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(LTCAT)
ELABORADO POR:
HILTON LABIOS CLARISMUNDO
CREA – PA 1516317157
ENGENHEIRO MECANICO
ESPECIALISTA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
1
ÍNDICE
Item Pág.
Identificação da Empresa 03
I - Objetivo 04
2 - Legislação Aplicável 04
4 - Do processo produtivo
09
5 - Metodologia de Avaliação
11
6-Avaliações Quantitativas 11
12 — Considerações Finais 29
2
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
NOME
CERÂMICA FIUZA
FANTASIA
RAZÃO
CERÂMICA FIUZA LTDA-EPP
SOCIAL
Endereço Rod.BR 010 – KM 09, zona rural - Irituia – Pará
CNPJ 16.871.018/0001-07 Inscrição Estadual
Telefone (091) 99160-9153 e-mail:
LOCAL PERICIADO
Instalações da indústria de Cerâmica Fiuza Ltda-Epp., localizada a Rod.BR 010 – KM 09, zona rural –
Irituia-PA
CNAE 23.42-7-02: Fabricação De Artefatos De Cerâmica E Barro Cozido Para Uso Na
Construção (TIJOLOS).
Grau De
Conforme Portaria N.°76 de 21/11/2008, emitida pela Secretaria de Segurança e
Risco:
Saúde no Trabalho - SST, do Ministério do Trabalho e Emprego, Publicada no
Diário Oficial da União de 25/11/2008, as empresas de Fabricação De Artefatos
De Cerâmica E Barro Cozido Para Uso Na Construção, Exceto Azulejos E Piso
no que tange aos aspectos de riscos que possam interferir na saúde e na segurança
de seus servidores, são classificadas como sendo de RISCO 03.
CIPA: C22 -01 Responsável a fazer cumprir o determinado na NR 5.
HOMENS: MULHERES: MENORES: TOTAL:
QUADRO DE EMPREGADOS 23 00 00 23
JORNADA DE
Segunda a Sexta das 07:30h as 11:30/13:00h as 17:50h, Sábado de 08:00h as 12:00h.
TRABALHO
ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO
Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no que
tange às diferentes atividades existentes nos diferentes ambientes avaliados, os
levantamentos e conclusão serão realizados por ambiente/atividade que poderão conter um
único cargo ou mais de um dentro de um mesmo grupo de risco. Assim sendo, fica como
responsabilidade da EMPRESA CERÂMICA FIUZA LTDA, relacionar os servidores
inseridos dentro dos ambientes e atividades relacionados.
3
1 - OBJETIVOS:
2 - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL:
OBSEERVAÇÕES:
4
3 - PARA A ELABORAÇÃO E EMISSÃO DO LTCAT CONSIDERAR:
Art. 277 (IN 77/2015): São consideradas condições especiais que prejudicam a
saúde ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS (Decreto
3.048/1999), a exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou à associação
de agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites
de tolerância estabelecidos segundo critérios quantitativos, ou que, dependendo do agente,
torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde, segundo critérios de
avaliação qualitativa.
Agentes Nocivos Físicos - diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas (calor, frio), umidade, radiações ionizantes, radiações não ionizantes,
bem como o infrassom e o ultrassom. Observado o período do dispositivo legal.
Agentes Nocivos Químicos - Substancias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de os manifestados por:
névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes
no ambiente de trabalho, absorvidos pela via respiratória, bem como aqueles que
forem passíveis de absorção por meio de outras vias.
5
vírus, entre outros, geneticamente modificados ou não, as culturas de células, os
parasitas, as toxinas e o príons.
Avaliação Quantitativa: será baseada na nocividade que ocorre pela ultrapassagem dos
limites de tolerância ou doses previstas no Anexo IV do Decreto n° 3.048/1999 e nos
Anexos I, II, III, V, VIII, XI e XII da NR-15 do MTE.
3.3 - Metodologia:
Até 18/11/2003 - Normas Regulamentadoras - NR da Portaria n° 3.214/1978 do
MTE.
