - (Memnon, 243 pág.). 6
113
Paulo, Cortez Editora, 1998.
87. CARVALHO, A.M.P. de; et all. Ciências no Ensino Fundamental:– O conhecimento físico,
6
São Paulo, Ed. Scipione, 1998.
88. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. 2ª ed.Rio de Janeiro: 2008. Editora Ao
6
Livro Técnico.
89. CARVALHO, Célia Pezzolo... [et al.]. Educação de jovens e adultos trabalhadores em
6
debate.. São Paulo : CEDI, 1989.
90. CARVALHO, R. E.. Removendo Barreiras para a aprendizagem: Educação Inclusiva. Porto
6
Alegre: Ed. Mediação, 2004.
91. CARVALHO, Sérgio E. R. Introdução à Programação com Pascal. Ed. Campus. 1985 6
92. CASTRO, A. e CARVALHO, Anna. Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. 6
93. CASTRO, C. De M. O Computador na Escola. Como levar o computador a escola. Rio de
6
Janeiro, Campus, 1988.
94. Castro, Sergio. Dominando a Informática - Serie Escola Viva. / BRASPORT 6
95. CESAR DA COSTA. Projeto de circuitos digitais com FPGA. Erica. São Paulo, 2009 6
96. CHAD A. CAMPBELL & JOHN STOCKTOM. SilverLight 2 em ação. Alta Books. Rio de
6
Janeiro, 2009
97. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo, Atlas, 1997. 6
98. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995. 6
99. CHAVES, Eduardo. O uso de Computadores em Escolas: fundamentos e críticas. São Paulo:
6
Scipione, 1988.
100. CHEN, P.. Modelagem de dados: a abordagem entidade-relacionamento para projetos
6
lógicos. São Paulo: Makron
101. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 2. ed.
6
São Paulo: Saraiva, 2008.
102. CHRONOS, Revista da Univ. de Caxias do Sul, Caxias do Sul, v.26, n.1 e 2, p. 7-92,
6
jan./dez.1993.
103. Cibercultura de Pierre Levy 6
104. CICCONE, M. Comunicação total: introdução estética à pessoa surda. Rio de Janeiro:
6
Cultura Médica, 1990.
105. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da educação
6
escolar V.2. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
106. Como Nasceu a Ciência Moderna e as Razões da Filosofia. Hilton Japiassu 6
109. CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC, 2001. 6
110. COSTA E SILVA, Alberto. A Enxada e a Lança: A África antes dos portugueses. Rio de 6
114
Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
111. CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para
6
informática. Salvador: Disal, 2001.
112. Cultura Pessoal e Saber Docente - Formação Continuada e Novas Tecnologias - Col.
6
Educação Neves, Vilma Fernandes; Radino, Glória / ALINEA
113. CURTIS, H. Biologia. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 6
114. DAGHLIAN, Jacobi; Lógica e Álgebra de Boole, Ed. Atlas, 40 Ed. 1995; São Paulo – SP. 6
115. DANTAS, H,; KOHL. M; TAILLE Yves. Piaget, Vygotsky e Wallon - teorias
6
psicogenéticas.
116. DANTINO Maria Eloísa Fama A máscara e o rosto da instituição especializada - - (Memnon,
6
146 pág.).
117. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 6
118. DAVID J. BARNES. Programação Orientada a objetos com Java. 4ª ed. Prentice Hall. São
6
Paulo, 2009
119. DAVIS,M. Manual do relaxamento e redução do estresse. São Paulo: Summus.,1996. 6
123. DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul; STEINBUHLER, Kate. Sistemas operacionais. 3. ed. São
6
Paulo: Prentice Hall, 2005.
124. DEL PRIORE, Mary (org) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. 6
127. Demo, Pedro. Educação Hoje - "novas" Tecnologias , Pressões e Oportunidades. / ATLAS 6
128. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez: Autores
6
Associados, 1990.
129. Direitos das Pessoas com Deficiência. Garantia de Igualdade na Diversidade - Eugênia
6
Augusta Fávero (WVA, 342 pág.).
130. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa – Uma idéia, uma paixão e um plano de negócios:
6
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 1999.
