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ENCONTRO 4
Mario Fagundes
Marcos Moraes
João Bium
Vanjo Souza
Edmar Gomes
Nós vimos então, na lição passada com o Manoel, como Deus manteve o seu propósito,
através da pessoa de Cristo Jesus. Daqueles detalhes todos que Manoel colocou, muitos
deles vão ser realizados lição por lição.
Não quem com medo de que a coisa está muito atropelada que vocês não pegaram bem.
Agora... hoje, nós queremos dizer assim… havendo Deus, na eternidade passada decidido
enviar seu lho, Ele nos escolheu em Cristo antes da fundação do mundo, para sermos
santos e irrepreensíveis perante Ele.
Deus tinha então, que tomar algumas decisões que eu queria colocar aqui... Algumas
questões precisavam ser decididas por Deus na eternidade passada mesmo.
PRIMEIRO:
Para onde?
Para que país?
Para que região?
Para que povo seria mandado o Messias seu lho?
SEGUNDO:
TERCEIRO:
Uma vez que Jesus viesse e fosse identi cado um lho de Deus, quem seria o responsável
por propagar toda a sua mensagem e sua verdade pelo mundo todo?
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Então, se Jesus fosse enviado para uma daquelas nações idólatras, quem ouviria o Messias?
Quem ouviria à Jesus?
Então, essa é a primeira coisa de Deus teve que de nir. Deus decidiu criar uma nação, que
fosse o berço da vinda do Messias.
Nós sabemos que uma nação tem uma população/povo, tem uma terra com suas fronteiras e
uma nação também tem a sua própria cultura. Pois Deus criou tudo isso do zero.
Deus, de um homem só, que é Abraão, tirou ele de uma cultura idólatra, ele habitou em
tendas durante toda a sua vida para car descontaminado do conselho dos ímpios. Abraão,
acabou que Abraão teve uma grande descendência.
Seu neto Jacó, seus bisnetos foram parar no Egito, lá eles cresceram muito, se tornaram uma
nação, um povo muito grande, poderoso.
O rei do Egito, temeu que aquilo se transformasse em algum tipo de golpe contra ele, coisa
desse tipo. E resolveu transformar aquela nação toda em escravos.
Então, os descendentes de Abraão, passaram a viver uma vida muito difícil, com muita
amargura e começaram a clamar.
E diz o texto bíblico, que Deus ouviu o clamor deles e se lembrou das promessas, da sua
aliança, feita com Abraão, com Isaque e com Jacó. Lembrando-se disso, o Senhor levantou o
libertador que era Moisés.
Moisés então foi enviado ao Egito, com poder! Fez muitos sinais e maravilhosas e aquele
povo então foi libertado do Egito. Mas o povo já estava formado. A terra, Deus decidiu
também onde seria a terra que essa nação se desenvolveria. E a cultura da nação?
A cultura da nação, Deus entregou logo que libertou eles do Egito, quando eles estavam ali
ainda no deserto, no Sinai, Deus começou a comunicar qual seria a cultura desse povo.
Começa com os dez mandamentos... depois nós vemos em Êxodo... Levítico… Números...
Deuteronômio... como vão acrescentando algumas leis e todas essas leis, que Deus dá aos
lhos de Israel começam a ser então, a comunicação do conselho de Deus contra o
conselho dos ímpios.
Lembrem que os israelitas lá no Egito, eles tinham a mente formada lá pelo conselho dos
ímpios, então, Deus tinha que, agora mudar a mente deles e formar deles uma nova cultura,
e isso começa ali no Sinai.
E se nós formos olhar a história desse povo, nós vamos ver uma história de muitos altos e
baixos, nós vamos ver poucos períodos de delidade ao Senhor, muitos períodos de
abandono da lei de Deus.
Já ali no deserto, começam com idolatria e só a geração seguinte pôde entrar na terra.
Os que conhecem a história, sabem que eles não entraram por causa da incredulidade, e,
assim, essa nação depois foi se desenvolvendo, como já dissemos com altos e baixos, e
levou mais ou menos mil e cem anos pra chegar ao seu auge. O auge da nação foi ali com
Davi e Salomão, mais ou menos mil e cem anos desde Abraão até ali.
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Depois de Abraão e de Salomão foi só decadência, houve divisão, as dez tribos do norte se
separaram de Judá e Benjamim, que era os que cavam ali as tribos do Sul, e houve uma
história a partir daí uma história muito triste, de muito abandono de Deus, e, chegando ao
ponto das dez tribos serem levadas cativas pelos exércitos dos assírios, e Judá e Benjamin
serem levados cativos para a Babilónia.
Neste período, que vai desde ali, do rei antecessor à Davi, de Saul, atravessando por todo
esse período de decadência, chegando ao período ali, depois o retorno deles da Babilônia,
nesse período é que Deus enviou muitos profetas, então esses profetas se tornaram a
resposta completa de Deus para a outra pergunta, a segunda pergunta que é, como
identi car o Messias quando Ele vier, como nós hoje identi camos que Jesus, era esse
Messias prometido?