3.3.1 - Temporalidade:
3.4 - Tipologia:
LTCAT Individual: refere-se ao servidor requerente.
LTCAT Coletivo: refere-se ao Órgão
6
3.5 - Tecnologia de Proteção:
A partir de 14/10/1996, necessidade de informação de EPC.
A partir de 03/12/1998, necessidade de informação de EPC e EPI.
Atualização:
O §3º do Art. 58 da lei n° 8213/91 com o texto dado pela Lei n° 9.528/97 determina:
“A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes
nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir
documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo
laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta lei. ” (MP 1523/96
reeditada até a MP n° 1523-13 de 23.10.97, republicado na MP n° 1596-14 de
10.11.97 e convertida na lei n° 9528 de 10.12.97).
Validade do LTCAT:
TABELA I
Código Descrição
7 Não tem exposição à agente nocivo
8 Tem exposição à agente nocivo
TABELA II - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para
os trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora):
Código GFIP Descrição
(em branco) Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto
01 Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.
02 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho)
03 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho)
04 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho)
7
TABELA III - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para
os trabalhadores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora),
8
4-DO PROCESSO PRODUTIVO:
4.1 - Estrutura Organizacional:
9
4,2 - Descrição Do Processo Produtivo:
10
Fornos: Estão dispostas 6 (seis) salas para atender os fornos tipo Paulista cuja a estrutura
é construída em alvenaria de tijolos refratários, pé direito aproximando de 4m; acesso ao
interior dar-se por 02 (duas) aberturas nas extremidades (parado).
5 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
- Inspeção In Loco nos setores da empresa;
- Identificação e reconhecimento dos riscos ambientais, coleta de informações no local,
considerando as condições ambientais de trabalho, das máquinas e equipamentos existentes
por setor de trabalho, atividades executadas pelos trabalhadores e equipamentos do
processo produtivo da empresa.
- Análise de documentação existente referente a segurança e saúde ocupacional, tais quais,
PPRA E PCMSO,
- Avaliações qualitativas e/ou quantitativas da exposição dos trabalhadores aos agentes
ambientais por cargo/função, considerando-se os grupos homogêneos de exposição e
comparação com os limites de tolerância estabelecidos na legislação vigente (NR 15 -
Atividades e Operações Insalubres e Normas técnicas da FUNDACENTRO).
6 - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS:
6.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS:
Ruído
DOSÍMETRO MODELO DOS-600 e DOS-500 DA INSTRUTHERM, Calibrado.
ROTINA DE CAMPO:
Foram feitos os ajustes preliminares necessários quando da calibração (114 dB
(A)).
Formatamos o densímetro para os parâmetros indicados;
O densímetro foi zerado para início da medição;
Colocamos o densímetro no bolso do funcionário e fixamos o microfone junto à
zona auditiva do mesmo avaliado, indo este continuar seu trabalho;
Calibração antes e depois da medição.
No caso de valores superiores à 1 dB (A), a medição será “abortada”.
Dosimetria projetada para uma jornada de trabalho de 8 horas.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO:
> Critérios para considerar a efetiva proteção obtida pelo uso de Protetor Auditivo
onde: NRRsf = Nível de Redução de Ruído por Indivíduo Não Treinado (do
inglês Noise Reduction Rating – Subject Fit), NPS= Nível de Pressão Sonora,
dB (A)= Decibel.
A) NRRsf:
NPS ouvido = NPS ambiente dB ( A ) - NRRsf.
B) Interpretação:
- Ministério do Trabalho e Emprego: Anexo 1, da NR 15, Portaria 3214/78 (Para 8
horas - 85 d B (A)).
FUNÇÕES AVALIADAS:
Maromba :
V Marombeiro
LOCAL AVALIADO:
- Fornos – Queimadores
-
METODOLOGIA :
SIMBOLOGIAS:
METODOLOGIA DE QUANTIFICAÇÃO:
Inicialmente, foi feito um novo reconhecimento das condições já existentes para
determinar os locais de risco, prioridades e linha geral de avaliação quantitativa.