131. DOLLE, Jean-Marie & BELLANO, Denir. Essas crianças que não aprendem: diagnósticos e
6
terapia cognitiva. Petrópolis: Vozes 1996.
132. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
6
inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
115
133. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.
6
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
134. Dowbor, Ladislau. Tecnologias do Conhecimento - Os Desafios da Educação. / VOZES 6
141. Educação Tradição e Contemporaneidade, Roberto Sidnei Macedo, Dinéa Maria Sobral Mun
6
/ Edufba
142. Eichler, Marcelo Leandro. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. / EMPORIO DO LIVRO 6
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Digitais.. ISBN: 978859862764-9. LivroPronto,2007.
415. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Autor: João Luiz Gasparin 6
416. Valente, Carlos B.; Neto, Joao Augusto Mattar. Second Life e Web 2.0 Na Educação /
6
NOVATEC
417. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos com o MSProject 98. Rio de Janeiro:
6
Brasport, 1998.
418. VASCONCELLOS, C. Dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. Por uma
6
práxis libertadora. Ed. Libertad
419. VASCONCELLOS. C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e Projeto Político
6
Pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.
420. VATTIMO, Gianni. O Fim da Modernidade. Martins Fontes. São Paulo, 1996. 6
421. VELOSO, P., SANTOS, C.; AZEREDO, P., FURTADO, ª Estruturas de Dados. . Rio de
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Janeiro: Campus, 1986.
422. VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade. São Paulo: Nobel,
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423. VESENTINI, José William. Geografia: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009. 6
426. Visão & Revisão Conceito e Pré-Conceito - Ricardo Ferraz (Tiragem Independente, 58 pág.). 6
128
427. WARZEE Giordano (D)Eficiência e Trabalho: Analisando Suas Representações Blanche 6
428. WATKINS, Michael; PORTER, Timothy. Gramática da língua inglesa. São Paulo: Ática,
6
2006.
429. WAZLAWICK, R.S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ª
6
Edição. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. 2004
430. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 6
431. ZABALA, A. A prática educativa. Como ensinar. Porto Alegre, Artmed, 1998. 6
129
19. ANEXO III - DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA LABORATORIAL
CONSTRUÍDA
Foram construídos dois laboratórios de 62 m2 cada, com capacidade para, pelo menos, 30
computadores cada, permitindo assim, que o aluno possa desempenhar suas atividades acadêmicas
referentes às disciplinas de Algoritmos, Linguagens de Programação, Sistemas Operacionais,
Linguagens Orientada a Objetos, Desenvolviento WEB, Banco de Dados e Redes de Computadores,
além de atividade pedagógica extraclasse, como pesquisa, de forma individual. Cada laboratório
técnico possui oito bancadas mais uma exclusiva para o professor, cadeiras, uma impressora,
projetor fixo, lousa branca, servidor de rede e banco de dados, internet, rede wireless, sistema de
iluminação controlada. Espera-se, com a implantação desses laboratórios, um melhor
aproveitamento da carga horária das disciplinas, evitando-se assim a divisão das turmas nas
atividades praticas. Além disso, esses laboratórios podem ser compartilhados com outros cursos do
instituto, caso haja necessidade. A Figura 3 ilustra o layout proposto para os dois laboratórios. E o
orçamento para a implantação dos labaratórios pode ser vistos na Tabela 3.
130
Tabela 3: Orçamento Previsto para Construção dos Laboratórios Técnicos
131
LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EAD
O projeto do laboratório prevê, como ilustrado na Figura 2, 6 (seis) bancadas para os alunos
e mais uma exclusiva para o professor, cadeiras, uma impressora multifuncional, projetor fixo,
lousa branca, lousa digital, servidor para práticas educativas, internet, scanner, tablet, filmadora,
webconferencia, videoconferência, rede wireless, sistema de iluminação controlada, sonorização,
TV fechada e aberta (incluído a TV Escola), sistema de vigilância.
132
Figura 4: Laboratório de Práticas Pedagógicas e EAD
133
Tabela 4: Orçamento Previsto para Construção do Laboratório de Práticas Pedegógicas
134
LABORATÓRIOS DE REDES DE COMPUTADORES
135
Tabela 5: Orçamento do Laboratório de Redes de Computadores
136