Por causa das previsões detalhadas à respeito da pessoa Dele, que já havia na lei, nos salmos
e agora havia também, uma abundância de profecia nos profetas.
E depois da Babilônia, quando eles voltam tem uma história linda lá, reconstrução do
templo, reconstrução dos muros, toda uma história lindíssima de ver ação de Deus naquele
povo, mas mesmo depois de retornarem, eles não tiveram muito tempo de liberdade não,
eles caram ainda debaixo do domínio dos persas, depois tiveram sob o domínio dos gregos
e no m ali, depois de anos, ainda estão debaixo do domínio do império romano.
Então, a gente pode imaginar a mente de um hebreu naquela época ali. Qualquer um podia
dizer assim… todas as maldições que foram previstas lá em Deuteronômio, todas elas, as
maldições que eram provenientes da nossa desobediência. Todas elas caíram sobre nós, a
história toda, mas e a promessa?
Interessante salientar aqui que Jesus em nenhum momento diz: "eu nasci" Ele diz: "eu vim".
Claro que Ele nasceu, mas Ele existia antes de nascer, por isso ele diz: "eu vim, eu vim do
Pai".
Nos evangelhos nós temos então, toda a história de Jesus, seu ensino, sua vida.
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Vou me referir aqui a cada passo que podemos ver em Atos 2, versículo por versículo.
Mas antes quero lembrar aqui, a última conversa de Jesus com eles, que está registrado em
Atos 1.
Não são as promessas. Haviam muitas promessas, mas havia "a promessa do meu Pai".
Esperem.
ou seja, João imergiu na água, mas vocês vão ser batizados com o Espírito Santo, vocês vão
ser imensos no Espírito Santo e quando isso acontecer, vocês vão receber poder.
E o que mais? vocês vão ser minhas testemunhas. Então aqui, a terceira pergunta está
respondida.
A primeira:
Onde?
R: Em Israel.
A segunda:
A terceira:
Quem é responsável por propagar essa mensagem do Messias pela Terra toda?
R: Ora, o povo que recebe essa função e essa bênção que está no capítulo 2,.
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Primeiro: houve um som como de um vento, foi uma coisa impressionante, um barulho
muito grande. Como talvez o barulho de um avião.
Segundo:
Terceiro:
Eles caram cheios do Espírito Santo. E como ele caram cheios do Espírito Santo, houve
uma manifestação evidente, visível à todos. E foi quando eles começaram a falar em outras
línguas, línguas que eles não conheciam.
A bíblia diz que de todas as nações debaixo do céu. Havia judeus que estavam presentes,
homens piedosos. Então aquela massa que correu ali, ela era composta de muitos homens
piedosos, que caram impressionados, assustados com o que estava acontecendo.
Aquela turma que tem di culdade de aceitar as coisas sobrenaturais e sempre quer achar
uma explicação natural, começaram a inventar uma explicação natural ali na hora, que é
que eles estavam todos bêbados.
Pedro ungido pelo Senhor, lembra que eles estavam ali muito tempo em oração.
E Pedro então junto com os apóstolos, se levanta, e com muita graça, ap[os estarem dizendo
que eles estavam bêbados, Pedro fala:
Apontou pro horário, e aí começa explicar para eles, o que estava acontecendo ali.
E Pedro no versículo 15, de Atos 2 até o 21, explica o que estava acontecendo ali.
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Manoel salientou na lição anterior, de que há uma história de Deus que nós temos que
conhecer. Então Pedro apela para a história. Apela para o profeta Joel e cita a profecia inteira
do profeta.
Pedro sabia, que a promessa era para todos, mas Pedro não se adianta dizendo:
Não! Antes dele dar essa boa novidade, que a promessa era para todos, ele tinha que falar.
Vou destacar…
Primeiro: de Jesus... Ele lembrou que Jesus era um homem real, que tinha feito milagres, que
tinha andado entre eles e muitos deles sabiam... Pedro diz: "vocês sabem disso".
Segundo: Pedro salienta que a morte de Jesus não foi uma questão acidental, mas era
desígnio de Deus.
Lembram dessa palavra? Desígnio, é a mesma que Edmar citou na primeira lição, e tem a ver
com o Conselho de Deus. A mesma palavra está aqui, a respeito da morte de Jesus. E
também Pedro salienta que Jesus foi morto, porque foi condenado e Pedro salienta então,
que a condenação de Jesus foi toda revertida.
Deus julgou o caso, julgou a situação, considerou Jesus inocente, e faz o que?
Ressuscitou a Jesus!
Como será precioso, nas próximas lições estudarmos cada um desses detalhes aqui, e
examinar de forma minuciosa.
E, Pedro, fala para eles que esse Jesus tinha sido exaltado.