Frente ao reconhecimento dos riscos, foram definidos o local e a data para a
avaliação quantitativa, que foi realizado no mês de outubro de 2019.
A medição foi realizada no local de trabalho do trabalhador e na altura da região
do corpo mais a atingida, de acordo com a NR-15, Anexo 3, NHO 06 e instruções do
fabricante.
13
* Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente
com período de descanso no próprio local de prestação de serviços.
QUADRO N°2
QUADRO N° 3
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS:
DE IBUTG
> Ambientes internos ou externos
SEM carga solar:
IBUTG = 0,7x tbn + 0,3x tg
Ambientes
externos com carga
solar:
IBUTG = 0,7x tbn +
O,1xtbs + 0,2xtg
Das Atividades:
14
M = Mt X Tt + Md X Td
60
7 LEVANTAMENTO POR AMBIENTE E ATIVIDADES DOS
TRABALHADORES:
Os levantamentos dos riscos estão em anexo, de forma que este laudo é constituído
por 21 páginas iniciais, mais páginas de anexos, com 04 grupos de riscos, sendo que cada
página estará rubricada pela profissional legalmente habilitada que elaborou e analisou o
presente laudo.
ENQUADRAMENTO
- CONDIÇÕES
ERGONOMICOS
ESPECIAIS
CÓDIGO GFIP
QUANTIDADE
BIOLÓGICO
ACIDENTES
QUÍMICO
FUNÇÃO
FÍSICO
S N
Marombeiro 02 X X X X X X 8
06 X 8
Auxiliar de Produção X X X X X
Forneiro 06 X X X X X X 8
-
Enfornador: 03 X X X X X X 8
Desenfornador 04 X X X X X X 8
Operador de Máquina 01 X - X X X X 8
Soldador de X
Manutenção 01 X X X X X 8
15
8.1 - Quadro De EPIs Utilizados Em Conformidade Com Os Agentes De Riscos
Identificados:
Soldador de Manutenção
Auxiliar de Produção
Op. de Máquina
Marombeiro
Enfornador
Desenforna
Forneiro
EPI
16
9- EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS (para auxiliar no preenchimento do PPP) - Tabela II
Intensidade
Grupo Tipo ou EPI
Fontes Técnica EPC
Ambiente de (F, Q, B, Fator de Risco Concentração/ Eficaz CA EPI
Geradoras Utilizada Eficaz (S/N)
Risco EA) Tempo de (S/N)
exposição
- Sem
F NA NA NA NA NA
Exposição
- Sem
Q NA NA NA NA NA
Exposição
- Sem
B NA NA NA NA NA
Exposição
Postura sentada
Controle por
administrativo de longos períodos.
documentação.
Situações de
Administração 1 estresse Avaliação
E Alimentação de NA NA NA NA
Qualitativa
sistema de dados. Frequente
execução de
movimentos
repetitivos
Outras situações
Avaliação
A geradoras de Outros NA NA NA NA
Qualitativa
acidentes.
17
Intensidade
Grupo Tipo ou
Fonte Fator de Técnica EPC EPI
Ambiente de (F, Q, B, Concentração/ CA EPI
Geradora Risco Utilizada Eficaz (S/N) Eficaz (S/N)
Risco EA) Tempo de
exposição
Dosimetria (NHO
Motores de Leq (8h)
01-
máquinas e Ruído 86,10dB (A) Protetor 10.043
F FUNDACENTRO N.A
equipamentos Continuo /Habitual auditivo 18.141
e Anexo I da NR
de serviço. Intermitente
15 do MTE)
- Sem
Q NA NA NA NA NA
Exposição
- Sem
B NA NA NA NA NA
Exposição
Postura de pé
por longos
Análise qualitativa;
Produção III Operação da períodos.
