Aluna: Hevellyn Hellen B. de Alencar Sede: Benfica Matrícula:20.2.000528
1. Como é a prevalência e a distribuição das doenças periodontais na população?
É obtida uma prevalência da doença periodontal de 8,9% de 11.874 adultos entre 35 e 44 anos de idade de 250 municípios de todas as regiões do Brasil que participaram do inquérito nacional de saúde bucal – SB-Brasil 2002/3. E a distribuição associada a características demográficas (sexo, idade e cor da pele), socioeconômicas (renda familiar per capita, escolaridade e localização geográfica de residência), condições clínicas de saúde bucal (cárie, perda dentária e uso de prótese) e utilização de serviços odontológicos (tempo desde a última consulta e tipo de serviço) que constituíram as variáveis de controle. 2. A doença periodontal é uma doença monogênica ou poligênica? Ela é uma doença poligênica multifatorial, que intervem de vários fatores para ser causada. 3. Quais fatores de risco estão presentes no desenvolvimento da doença periodontal? Existem vários fatores de risco, como: o risco genético de vários genes afetados, risco ambiental de bactérias, e risco de comportamentos, estresse, tabagismo, má higiene oral, estilo de vida e etc. 4. O que é polimorfismo? São variações na sequência de DNA que podem criar ou destruir sítios de reconhecimento de enzimas de restrição e estão associados a apenas uma base. 5. Quais tipos de estudos mostram evidências de predisposição genética para a periodontite? Estudos com famílias, estudos com gêmeos, estudos de doenças hereditárias e síndromes e estudos de população. 6. Como o polimorfismo pode ser associado a susceptibilidade a doença? O polimorfismos faz com que variantes genéticas gerem produtos protéicos que desempenham papel na resposta inflamatória alterando a suscetibilidade a doença periodontal. 7. É possível modificar a susceptibilidade de um indivíduo para desenvolver a periodontite? É possível através da modulação da resposta inflamatória do hospedeiro, como: controlar resposta imunológica benéfica e identificar vias que bloqueia a progressão da doença, além de aplicar mediadores endógenos e exógenos medeiando a resposta através de farmacologicamente e terapia gênica (transferência de células).