E, uma coisa importante que nós não costumamos observar. Pedro fala:
"Ele derramou isso que vedes". Essa expressão de Pedro, quando ele diz
assim: "Ele sendo exaltado, derramou isso que vedes"
Faz um link entre dois assuntos, que muitas vezes nós tratamos em separado. Mas aqui nós
vemos que eles estão ligados um ao outro.
A obra do Filho e a obra do Espírito Santo, elas estão linkadas em um só propósito, em uma
só direção, agora, Pedro termina a pregação dele, não com boa notícia. Pedro termina a
acusação dele, apontado para aqueles homens. Eu queria salientar, que no versículo 23,
Pedro acusa os seus ouvintes e diz:
"que esse Jesus que vocês cruci caram... este Jesus que vós cruci castes".
O versículo 37 nos mostra algo importante que, historicamente nós não demos o devido
valor.
Aqueles que conhecem o nosso ensino, as apostilas antigas sabem da importância que nós
sempre demos à Atos 2:38. Hoje, nós estamos entendendo que Atos 2:37 é tão importante
quanto Atos 2:38, porque aqui tá escrito assim: "ouvindo eles essas coisas, compungiu-se-
lhes o coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos:
O que queremos salientar aqui irmãos, é que antes de Pedro apontar para eles a porta... a
porta que está anunciada lá no versículo 38, nós vemos que ação do Espírito Santo já tinha
promovidos duas coisas:
Eles estavam primeiro, crendo em tudo que Pedro falou sobre Jesus. E segundo, eles estavam
debaixo de convicção de pecado.
Esses dois itens são muito importantes. São tão importantes quanto os itens que temos visto
historicamente, nós temos abordado lá no versículo 38.
Então, eles estavam tão convictos, que eles tomaram a iniciativa de perguntar:
Então no versículo 38, já bastante conhecido nosso meio, Pedro aponta a porta né, e diz:
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Pedro não cou ali procurando fazer um papel de um cara “joinha" ...
Qual o resultado?…
O resultado nós vemos, no versículo 41 até o 47, onde há uma multiplicação, de quase 3
mil ali naquele dia.
À partir do versículo 42, nós vamos ver, a vida que aquele povo viveu, então eles
perseveravam na doutrina, tinha uma doutrina clara de vida prática diária, para viver...
Comunhão intensa assim, que envolvia conhecimento, abertura, con ança, uns nos outros...
Havia o partir do pão...
E em cada alma, havia temor... muito temor... Alguns não entendem que o temor, e lá no
original a palavra grega é "fómus", que é medo mesmo.
E prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos... É claro, mais tarde, a igreja entendeu que
esses dons poderiam se espalhar, poderiam se manifestar não apenas na vida dos apóstolos,
mas de toda a igreja... Eles estavam juntos, não havia divisões... eles tinham tudo em
comum… É bom salientar aqui nos dias de hoje, que esse tudo em comum, signi ca
comunismo.
Tem uma grande diferença. Comunismo é, você pega assim, aponta um revólver na cabeça
do rico, e diz: "agora vou tirar tudo de você, e vou dar para o pobre".
E na verdade, nunca chega lá no pobre. Fica em quem botou o revólver na cabeça do rico. A
proposta de Jesus, é completamente diferente. É entrar no coração do homem, e aqueles que
são então, donos de muitas posses, se tornam generosos quando chegam a igreja do
Senhor...
Então eles tinham comunhão diária... tomavam alimentos juntos... muita alegria...
singeleza... pureza... e os louvores ao Senhor saiam desse povo... E na verdade, essa vida
impactava à todos, porque todo o povo tinha simpatia à eles...
Então, concluindo, botando aqui a conclusão nal, revisando isso tudo rapidinho.
Nós vimos aqui o contexto histórico. Neste contexto, veio o derramamento da promessa do
Pai, a reação do povo, e a explicação que Pedro dá para o ocorrido.
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Nós vemos a seguir, já no versículo 37 como essas vidas foram apontadas para andar com
Cristo.
Primeiro, houve convicção de pecado, depois houve fé, depois arrependimento, depois
houve batismo em Cristo, e depois cada um deles recebeu o dom do Espírito Santo.
Essa era a promessa para todos. Isso tudo é a igreja! A igreja nasce aí.
Havia na igreja:
Hoje nós saímos dessa visão histórica, e fomos para dentro de Atos 2.
Vamos então fazer algumas perguntas para que possamos fazer diante de Deus. Para
considerarmos atentamente ao que foi dito hoje.
Primeira pergunta:
Eu conheço a história de Israel e como Jesus se encaixa nessa história?
Segunda:
Eu creio em tudo o que Pedro falou sobre Jesus?
Terceira pergunta:
Eu tenho um coração compungido em relação aos meus pecados? Um coração
contrito como aqueles apresentados ali, que nós vimos no versículo 37.