E maromba/ seleção Frequente Habitual N.A N.A N.A
inspeção In Loco
de impurezas execução de
(NR 17)
movimentos
repetitivos
Proteções de 28202
partes Botas de
Outras situações Levantamento e móveis. segurança.
Qualitativo/ Análise qualitativa; 14730
A geradoras de transporte manual Guarda corpo;
Eventual inspeção In Loco
acidentes. de peso. Sinalizações Luvas de Raspa de
de segurança. couro
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Intensidade ou
Grupo Tipo Fonte Concentração/ EPC EPI
Ambiente Fator de Risco Tempo de Técnica Utilizada CA EPI
de Risco (F, Q, B, E Geradora Eficaz (S/N) Eficaz (S/N)
A) exposição
(NHO 06-
IBUTG 30,31°C Resfriamento
FUNDACENTRO
F Fornos Calor Habitual por ventilação - -
e Anexo III da NR
Intermitente mecânica -(N)
15 do MTE)
Sem
Q - NA NA NA NA -
Exposição
Sem
B - NA NA NA NA -
Exposição
Postura de pé
Habitual
por longos
períodos.
Frequente
Análise
Queima VII Controle de execução de
Habitual qualitativa;
E queima dos movimentos N.A N.A N.A
inspeção In Loco
fornos repetitivos
(NR 17)
Exigência de
alto nível de
Habitual
concentração e
atenção
28202
Controle de Análise
Botas de
A queima dos Queimaduras Eventual qualitativa; N.A
fornos segurança.
inspeção In Loco
Medidas Preventivas Identificadas: - Registro de palestras e treinamentos sobre identificação e medidas de controle aos agentes de risco; aquisição,
treinamento e fiscalização ao uso de EPI's; efetivo controle médico ocupacional, no PCMSO e em ASO's de exames complementares, seja a critério médico ou
por exigências da legislação em vigor
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Intensidade ou
Tipo
Grupo de Concentração/ EPC EPI
Ambiente (F,Q.B,E Fonte Geradora Fator de Risco Técnica Utilizada CA EPI
Risco Tempo de Eficaz (S/N) Eficaz (S/N)
A)
exposição
Condução do Vibração de
F NA NA NA NA NA
veículo corpo inteiro
Q - Sem Exposição NA NA NA NA NA
B - Sem Exposição NA NA NA NA NA
Postura sentada
Condução do
por longos
veículo. NA
períodos.
Análise
Exigência de qualitativa;
E NA NA NA
alto nível de inspeção In Loco
Motorista e Op. concentração. (NR 17)
VIII Estresse NA
De Máquinas
Legenda:
NA - Não se aplica
N-Não
S - Sim
OBS 1 : Lançar no quadro todos os agentes de riscos identificados para o grupo, mesmo que nao sejam enquadrados como
insalubres, periculosos ou em condições especiais.
(**) - Os EPI fornecidos não garantem a neutralização total dos riscos (para riscos Biológicos).
20
10 - PERICULOSIDADE:
Considerando-se a Lei n° 6.514 de 22.12.977, Portaria n° 3.214 de 08.06.1978, NR 16, Anexos 1 e 2 e alíneas
complementares, conclui-se que as referidas atividades não se enquadram como periculosas no que concerne aos
agentes explosivos e inflamáveis descritos.
Tipo Intensidade ou
Grupo de Fonte Fator de
Ambiente (F, Q, B, Concentração/ Tempo de Técnica Utilizada Funções Abrangidas
Risco Geradora Risco
EA) exposição
Não
F - - - -
Identificado
Administração
Não
1 Q - - - -
Identificado
Produção II
III Não
B - - - -
Identificado
Enforna IV
Desenforna V Não
E - - - -
Queimadores VI Identificado
Motorista VII Não
op. De VIII Identificado
máquinas IX
Oficina de X A - - - -
Manutenção
21
11 - ANEXOS
ANEXO 01
Planilhas De Enquadramento Das Atividades
Como Insalubres.
INSALUBRIDADE
FUNÇÃO CONFIGURADA JUSTIFICATIVA TÉCNICA
S/N %
Marombeiro Não -
Considerando-se a Lei n° 6.514 de 22.12.977, Portaria n°
Não - 3.214 de 08.06.1978, NR 15 e seus anexos, conclui-se que
Auxiliar de Produção estes trabalhadores não expõe-se a agentes insalubres por
Não tanto não caracterizando tais atividade como insalubre.
Enfornador:
Desenfornador Não
Estes trabalhadores expõe-se ao agente insalubre ruído, sendo
Forneiro Não
identificada neste laudo a exposição de forma intermitente,
Operador De Máquina Não
com índices aferidos em pontos específicos acima dos limites
Soldador de Manutenção Não
de tolerância descritos no Anexo 1 da NR 15; no entanto com
Não
a utilização efetiva dos EPI's tais níveis adequam-se aos
Não
critérios de exposição determinados na NR15, por tanto não
Não caracterizando tal atividade como insalubre, por
Não
exposição ocupacional ao ruído.
Não
Não
INSALUBRIDADE
FUNÇÃO CONFIGURADA JUSTIFICATIVA TÉCNICA
S/N %
Marombeiro Não
Auxiliar de Produção Não
Enfornador: Não
Considerando-se a Lei n° 6.514 de 22.12.977 Portaria n°
Desenfornador Não 3.214 de 08.06.1978, NR 15, Anexo 7 que dispõe sobre o
Forneiro Não enquadramento da insalubridade por exposição a radiações
Operador De Máquina Não não ionizantes, a identificação do agente por inspeção no
local de trabalho e considerando conjunto de medidas de
Soldador de Manutenção Sim 20% controle nas ordens administrativa e pessoal, conclui-se que
as atividades executadas pelos trabalhadores listados na
coluna ao lado não se caracterizam como insalubre, por
exposição ocupacional a radiações não ionizantes.
22
P3 - INSALUBRIDADE POR EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS - ANEXO 13-A:
FUNÇÃO
INSALUBRIDADE 'li
CONFIGURADA JUSTIFICATIVA TÉCNICA
S/N %
Marombeiro Não
Auxiliar de Produção Não
Enfornador: Não Considerando-se a Lei n° 6.514 de 22.12.977, Portaria
n° 3.214 de 08.06.1978, NR 15, anexo13-A que dispõe
Desenfornador Não sobre o enquadramento da insalubridade por exposição
Forneiro Não a agentes químicos, a identificação de agentes por
Operador De Máquina Não inspeção no local de trabalho e considerando conjunto
de medidas de controle nas ordens administrativa e
Soldador de Manutenção Não
pessoal conclui-se que as atividades executadas pelos
Não trabalhadores listados na coluna ao lado não se
Não caracterizam como insalubre, por exposição
Não ocupacional a agentes químicos listados no referido
Não anexo.
Não
Não
INSALUBRIDADE
FUNÇÃO CONFIGURADA JUSTIFICATIVA TÉCNICA
S/N %
Considerando-se a Lei n° 6.514 de 22.12.977 Portaria n° 3.214 de
Marombeiro Não 08.06.1978, NR 15, Anexo III que dispõe sobre o enquadramento da
insalubridade por exposição a o, a identificação do agente por inspeção
Auxiliar de Produção Não no local de trabalho e considerando conjunto de medidas de controle nas
ordens administrativa e pessoal, conclui-se que as atividades executadas
Operador De Máquina Não pelos trabalhadores listados na coluna ao lado não se caracterizam
como insalubre, por exposição ocupacional ao calor.
Soldador de Manutenção Não
Considerando-se a Lei n° 6.514 de 22.12.977 Portaria n° 3.214 de
08.06.1978, NR 15, Anexo III que dispõe sobre o enquadramento da
20% insalubridade por exposição Ao calor , a identificação do agente por
Enfornador: Sim inspeção no local de trabalho e considerando conjunto de medidas de
20% controle nas ordens administrativa e pessoal, conclui-se que aos
Desenfornador Sim atividades executadas pelos Profissional Forneiro e Enfornador:
enquadra-se como insalubre, fazendo jus percepção do adicional de
20% insalubridade por exposição ao calor em grau médio.
Forneiro Sim
23
24
ANEXO 02 Planilhas De Enquadramento Das Atividades Como Perigosas.
INSALUBRIDADE
FUNÇÃO CONFIGURADA JUSTIFICATIVA TÉCNICA
S/N %
Marombeiro Não
Auxiliar de Produção Não
Enfornador: Não
Considerando-se a Lei n° 6.514 de 22.12.977
Desenfornador Não
Forneiro Não Portaria n° 3.214 de 08.06.1978, NR 16, Anexos 1 e 2 e
Operador De Máquina Não alíneas complementares, conclui-se que as referidas
Soldador de Manutenção Não atividades não se enquadram como perículosas no que
Não concerne aos agentes explosivos e inflamáveis descritos
Não
Não
Não
Não
Não
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Planilha De Identificação Dos Agentes Nocivos - Análise Qualitativa (De Acordo
Anexo 03 Com o Artigo 155, Item 11, Alíneas “A” E “B”:
PRESENÇA DO CARACTERÍSTI
ACIMA DO AGENTE NOCIVO CADA
EXISTÊNCIA LT NO EXPOSIÇÃO
PREVISTO AMBIENTE AO AGENTE
LOCAL/ LABORAL
AGENTE
ATIVIDADE
Permanente
Intermitente
Ocasional
Continua
Eventual
Habitual
Sazonal
sazonal
Sim Não Sim Não
Agentes Biológicos X
(Anexo 14 da NR 15)
Agente Perigoso - líquido
combustível - X
NR 16, anexo 2, alínea “m”.
Agente Perigoso - eletricidade - X
Decreto 93.412
Agente Perigoso - Explosão X
26
ANEXO 04 Resultados Das Avaliações Quantitativas De Ruído
27
ANEXO 05 Resultados Das Avaliações Quantitativas De Calor
Tempo de
Atividade Funções Envolvidas TG Tbn IBUTG
Execução
Abastecer forno com
30 Minutos 31,4 30,30 27,3°C
serragem (LT)
Forneiro
Espera de novo
30 Minutos 31,6 30,90 27,7°C
abastecimento (LD)
IBUTG= 27,30x30 + 27,7x30 = 27.5 °C
IBUTG DA ATIVIDADE
60
Taxa de Metabolismo M (Kcal/hl = 300x30+150x30 =225 Máximo IBUTG =
MT= 300 MD= 150 60 30,0°C
Tempo IBUTG
Local Tipo De De MÉDIO L.T.
Data Atividade
Avaliado Atividade Exposição (Encontrado) IBUTG
(min.) °C
01/10/2021 Forno Trabalho
Queima 30 27,5 °C 30,0 °C
Paulista Moderado
28
ANEXO XXVII
PERÍODO
TRABALHADO ENQUADRAMENTO
Quadro Anexo ao Decreto n° 53.831, de 1964.
Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo Decreto n° 83.080, de 1979.
Até 28/04/1995
Formulário; CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para o agente físico
ruído.
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto n° 53.831, de 1964.
De 29/4/1995 a Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto n° 83.080, de 1979.
13/10/1996 Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais,
obrigatoriamente para o agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto n° 53.831, de 1964.
De 14/10/1996 a Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto n° 83.080, de 1979.
5/3/1997 Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n° 2.172, de 1997.
De 6/3/1997 a
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
31/12/1998
os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n° 2.172, de 1997.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
De 1°/1/1999 a 6/5/1999 os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de serviço
especial, nos termos do art. 19 e do § 2o do art. 68 do RPS.
29
12 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
___________________________
CERÂMICA FIUZA LTDA
CNPJ 16.871.018/0001-07
30